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PENICILINAS
Desequilíbrio hidroeletrolítico
↓ permeabilidade PLPs alteradas
Hipersensibilidade
Neurotoxicidade β-lactamases
Via plasmídeo
Hematológicas Reações
Natural
Diarreia
Resistência
Antipseudomonas
Nefrite
Mecanismo
de ação
Piperacilina
Mecanismos de
Cobertura: aeróbicos e gram - Monobactâmicos resistência
Aspectos Betalactâmicos
Pode–se fazer uso domiciliar gerais
Pneumonias
Indicações Boa absorção no TGI
clínicas
Gastroenterite
bacteriana Mecanismos Aspectos Boa penetração
de resistência farmacológicos tecidual
Genes mutantes
que codificam Canais na
Espetro Excelentes contra
DNA girase e membrana
antimicrobiano aeróbios gram -
Topoisomerase plasmática que
IV de baixa promovem o
afinidade ao efluxo do H. influenzae
antibiótico antibiótico Boa cobertura
M. Catarrhalis
para alguns gram +
Neisseria
Sobretudo as quinolonas Pseudomonas
respiratórias ou novas quinolonas
Mapa mental
GLICOPEPTÍDEOS, LIPOPEPTÍDEOS E
OXAZOLIDINONAS
G+ (estafilococos resistentes, estreptococos
e enterococos) e anaeróbios (clostridium)
Linezolida
Oxazolidinonas
Efeito bacteriostático Germes resistentes à
glicopeptídeos
Glicopeptídeos
Lipopeptídeos
G+ (estafilococos resistentes à
Alternativa terapêutica
meticilina/oxacilina – MRSA,
à Linezolida
estreptococos e enterococos) e Teicoplanina
anaeróbios (clostridium)
Daptomicina
meia-vida – uso ambulatorial/domiciliar
Vancomicina
Associação com aminoglicosídeos
(p.ex., Gentamicina) para enterococos Enterococos e
resistentes (VRE) estafilococos resistentes
Droga de escolha aos glicopeptídeos
para MRSA
AMINOGLICOSÍDEOS
Grupo de
Inativação da droga Gentamicina, antibitóticos que
no citoplasma por Amicacina,Tobramicina, Tem ação
bactericida age no
fosforilação Neomicina, Estreptomicina, citoplasma
Paramomicina ,Canamicina microbiano
Impermeabilidade
da membrana
Ligação
plasmática à droga Principais Mecanismo
irreversível com
drogas de ação
a porção 30S do
Mecanismos ribossoma
de resistência bacteriano
Resulta na
Necessidade de O2 para sua inibição da Não é usado na
atividade antibacteriana síntese de gestação pelo
proteínas risco de
toxicidade fetal
Total ineficácia
Espectro Aspectos
contra
de ação farmacológicos Efeito
anaeróbios
concentração-
dependente
Gram –
Gram + aeróbios Alto potencial de Fatores que reduzem
toxicidade sua atividade
E. Coli Klebsiella
Proteus sp Nefrotoxicidade
Exemplos: Secreções pulmonares
Enterobacter sp Ototoxicidade
S. aureus Secreções purulentas
Haemophilus Paralisia neuromuscular
Enterococo Ambiente com pH ácido e
Pseudomonas
carentes de oxigênio
Mapa mental
MACROLÍDEOS
G+, G-, clamídias, micoplasma, H. pylori, C. jejuni, B.
pertussis, micobactérias e protozoários
Infecções de pele
Toxoplasmose gestacional
Efeitos gastrointestinais
Eritromicina Espiramicina
Estreptococos e
estafilococos MSSA Neomacrolídeos Tolerância por
gestantes
Claritromicina
Azitromicina
Erisipelas
PAC por G+
Meia-vida
PAC por G+
Associado a β-lactâmico Profilaxias
Associado a β-lactâmico
M. avium e H. pylori
Interações medicamentosas Endocardite
Efeitos gastrointestinais
Febre reumática
Mapa mental
LINCOSAMIDAS
Bacteriostáticos (Raramente
Clindamicina: Lincomicina: 1ª da classe a ser bactericidas)
Mais recente e produzida, droga obsoleta
mais usada Bloqueiam a
Principais subunidade
fármacos 50s do
Toxicidade: Mecanismo ribossoma
Diarreia em Atividade de ação bacteriano
até 20% dos contra cocos
pacientes gram +,
anaeróbios e Impedem o
alguns Ação no processo de
Risco de protozoários citoplasma elongação da
Colite microbiano cadeia
pseudomem- Aspectos peptídica
branosa farmacológicos
Semelhantes
Boa Indicações aos macrolídeos Interrupção da
penetração clínicas síntese proteica
na maioria Drogas de
dos tecidos Passagem
amplo Mecanismos
impossibilitada pelas
espectro de resistência
porinas dos gram -
Efeitos Amplo
Uso clínico
adversos espectro de
gram + /
Mecanismos de Cobre muitas
Kernicterus resistência gram -
Nefrotoxicidade Espectro
antimicrobiano Efluxo ativo da Reduz a
drogra pela afinidade
Úlceras esofageanas e gástricas membrana do ATB à
S. pneumoniae, plasmática da subunidad
H. influenza, bactéria e 30S
Gram +, gram – e alguns N. meningitidis,
protozoários N. gonorrhoeae,
B. fragilis,
Princip. em
Sinusite, exacerbação da bronquite C. trachomatis,
gram - Princip. em
crônica, febre maculosa, pneumonia, M. pneumoniae
meningite (2ª linha) gram +
MAPA MENTAL
ANAMNESE
Gênero Súbito ou
Naturalidade/Procedência Característica
Motivo da Palavras do incidioso
Nome
Estado civil Profissão consulta paciente Temporalidade
da mãe Duração
Endereço Religião Cor/etnia 2- Queixa Principal Fatores de Frequência
Início
melhora/piora
Idade Nome 1- Identificação
3- História da Fatores desencadeantes
Condições socioeconômicas e culturais Doença Atual
Sintomas associados
Condições de moradia
Evolução
8- História Revisão de todos
Vida conjugal e
Psicossocial os sistemas
relacion. familiar 4- Interrogatório
Sintomatológico Investigação ativa
Estado psicológico
Dor em hipocôndrio
pirose, flatulência, Gravidez ectópica
polaciúria, disúria
Diagnósticos Cisto ovariano
Tratamento diferenciais
Pielonefrite
Apendicectomia logo Torção ovariana
após o diagnóstico +
antibioticoterapia DHEG
Trombose de veia ovariana
Aberta Torção de mioma
Laparoscópica Incisão transversa no
ponto de McBurney
Incisão mediana
DHEG = Doença hipertensiva
específica da gravidez
Mapa mental
AVALIAÇÃO DO BEM ESTAR FETAL
Adaptação fetal à
hipoxemia:
mecanismo Identificar fetos de risco Síndromes
hemodinâmico de para eventos adversos hipertensivas
compensação
Pós-datismo Restrição do
crescimento fetal
Geral Diabetes
estimulação do SNA ↑ RVP
↑ FC Indicações
clínicas Alteração do volume
de Líquido Amniótico
Métodos de avaliação
Gestação Múltipla
Registro de
movimentos
Cardiotocografia ↓ movimentação
fetais
Doppler fetal fetal
Problemas
Movimentos Perfil
análise de registros
reduzem Biofísico
gráficos da FCF e do momento ideal para
frente à Fetal
tônus uterino interrupção da gravidez
hipoxemia
Mensuração das
Quantidade de líquido velocidades alta frequência de
amniótico, movimentos respiratórios de fluxo em vasos da resultado falso-positivo
fetais, tônus fetal, movimentação fetal e circulação materna e fetal
cardiotocografia
Mapa mental
CARDIOTOCOGRAFIA
BCF
Categorias: conduta
Contrações uterinas
Parâmetros
1: reavaliar avaliados Movimentos fetais
2 com aceleração:
reavaliar Indicações DHEG
Isoimunização Rh
Desaceleração
Nível da linha Normal: 110-
DIP 1: precoce/cefálica de base 160 bpm
DIP 2: tardia/placentária
Acelerações
DIP 3: variável/umbilical Variabilidade
Sinusoidal
Lisa 0-5 bpm
Saltatória > 25 bpm
BCF = Batimentos cardíacos fetais Comprimida 5-10 bpm
DHEG = Doença hipertensiva
Ondulatória 10-25 bpm
específica da gravidez
CIUR = Crescimento intrauterino
restrito
Mapa mental
RESTRIÇÃO DO CRESCIMENTO FETAL
Tratamento
Sangramento vaginal
Dor abdominal
precedida de
Diagnóstico Sintomas amenorreia
Clínico Rotura
Tipos
USG transvaginal Hemorragia
Ovariana
Tubária
0,5-3% Dor intensa
βHCG 95-98%
Abdominal Instabilidade
Cornual hemodinâmica
1,6%
βHCG > 2000 sem saco 2-3%
gestacional, ou que Cervical
aumenta <50% em 48h 0,5%
Mapa mental
INFECÇÕES NA GESTAÇÃO
Bactéria T. pallidum
Infecção Urinária
Transmissão via
Sífilis transplacentária
Tratar mesmo se
assintomática Rastreio com VDRL
Rastreio com sumário Consequências
de urina e urocultura
Abortamento, sífilis
Prevenção com aumento congênita, óbito fetal
da ingesta hídrica
Virus B da hepatite
Aumenta risco de
prematuridade Transmissão
Hepatite B intraparto
Outras
HIV Prevenção com vacina
CMV Rastreio com
Herpes
AgHBs Consequência
simples
Rubéola
Varicella Toxoplasmose Hepatite crônica
Parvovírus Protozoário T.
