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RELAÇÃO AOS
MITOS E PRECONCEITOS
Assistente Social;
Pós-Graduada e Especialista em Violência Doméstica
Contra Crianças e Adolescentes – UNISAL/SP;
Extensão Universitária Integração de Competências no
desempenho da Atividade Judiciária com Usuários e
Dependentes de Drogas – USP;
Secretaria da Diretoria Executiva da ANGAAD;
Coordenadora Regional da Associação dos Grupos de
Apoio à Adoçao do Estado de São Paulo – AGAAESP;
Fundadora e Conselheira no GACFC “Projeto de Vida”
em Indaiatuba/SP;
Fundadora e Colaboradora no GACFC “ Pontes de
Vida” em Francisco Morato/SP.
Mãe por Adoção;
Maria Sueli/ maio/2021
“O momento que vivemos é um
momento pleno de desafios. Mais do
que nunca é preciso ter coragem, é
preciso ter esperanças para enfrentar o
presente. É preciso sonhar. É
necessário alimentar os sonhos e
concretizá-los dia a dia no horizonte de
tempos mais humanos, mais justos,
mais solidários”.
IAMAMOTO (2007, p.17).
Adoptare (latim): Optar ou decidir-se por , escolher, aceitar, assumir, acolher, abraçar...
(Aurélio).
ECA- Art. 39.
A adoção de criança e de adolescente reger-se-á segundo o disposto nesta Lei.
§ 1o A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas
quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família
natural ou extensa, na forma do parágrafo único do art. 25 desta Lei.
§ 2o É vedada a adoção por procuração. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência.
§ 3o Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras
pessoas, inclusive seus pais biológicos, devem prevalecer os direitos e os
interesses do adotando. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017).
Maria Sueli/ maio/2021
A adoção apresenta alta probabilidade na formação de laços
afetivos com seus semelhantes, sendo que essa capacidade
se amplia quando está relacionada à criança, pois entende-se
que não existe um período específico após o nascimento
para a vinculação afetiva entre pais e filhos, concluindo que
“pais por adoção são capazes de formar laços emocionais
fortes e verdadeiros com seus filhos e vice-versa”
(WEBER, 2011, p.27).
Obrigada!!
Maria Sueli/ maiio 20/21.