Você está na página 1de 13

20.

CAPACITORES

20.1. INTRODUÇÃO

Os capacitores são dispositivos cuja função fundamental é armazenar energia


elétrica. São utilizados em circuitos eletrônicos dos mais variados como filtro,
eliminando ou atenuando ripple, e picos de corrente de alta frequência. Neste capítulo
abordará o princípio de funcionamento dos capacitores, sua constituição, e alguns
cálculos de capacitâncias. Algumas vezes os capacitores também são denominados de
condensadores.

20.2. PRINCíPIO DE FUNCIONAMENTO

Os capacitores são dispositivos elétricos formados por duas placas condutoras de


metal separadas por um material isolante dielétrico, conforme Fig. 20.1-a. Os símbolos
esquemáticos estão mostrados nas Fig. 20.1-b para capacitores de valor fixo e na Fig.
20.1-c para capacitores variáveis.

Fig. 20.1 - (a) Estrutura básica dos capacitores - (b) símbolo do capacitor de valor
fixo - (c) símbolo do capacitor variável

O capacitor armazena a carga elétrica no dielétrico. As duas placas do capacitor


mostradas na Fig. 20.2-a são eletricamente neutras, uma vez que existem tantos prótons
(carga positiva) quantos elétrons (carga negativa) em cada placa. Portanto, o capacitor
não possui carga. Agora, ligamos uma bateria às placas (Fig. 20.2-b). Ao se fechar a
chave, a carga negativa da placa A é atraída para o terminal negativo da bateria (Fig.
20.2-c). Esse movimento de cargas continua até que a diferença de cargas entre as placas
A e B seja igual à força eletromotriz (tensão) da bateria. Agora o capacitor está
carregado. Como praticamente nenhuma carga pode cruzar a região entre as placas, o
capacitor permanecerá nesta condição mesmo que a bateria seja retirada. Entretanto, se
for colocado um condutor através das placas, os elétrons encontram um caminho para
voltarem à placa A e as cargas em cada placa são novamente neutralizadas. O capacitor
está descarregado.

1
Fig. 20.2 - (a) Capacitor isolado - (b) Capacitor ligado a uma bateria com a chave
aberta - (c) movimento das carga

A Fig. 20.3-a mostra uma representação de um capacitor carregado e sua


polarização simbólica (Fig. 20.3-b).

20.3 - (a) Esquema de um capacitor carregado - (b) Sïmbolo de polarização

20.3. CÁLCULO DE CAPACITÂNCIA

Por capacitância define-se como a quantidade de cargas armazenada em função da


tensão aplicada. Num capacitor, a capacitância é função direta da área A das placas, da
distância l entre elas e da permissividade dielétrica , ou seja

Q A
C  [20.1]
V l

onde C = capacitância [Farad] - [F]


Q = carga [Coulombs] - [C]
V = tensão [Volts] - [V]
 = permissividade dielétrica [F/m]
A = área das placas paralelas [m2]
l = distância entre as placas paralelas [m]

2
Para se obter grandes capacitâncias em pequenos volumes, várias camadas de
folhas metálicas e dieletricos são empilhadas (Fig. 20.4-a) Outro método consiste em se
enrolar as folhas com o dielétrico (Fig. 20.4-b).

Fig. 20.4 - Disposição das placas e dielétrico - (a) Empilhado - (b)Enrolados

20.4. O DIELÉTRICO

Para que seja possível fazer-se a isolação das placas do capacitor torna-se
necessário o uso de um dispositivo que não apenas cubra os espaços entre as placas, mas
sim restrinja a condução de corrente entre as placas metálicas do capacitor. Este
dispositivo é o dielétrico, que pode variar de capacitor para capacitor, conforme suas
necessidades e exigências de tensão.
A característica do dielétrico que descreve a sua capacidade de armazenar energia
elétrica é chamada de constante dielétrica. Usa-se o ar como referência e lhe é atribuída
uma constante dielétrica igual a 1. Alguns outros exemplos de materiais dielétricos são o
teflon, o papel, a mica, baquelite ou cerâmica. O papel, por exemplo, tem uma constante
dielétrica média de 4, o que significa que ele pode fornecer uma densidade de fluxo
elétrico quatro vezes maior que a do ar para uma dada tensão aplicada e para a mesma
dimensão física.
Na prática, a constante dielétrica K para cada dielétrico é definida pela relação
entre as capacitâncias de dois capacitores de dimensões iguais, onde um dos capacitores,
tem o vácuo como dielétrico, ou seja