Zóster
B19 gondii
Hemograma, Coombs
e tipagem sanguínea Orientações
Uso de drogas
Idade <16 e >35 anos
Atividade sexual
Riscos da profissão
Vacinas e imunizações
Hábitos de vida
Risco gestacional Consultas subsequentes
Genética
Peso
Mensais até 34 semanas Quinzenais até 36 semanas
Comorbidades
Gravidez indesejada
Mapa mental
SÍNDROMES HEMORRÁGICAS NA GRAVIDEZ
Abortamento
Tratamento
Gravidez Ectópica
Etiologias do
Varia de acordo 1º trimestre Doença Trofoblástica Gestacional
com a etiologia
Parto
Etiologias do 2º DPP
AMIU/Curetagem e 3º trimestres
Medicamentoso
Placenta prévia
Rotura uterina
Acretismo placentário
Complicações Rotura de
vasa prévia
Insuficiência cervical
Risco materno
USG Transvaginal
Clínico
Descolamento prematuro de
Aborto placenta (DPP)
Gravidez ectópica
Placenta
Doença trofoblástica prévia
gestacional Sangramentos na 1ª Sangramentos na
metade da gestação 2ª metade da
gestação Rotura
Infecções uterina
Patologias
menos comuns
Neoplasias
Acretismo Rotura de
placentário vasa prévia
Laceração vaginal Pólipos
Conduta Investigação
Repouso diagnóstica
Seguimento PA ≥ 140/90 (2
Hipertensão Hipertensão
ambulatorial semanal medidas, intervalo:
crônica - HC gestacional (HG)
(<20 semanas) 4 horas)
Corticoide (<34s)
Pré- HG+ proteinúria
eclâmpsia (300 mg/24h)
Classificação Doença
hipertensiva
Parto na 37ª s específica da Pré-eclâmpsia HC+ proteinúria
gravidez (≥ 20 superajuntada (300 mg/24h)
HG/Pré- semanas)
eclâmpsia Eclâmpsia Pré-eclâmpsia + convulsão
tônico-clônica
Eclâmpsia
Fatores de Primiparidade
risco
Raça negra
MgSO Conduta
4 Extremos da
Parto em Troca de parceiro,
qualquer trombofilias, idade fértil
IG obesidade
História
Pré-eclâmpsia Epidemiologia prévia de
Parto: 34s grave e pré- Fisiopatologia DHEG
eclâmpsia
MgSO superajuntada Importante causa de
4 Má placentação: diâmetro mortalidade materna
Prevenção da a. espiralada reduzido
CIVD
Corticoide Anti-
hipertensivo Lesão endotelial
(<34s) AAS Cálcio
Vasoespasmos
Mapa mental
ANTIFÚNGICOS
Inibem a enzima
Drogas: Modificam a permeabilidade
esqualenoepoxidase, útil
Anfotericina B seletiva da membrana plasmática
na síntese do ergosterol
Nistatina
Uso: Larvicida e
Teníase Niclosamidas Benzimidazóis ovicida
Mebendazol:
Gera lesão Oxiúros e outros
irreversível do nematódeos
escolex da tênia Piperazina
Praziquantel
Tiabendazol:
Strongyloides e
Uso:
outros
Ascaris, Oxiúros
netamatódeos
Uso: Geram aumento da
Esquistossomose permeabilidade do
Agonista do GABA Teníase cálcio na membrana dos Albendazol:
Cisticercose helmintos Amplo espectro
(Nematódeos e
Paralisa a musculatura do verme cisticercose)
Mapa mental
ANTI-HIPERTENSIVOS: ALFA E BETABLOQUEADORES
Hipertensos
jovens brancos,
pós-IAM, DAC, Pacientes com
enxaqueca, Mecanismo de ação Mecanismo de ação HBP, controle da
tremor essencial, pressão arterial no
hipertireoidismo, feocromocitoma
taquiarritmias
Indicações/
Betabloqueadores Alfabloqueadores Uso clínico
Indicações/
Efeitos
Uso clínico
Principais adversos
Efeitos fármacos
Principais fármacos
adversos
Contraindicações Hipotensão
Redução do HDL- postural,
colesterol, Não -seletivos: Propanolol e nadolol incontinência
broncoespasmo, Cardiosseletivos (Beta 1): Metoprolol, urinária em
hipertigliceridemia bisoprolol,e atenolol mulheres
Alfa e betabloqueador: Carvedilol
Hipertensos
jovens brancos,
Hipertensos Mecanismo de ação Mecanismo de ação ICC, isquemia
jovens brancos,
coronariana,
ICC, isquemia
nefropatia
coronariana,
nefropatia
(Mesmas
dos IECA) Indicações/
BRA IECA
Uso clínico
Indicações/
Efeitos adversos
Uso clínico
Risco de
Fármacos: Nitratos, orais (Hidralazina,
hipotensão Bloqueia captação e minoxidil), parenterais (diazóxido,
postural, armazenamento de aminas nitroprussiato, fenoldopam
ejeculação
retrógrada e Mecanismo de ação:
diarreia Risco de Relaxamento da musculatura
parkinsonismo, lisa vascular
Reserpina sedação e
depressão Hidralazina: dilatação
Guanetidina
arteriolar, boa absorção
e rápida metabolização
Substitui a Bloqueadores
Vasodilatadores
noradrenalina de neurônios
nas vesiculas adrenérgicos
Minoxidil: Dilatação
arteriolar pela abertura dos
Impedem canais de K+, indicado para
Mecanismo
libração de Simpatoplégicos refratários à hidralazina
de ação
noradrenalina de ação central
Nitroprussiato de sódio:
Dilatação arteriolar e venosa,
Agonista liberação de óxido nítrico
Clonidina Metildopa
alfa-central
Mecanismo de ação
EA: gastrointestinais, pele e Meia vida de Em pH ácido é tuberculostática EA: gota, alterações
urina avermelhadas, cefaleia 8 semanas e inativa em pH neutro gastrointestinais
Mapa mental
ANTIVIRAIS
Inibidores de:
HIV-AIDS
T. Reversa Ligação do vírus Processo de entrada
Protease ao receptor na do vírus na célula
Inegrase membrana celular
Antirretroviarais
Entrada
Montagem de peças
Imunomoduladores virais a partir de
material celular
Atuam modulando a
resposta imunológica Brotamento viral
aos vírus ou usam o (saída da célula)
Inibidores da
mecanismo imune Inibidores da fixação DNA-polimerase
para combatê-los ou penetração na
célula hospedeira Impedem a replicação
do DNA viral
Inibidores da Aciclovir
Bloqueadores de canal iônico
neuraminidade Ganciclovir
Valaciclovir
Amantadina Penciclovir
Oseltamivir
Zanamivir
Influenza A
Herpes Simplex I e II
Influenza B
Influenza A – Profilaxia para Herpes zoster
imunocomprometidos Varicela
Mapa mental
BLOQUEIO NEUROMUSCULAR
Antagonismo não-
Intubação orotraqueal Relaxamento muscular despolarizante
Bloqueio Ach
Agonismo
Otimizar ventilação despolarizante
Mecanismos
Indicações
Agonista competitivo
da Ach no receptor
Convulsões
Uso
Não despolarizantes parenteral e
fraca ligação
aos tecidos
Complicações: Anfilaxia,
hipertermia maligna, Despolarizantes
bloqueio prolongado Rápida distribuição e
Fármacos
lenta eliminação
Donepezila
Indireta Mecanismo de
Ambenônio
ação
Galantamina
Produzem seus efeitos primários
Tacrina
por inibição da acetilcolinesterase
Edrofônio
Ésteres da colina
endógenos Estimulantes de Anticolinesterásicos
ação direta reversíveis
Betanecol
Estimulantes de ação
Acetilcolina indireta
Carbacol
Alcaloides de ocorrência natural Anticolinesterásicos irreversíveis
Pilocarpina Ecotiofolato
Colinomiméticos e Anticolinesterásicos
Faz ligação com a Ligados a
acetilcolina Receptores proteína G
muscarínicos
Receptores
nicotínicos Através dos quais a acetilcolina
e outros colinomiméticos
Composto por 5 subunidades Espectro de ação geram efeitos
que funcionam como um canal
parassimpatomiméticos
iônico disparado pelo ligante
Donepezila
Indireta Mecanismo de
Ambenônio
ação
Galantamina
Produzem seus efeitos primários
Tacrina
por inibição da acetilcolinesterase
Edrofônio
Ésteres da colina
endógenos Estimulantes de Anticolinesterásicos
ação direta reversíveis
Betanecol
Estimulantes de ação
Acetilcolina indireta
Carbacol
Alcaloides de ocorrência natural Anticolinesterásicos irreversíveis
Pilocarpina Ecotiofolato
DIURÉTICOS
Facilidade em passar
Uso contínuo, Efeitos Mecanismo pela membranaa
terapia em dias adversos plasmática
alternados,
pulsoterapia Uso IV para
Modalidades Eficaz adm. ação mais
de uso via oral rápida
Ação curta:
Hidrocortisona, Ligação à
prednisona, Farmacocinética proteínas
metilprednisolona Exemplos plasmáticas
Renina: converte
Aldosterona,
Ativa angiotensinogênio
desoxicorticosterona,
aldosterona em angiotensina I
fludrocortisona
ECA: Converte
Uso Ações Farmacocinética angiotesnina I em II
terapêutico
Meia-vida rápida
(15-20min)
Aumento da expressão da
Insuficiência adrenal: Fraca ligação às
Na+/K+/ATPase, aumento
primária ou secundária proteínas plasmáticas
da reabsorção de Na+ e
excreção de K+ e H+
Metabolismo por via
similar ao cortisol
Intensifica Elevação da PA (Retenção de Na+)
reatividade vascular
Exreção renal
Mapa mental
PSICOFÁRMACOS (SNC) – ANTICONVULSIVANTES
Canal Ca GABA
Fenobarbital
Lamotrigina
Exocitose
GABAérgico
Fenitoína
Canal Na Barbitúricos
Levetiracetam Clobazam
Hidantoína (in vitro)
Canal Ca (in vitro)
Clonazepam
Pregabalina
Análogos do ácido Benzodiazepínicos Diazepam
Gabapentina gama-aminobutírico
Midazolam
GABA Lorazepam
Derivados da frutose Iminostilbenos
Inibe canais
Na e Ca Topiramato Ácidos graxos
Carbamazepina
GABAérgico Valproato
Mecanismo de ação
Antagoniza receptor ↑ síntese e parcialmente elucidado
AMPA (glutamatérgico) liberação GABA
Considerar
Comprimido Drágea Via Intrauterina
Sólidos Via
Cápsula
Tópica
Eficácia depende
Via Oral
Líquidos do tamanho das
partículas
Via Sublingual Via Inalatória
Occipital Parietal
Mandíbula Zigomático
Veia Músculo
Esfenoide esternocleidomastoideo
Frontal jugular
Maxila Crânio
C7 ou Vértebra Temporal externa
Nasal Incisura jugular
proeminente Lacrimal Etmoide
Ossos Relevos
vasculares Relevos
C2 ou Pescoço
Vértebras musculares
Áxis
atípicas
C1 ou Anatomia de
Relevos
Atlas Vértebras típicas – 3 a 6 superfície
cartilagíneos
Vascularização Funções
Nervo Facial
Drenam para
Cavidade Nasal Maxilares (2)
Motora
Inervação
Esfenoidal
Sensitiva
Seios Frontal
Paranasais
Nervo Olfatório Etmoidal
Conchas
Formados por Nasais
Septos Nasais
cartilagem e lâmina Superior, Média e
do osso etmoide Inferior
MAPA MENTAL
ANATOMIA DA FARINGE E LARINGE
V
Conduz o ar alimento da faringe
V
Inervação
V
Art.Tireóidea Divisão OROFARINGE
Inf.
Irrigação FARINGE
Ramos LARINGOFARINGE Entre palato mole e
Carótida Ext. Musculatura porção superior da
glote
V
V
(Superior, média Inervação Recorrente
e inferior) -Estilofaríngeo
Nervo Laríngeo
Proteção de LARINGE Superior
Funções
vias aéreas
Irrigação Art. Laríngea
Fonação Musculatura Superior
Vocal
Art. Cricotireoidea
Suprahioideo Extrínseca Intrínseca
Cricotireoideos
Art.
Infrahioideo Laríngea
Cricoaritirenoideo Aritenoides Inferior
posterior Tireoaritenoide (transverso e oblíquo)
MAPA MENTAL
ANATOMIA DAS VIAS AÉREAS
Transporte de
alimento e ar
Narina até faringe
Extratorácica Transporte do ar
Transporte do ar Nasofaringe
Transparente e dá passagem à
luz; Anterior Posterior
Córnea
Humor vítreo
Disco óptico
Camadas
Mácula
Segmentações
10 segmentos pulmonares 8 segmentos
Cone arterial
Surge no seio direito da Interventricular
aorta ascendente (descendente) posterior)
Do nó sinoatrial
Supre átrio direito Ramos
Marginal direito
Supre maior parte do Artéria conorária
ventrículo direito direita
Do nó atrioventricular
Supre parte do
ventrículo esquerdo
Circunflexo
Supre 1/3 posterior do
septo interventricular Ramos
Interventricular
Supre nó sinoatrial e nó
Artéria coronária anterior
atrioventricular
esquerda
Descendente
Horizontal
É retroperitoneal
Superior
Porções Relações
Ascendente
anatômicas
Artéria mesentérica
Ramos do tronco celíaco superior
Artérias
pancreaticoduodenais
Drenagem
Drenagem
venosa
Superior e inferior linfática
Inervação
Nervos esplâncnicos
Nervo vago
(T5-T12)
Plexo celíaco
Simpático Parassimpático
MAPA MENTAL
ESÔFAGO
Mucosa
04 camadas
Porções
Cervical (1) → apenas Tórax (2) → torácica, com Abdome (3) → abdominal,
musculatura esquelética, musculatura mista, com musculatura lisa e
ausência de serosa ausência de serosa serosa
Antro
Hemicúpula E do diafragma
Piloro
Parede abdominal
Adrenal E anterior Parte pilórica
Corpo
Diafragma
Pâncreas Fundo Longitudinal
Lobo
quadrado Divisão Circular
Rim E
do fígado Anterior Cárdia
03 camadas
Baço musculares
Posterior Relações
anatômicas Oblíqua
Colo transverso
Inferior Drenagem venosa
Porção antemesentérica
Sistema porta-hepático
Vascularização
Esplâncnicos torácicos
Cisterna do quilo
Mapa mental
ANATOMIA DO DELGADO E CÓLON
Da flexura
Porção responsável pela maior duodenojejunal
Duodeno parte da absorção e digestão até a junção
com o íleo
Jejuno
Da Ocupa o quadrante
extremidade Íleo superior esquerdo
distal do canal Delgado do compartimento
pilórico até a infracólico
Estende-se
flexura Comprimento até a
duodenojejunal de 20-25cm Ocupa o
junção
quadrante
íleocecal
inferior direito do
Ceco
compartimento
Cólon infracólico
Bolsa cega
localizada na
fossa ilíaca direita
Apêndice vermiforme
Reto
Colo
Canal anal
Esfíncter interno
Ascendente (2\3 superiores)
Sigmoide
Esfíncter externo
Transverso Descendente
(1\3 inferior)
Mapa mental
ANATOMIA DO FÍGADO, VIA BILIAR E PÂNCREAS
Impressão
Ductos esofágica
Impressão Impressão Impressão
Ligamento biliares intra- gástrica
cólica duodenal
triangular hepáticos
direito
Porta do fígado Ligamento
Lobo
Lobo hepático triangular
hepático Área nua
esquerdo esquerdo
direito
Infundíbulo
Apêndice
Ligamento
Corpo hepático
Vesícula falciforme
fibroso
biliar do fígado
Fundo
Ducto Lobo
Ligamento
hepático quadrado
Ducto cístico redondo
comum do fígado
Direito Lobo
Ducto caudado
colédoco Ductos Incisura
hepáticos pancreática
Esquerdo
Artéria Pâncreas
hepática Corpo
própria Pedículo
do fígado Ducto pancreático
Colo
Cabeça
Veia porta
do fígado Esfíncter de Oddi
MAPA MENTAL
BEXIGA
Revestida pelo
Corpo peritônio em seu
polo superior.
