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Apostila de
RCM
Parte 01
APNP 2020/1
SUMÁRIO
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1- Apresentação
CAPÍTULO II
2.1.1- Manutenção
2.1.2- Defeito
2.1.3- Falha
2.1.11- Confiabilidade
2.1.12- Risco
2.1.15- Equipamento
2.5.1- Histórico
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
METODOLOGIA DO RCM
CAPÍTULO V
ESTUDO DE CASO
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.1- Apresentação
2.1.1- Manutenção
2.1.2 - Defeito
2.1.3 - Falha
2.1.11 - Confiabilidade
2.1.12 - Risco
2.1.15 - Equipamento
Hierarquia da Indústria:
INDÚSTRIA
(% Falhas)
I II III
t ( Tempo)
Fig. 02 - Curva da Banheira
t
Fig. 04 - Curva S - N
M1 M2 M3 M4 M5
M1 M2 M3 M4 M5
Capacidade
Nominal
100 100 100 100 100
Produção 98 95 78 77 76
Real
PR = 100 (0,98 x 0,97 x 0,82 x 0,99 x 0,99) = 76 unidades, e não 100 unidades.
M3
M1 M2 M4 M5
M3R
720 130
Disp. = 100% 82%
720
TPR
TMPR = tempo médio para reparo =
n
TEF = tempo entre duas falhas consecutivas no período considerado.
TEF
TMEF = tempo médio entre falhas = = TMPF TMPR
n 1
HP = total de horas programadas para o período considerado.
TPF = tempo para falha ou horas trabalhadas entre duas falhas consecutivas.
TPF
TMPF = Tempo médio para falha ou Tempo médio de operação =
n 1
HP TPR
DISP = Disponibilidade operacional =
HP
1
= Taxa de falhas no período considerado =
TMEF
Em um processo de implantação desta sistemática de avaliação da
confiabilidade e risco em instalações industriais, os valores de TMEF, TMPR, e
disponibilidade operacional são automaticamente extraídos e atualizados a partir
da base de dados de históricos dos equipamentos, existentes nos programas de
gerenciamento de manutenção. Quando os históricos ainda não estão formados,
estes dados são obtidos de instalações semelhantes, ou dos fabricantes dos
equipamentos. Caso seja uma instalação sem similares e sem históricos, cuja
falha de determinado item acarrete em alta consequência, são feitos testes em
protótipos ou testes de vida para estimação da confiabilidade. O teste de vida
pode ser feito das seguintes maneiras:
b) Uma amostra de “n” itens é colocada em teste, sendo que o teste terminará
após decorrido um período de tempo pré-estabelecido. Este teste deriva em
dois, que pode ser com ou sem substituição dos itens falhados.
c) Uma amostra de “n” itens é colocada em teste, sendo que o teste terminará
após a ocorrência de um determinado número de falhas pré-estabelecido. Este
teste também pode ser com ou sem substituição.
- Identificar quais perigos que podem existir para provocar situações que
podem levar a um acidente ou falha.
2.4.2 - Técnicas de Análises de Riscos: pode ser obtida por uma ou mais
das seguintes ferramentas:
5 MM EE EE ME ME
F
r 4 BB MM EE EE ME
e
q
u
ê 3
BB BB MM EE EE
n
c
i 2
a MB BB BB MM EE
MB MB BB BB MM
1
1 2 3 4 5
Consequência
Aspecto de Segurança
Aspecto Ambiental
Aspecto Operacional
2.5.1 - Histórico
g) O que poderia ser feito se uma adequada ação proativa não for encontrada?
- Operar até a falha sem que qualquer ação preventiva ou preditiva seja
tomada. Neste caso as falhas são permitidas de acontecer, e depois
reparadas.