C1
K1  [20.2]
CO

onde CO : capacitância com dielétrico o vácuo


C1 : capacitância observada sendo o dielétrico o material pesquisado

Por definição K1 = 1 (constante dielétrica do vácuo)


A constante dielétrica pode ser incluída implicitamente na Eq. 20.1, diretamente
no cálculo da capacitância, desdobrando a permissividade do dielétrico em duas partes

   O r

onde O é a permissividade do vácuo e r é a permissividade relativa, característica de


cada dielétrico.

3
A tabela 20.1 mostra a constante dielétrica K para alguns materiais utilizados
como dielétricos a temperatura de 25 oC e na faixa de 60 Hz a 1 MHz

Tab. 20.1 - Constantes dielétricas para alguns materiais

Dielétrico Constante K

Ar (puro e seco) 1,006


Papel parafinado 3,5 a 2,5
Mica 5 a 7,8
Porcelana 5,08 a 5,5
Papel encerado 3,1
Vidro 5 a 10
Borrachas 3 a 35
Óleo de transformador 2,5
Vaselina 2,16
Fibra 6,5
PVC 6,5 a 2,6
Araldite (resina epoxy) 3,6
EPR (etileno propileno) 2,6
Quartzo 4,0

Além da permissividade do dielétrico no capacitor também é fator importante se


conhecer a rigidez dielétrica. A resistência de isolação e o material de acabamento
do capacitor também são básicos no dimensionamento do mesmo.

Os capacitores com filmes plásticos possuem dielétricos de poliéster que


suportam limites de tensão de 50 a 630V. Este limite significa dizer que o isolamento
interno do capacitor pode receber diferenças de potencial até 630V (conforme modelo),
sobre seus terminais, de forma que a armazenagem de cargas nas placas se torne eficaz e
segura. A resistência de isolação pode atingir até valores maior que 6,4 G.
Já os capacitores com dielétricos de polipropileno, possuem diferentes
características de isolação, em relação aos de poliéster. Os valores variam de tensão
variam de 630 a 2500V. A resistência de isolação pode atingir até valores maior que
100G.

20.5. POLARIZAÇÃO DO DIELÉTRICO

Uma propriedade fundamental de todos os dielétricos é a polarização de suas


partículas elementares, quando sujeitas à ação de um campo elétrico. Define-se por
polarização um deslocamento reversível dos centros das cargas positivas e negativas na
direção do campo elétrico externo aplicado. Por ser reversível, essa direção acompanha,
ou pelo menos tende a acompanhar, a própria orientação do campo elétrico aplicado.
Uma vez que todos os dielétricos de uso industrial apresentam certo volume
reduzido de cargas livres, deve-se considerar sempre o aparecimento de uma corrente de

4
uma certa intensidade, através da seção transversal do isolante, quando é aplicada uma
tensão elétrica ao dielétrico. O mesmo fenômeno pode ser notado sobre a superfície
externa do isolante, o que define duas grandezas isolantes das mais importantes que são,
respectivamente, a rigidez dielétrica e a resistência superficial de descarga.
Todos os dielétricos possuem um valor limite de solicitação elétrica, valor este
que é característico de cada material sob condições normalizadas pré-especificadas.
Sendo ultrapassados esses valores, ocorre uma modificação geralmente irreversível no
material como, por exemplo, sua ruptura dielétrica, deformação permanente, modificação
estrutural, etc. Frequentemente, essa modificação afeta fundamentalmente as
propriedades isolantes do dielétrico.