Ápice
Vascularização
Inferior
Segmento Médio
anterossuperior
Segmento
Polos posterior
Superior
Segmentos renais Parassimpático → nervo
vago
Segmento superior
Nervos esplâncnicos maior
e menor
Plexos celíaco e
mesentérico superior
Vascularização
Inervação
Drenagem venosa
Plexo linfático subcapsular
+ cisterna do quilo
JUV
Cruzamentos dos
JUP vasos ilíacos
Pontos de estreitamento
Ramos uretéricos das aa. Drenagem
ovárica e ilíaca comum linfática
Ramo uretérico da
Troncos linfáticos
aorta
lombares
Vascularização
Cisterna do quilo
Ramos uretéricos da a.
renal
Plexos mesentérico
superior, para-
Veia ilíaca interna e ramos aórtico, retal e
Drenagem venosa
vesical
M. esfíncter Estrutura de
Óstio externo da uretra Utrículo prostático interno da uretra transição
Vascularização
Inervação
A. vesical
Plexo prostático, Plexo vesical, n.
inferior
nn. cavernosos do pudendo e plexo
Aa. uterina
pênis, n pudendo; uterovaginal
Ramos uretrais
Aa. pudenda
interna
Aa. dorsal do Drenagem linfática
pênis
Aa. vesical Drenagem venosa
Aa. profunda do inferior Linfonodos ilíacos
pênis internos e externos
Título V Disposição
Título I Preliminar
Do Financiamento
Título II
Dos Título IV Dos Objetivos
Recursos e Atribuições
Humanos Capítulo
I
Dos Serviços Título III Capítulo II Dos Princípios
Privados de e Diretrizes
Assistência à
Saúde Capítulo VIII
Capítulo III
Da Assistência Da Organização, da
Terapêutica e da Direção e da Gestão
Incorporação de
Tecnologia em Saúde Capítulo IV
Da Competência
Capítulo VI
e das Atribuições
Capítulo VII
Capítulo V Sessão I
Das Atribuições Comuns
Do Subsistema de Sessão II
Do Subsistema de
Acompanhamento Da Competência
Atendimento e
Durante o Trabalho
Internação Domiciliar
de Parto, Parto e
Pós-Parto Imediato Do Subsistema de
Atenção à Saúde Indígena
Lei Orgânica da saúde 8.142/90
2ª Lei Orgânica da
Saúde, publicada em 28 A representação dos
de dezembro de 1990 Organização e normas de 4 usuários nos conselhos
5 funcionamento das conferências de saúde e conferências
de saúde e Conselhos de Saúde
Revogam-se as
disposições em contrário. Conass e
3 Conasems
Parágrafo
Artigo V
Artigo I
Funções
Insulina,
epinefrina e Manutenção
norepinefrina do citoplasma
Regulação
Ao mesmo tempo, 2 K⁺ se
A ligação do K⁺ estimula
ligam aos sítios de alta
a desfosforilação da
afinidade expostos na
bomba
superfície da célula
Mapa mental
POTENCIAL DE REPOUSO DA CÉLULA
↑ ↑
↑ potencial de
Nerst para evitar difusão efetiva adicional
Mapa mental
POTENCIAIS DE REPOUSO E DE AÇÃO
Concentrações iônicas Diferença de
intra e extracelular voltagem
Ocorre mediante diferentes elétrica
Variações rápidas estímulo
através da
do potencial de
Diferença de membrana
repouso
permeabilidade plasmática
Se estende por através da
toda a célula membrana
Definição plasmática para Causas Definição
diferentes íons
Movimento
Etapas Características Se alterações na Características dos íons
corrente elétrica segue
gradiente
Ocorre em químico e
Despolarização células Quando as forças elétrico
Perda da
(Influxo de sódio) excitáveis químicas e
estabilidade
elétricas se
igualam
Alteração das
Repolarização Potencial de
concentrações iônicas
(Efluxo de potássio) equilíbrio
dos meios intra e Equlíbrio dinâmico
extracelular
Formação do Localizado na
Discos Potencial de parte superior Segue para Nó
intercalares: Ação do AD Atrioventricular
desmossomos
Contração
Células nodais Irrigado pela
Atraso na
Art. Coronária
condução
Direita
Canais Células Contráteis
iônicos/Junções (miócitos) Membrana mais
GAP negativa = despolariza
mais rápido
Despolarização rápida
Sincício
Entrada de
Despolarização Influxo de Na+ e Ca++ Cálcio
lenta
Aproxima-se da
Mapa mental
direção “normal” BIOFÍSICA DA VISÃO
M. Dilatador da Pupila
Direção é
aumenta diâmetro
Não ocorre em desviada
raios que incidem SNAs
centralmente
Controlada pela pupila
Velocidade da luz diminui
ao atravessar córnea
Distância M. Esfincter da
Focal Pupila diminui
Refração Entrada de Luz diâmetro
Tríade
Cristalino mais Nervo Bastonetes
arredondado Oculomotor
Miose
Convergência
Expansibilidade
torácica
Mapa mental
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Buscar ajuda
Ressuscitação cardiopulmonar
30 compressões : 2 ventilações
*Chamar o SAMU e solicitar um DEA 100 a 120 compressões/min
5 a 6 cm de profundidade
Permitir retorno total do tórax
Verificar simultaneamente pulso e
respiração por 10 seg
Análise do ritmo da parada (DEA)
Pulso presente e respiração
anormal
Critérios de instabilidade
Hipotensão, má perfusão, choque
Alteração aguda do nível de consciência
Dor precordial anginosa
Dispneia
Sim Não
Permanente Freq.
Ritmo Irregular Taquicardia Ventricular:
Paroxística supraventricular 150 bpm
ECG
Anisocardiosfigmia Tratamento
TEV
Ausência Reversão
Taquicardiomiopatia
(dilatação em freq.
altas)
Onda A do pulso
venoso Controle da Controle do Ablação
Cardioversão
Reforço pré-sistólico FC ritmo
Elétrica
do sopro ruflar
Sincronizada –
B4
Corta o circuito 50 J
CVES de reentrada
BB
Verapamil
Diltiazem Propafenona
Digoxina Amiodarona
Ablação
Diminui risco de trombo Início FA < 48 h; ECO-TE sem trombo; Anticoagulado pelo menos por 3 semanas
--> CVES --> 4 semanas
MAPA MENTAL
Lidocaína e Fenitoína OUTRAS TAQUIARRITMIAS FC = Freq. Atrial. Condução 1:1
Sem bloqueio
Desfibrilação
elétrica não QRS alargado e Onda P + FC:
aberrante 100-160 QRS estreito
sincronizada em D1 e D2 Freq. Atrial:
R-R regular bpm 100-250 bpm
QRS estreito
Aguda: QRS alargado e FC < Freq. Atrial. Condução
Amiodarona, Taquicardia
aberrante FC: 100- 2:1, 3:1; 3:2, 4:1. Com bloqueio
procainamida, Taquicardia atrial unifocal
FC> 200 bpm 130 bpm
sotalol. sinusal
Taquicardia atrial Freq. Atrial e
Crônica:
TV polimorfa multifuncional FC > 100 bpm
Amiodarona TV
Sotalol sustentada
bidirecional
Pelo menos 3 morfologias
diferentes de onda P na mesma
Critérios de Brigada Taquicardia derivação
ventricular
TV monomórfa + visualizado: D2, D3, V1
sustentada
Ritmo irregular
Taquicardia Sd. Wolff
Taquicardia Taquicardua por Verapamil e Metoprolol
Funcional não Parkinson
paroxística
de Coumel reentrada nodal
White FC: 120-220 bpm
QRS estreito
FC: 60-120 FC: 130-160 FC: 180-350 Inicio e término súbito
bpm bpm bpm R-R regular
Sem onda P aparente,
ECG = R-R irregular Adenosina e pseudo S e pseudo R'
QRS estreito Taquicardia Verapamil
atrial
QRS pré-excitado Procainamida e Ibutilida
R-R regular
Onda P' em D2, D3,
aVF, V3 a V6
Dissociação
AV isorrítimica
MAPA MENTAL
Taquiarritmias
Diltiazem Fisiopatologia
Amiodarona
TV monomórfica
BCC Polimórfica
Tratamento
Ventriculares
Classificação
ECG
Flutter Atrial
Supraventriculares
Diagnóstico
Fibrilação Atrial
Taquicardia Juncional
Hipotensão Taquicardia Atrial
Quadro Clínico
Palpitações Taquicardia Sinusal
IAM
Choque
Taquicardia Paroxística
Alterações no nível supraventricular
Mal-estar de consciência
Insuficiência Dispneia Taquicardia Atriaoventricular
cardíaca ortonômica da SWPW
MAPA MENTAL
Se - : Angina IAM COM SUPRA DE ST
O2, satO2 < 90% 50% morrem
Instável
ECG em 1h antes
Morfina e com IAM com do
Dosar Ruptura ou
Benzoadiazepínico Supra supra ST atendimento
marcador erosão da placa
ST médico
Tridil, se dor
persistente, HAS, EAP Angioplastia Material
SCA com Epidemiologia trombogênico
Fibrinólise Supra ST
BB, Antiplaquetário
Fisiopatologia
Tratamento Trombo
Cateterismo
Drogas Redução da
Medidas gerais habilidade do
Definição ventrículo
ICD, ICE ou IC
Pelo menos 2 Biventrcular
critérios maiores Etiologias
ou 1 maior e 2 Clínica
menores
Síndrome
EAP congestiva
IC crônica IC aguda Síndrome de baixo pulmonar
débito e/ou sistêmica
Perda de peso
Cor e “caquexia
pulmonale, IAM, Fadiga Dispneia
cardíaca”
estenose Endocardite, Fraqueza Edema
mitral, miocardite Mialgia Hepatomegalia
TEP
Insuficiência Cardíaca
Atendimento inicial e manejo em caso de suspeita
Paciente suspeito
Suspeita
confirmada?
Crônico que
Não Sim agudizou?
Medicamentos
Arritmia/marcapasso → ECG
Identificar
Dieta fator causal
Isquemia → ECG, enzimas,
Quente x Frio CATE, ECO
Seco x Úmido
Identificar
TEP → D-dímero, ECO, TC, V/Q
Infecção → HMG, PCR, Rx, SU causas de
Crise hipertensiva → aferir PA; descompensação
Adesão,
colonização - ENDOCARDITE INFECCIOSA
endocardite ECG,Rxtórax,TCdetronco eoutros (a
Deposição de depender doquadro clínico)
Vegetaçãoestéril – endocardite plaquetas efibrina
trombótica não bacteriana
Avaliação adicional
(ETNB)
Lesãoendotelial Hemoculturas+
Febre (aguda – alta/ subaguda – Diagnóstico ecocardiograma
baixa e intermitente Fisiopatologia
Valvas Usuáriosde
Valvasnativas/ Desordem protéticas drogas IV(UDIV)
valvar congênita/adquirida
•
MAPA MENTAL
Válvula Aórtica Bicúspide: Congênita ESTENOSES VALVARES VE normal B2
hiperfonética
Degenerativa: (P2)
+ idosos Aumenta Pressão AE --> Dilatação --> Arritmia -
-> Veias pulmonares (aumenta pressão passiva ) B1
--> Remodelamento (vasoconstrição) hiperfonética
Reumática:
+ mitral Ruflar
Etiologia Febre Reumática Quadro
(FR) Clínico
Ventrículo Normal --> Causas de
Sobrecarga de pressão --> ESTENOSE Jovens descompensação
Hipertrofia Concêntrica --> AÓRTICA ESTENOSE
Disfunção Diastólica MITRAL
Gravidez
Tríade Clássica:
Quadro FA
Angina
Clínico
Síncope Exames
Insuf. Cardíaca Raio X
Achado
Sopro Ejetivo de B4 Tratamento
Aumento AE
Tratamento ECG VE: Normal
Exames Complementares Eco
Área cardíaca: Normal
Sintomáticos Sinal do 4º arco
ECG RX ECO Sinais de
Controle FC: BB, Sinal da Bailarina
BCC, Digoxina Gravidade: Duplo contorno
SAE/SVE Sinais de Congestão: Gradiente
Gravidade: Diurético médio : 10
Congestão Gradiente FA: Anticoagular mmHg
pulmonar médio > 40 Escore de SAE: Onda P – em +
Penicilina G
Área Cardíaca mmHg Wilkins de 1 quadradinho
Benzatina:
Normal Área < 1 cm² SAD: Apiculada em +
Profilaxia de FR
de 2,5 quadradinho
Tto medicamentoso: Sintomáticos. Congestão: SVD: Desvia para a
Diurético. Vasodilatador NOAC's: Contraindicados: FA por direita
Tto intervencionista: Implante da Válvula Estenose Mitral e Prótese Mecânica D1: - Para frente: V1+
Aórtica Transcateter Endovascular. Troca
Valvar VMCP
MAPA MENTAL
Válvula Aórtica INSUFICIÊNCIA VALVAR Sopro
CMD
CMH regurgitativo
Reumática
Doença reumática PVM Isquemia
B1 hipofonética
Bicúspide Endocardite
Endocardite infecciosa Doença do VE
PMV
Aorta Etiologia Doença da Quadro
Válvula Secundária Clínico
Palpitações
Sd. de Marfan Primária Sopro
INSUFICIÊNCIA
Dissecção de Aorta INSUFICIÊNCIA Telessistólico
AÓRTICA
Espondilite Anquilosante MITRAL Clique
Mesossistólico
Sopro
diastólico Quadro
aspirativa Clínico
Exames
RX
Pulso de
Corrigan Tratamento
Cardiomegalia
Ictus Sopro de Tratamento ECG Sinais de congestão:
desviado Eco
Austin Flint Cefalização da trama
Sintomáticos Linhas B de Kerley
Pressão Graves: Congestão: Fração/ área
Divergente Pulso Diurético regurgitante
Bisferiens Vasodilatador: FEVE
IECA/BRA superestimada
Tto medicamentoso: Sintomáticos. Se FA: anticoagular SAE/SVE
Congestão: Diurético. Vasodilatador FA por dilatação do
Tto intervencionista: Complicadores: átrio
Troca Valvar FEVE < 60%
DSVE > 40 mm
Complicadores: PSAP > 50 mmHg
FEVE < 50%
VE > 70 x 50 mm Plástica mitral
Troca Valvar
Mapa mental
SEMIOLOGIA DAS VALVULOPATIAS CARDÍACAS
• Aumento do fluxo sanguíneo Cronologia: sistólico
• Obstrução ao fluxo anterógrado – lesões estenóticas S ou diastólico?
• Fluxo regurgitante por valvas incompetentes – O
insuficiências valvares P Local mais audível
R
O
Pulso com ascenso lento e Frequência
baixa amplitude = parvus et
Ausculta cardíaca C
tardus → ESTENOSE
A Configuração
AÓRTICA
R
D
Í Intensidade
Exame físico geral
A
C Irradiação
O
Pulso com ascenso rápido e Duração e timbre
alta amplitude = martelo
d’água → INSUF. AÓRTICA
Sistólico Diastólico
Comunicação da
Sináptica Endócrina Parácrina célula com o meio Mesmo
externo sinalizador
Circuito de
Dependente de retroalimentação
contato Princípios básicos
Vias
Positivo Negativo
Movimentação, secreção,
metabolismo Estímulo
Receptores
Estimula
proteínas que já Rápido
existem
Velocidade Transdução
Estimula do sinal
transcrição e Lento
tradução Receptores
Elétrico Ácido
retinóico
Mapa mental
ORGANIZAÇÃO E PROPRIEDADES DO MATERIAL GENÉTICO
Mapa mental
REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA
Reprezível Otimização da
Invariável energia celular
Expressão de
proteínas
Induzível Expressão Expressão
específicas
gênica de um gene
regulada constitutivo
O que Especialização
define? da função celular
Processos elaborados
e redundantes Princípios
Genoma
humano contém
Uso de energia 25.000 genes
química
RNA
polimerase
Degradação
de proteínas
Início da
transcrição Divisão
Direcionamento
e transporte de
Modificação pós- proteínas
transcricional do
mRNA
Degradação Modificação
Tradução pós-traducional
Splicing Edição mRNA
(junção de proteínas
do RNA
de éxons)
Citoplasma
Núcleo
Mapa mental Leitura do mRNA em códons
Transcrição e
mRNA Podem ocorrer tradução no
Aminoácidos simultaneamente citoplasma
específicos tRNA Integrantes
64 códons
Ribossomos Código genético
Iniciação
Alongamento UAA UGA UAG
Descompactação Modelo 5’ → 3’
da cromatina Etapas
Complexo de
Proteínas
remodelamento
iniciadoras
da cromatina
Fita contínua
Identificar a origem
da replicação Forquilha de
replicação
Fita descontínua
Reorganização
e compactação
Desenrola a dupla- Separação Síntese de da cromatina
hélice das fitas novas fitas
Sais biliares
Exportação de lipídeos
Vesícula biliar
Órgãos envolvidos
Carnitina
Hidrolisam ligação éster
LIPÍDIOS
+ de 12 carbonos
- de 12
carbonos Lipase Triacilgliceróis
Ácidos Graxos
Ácidos graxos Glicerol
Produtos
+ Colesterol + Proteínas
Mitocôndria
Glicerol Transportadoras
β-oxidação
Quilomícron
Via glicolítica
NADH FADH
Acetil-CoA
Fosforilação oxidativa
Ciclo de
Krebs
Mapa mental
CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS
Liberação do NH4+
Zimogênio
AMINOÁCIDOS Carboxipeptidase
Grupo amino E PROTEÍNAS
Tripsina
Quimiotripsina
Metabolização Absorção
Cadeia carbonada
Aminotransferases Microvilosidades
intestinais
Alfa-cetoácidos Corpos cetônicos
Veia porta → Fígado
Aminoácidos
Ciclo de Krebs Formar glicose Metabolização
cetogênicos
Energia Aminoácidos
glicogênicos
Mapa mental
CATABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
Ciclo de Krebs
Fermentação Lática
Acetil Coenzima-A
Anaeróbio
Lactato-desidrogenase
Aeróbio
2 ATP
Piruvato
Mm. Esquelético Saldo 2 NADH
Fígado CARBOIDRATOS
Glicogênio Consumo de 2 ATP
Polissacarídeos
Fase preparatória
Alfa-amilase
Hidrólise à glicose Glicose →
Gliceraldeído
Boca Glicólise 2 etapas
Estômago
Fase de compensação
Glicose ( C6H12O6)
[Substrato] Especificidade
Características estrutural
Proteínas
Aceleram reações Pequena porção
Alta
Urease, amilase, especificidade
Catalisadores anidrase
Ligações fracas
biológicos Enzima
Conversão de Cofator
energia Substrato
Degrada nutrientes
Grupo prostético
Fornece e recebe
Síntese de Apoenzima
Coenzima
macromoméculas
Grupamentos
Participam da
Parte proteica catálise Molécula orgânica
Padrão ouro
Colonoscopia
> 40 anos, se história familiar
com biópsia
Colonoscopia a cada 5 anos Pesquisa de sangue
Rastreio oculto nas fezes
> 50 anos
Disgnóstico
Colonoscopia a cada 10 anos Enema baritado
TC
Paliativo: aliviar sintomas CEA
se metástases à distância
Estadiamento TC contraste
Tratamento abdome e
Ressecção tórax
Cirúrgica Curativo
Fatores de risco
Quimioterapia:
localmente avançado ♂
ou linfonodo+ Sintomas Obesidade
Diagnóstico Projeta em
+ avançado Tardio direção a
Início
luz do
Lesão esôfago
Sintomático ulcerada,
sangrante
Quadro
Tratamento Clínico Diagnóstico EDA + Biópsia
Tipo
histológico
Radioterapia Adenocarcinoma
Terapia Neoadjuvante Carcinoma
Trimodal Escamocelular
QT
Relacionado a
Neoadjuvante
+ comum
Ressecção
Cirúrgica Obesidade DRGE
Relacionado a
CEC Estadiamento Consumo de
Alimentos
TC de tórax, Tabagismo Etilismo industrializados
abdome e Adenocarcinoma
pelve Ingestão de
+ bebidas quentes Localização
TC de pescoço TC de tórax,
+ abdome e pelve
Esôfago Esôfago
Broncoscopia Localização
Médio Distal
MAPA MENTAL
Esofagectomia
complicações:
deiscência da
anastomose Cirurgia para retirada
intratorácica; do esôfago desnutridos por
disfagia dilatar
DRGE no esôfago
a estenose
proximal O que é
com stent
Pré- esofagiano
operatório
1) toracotomia
2) avaliar a cateter de
lateral posterior
presença de dobbhoff - aporte
+ laparotomia
metástases nutricional
mediana superior
irressecáveis
1) incisão abdominal
Esofagectomia
(acesso trans-hiatal)+
Transtorácica
incisão cervical
3) retirar 2) mobilização do
linfáticos estômago com
7) piloroplastia periesofágicos Esofagectomia secção dos vasos
ou pilorotomia Trans-Hiatal.
para evitar 4) ressecar 3) piloroplastia
obstrução pós esôfago +
vagotomia margem complicações: 4)
tumoral hemorragia 5) transposição dissecção
adequada mediastinal; do estômago
6) anastomose do esôfago
no incapacidade de para o torácico
espaço ressecção de todos mediastino (monitorar
5) Dissecar os linfonodos
paravertebral posterior + PA)
estômago + mediastinais
do mediastino anastomose com
vasos
posterior esôfago cervical
✓
✓
✓
✓
✓
Mapa mental
CÂNCER GÁSTRICO
Se diagnóstico Quimioterapia
Gastrectomia Intestinal (55%)
precoce adjuvante ou Adenocarcinom
parcial ou
neoadjuvante a (95%)
total Difuso (45%)
Endoscópico Linfoma
Oncológico Cirúrgico gástrico (4%) L. MALT
TC de abdome
e tórax Tipos L. Difuso de
Tratamento histológicos grandes cel. B
Estadiamento Sarcomas
TMN gástricos (1%)
Diagnóstico
Localização
Biópsia + Antro (35%)
Citologia do
escovado
Clínica Fatores de Corpo (15-30%)
risco
EDA
Fundo (30-40%)
Dispepsia
Perda Pólipos
ponderal adenomatoso Infecção
(62%) Disfagia s por H. pylori
Sintoma
Anemia Apenas em mais
Tabagismo
ferropriva tumores da comum Anemia
(40%) cárdia perniciosa
MAPA MENTAL
Gastrectomia linfonodos perigástricos
até 3 cm de distância das
margens do tumor
Retirada cirúrgica do
estômago D2 + linfonodos do
D1 ou R1
ligamento
D3 ou R3 hepatoduodenal,
tumores de terço
cabeça do pâncreas e
médio (corpo
O que é raiz do mesentério do
gástrico) a Linfadenectomia
delgado
mais de 5 a 6 cm da
junção D1 + os que
esofagogástrica D2 ou R2 acompanham as
artérias mais
tumores próximas
de terço
distal Esofagectomia
distal e gastrectomia total
Gastrectomia
subtotal + tumores de
reconstrução cárdia
de Billroth II
Gastrectomia total com reconstrução
tipo esofagojejunostomia término-lateral
tumores de terço em Y de Roux
distal
Fístulas
Limitação intelectual
digestivas
sem suporte familiar
TEP
Infecção
de parede Hérnia Switch
Técnicas
abdominal incisional Duodenal
Disabsortivas
Derivação
Restritivas Bypass gástrico em biliopancreática
Gastrectomia em Y de Roux
manga laparoscópica
intolerância erosão da
alimentar DRGE parede supercrescimento
gástrica infecção
úlceras de bacteriano na alça
boca biliopancreática
deslocamento banda longa
gástrica dor anastomótica
ajustável abdominal
Complicação + deficiências
comum desnutrição nutricionais
Cirurgias proteica
gastrectomia em restritivas ferro
manga cálcio
laparoscópica
Cirurgias vitaminas
DRGE disabsortivas lipossolúveis
deiscência da
linha de
grampeamento Aumento da
odor
pressão flatulência desagradável
febre intragástrica
das fezes
leucocitose Cirurgias
mistas desidratação
taquicardia
Não-derivativos
Reposições
Cuidados Pode causar
Ca + Vit.D B12 no pós-op. DRGE
Gastrectomia
vertical
Reabilitação
Derivativos Ressecção de
Comportamento parte do
estômago
Diagnóstico
Padrão ouro: dor abdominal
TC baixa que piora com defecação
emergência oligossintomáticos
Conduta
tratamento cirúrgico
dieta líquida
eletivo ambulatorial
inflamação exuberante
falha
complicações
terapêutica
antibioticoterapia dieta zero
internamento parenteral
após o terceiro
episódio agudo sem
complicações
MAPA MENTAL
Doença diverticular dos cólons
presença de
divertículos no cólon pontos de menor "pseudodivertículos"
resistência
principal localização
O que é no sigmoide
congênitos adquiridos
mais frequentes
herniações de
parede inteira herniações da mucosa e
submucosa
hemorragia digestiva
alterações do
baixa dor no
ritmo
abdome
intestinal
inferior
Complicações
Sinais e
sintomas maioria
assintomático
diverticulite
antiespasmódicos/analgésicos
aumentar a ingesta
(não usar opiáceos)
Manejo hídrica: 2 a 2,5 L/dia.