20.6. ESPECIFICAÇÕES DE CAPACITÂNCIA

A capacitância do capacitor é expressa numa unidade chamada Farad; todavia,


como esta unidade é excessivamente alta para uso normal, utilizam-se outras unidades
menores que são submúltiplos do farad. As unidades empregadas na prática são as
seguintes

 Microfarad ou milésimo do farad (0,000,001 F), que é representada pelo símbolo F


 Nanofarad ou bilionésimo do farad (0,000,000,001 F), que é representada pelo
símbolo nF
 Picofarad ou trilionésimo do farad (0,000,000,000,001 F) representada pelo símbolo
pF

Semelhante ao que ocorre na indicação dos valores dos resistores, e devido ao


fato de que um 1 nF equivale a 1000 pF, as vezes no lugar do símbolo nF, utiliza-se para
indicar o nF a letra K. Assim, um nF equivale a um KpF que é um milhar de pF.
Portanto, quando sobre o corpo de um capacitor o valor é indicado por um número
seguido pela letra K, isto significa que a unidade de medida adotada é o pF.
No momento de determinar o valor de um capacitor, um valor muito importante é
a tolerância que, como ocorre com os resistores, indica os extremos máximo e mínimo
entre os quais está compreendido o valor do componente. As tolerâncias são,
normalmente da ordem de 5, 10 e 20% para todos os tipos de capacitores, excetuando-se
os eletrolíticos, para os quais a tolerância pode atingir valores de até 50%.

20.7. TIPOS DE CAPACITORES QUANTO A FORMA E


POLARIZAÇÃO

Quanto a polarização os capacitores são classificados em:

 Eletrolítico: Possuem polaridade positiva (+) e negativa (-) e são usualmente


utilizados em circuitos de tensão contínua. A polaridade dos terminais é indicada de
alguma forma no corpo do capacitor. Neste tipo de capacitor (Fig. 20.5), a placa do
catodo inclui também um eletrólito, além do metal. O dielétrico é feito de óxido de
alumínio, obtido por anodização. Anodização é um processo eletroquímico, através do

5
qual o alumínio é mergulhado em um banho eletrolítico e revestido com um camada
de óxido, por meio de corrente eletrica, no caso atuando como anodo.

Fig. 20.5 - Esquema do capacitor eletrolítico

 Não-Eletrolítico: Não possuem polaridade e são usualmente utilizados em circuitos


de tensão alternada.

Quanto a variação da capacitância os capacitores são classificados em:

 Capacitância Fixa: Eletrolíticos e Não-eletrolíticos e sua capacitância vem


especificada de alguma forma no corpo.

 Capacitor Variável: É constituído de um conjunto de placas móveis denominadas


“rotor”e um conjunto de placas fixas denominadas “estator”. As placas móveis são
montadas sobre um eixo; girando para esquerda ou direita, penetram entre as placas do
estator sem se encostarem. Quando abertas a capacitância é pequena, quando fechadas
a capacitância é grande. Os circuitos de sintonia de sinais de ondas eletromagnéticas
(ondas de rádio por exemplo) são sintonizados a partir da variação de capacitores na
entrada da antena. Assim, quando se está girando um botão para sintonizar uma rádio
qualquer, simplesmente está se variando um capacitor.

 Capacitor Ajustável: Os capacitores Trimmer e Padder fazem parte da família dos


capacitores ajustáveis. São formados por duas placas, separadas por uma lâmina de
mica, conectada sobre uma base de porcelana. No centro destes capacitores existe um
parafuso, o qual ajusta a capacitância, unindo ou afastando as placas entre si. O
Trimmer clibra o valor do capacitor de sintonia em alta frequência e o Padder é
utilizado como ajuste em baixas frequências.

Com relação a forma dos capacitores, as mais comuns estão apresentadas a seguir:

6
 Capacitor tipo caneca plástica (Fig. 20.6-a): Possuem como dielétrico filmes de
poliéster montado em multicamada. Têm aplicações em filtros, acoplamento de sinais,
circuitos temporizadores e lógicos.

 Capacitor tipo axial (Fig. 20.6-b): Possuem como dielétrico o polipropileno


metalizado montado em bobina bobina multicamada. Têm aplicações em motores,
ventiladores, e reatores.