Manejo Por
deslizamento Correção
Indicação cirúrgica em cirúrgica se
todos os casos associação com
DRGE
✓
✓
✓
✓
✓
✓
Mapa mental
LITÍASE BILIAR
MAPA MENTAL
Lesões Hepáticas Benignas
Hemorragia espontânea
Perda ponderal
Febre
≥ 20 cistos
Hepatomegalia Rara
Abscesso Hepático Piogênico
Retocolectomia
Tratamento Congênita
anterior limitada ou
estendida
Segmentos
Com pouca resseção distais do
do reto (acima da Com ampla intestino
reflexão peritoneal) (abaixo da Destruição
reflexão Doença de
das células
peritoneal) Chagas
Enema ganglionares
opaco periféricas
diagnóstico
Adquirida
Megacólon
colonoscopia tóxico
Fecaloma Hipotireoidismo
Manifestações Lenta e
Úlcera por Complicações progressiva:
clínicas Congestão
estase adquirida
fecal
Distensão
Volvo do Vômitos fecaloides Desde o
Colite abdominal
sigmóide nascimento:
isquêmica
congênita
MAPA MENTAL
OBSTRUÇÃO INTESTINAL POR CÂNCER
Obstrução baixa
Correção da
desidratação e
Obstipação é
dos eletrólitos Tratamento mais comum
Antibioticoterapia Exame físico
profilática
Diagnóstico Palidez, desidratação,
Avaliar realização distensão abdominal,
de cirurgia hipotensão, borborigmo
Anamnese Radiografia simples
+ exame de abdome Achados específicos
A depender da
físico
progressão da neoplasia
Alças dilatadas e
Definir o local da Definir a causa da empilhamento de
obstrução obstrução moedas
MAPA MENTAL
ANATOMIA APLICADA À CIRURGIA
1° Aponeurose
Kocher Cattel e Brassich
2° Subcutâneo
Mattox
3° Pele Fechamento Manobras
Acesso
Retroperitônio Estômago
Pele Laparotomia Fígado
Subcutâneo Superior
Camadas Vesícula
Incisão Inventário da
Aponeurose
Mediana Cavidade Inferior Colón Ascendente
Fáscia Abdominal
Transversalis Colón Descendente
Peritônio
Gordura pré-peritônio Jejuno/íleo
MAPA MENTAL
ATENDIMENTO PRÉ-OPERATÓRIO
Questionário
de triagem
Baixo
Apneia
Diagnosticar possíveis doenças risco
obstrutiva
ainda não reconhecidas no paciente do sono
cirúrgico Indivíduos
saudáveis
Idade
Avaliação
Drogas
Objetivo clínica
lícitas e
ilícitas
ECG Capacidade
de Obesidade
exercício
Radiografia Outros
de tórax Tabagismo
exames
AHA ACC
Uso de
Teste medicamentos
pulmonar
Avaliação
laboratorial Histórico pessoal e
Testes de
familiar de complicações
hemostasia
anestésicas
Função Hemograma
hepática Glicemia Função renal
Eletrólitos
Sumário de urina
MAPA MENTAL
ANALGESIA DO PACIENTE CIRÚRGICO
Resposta
1) Avaliação da Dor Sofrimento metabólica Via Venosa
2) Mensuração da Intermitente
Dor Via Muscular
Dor Pós - Via Venosa
3) Planejamento Primeiros Operatória Contínua
da Analgesia Passos
Analgesia Via Subcutânea
sistêmica
Preventiva
Multimodal Via Oral
Bloqueio Nervos
Associação
Periféricos
Medicamentos Infiltração Local
Analgésico Analgesia
Comum Peridural
Local
Medicamentos
AINES
Controlada pelo Local nas
Dor intensa
Opioides paciente cavidades
fortes Dor Leve Serosas
Dor Adjuvantes
Analgésico
Comum Moderada
Opioides fracos
Adjuvantes Analgésico comum
MAPA MENTAL
Cicatrização Primária (1ª
Regeneração:
intenção):
substituição da lesão
sutura
por um tecido
exatamente igual
Tipos Secundária
Reparo: substituição (2ª intenção):
por tecido conjuntivo ferida
Primária Retardada permanece
Corticoides O que é (3ª intenção): aberta
AINE
Anestésico fechamento
local posterior com sutura
Drogas que
Antineoplásicos inviabilizam a 80% da força
Contração: do tecido
cicatrização
miofibroblastos após 6 meses
Anticoagulantes
Endotélio lesado e
plaquetas estimulam a Fase de maturação
cascata da coagulação
Fase
Substituição de
proliferativa
Edema, rubor e Fase colágeno tipo III
dor inflamatória por tipo I
Exames
Translocação
bacteriana Obstrução complementares
luminal RX (decúbito e
ortostase)
TC Abdome
Isquemia
Clínico Jejum
Peritonite (primeiro passo) SNG
fecal Perfuração
Hidratação
TTO Analgesia
Cirúrgico Controle de
Vômitos OBSTRUÇÃO Quadro DHE
biliosos, ALTA clínico
precoces (delgado)
OBSTRUÇÃO LPT mediana
BAIXA Corrigir obstrução
bridas (cólon) Ressecar alças
Vômitos inviáveis
hérnias ausentes/ tardios
neoplasias
fecaloides
neoplasias volvo Se: Obstrução
+ Distensão parcial (>48h);
fecaloma Obstr. Total;
Sofrimento de alça
Mapa mental
ABDOME AGUDO VASCULAR
⬆ Leuco
Desproporcional
ao exame físico Intensa
Acidose
Morte celular Febre metabólica
Dor
Exames
Não supre Sangue abdominal complementares ⬆ Lactato
metabolismo nas fezes súbita
basal ⬆ Amilase
Isquemia Imagem
↓ Fluxo Mesentérica
sangue PADRÃO
aguda
intestino Angio OURO:
Tomografia Arteriografia
Causas
RX – excluir outras
Embolia de causas
AMS Trombose
+ insidiosa
de AMS
Oclusão distal
Oclusão Vasoconstricção de Trombose de V. Pcte com
Êmbolos de AMS mesentérica hipert.
proximal
FA, IAM, portal
valvulopatia
Aterosclerose Sintomas Pctes graves,
avançada inespecíficos uso de drogas CD:
trombectomia
CD: revasc cirúrgica + ressecar CD: suporte, susp. Drogas, + heparina
alças inviáveis+ second look arteriografia com vasodilatador Ressecar
Heparina alças inviáveis
MAPA MENTAL
ABDOME AGUDO ISQUÊMICO
Tratamento
Tratamento
Ressecção do
segmento
Indicações Embolectomia Infartado +
Maioria clínico cirúrgicas Trombectomia
Trombectomia
Isquemia
Revascularização
Mesentérica
cirúrgica Obstrução de vaso
Crônica
Angioplastia mesentérico por
aterosclerose
Tratamento
Diagnóstico Quadro
Angina
clínico
mesentérica
Arteriografia
com obstrução > 50% História Clínica Outros sinais de Emagrecimento
de duas artérias aterosclerose
MAPA MENTAL
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO
Diagnóstico Exames
Laboratoriais
Tratamento
Anamnese/
Tratar Íleo Exame Físico Hemograma
Adinâmico e EAS
complicações PCR
Causas Amilase
Apendicite ßHCG
Aguda
Quadro clínico Estase intestinal
Colecistite
Aguda Dor Náusea/Vômito
abdominal
Pancreatite difusa Resistência abdominal
Aguda Obstipação voluntária
Febre
Diverticulite Paralisia das
Aguda Processo purulento alças intestinais
✓ ✓
✓ ✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
₂
✓
✓
✓
✓
Raio X tórax
₂
MAPA MENTAL
APENDICITE AGUDA
História clínica
USG/TC Dor que migra
Mulher p/ fossa ilíaca
Dor direita
periumbilical
Idoso, criança Diagnóstico
Sinal de
Dunphy
Dúvida
Clínica
Sinal de
Exames de Imagem Blumberg
Abordagem
Sinal de
Sinal do Psoas/
Rovsing
Cirurgia Obturador
Obstrução
Apendicectomia
Antibioticoterapia (6-8 semanas) Causas Hiperplasia
dos folículos
Drenagem Tratamento Cirúrgico linfoides
Neoplasias
Corpos
Complicada (abcesso) Estranhos
Apendicite
Sem complicações tardia
Apendicite < 48 horas
simples
Apendicectomia Exame de imagem! Apendicectomia
MAPA MENTAL
CATABOLISMO Consumo de
Assimilação ou
processamento da matéria proteínas
orgânica adquirida para fins Catabolismo
tecidual Depósitos de
de obtenção de energia
acelerado glicogênio
Lipólise Epinefrina
Sinais e Melena
Causa mais frequente
na população geral O que é? sintomas
Pontuação de
Estabilização Glasgow-
hemodinâmica Blatchford ≤1:
Mais comumente
Doença ambulatorial
duodenais
ulcerosa
péptica Manejo Lavagem
Classificação de estomacal
Forrest para por sonda
ressangramento nasogástrica
Úlcera:
Fatores de risco IBP
Endoscopia
digestiva alta
AINES Cirrose: drogas
vasoativas e Tratar
H. Pylori Tamanho das antibióticos conforme a
varizes causa
Varizes
Prognóstico de esofagogástricas
ressangramento Principal causa de
mortalidade em
Grau de disfunção Presença de pacientes cirróticos
hepática sinais vermelhos
Malformação
Hemorroidas vascular + comum:
> 65 anos
Colites bacterianas Câncer
colorretal
Principal causa
Divertículo
em < 30 anos Doença inflamatória
de Merkel
intestinal
Estabilização Se sangramento
hemodinâmica Manejo contínuo muito
intenso: Angiografia
Afastar hemorroidas Se sangramento mesentérica seletiva
(exame proctológico) pouco intenso:
e sangramento Colonoscopia Tratar conforme a
gastroduodenal causa
(sonda nasogástrica)
• •
• •
• •
• •
•
•
•
MAPA MENTAL
Pancreatite Aguda
Hipertrigliceridemia
Condição inflamatória do pâncreas Liberação prematura
caracterizada por dor abdominal e níveis de enzimas digestivas Hipercalcemia
elevados de enzimas pancreáticas no sangue
Genética Lodo biliar
Definição Etiologia
Álcool
Reanimação volêmica precoce CPRE Cálculos biliares
Microlitíase
Medidas de Analgesia
suporte Medicamentosa
Idiopática
RM
Triglicérideos Lesão de ducto pancreático
Fisiopatologia
USG Diagnóstico Quadro Clínico
Necrose focal
Cálcio ↓ RHA Icterícia
Dano remoto pulmonar
Eletrólitos Derrame pleural Dispneia (complicação sistêmica)
Clínico
Bilirrubina Desconforto
ALT e AST Distensão abdominal
respiratório agudo
Amilase
TC Lipase sérica Dor em abdome superior
MAPA MENTAL
PRINCÍPIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA
Estética
Deformidades
Imobilização genéticas
do ferimento
Sutura
intradérmica
Elimina a tensão
transversa nos
Técnicas
bordos
básicas Retalhos
Linhas de
Langers
Linhas de tensão da
pele Enxertos
Desbridamento
Atadura de tecido sintético + + enxertia
Sulfadiazina de prata a 1%
Gaze absorvente
Curativo Profilaxia
Algodão hidrófilo oclusivo para tétano
Atadura de crepe
MAPA MENTAL
Enxertos e retalhos Necessita de
Autoenxerto
suprimento
Xenoenxerto sanguíneo
Homoenxerto próprio através
(espécies
(mesma de pedículo
diferentes)
espécie) vascular
Tipos Reconstruções
No leito de cabeça e
receptor pescoço
adquire um
novo Enxerto Transposição
suprimento
sanguíneo Retalho
Simples maior
Parcial
(somente contratura Leitos com
(epiderme e
pele) secundária pobre
parte da
derme ) vascularização:
Composto osso sem Avanço
(outros pior periósteo,
tecidos) Total resultado cartilagem sem
(epiderme e estético pericôndrio
1ª fase: derme total)
embebição:
24 - 48h Melhor maior Rotação
(ação capilar) resultado contratura
estético primária Interpolação
2ª fase:
inosculação
(anastomose 3ª fase:
em arco) neovascularização
Mapa mental
URGÊNCIAS VASCULARES
Trauma
↓ pulso, Isquemia
palidez, Trombose
alt. sensib/
Hemorragia Causas
motricidade, Penetrante
extremidade fria
aterosclerose
Hematoma
OCLUSÃO Embolia
ARTERIAL FA, IAM,
Contuso TRAUMA aneurisma
AGUDA
VASCULAR
associado a
fraturas/luxações Aval.
5 P´s Pulso ↓,
Pain (dor)
estiramento/ torção
Palidez
desaceleração Parestesia
Imagem Paralisia
impacto direto
Conduta
USG doppler; Hidratação
Reposição AngioTC; Analgesia
volêmica Arteriografia Viabilidade do Heparina IV
+ compressão membro- sensibilidade, Aquecimento
digital força, USG-doppler
localizada TTO III) Isquemia
irreversível:
I) Viável: planejar amputação 1ª
Cirurgia: fixação revasc./ angioplastia
frat/luxações, controle II a) Ameaça marginal:
proximal e distal do vaso, II b) Ameaça imediata: angiografia urg.; trombólise/
revasc. urgência embolectomia/ revasc 1ª
heparina, reparo vascular,
proteção e cobertura
MAPA MENTAL
Obstrução Arterial Aguda
Impedimento agudo da
passagem do sangue em Principalmente
uma artéria Pode ocorrer MMII
virtualmente em
Hipóxia tecidual qualquer órgão Lesões valvares
Analgesia Fatores de
Anticoagulação risco
com heparina IV Arritmias
IAM
Hidratação
I: Assintomático
Tratamento IIa: Claudicação
Aquecimento intermitente
IV: Lesões
dos membros limitante
tróficas
afetados
IIb: Claudicação
Embolectomia por Classificação intermitente
cateter de Fogarty de Fontaine incapacitante
Sintomas:
PAIN = Dor III: Dor
Arteriografia 6 P’s
isquêmica
PAIKILOTHERMI em repouso
PULSELESS =
Exames A = Hipotermia
Ausência de pulso
complementares
PARESTHESI
PALLOR = Palidez PARALYSIS = A = Parestesia
USG Paralisia
Angiotomografia
MAPA MENTAL
Doença aneurismática
Dilatações anormais
das artérias Enfraquecimento da
parede arterial
enxerto de stent
endovascular O que é trauma doenças do
tecido
reparo acompanhamento hipertensão conjuntivo
aberto clínico
Assintomáticos infecção
isquemia
Tratamento
dor
tromboembolia
Zona Estéril
Lavabos
1º Diérese
Tesoura de Mayo Sala de cirurgia
ou de Metzenbaum
Porta agullha
Bisturi 6º Síntese
INSTRUMENTAL
Fios de sutura
2º Preensão
MESA
5º Especiais
Pinça anatômica Variável com
ou dente de rato o tipo de
cirurgia
4º Afastadores
3º Hemostasia
Dinâmicos
Pinças hemostáticas
Estáticos
Mapa mental
URGÊNCIAS ORTOPÉDICAS
Lesões
Simples (2 fragmentos Avaliar pulso, motricidade e ligamentares
ósseos) sensibilidade distal à lesão
Proteção
Repouso
Cominutiva (3 ou + Descontinuidade Ice
fragmentos) óssea por trauma Compressão
Elevação
ENTORSE + Cirurgia, se
Intra-articular necessário
Profilaxia antitetânica
2 radiografias
Antibioticoprofilaxia
Posições ortogonais
Estabilização da fratura
Incluir articulações
Reconstrução de partes moles proximal e distal
Evolução
Máculas
(<1cm) Alterações
de cor
Manchas
(>1cm)
Pigmentares Vasculares
Equimose Petéquias
(>1cm) (<1cm) Alteração da espessura
Cicatriz
Lesões secundárias
Escoriação
Fissura Úlcera
Erosão
MAPA MENTAL
SEMIOLOGIA DERMATOLÓGICA E LESÕES ELEMENTARES
Anamnese Hipercrômica
Eritema
Exame físico marrom/azul
Hipocrômica
Dermatoscopia Enantema
Geral e Direcionado
Vasculossanguíneas Eritema
Semiologia figurado
Inspeção Palpação Discrômicas
dermatológica
Petéquias Equimoses
Digitopressão Compressão Manchas/
Mácula Formações sólidas Pápula <1cm
Vitropressão Exames
subsidiários Nódulo 1 a 3cm
Tubérculo
Sinal de Nikolski
Doenças bolhosas
Sinal de Zileri Vegetação Tumoração >3 cm
Sinal do orvalho “Pano Branco”
sangrante LESÕES Goma
Placa
Lesões de ELEMENTARES
Vesícula <1cm conteúdo líquido Alteração de
espessura
Solução de Ceratose
Bolha >1cm Fístula continuidade
da pele Esclerose Atrofia
Cisto
Liquenificação
Erosão >
Pústula (conteúdo Exulceração > Sequelas
purulento) <1cm Úlcera Lesões caducas
Alteração na
Mais comum
composição sebácea +
fungos Malassezia Dermatite de Irritantes provocam
contato alérgica diretamente a lesão
Dermatite
seborreica Hipersensibilidade Resposta imune inata: sem
Afeta áreas tipo IV (celular) sensibilização
seborreicas
Necessita Diagnóstico
TTO: anti-
Diagnóstico clínico exposição clínico
histamínico
prévia
Alta Sítios de
Início abrupto S. pyogenes frequência acometimento Manifestação
de edema, cutânea
eritema e calor Introdução secundária
Muito pruriginosa Região inguinal Tínea pedis (pé de atleta) Unhas ficam grossas e
amareladas
Tinha cruris Região interdigital
Tinha do corpo Atinge lâmina
“impigem” Tínea ungueum ungueal
DERMATOFITOSES
Dg: Clínico+lâmina
- Acomete mais TTO: Antifúngico tópico
de wood+ micológico
Tinha do couro e/ou sistêmico
crianças direto
- Sexo cabeludo (captis)
masculino Máculas descamativas Agt Etiológico
Agts Etiológicos (Teste de Zileri)
Malassezia sp.
Microsporum canis Ptiriase versicolor
Tricophyton tonsurans “pano branco” Dg: Clínico+lâmina
Tricophyton schoenleinii
de wood+ micológico
direto
Oral CERATOFITOSES
CANDIDÍASES TTO: Antifúngico tópico
Intertriginosa Piedra e/ou sistêmico
Candida albicans
Genital Acomete couro cabeludo,
Agt Etiológico Negra Branca
axilas, genitais e barba
Dg: Clínico+ micológico
Comum na Amazônia Agt Etiológico
direto Agt Etiológico
Psoríase
Introdução Características Descamação
Genitais Plantares
HZ: reativação do
vírus infectando a Varicela e Condiloma
pele no trajeto do Herpes-Zóster acuminado Planas
nervo acometido (HZ) Mirmécia
Papilomatose bowenoide
Altamente Vírus VZV
contagioso ou HHV-3 Verrugas
Molusco contagioso em mosaico
Onda T
Despolarização do Repolarização
Septo Interventricular ventricular
Eletrodos que
Onda R
Onda S captam atividade
elétrica cardíaca
QRS
12 derivações
Despolarização dos Precordiais
ventrículos 0,05 a 0,10 s
Periféricas
V1 a V6 (plano
Morfologia variável: horizontal)
depende da derivação Intervalo
D1 a D3, AVR,
AVL, AVF
0,12 a 0,20 s (plano frontal)
PR ST
Supra ou infra de ST?
Despolarização dos átrios
Elevação < 1mm
até o inícios dos ventrículos
MAPA MENTAL
COMO DETERMINAR A FREQUÊNCIA CARDÍACA
□ pequeno □ grande
Frequência
Cardíaca
Contar de 1R ao
próx R o Nº de
voltagem
Sinusal (regular)
Vertical
Identifica o
Eixo ECG
ritmo
Horizontal
Não-sinusal
1 □ pequeno 6 seg = 30 □
(irregular)
= 0,04 seg grande
Tempo
Contar Nº de
1 □ grande
FC = Nº de QRS em 6 seg
= 0,2 seg
QRS X 10
MAPA MENTAL
BLOQUEIO DE RAMOS
Nó sinusal
DIREITO HAS Miocar-
diopatia
Feixes internodais Divisional Ântero- dilatada
Causas superior
(BDAS)
Nó atrioventricular
Etiologias Sobrecarga
Sobrecarga Onda P no atrial
biatrial ECG
Valvulopatias e
cardiopatias Sinusal: + em DI, DII,
congênitas DIII, AVF e AVL e
bifásica em V1
Onda P>1,2s,
Índices de
talhada e
Macruz e Morris
bífida em DII Onda P “pulmonale”
Alterações no Sobrecarga
Sobrecarga Etiologias
ECG atrial direita
atrial esquerda
Onda P
”mitrale” Cardiopatias congênitas
Sinal de Sodi e Alterações no Hipertensão pulmonar
Etiologias Pallares ECG DOPC
Valvulopatia tricúspide
Miocardiopatias
HAS Presença de
Valvulopatias Desvio do deixo elétrico Onda P apiculada:
onda Q em
Miocardiopatias para direita e para frente aumento da amplitude sem
precordiais
Cardiopatias direitas aumento da frequência
congênitas
MAPA MENTAL
SOBRECARGAS VENTRICULARES
Sintomas Obesidade
Esquerda
Fadiga
ECG Causas
Desvio do eixo Doença arterial
para esquerda coronariana
30 min a
120 min
Mapa mental
BRADIARRITMIAS FC entre 50-60:
Marcapasso Tolerável/assintomática
transcutâneo
Atropina
Sintomas
(Geralmente Alteração aguda da
Epinefrina,
ineficaz) consciência, fadiga,
dopamina
hipotensão
Conduta
(BAVT e Mobitz II) Bradicardia Conduta (Para
sinusal sintomáticos)
Completa dissociação
atrioventricular Ofertar O₂ e atropina
(se indicado)
Ritmos de
escape
BAVT ou Tipos: ritmo juncional
Bloqueios atrioventriculares de escape ou ritmo de
3º grau
escape ventricular
Fenômeno de
Wenckebach Se sintomático:
tratar bradicardia
Sem fenomeno de
Wenckebach Atropina em
sintomáticos
Se refratário: Marcapasso
MAPA MENTAL
SÍNDROME DE PRÉ-EXCITAÇÃO
Pré-excitação
Farmacológico Diagnóstico Defeito anatômico
ventricular
do sistema elétrico
Ablação da via do coração
acessória Aumenta risco de
Tratamento morte súbita
(sintomáticos)
Presença de FA
QRS estreito (15 a 30%)
Wolf Parkinson
Intervalo PR curto
Circuitos White
Ortodromica
QRS prolongado
Palpitação,
(onda delta)
dispneia, síncope
Mais frequente
Antidromica
Taquicardia por Reentrada em
Via Acessória
Síncope
Longo Curto
Palpitações
Parada
cardíaca
Causas
Causas
Anormalidade nos
canais de K+/Ca+
Medicamentos
Anormalidade nos Diagnóstico
(antiarrítmicos e
canais de K+/Na+
antidepressivos)
Tratamento Eletrocardiograma
Congênita
Adquirida
Implante de Hidroquinidina
Propanolol
cardiodesfibrilador
✓
✓
✓
•
•
• Se:
↓
•
•
↓
MAPA MENTAL
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS
Composta por
vilosidades
Porção fetal: Porção materna:
Por difusão simples, facilitada, coriônicas
saco coriônico endométrio
transp. ativo e pinocitose:
gases, eletrólitos, nutrientes Sangue desoxi chega
Formada por
pelas artérias
Síntese de glicogênio, umbilicais
ANATOMIA E
colesterol, ác. graxos Transp de substâncias FISIOLOGIA
para o feto Difusão de gases e
nutrientes: cel endoteliais
dos capilares
vilosos e sinciciotrofoblasto
Metabolismo FUNÇÃO e citotrofoblasto.
Placenta de gemelares:
Mantém a Seguimento para
atenção a síndrome de
funcionalidade do formação placentária
transfusão fetofetal
corpo lúteo
MAPA MENTAL
ÂMNIO E CELOMA
Mesoderme
Amnioblastos
Transformações facilitadoras
para desenvolvimento do
embrião Origem
Citotrofoblasto
Sinciciotrofoblasto
Cavidade
6º-10º dia: Implantação
ÂMNIO CELOMA preenchida por
do Blastocisto
fluido celômico
Possibilita
movimentos fetais Cavidade
Amniótica Função
Líquido Amniótico
Correlação clínica
Fornecer espaço para
Proteção: choque cavidade abdominal e
mecânicos, desidratação torácica
e substâncias patológicas
Bandas amnióticas: rupturas
Alteração em no âmnio que podem
nível do líquido envolver membros do feto Alojar órgãos internos
Polidrâmnio
Pode levar a amputação,
constrição anular e outras
Olidodrâmnio Hidrâmnio anomalias
MAPA MENTAL
SEGUNDA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO - AMNION E CELOMA, CÓRION
Envolvem a camada
amniótica Cavidade preenchida por
Amnioblastos Mesoderme
fluido celômico
Revestem o âmnio
Citotrofoblasto Origem Função Espaço para cavidade
Transformações facilitadoras abdominal e torácica
para desenvolvimento do Cavidade
embrião Amniótica
Alojar órgãos internos
Sinciciotrofoblasto CELOMA
ÂMNIO Celoma
6º-10º dia: Implantação extraembrionário
do Blastocisto
Origem
Possibilita Cavidade 2ª Semana do
movimentos fetais Amniótica desenvolvimento:
CÓRION Mesoderma e
Endoderma
Líquido Amniótico Correlação clínica USG
Transvaginal Defende o
Proteção: choque mecânicos, embrião contra
desidratação e substâncias Bandas amnióticas: Medir o micro-organismos
patológicas podem envolver diâmetro
membros do feto do saco
Alteração em nível Proteção térmica e
coriônico
do líquido mecânica
Polidrâmnio Pode resultar em:
amputação, constrição
anular e outras anomalias Ajuda a mensurar o
Olidodrâmnio Hidrâmnio desenvolvimento
embrionário
MAPA MENTAL
A PORÇÃO ENCEFÁLICA DO TUBO NEURAL
Origina encéfalo,
medula, retina.