 Capacitor radial cintado (Fig. 20.6-c): Possuem como dielétrico o poliéster até
tensões de 250V e são montados em multicamada. Têm aplicações em circuitos
eletrônicos polarizados com dimensões reduzidas.

Fig. 20.6 - Tipos de capacitores - (a) caneca plástica - (b) axial - (c) radial cintado

 Capacitores de disco (Fig. 20.7-a): Um tipo de dielétrico é a cerâmica. Seu valor é


impresso no corpo. As veses, um código sobre o corpo especifica a tensão de trabalho.
São utilizados para pequenos valores de capacitância.

 Capacitores coloridos (Fig. 20.7-b): Alguns capacitores, como o de poliester


metalizado, são coloridos e possuem um tipo de identificação de cores para
identificação, semelhante aos resistores.

Fig. 20.7 - Capacitores na forma de - (a) Disco - (b) Colorido

Capacitores também são usados em motores de indução monofásicos (motor de


máquinas de cortar grama e ventiladores). Estes capacitores não são polarizados uma vez
que são usados em tensão alternada. Capacitores de alta capacitância e alta tensão,
possuem óleo em seu interior para dissipação de potência. A Fig. 20.8 a seguir mostra
uma fotografia com vários tipos de capacitores.

7
Fig. 20.8 - Fotografia de diversos tipos de capacitores

20.8. TIPOS DE CAPACITORES QUANTO AO DIELÉTRICO

O mercado dispõe de um vasto sortimento de capacitores, cujas características


devem ser conhecidas, para que se possa escolher o tipo mais indicado para cada caso. As
diferenças básicas são com relação ao material do dielétrico.

 Capacitores Cerâmicos: São geralmente constituídos de um suporte tubular de


cerâmica, em cujas superficies interna e externa são depositadas finas camadas de
prata às quais são ligados os terminais através de um cabo soldado sobre o tubo. Às
vezes, os terminais são enrolados diretamente sobre o tubo. Estes capacitores são
utilizados em circuitos de alta frequência, com modelos compensados termicamente e
com baixa tolerância. Também são utilizados em baixa frequência, como capacitores
de acoplamento e de filtro. Além dos tubulares, podem ser encotrados capacitores na
forma de disco e de placa quebrada ou retangular. A Fig. 20.9-a mostra a estrutura
interna de um capacitor cerâmico tubular, e a Fig. 20.9-b mostra capacitores
cerâmicos de diversas formas e dimensões.

8
Fig. 20.9 - (a) Estrutura interna de um capacitor cerâmico tubular - (b) Fotografia
de capacitores cerâmicos diversos

 Capacitores de Mica: A mica é o dielétrico de melhores características na construção


de capacitores. As placas condutoras são geralmente construídas de cobre, estanho ou
latão, sendo intercalados por folhas de mica. São capacitores de precisão.

 Capacitores de (Filmes) Plástico: São fabricados com duas fitas finas (filmes) de
poliéster metalizadas numa das faces, deixando, porém, um trecho descoberto ao
longo de um dos bordos, o interior em uma das fitas, e o superior na outra. As duas
fitas são enroladas uma sobre a outra, e nas bases do cilindro são fixados os terminais,
de modo que ficam em contato apenas com as partes metalizadas das fitas. O conjunto
é recoberto por um revestimento isolante. Estes capacitores são empregados em baixa
e média frequência e como capacitores de filtro e, as vezes, em alta frquência. Tem a
vantagem de atingir capacitâncias relativamente elevadas em tensões máximas que
chegam a alcançar do 1000 V. Por outro lado, se ocorrer uma perturbação no
dielétrico por excesso de tensão, o metal se evapora na área vizinha à perturbação sem
que se produza um curto-circuito, evitando assim a destruição do componente. Para
identificação pode-se usar o mesmo código de cores de resistores e o valor é dado em
pico Farad. Nestes capacitores existe uma 5a cor que representa a tensão de trabalho. A
Fig. 20.10 mostra este capacitor, e a Tab. 20.2 mostra a codificação em cores. Estes
capacitores também podem vir com o valor impresso no próprio corpo. A Fig. 20.11-a
mostra capacitores de poliéster com capacitância superior a 0,1 F, e Fig. 20.11-b
mostra capacitores de poliéster com capacitância inferior a 0,1 F. A Fig. 20.12
mostra capacitores de poliéster com terminais axiais, e a Fig. 20.13 mostra a estrutura
de um capacitor de poliéster metalizado.