18º dia: início da Sistema Nervoso
invaginação Periférico
Sulco Neural
Neurônios unipolares
Pregas neurais dos Gânglios espinhais
laterais
Aracnóide e Pia-
Máter
Diabetes
Hipotiroidismo
HDL baixo
Classificação
Redução da ingesta de álcool
Xantelasmas
Dieta Xantomas
Atividade física
Colesterolemia Hipertrigliceridemia
Novos ↑ Triglicérides
fármacos
Estatinas Fibratos
Inibe HMG-CoA
redutase •
•
Inibe absorção • ↓i
intestinal da bile
• ↑
↓ LDL
Ativa LPL
↓ TG
↑ HDL
Inibe lipólise
Mapa mental
D I A B E T E S M E L L I T U S PA R T E I
Mapa mental
D I A B E T E S M E L L I T U S PA R T E I I
ͣ
•
•
• • •
•
•
•
DIABETES MELLITUS (DM)
▪ Autoimune: DM tipo 1
▪ Glicemia de jejum: ≥ LADA ▪ DM tipo 1: ataque de
126 mg/dL ▪ Gestacional anticorpos às células beta
▪ Glicemia 2 h após 75 g ▪ DM tipo 2 do pâncreas
de glicose: ≥ 200 mg/dL ▪ Outros tipos: MODY → ▪ DM tipo 2: resistência das
▪ Glicemia ao acaso: ≥ predisposição genética células do corpo à insulina
200 mg/dL
▪ HbA1c: ≥ 6,5%
Complicações
Microvasculares
Omissão de insulonoterapia
BIC < 15 mEq/L Diagnóstico
Infecções
Cetose e desidratação
Fatores precipitantes
Epidemiologia
Estado hiperosmolar
▪ Infecções hiperglicêmico
▪ Omissão do uso de
▪ Mais associada ao insulina
DM tipo 1 ▪ Estresse agudo
▪ Glicemia > 600 mg/dL
▪ Comum em crianças ▪ Gestação
▪ pH > 7,3
adolescentes ▪ Medicações
▪ Osmolaridade: 320
▪ Incidência maior em ▪ Abuso de substâncias
mOsm/kg
mulheres (álcool/cocaína)
▪ Poliúria ▪ Glicemia
▪ Gasometria ▪ Tratar doença de
▪ Polidipsia base/fator precipitante
▪ Polifagia arterial
▪ Sumário de urina ▪ Hidratação
▪ Perda de peso ▪ Insulinoterapia
▪ Dor abdominal ▪ Eletrólitos
▪ Hemograma ▪ Avaliar potássio
▪ Náuseas ▪ Bicarbonato (se pH < 6,9)
▪ Vômitos
▪ Alterações do nível
de consciência Complicações
▪ Taquicardia
▪ Hálito cetônico
▪ Respiração de Hipocalemia
Hipoglicemia
Kussmaul
▪ Hipotensão
Rabdomiólise
Mapa mental
HIPERTIREOIDISMO
Tireoidite de De
Quervain
Doença de Graves
Com baixa
ou ausência Hipertireoidismo
Com captação de captação
normal ou alta exógeno e ectópico
iodo
de iodo
Bócio
1 2 Oftalmopatia difuso
Tireoidite de de Graves
Hashimoto Causas Mixedema
Disfagia
Adenoma tóxico e
Bócio multinodular Sudorese
tóxico Manifestações
Clínicas
Frequência
cardíaca
Diagnóstico aumentada
Dosagem de
Quadro Clínico
T3 e T4
Hipertensão
Dosagem de sistólica
TSH
Insônia
Tolerância à
glicose
Hipertireoidismo subclínico: Primário
diminuída
Concentrações baixas de TSH X Irritabilidade
(<0.4 um/L) + T3 e T4 normais + Secundário
ausência de sinais e sintomas Osteopenia e
Osteoporose
Mapa mental
HIPOTIREOIDISMO
Mialgia
Produção Artralgia
central
inadequada de Tratamento Evitar
TSH Causas tireotoxicose
Reposição iatrogênica
Características hormonal com
laboratoriais Tiroxina
Primário
Sarcoidose
Tireoidite Secundário
autoimune Histiocitose
TSH < que
(de Hashimoto)
valor de
referência Deficiência de Iodo Adenoma
T4 < que valor (regiões subdesenvolvidas) hipofisário
(< 0,5 mUI/L)
de referência
(<0,7 ng/dL) Hemocromatose
HIPOTIREOIDISMO
Etiologias
Primárias Secundárias/Terciárias
▪ Tireoidite de Hashimoto ▪ Tumores
▪ Medicamentos tóxicos ▪ Infecciosa
▪ Congênito ▪ Inflamatória
▪ Deficiência de iodo na dieta ▪ Traumas
▪ Sobrecarga de iodo
▪ Apatia ▪ Dislipidemia
▪ Exoftalmia ▪ Hipoglicemia
▪ Bócio ▪ Hiponatremia
▪ Hipotermia ▪ Retenção de CO2
▪ Palidez ▪ Bradipneia
▪ Pele fria ▪ CPK e aldolase
▪ Retenção hídrica elevadas
e urinária
Diagnóstico Tratamento
Etiologias Epidemiologia
Etiologias
Diagnóstico
Quadro clínico
▪ Manipulação
cirúrgica ▪ Laboratorial: Eletrólitos, vit.
▪ Congênito D , PTH e albumina sérica
▪ Irradiação ▪ Crise hipocalcêmica ▪ Exames de imagem: USG de
▪ Doenças ▪ Nefrolitíase/Nefrocalcinose vias urinárias/rins
infiltrativas ▪ Síndrome de Fahr ▪ TC de crânio
▪ Hipomagnesemia ▪ Parestesias
▪ Câimbras
▪ Tetania latente
Comprometimento da
síntese dos esteroides
adrenais
Etiologias Quadro clínico
Epidemiologia
▪ Primária: ↑ ACTH / ↓
▪ Fadiga
aldosterona / ↑ renina / ↑ K+ ▪ Primária: mais rara
▪ Perda de peso
▪ Secundária: problema na ▪ Secundária: mais comum
▪ Dor abdominal
hipófise (↑ CRH/ACTH ↓) ou em idosos e é mais
▪ Náusea
hipotálamo (CRH ↓/ ACTH ↓) prevalente
▪ Vômitos
▪ Mialgia
▪ Artralgia
Forma aguda Hiperpigmentação
cutânea
▪ Autoimune: isolada / DM ▪ Febre
tipo I ▪ Hipotensão
▪ Doença de Addison ▪ Hipercalcemia
▪ ↓ PA
▪ Infecciosa ▪ Deficiência de
▪ Vômito
▪ Hemorragia adrenal andrógenos
▪ Febre
bilateral
▪ Dor abdominal
▪ Drogas
▪ Convulsão por
▪ Adrenalectomia bilateral
hipoglicemia
▪ Genética
▪ Reposição de glicocorticoides
(hidrocortisona) ▪ Hidrocortisona
▪ Laboratorial: Cortisol e
▪ Mineralocorticoide, se ▪ Reversão da
ACTH séricos
necessário hipotensão,
▪ Teste de estímulo com
▪ DHEA desidratação e
ACTH
hipoglicemia
▪ TC suprarrenal sem
contraste
Mapa mental
SÍNDROME DE CUSHING
HIPERCALCEMIA
Fisiologia
▪ Sintomas neurológicos
(insônia/confusão mental/ fraqueza)
▪ Constipação
▪ Vômitos ▪ Hiperparatireoidismo
▪ Anorexia ▪ Neoplasias
▪ Poliúria ▪ Drogas
▪ Polidipsia ▪ Hipervitaminose de vit. D
▪ Nefrolitíase ▪ Tireotoxicose
▪ Insuficiência renal ▪ Insuficiência renal crônica
▪ Intervalo QT encurtado
▪ Arritmias
Diagnóstico Tratamento
▪ Hidratação
▪ Dosar cálcio total/iônico ▪ Diuréticos (Furosemida)
▪ Dosar PTH ▪ Bifosfonados
▪ A cada variação de 1 ▪ Calcitonina
g/dL na albuminemia, ▪ Corticoides
altera-se 0,8 mg/dL na ▪ Tratamento da causa
calcemia
HIPERALDOSTERONISMO
Produção excessiva de
aldosterona pela adrenal
Tipos
Primária: Secundária:
▪ Independe do estímulo do ▪ Estimulo fisiológico
sistema renina-angiotensina- ▪ Não há supressão de renina
aldosterona (SRAA) ▪ Hipertensão renovascular
▪ Há supressão de renina ▪ Hipovolemia (ICC)
Exames Tratamento
Utilidade Realizar
3 amostras em
dias alternados anualmente
Técnicas
Orientações
específicas Sangue oculto
Em quem fazer
nas fezes
Protoparasitológico
Não utilizar Orientações Fazer em até 4 h
2-3 semanas Laxantes
antes Não usar AINES, Teste Imunohistoquímico
Utilidade aspirina, sulfato
ferroso
Técnicas princiapais
Antiácidos Helmintos Evitar alimentos com
cor avermelhada
Contraste Protozoários Técnica de O – Toluidina/Guaicol
Baritado
Identificação de
Antiácidos/ ovos e larvas Sensibilidade ↑ /
Especificidade ↓ Hemoglobina cataliza formação
Antidiarreicos de H2O2 em H2O + O2
Identificação de
trofozoítos, cistos Muito falso
e oocistos O2 oxida Cromógeno
positivo → muda de cor
Se eleva nas
primeiras horas
Mapa mental Beta-
globulinas
do insulto em até MARCADORES INFLAMATÓRIOS
30000 x Gama-
Efeito pró e anti globulinas
inflamatório
Utilizada em contexto Produzida Alfa-1-
ambulatorial pelo Proteína de fase globulinas
fígado aguda negativa
Opsoniza o Alfa-2-
Proteína de fase microorganismo Proteína Sérica Albumina globulinas
aguda positiva invasor Amiloide A (PSAA)
de defesa direta Avalia diferença
5 bandas das proteínas
através das
Aumenta em 4-8 Proteína C cargas elétricas
horas após Reativa (PCR) Eletroforese de e pesos
insulto inicial em Proteínas moleculares
até 30000 x
Pico em 12 h
Troponina
Medir apenas se < 4 Elevação em 3-4 h
horas de lesão
Solicitar quando
Baixa especificidade troponina indisponível
Desaparece
Eleva-se após dano Elevação em 3-4 h em 36-48h
em outros tecidos
Pico em 24-48 h
Fisiologia celular
delimitação do
conteúdo celular
produção de
formação
RNA
reprodução celular do fuso divisão permeabilidade
ribossômico
acromático celular seletiva
digestão de partículas
regular as reações
Centríolo químicas
reciclagem de
Nucléolo Membrana
organelas velhas
celular armazenar informações
genéticas
autofagia
Lisossomos
produção de
Núcleo energia
sustentação e
resistência
Citoesqueleto
respiração
Mitocôndrias
movimento celular
celular
Vacúolos
Ribossomos síntese de
proteínas
armazenamento Citosol
de substâncias
Retículo
endoplasmático
Complexo de
liso
produção de Golgi
moléculas
Vesícula produção de
Retículo
endoplasmático moléculas de
armazenamento de
rugoso lipídios
substâncias de
reserva
processamento e transporte de
empacotamento substâncias
de proteínas Síntese de proteínas
Mapa mental
POTENCIAIS DE REPOUSO E DE AÇÃO
É mantido pela
Despolarização: Membrana permeável a Na+→ diferença de
Potencial varia para a positividade concentração
externa e interna
Diferença de dos íons
Repouso: potencial elétrico
Potencial de repouso existente na
da membrana antes Etapa de repolarização: Os Alterações na
canais de Na+ fecham e os de membrana das corrente elétrica
do potencial de ação células excitáveis
K+ abrem, restabelecimento podem modificar
do potencial de repouso o potencial e sair
do estado de
Conceito estabilidade
Ocorre de acordo
com o limiar. Ao Etapas
ultrapassar não
varia de acordo Potencial de Repouso
com a intensidade Potencial de Ação
bomba de
condução do
potencial de Na+ e K+
potencial de membrana é auxilia na
ação de -70 mV manutenção
membrana do potencial
polarizada
esfingomielina Axônio
canais de
vazamento de K+
intercalada Repouso
Fibras abertos
pelos nodos de
Ranvier nervosas
potencial de potencial
Bainha de mielina membrana aumenta final de
rapidamente +35mV
envolve os
axônios
Despolarização canais Na+
aumenta a dependentes de
condução velocidade de voltagem abrem
saltatória propagação do suas comportas
rápido influxo de
potencial de após perturbação
Na+
ação em 50 da membrana
despolarizando a
reduz o gasto vezes
membrana
energético da Repolarização
fibra
inativação dos canais
facilita o de Na+
processo de Retorno ao potencial
repolarização da de repouso abertura de canais de saída de
membrana K+ dependentes de íons
voltagem positivos
Mapa mental
VISÃO
Nervo óptico
Visão mais distinta
Céls. ganglionares Céls. bipolares Fotorreceptores Mácula
Glaucoma
Sentidos especiais: aparelho vestibular
músculos não há
humor aquoso lente biconvexa ciliares bastonetes nervo óptico
manutenção da imagem
invertida a fóvea:
do formato região de menor
esférico realidade
maior liberação
nitidez de
Pupila glutamato
ajuste de luz
hiperpolarização
hemicampo visual Retina em resposta à
Visão central luz
direito: retina nasal
direita + retina fotorreceptores
temporal esquerda
nervo óptico
cones: responsáveis bastonetes:
quiasma óptico - pela visão em cores responsável
decussação pela visão no
processamento escuro
visual dos
hemicampos visuais trato óptico azul
direito e esquerdo verde
são cruzados corpo geniculado
lateral (tálamo) vermelho
córtex visual
primário radiação óptica
Mapa mental
SISTEMA URINÁRIO
Alta sensibilidade
Eritropoietina: Renina: SRAA,
Produção de Síntese regulação da PA, Equilibra o ambiente
eritrócitos, age na hormonal balanço de Na+ e K+ interno
medula óssea
vermelha Confere capacidade
adaptativa e
Calcitriol: VitD3, estabilidade
absorção de cálcio Função produtora Características
Parênquima:
Córtex (Glomérulos)
Produtos Madula (Pirâmides
terminais do de Malpighi)
metabolismo Função excretora Rins
corporal Cápsula perirrenal
Causas Edema
Neoplasias
Clínica
Cirrose Ganho ponderal
Infecções
Trombose
Dor abdominal
Dispneia
Tuberculose
Esquistossomose
Conduta:
- Albumina 1,5g/Kg Manutenção Chegou
20%, IV, no 1º dia de de dor ou resultado
ATB
febre após 2º da cultura?
- Albumina 1g/Kg
20%, IV, no 3º dia de dia do ATB? Sim Não
ATB
Nova
Avaliar a Manter ATB
paracentese
ampliação do
Interromper espectro do
ATB e buscar ATB
novo foco
PMN < PMN ↑ que PMN ↑, porém
250/mm³ início do ↓ que início do
quadro tratamento
Avaliar manter
TC de abdome c/ ATB por 48h +
contraste + considerar nova paracentese
abordagem cirúrgica
Mapa Mental
COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA
Laboratoriais: Complicações
FA, transaminases e
bilirrubinas; Tratamento Cirrose e
p-ANCA positivo Colangiocarcinoma insuficiência
(80%) hepática
Nenhum
Biopsia: fibrose tratamento retarda
concêntrica (aspecto a progressão da Transplante hepático
de “casca de cebola”) doença
Única terapia potencialmente curativa
Cirurgia para correção
de estenoses Ácido ursodesoxicólico (AUDC)
15mg/kg/dia
Endopróteses Balão
Mapa mental
DISPEPSIA FUNCIONAL
₂
MAPA MENTAL
Dispepsia e Helicobacter pylori
Maior causa de gastrite
crônica e doença Fator de risco para
ulcerosa péptica adenocarcinoma gástrico
e linfoma MALT gástrico
O que é?
Concentração no
muco superficial
Aumento da
Fisiopatologia secreção
Toxinas
ácida
Flagelos Adesinas
Hipogastrinemia
Virulência
Náuseas Desconforto
abdominal
Urease superior
Sinais e
Antibioticoterapia: sintomas Vômitos
Claritromicina
500mg, 12/12h + Tratamento 14 dias
Amoxicilina 1g, (primeira
12/12h escolha)
Inibidores de
bomba de
prótons - 12/12h
•
•
•
₂
MAPA MENTAL
DRGE
Refluxo patológico de parte do Antidepressivos
Álcool
conteúdo gástrico para o esôfago e/ou
órgãos adjacentes a ele acarretando Nitratos Tabagismo
Definição
sintomas que podem ou não estar
relacionados à lesões teciduais. Cafeína
Obesidade
Fatores de Risco
Antiácidos Procinéticos Gordura
IBPs Bloqueadores do BCCs Gestação Refluxo ácido
receptor de H2
Elevação da
cabeceira Fisiopatologia
Tratamento Hérnia Hiatal
Perda
ponderal Medidas alimentares Dismotilidade
Acid pocket
e medicamentosas esofágica
Clínico
Diagnóstico Quebra da barreira
Esofagite
Eosinofílica anti-refluxo
pHmetria Endoscopia
Diagnóstico Diferencial Hipotonia do EEI
Quadro Clínico
Manometria
Pirose Gastroparesia
Síndromes
Pigarro Funcionais
Rouquidão Relaxamento
Regurgitação transitório do EEI
Acalásia
Tosse crônica Divertículo Esofágico
Sensação de
“globus” faríngeo Síndrome da Ruminação
História clínica de
DRGE
Normal
Esofagite Esofagite Esofagite
leve moderada grave
Manometria
Medidas Medidas
pHmetria coportamentais coportamentais +
+ IBP 4-8sem IBP 4-8sem
dose padrão dose dupla
Pesquisa de
refluxo não ácido
Mapa mental
D O E N Ç A I N F L A M AT Ó R I A I N T E S T I N A L
•
•
Ultrapassa a muscular da mucosa
+ diâmetro ≥ 0,5 cm
↑
•
•
₂
•
•
•
•
MAPA MENTAL
SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL
Critérios Vômitos
Exames
de Roma Febre
laboratoriais
Sangramento retal
Colonoscopia Perda ponderal
Sigmoidoscopia
Polifarmácia e adequação do uso de medicamentos
3. A dose está 4. A forma de
correta? tomada é
cascata
uso concomitante iatrogênica 2. O medicamento é correta?
de cinco ou mais efetivo para essa
medicamentos condição? 5. A forma de
tomada é
retardo no prática?
diminuição da 1. Existe indicação
mobilidade do TGI esvaziamento O que é para esse
gástrico
medicamento? 6. Existem
aumento do pH interações
gástrico redução do fluxo medicamentosas
sanguíneo do TGI clinicamente
10 perguntas significantes?
absorção antes de
prescrever
distribuição Alterações 7. Existem
farmacocinéticas interações entre
9. A duração medicamentos e
do condições clínicas?
da terapia é
envelhecimento aceitável?
aumento do tecido
adiposo
metabolismo 10. Existe algum 8. Existem
outro medicamento duplicações
redução da água desnecessárias
corporal redução do fluxo de menor custo,
porém com igual com outras
sanguíneo drogas?
utilidade/eficácia?
excreção hepático
diminuição do Alterações
diminuição da
citocromo farmacodinâmicas
taxa de
p450 do envelhecimento
filtração
glomerular
alterações de
mecanismos Modificação de receptores e
homeostáticos sítios de ação
Mapa mental
DOENÇA RENAL CRÔNICA
MAPA MENTAL
ANTICONCEPÇÃO - EFICÁCIA, ELEGIBILIDADE, MÉTODOS COMPORTAMENTAIS, DE
BARREIRA, DISPOSITIVOS INTRAUTERINOS
Temperatura
>0,2° C Categoria 2:
Evitar gravidez
Modalidades Vantagens > Riscos
Método
sintotérmico Método de Menos Efetivos Mais Efetivos:
Ogino-Knaus DIU,
(Tabelinha) Efetivos: Esterilização
preservativos
Capuz Cervical Muito
Eficácia Efetivos:
Preservativo Pílulas,
Masculino Métodos Dispositivos
injetáveis
de Intrauterinos “espuma
Preservativo Barreira biológica” tóxica
Feminino
Metal
Diafragma Sistema DIU de estimula
Esponjas
intrauterino Cobre processo
Espermicidas Antiproliferativo liberador de inflamatório
no endométrio levonorgestrel
Métodos reversível de
Muco cervical espesso longa ação
Mapa mental
DOENÇA RENAL CRÔNICA
MAPA MENTAL
PLANEJAMENTO FAMILIAR
Assistência à concepção
e contracepção
Direito de todo o cidadão
(lei 9.263/96) Atendimento
pré-natal
Alteração
densidade óssea Clínica Definição
Queixas Sintomas
urogenitais Neuroendócrinos
Sintomas
Neurovegetativos Sintomas
Atrofia da urogenitais
mucosa vaginal
Acompanhamento
Necessidade de Terapia
Fisiologia Hormonal
Diminuição da Testes de rastreio
produção
estrogênica
Esgotamento dos Câncer de mama,
Folículos Ovarianos ovário, colo uterino,
Elevação LH e FSH endométrio
Diabetes e
Dislipdemia Avaliação densidade
mineral óssea
Mapa mental
DOENÇAS DA MAMA MMG
• Sexo F
USG Cirúrgico
• Idade > 40 anos Fatores de risco Investigação
• Ant. pessoal PAAF
• Hist. Familiar Quimioter.
• Genética Apres. CA de Tratamento Radioter.
mutação no Clínica mama
gene BRCA1 e
BRCA2 Mastite
Doenças malignas • PAAF
Doenças • USG/MMG
Fatores
inflamat./infec. • Biópsia
• Tumor endurecido prognósticos
• Contorno irreg. • Aderidos
• Fixo Investigação
Malignos • Endurecidos
• Descarga papilar • Tumor • Contorno irreg.
• Uniductal • Linfonodo Nódulos
• Metástase à dist. • Móveis
Benignos
• Estágios clinicos • Elásticos
• Contorno reg.
Doenças benignas Sensib. mamária
USG/ pré-menstrual
Derrame Dor extra mamária
MMG Diagnóstico Cistos
papilar Mastalgia
Multiiductal Cíclica
Manifestação Frequente entre
Fisiológico Patológico 25-45 anos Acíclica
Fatores de risco
Multiductal Uniductal
• Dor cíclica Tratamento • Estresse
Bilateral Unilateral • Espessamento mamário
• Tabagismo
• Cistos • Medicar o mínimo • Cafeína
Orientar Biopsiar • Orientar • Medicamentos
• Excluir CA: USG/MMG
MAPA MENTAL
Útero, tubas e ovários DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA Parceiro com Uretrite
ͦ
MAPA MENTAL
Expectante Endometriose
Contraceptivos combinados
DIU de levonorgestrel Análogos de GnRH
Reprodução
assistida Analgésicos Patologia benigna de tecido
endometrial ectópico
Cirurgia hormônio dependente
Dor
Definição Etiologia
Infertilidade Teoria da menstruação
Tratamento retrógrada
Superficial Profundo
Teoria imunológica
Classificação Teoria
Ovariano iatrogênica Teoria da metaplasia
celômica
Histológico Diagnóstico
Disseminação linfática/hematogênica
USG transvaginal
RM abdome
e pelve Fisiopatologia
Exame ginecológico
Peritônio pélvico
Quadro Clínico Fatores genéticos
Infertilidade
Disúria Locais de acometimento Fatores hormonais
Dispaurenia
Dismenorreia Fatores ambientais
Bexiga Ureter
Dor pélvica Ovários
crônica
Disquezia Intestino Diafragma
Cicatrizes abdominais
Dificuldade para
engravidar Ligamentos Fundo de saco de
Fossa ovariana
útero-sacros Douglas
•
•
•
•
MAPA MENTAL
HPV
Verrugas
Etiologia mais comum de Oncogênicos: 16, 18, 31, 33 e 35
câncer de colo de útero Condiloma
Não-oncogênicos: 6, 11 acuminado
Considerações
Subtipos Prevenção Secundária
Desfecho secundário: ↓ verrugas
e câncer de colo uterino Exame Papanicolau (ou exame
citopatológico de colo de útero
ou citopatologia oncótica)
Meninos: 11 a 14
anos (2 doses)
Trienal HIV com CD4 <
200 células)
Meninas: 9 a 14
anos (2 doses)
Dos 25 aos 64 anos
Gestantes
Prevenção Primária
Mulheres que já
Mulheres HIV + Histerectomizadas
tiveram relação sexual
(9 a 26 anos)
É a vacina Mulheres em
Gestantes não Amostra endocervical pós-menopausa
devem ser vacinadas ou ectocervical
Lesão de Pápulas
inoculação Fundo com Prurido
sujo necrótico Branco
Linfogranuloma venéreo
Doloroso
Doloroso Candidíase
Cancro Mole Grumoso
Prurido Herpes Pústula
simples Corrimento Vaginal
Amarelo
Ardência
Úlceras genitais
Vaginite
Tricomoniase
Lesões bacteriana
cutâneas
ISTS
Dor pélvica
Fétido
Indolor Sífilis
Branco - acinzentado
Febre
Verrugas Corrimento Uretral Assintomática
Endurecida
Mucoide
Lesões
arredondadas Intermitente Mucopurulento
Disúria
MAPA MENTAL
CORRIMENTO VAGINAL
História de displasia
Tabagismo HPV
vulvar ou vaginal Etiologia
Hematúria Genética
Alterações
intestinais e Anemia Fisiopatologia Ectopia
miccionais Quadro Clínico
Ciclos menstruais irregulares
Sangramento Reepitelização direta ou
pós-coital metaplasia escamosa
Dor suprapúbica Secreção vaginal amarelada,
Spotting e lombar fétida e até sanguinolenta Lesão do colo uterino
intermenstrual
MAPA MENTAL
Fechamento do saco
DISTOPIAS GENITAIS Projeção descendente do
herniário com útero ou da parede vaginal
culdoplastia anterior/posterior/apical para
Ou Prolapso
dentro do espaço potencial
de órgão
Colporrafia da vagina
Colporrafia pélvico POP
anterior
posterior Funcionamento
anormal
Distopia Sinais e
Reparo
genital sintomas qualidade de vida
paravaginal
inespecíficos
Cirúrgico Exercícios Necessidade de
Conservador de Kegel Queixa de: “EMPURRAR PARA
“BOLA NA DENTRO” ao
Sintomáticos VAGINA” evacuar e urinar
Tratamento
Idade Pressão intra-
Sintomáticos estrogênio abdominal
ou pouco Conduta
expectante Multifatorial
sintomáticos Fator de risco
Multiparidade
Estágio 0 Quantificação de
Nenhum POP [POP-Q] Doença do colágeno
prolapso
Classificação Sd. de Marfan e Ehlers-Danlos
Estágio 4
Estágio 1 Prolapso Ponto de maior prolapso
Prolapso + total através da manobra de
de 1 cm
valsava ou leve tração
acima do Estágio 2 Estágio 3
hímen Prolapso entre Prolapso + de 1 cm Ponto Aa; Ba; C; D; Ap;
1 cm acima ou abaixo do hímen Bp;Corrimento vaginal total
abaixo do [cvt/tvl]; Hiato genital [hg/gh];
hímen Corpo perineal [cp/pb]
MAPA MENTAL
MIOMATOSE UTERINA
Diagnóstico Desconhecida
Ressonância
magnética
Anamnese e Etiologia
USG transvaginal
e pélvica exame físico
Relação direta com
Infertilidade Tipos alterações genéticas
Constipação Anemia
intestinal Subseroso