Fig. 20.10 - Capacitor de poliéster e codificação em cores

9
Fig. 20.11 Capacitores de poliéster com capacitância - (a) Superior a 0,1 F - (b)
Inferior a 0,1 F

Fig. 20.12 - Fotografia de capacitores de poliéster com terminais axiais

Fig. 20.13 - Estrutura de um capacitor de poliéster metalizado

 Capacitores Eletrolítico de Alumínio: São formados por uma fita deste metal
recoberta por uma camada de óxido de alumínio que atua como dielétrico. Sobre a

10
camada de óxido é colocada uma tira de papel impregnado com um líquido condutor
chamado eletrólito, ao qual se sobrepõe uma segunda lâmina de alumínio em contato
elétrico com o papel. Todo o conjunto é enrolado e introduzido num invólucro
cilíndrico, de alumínio, hermeticamente fechado. Este invólucro, frequentemente,
serve de contato elétrico para a segunda lâmina de alumínio e permite, tambem, a
fixação de um dos terminais, enquanto o outro é ligado a outra lâmina. Este tipo de
capacitor tem uma polaridade fixa, o que equivale dizer que funciona somente quando
a tensão é aplicada, ligando o positivo ao anodo (correspondente à lâmina de
alumínio recoberta pelo óxido) e o negativo ao catodo (que corresponde ao invólucro
metálico). A Fig. 20.14-a mostra capacitores de alumínio de pequena capacitância e a
Fig. 20.14-b mostra capacitores de alumínio de elevada capacitância. A Fig.
20.15mostra a estrutura de um capacitor eletrolítico de alumínio.

Fig. 20.14 - Capacitores de alumínio de - (a) Pequena capacitância - (b) Alta


capacitância

Fig. 20.15 - Etrutura de um capacitor eletrolítico de alumínio

 Capacitores Eletrolíticos de Tântalo: Assemlham-se aos capacitores de alumínio


mas, mesmo alcançando as mesmas capacitâncias, são de tamanho menor. Emprega-se
o tântalo, no lugar do alumínio, para a lâmina, e o eletrólito é uma pasta ou líquido.
Seu emprego é aconselhável sobretudo como capacitor de acoplamento para estágios
de baixas frequências, graças ao seu baixo nível de ruído, muito inferior ao do

11
capacitor de alumínio. Além do tipo tubular, é encontrado também na forma de
“gota”. Alguns capacitores de tântalo também possuem cores de identificação. A Fig.
20.16-a mostra capacitores de tântalo do tipo gota e a Fig. 20.16-b mostra capacitores
de tântalo de elevada qualidade. A Fig. 20.17 a seção de um capacitor eletrolítico de
tântalo.

Fig. 20.16 - Capacitores de tântalo - (a) do tipo gota - (b) de elevada qualidade

Fig. 20.17 - Seção de um capacitor eletrolítico de tântalo

QUESTÕES

1. Qual a principal função dos capacitores e onde são utilizados?

12
2. Como é a constituição básica de um capacitor e como esta capacitância pode ser
aumentada em pequenos volumes?

3. O que é a constante dielétrica, e como pode ser desdobrada a permissividade do


dielétrico?

4. Quais os dielétricos mais importantes e qual sua constante K?

5. Como ocorre a polarização do dielétrico?

6. Quais a unidades mais usuais e seus submúltiplos nos capacitores?

7. Como se classificam os capacitores quanto a polarização, quanto a variação da


capacitância e quanto a forma dos capacitores?

8. Como funciona o capacitor ajustável e onde é utilizado?

9. Quais os tipos de capacitores quanto ao dielétrico?

10. Como são construídos os capacitores cerâmicos?

11. Como são construídos os capacitores de filmes pláticos?

12. Como são construídos os capacitores de alumínio e tântalo?

13

Você também pode gostar