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Procedimento específico para avaliar a necessidade de proteção

Características da Estrutura e Meio Ambiente


Parâmetros de entrada Comentário

Densidade de descargas
atmosféricas para a terra
(1/km2/ano)

L - Comprimento
Dimensões da estrutura (m) W - Largura
H - Altura
Fator de localização Cercada por objetos da mesma altura ou mais baixos

SPDA SPDA Classe III

Ligação Equipotencial II
Nenhuma
Blindagem espacial externa
Largura da blindagem wm1 (m)

Linha de energia
Parâmetros de entrada Comentário
a
Comprimento (m)
Fator de Instalação Aéreo
Fator tipo da linha Linha de energia ou sinal (BT)
Fator ambiental Urbano
Linha aérea ou enterrada, não blindada ou com a blindagem não
Blindagem da linha interligada ao mesmo barramento de equipotencialização do
equipamento

Blindagem, aterramento, isolação Qualquer tipo

LJ - Largura
Estrutura adjacente WJ - Comprimento
HJ - Altura
Fator de localização da estrutura Cercada por objetos da mesma altura ou mais baixos
adjacente
Tensão suportável do sistema
interno (kV)

Parâmetros resultantes

a
Como o comprimento LL da seção da linha é desconhecido, LL = 1 000 m é assumido (ver A.4 e A.5).
Linha de sinal
Parâmetros de entrada Comentário
Comprimento (m)
Fator de Instalação Aéreo
Fator tipo da linha Linha de energia ou sinal (BT)
Fator ambiental Urbano
Linha aérea ou enterrada, não blindada ou com a blindagem não
Blindagem da linha interligada ao mesmo barramento de equipotencialização do
equipamento
Blindagem, aterramento, isolação Linha de energia com neutro multiaterrado

LJ - Comprimento
Estrutura adjacente WJ - Largura
HJ - Altura
Fator de localização da estrutura Isolada sem nenhum outro objeto nas vizinhanças
adjacente
Tensão suportável do sistema
interno (kV)

Parâmetros resultantes

a
Como o comprimento LL da seção da linha é desconhecido, LL = 1 000 m é assumido (ver A.4 e A.5).

Número de pessoas
(dados inseridos nas planilhas das Zonas)
Zona Descrição
Zona 1 Externa
Zona 2 Bloco de apt.
Zona 3 Bloco cirúrgico
Zona 4 UTI
Zona 5 Zona 1
Total
Símbolo Valor Referência

NG 6.9

22.5
23.0
29.5
CD 0.5 Tabela A.1

Venito:
leva em
PB consideração
0.1 a Tabela B.2
eficiência da
blindagem por
malha da
estrutura, SPDA
PEB ou outra
0.02 Tabela B.7 0.005 Nota 4
blindagem na
KS1 1
interface ZPR Equação (B.5)
0/1;
5.0 Pág. 44 Parte 2

Símbolo Valor Referência


LL 200
CI 1 Tabela A.2
CT 1 Tabela A.3
CE 0.1 Tabela A.4
RS - Tabela B.8

CLD 0
Tabela B.4
CLI 0

22.5
23.0
29.5
CDJ 0.5 Tabela A.1
UW 1.5
KS4 0.67 Equação (B.7)
PLD 1 Tabela B.8
PLI 0.6 Tabela B.9
Símbolo Valor Referência
LL 300
CI 1 Tabela A.2
CT 1 Tabela A.3
CE 0.1 Tabela A.4
RS - Tabela B.8
CLD 1
Tabela B.4
CLI 0.2
22.5
23.0
29.5
CDJ 1 Tabela A.1
UW 1.5
KS4 0.67 Equação (B.7)
PLD 1 Tabela B.8
PLI 0.5 Tabela B.9

Número Tempo de
de presença
pessoas
120 (h/a)
8760
130 1500
0 8760
0 8760
0 8760
250
Áreas de exposição equivalente da estrutura e linhas
Resultado Referência
Símbolo Equação
(m2) Equação
AD 3.32E+04 (A.2) AD = L × W + 2 × (3 × H) × (L + W) + π × (3 × H) 2
Estrutura
AM 8.31E+05 (A.7) AM = 2 × 500 × (L + W) + π × 500 2
AL/P 8.00E+03 (A.9) AL/P = 40 × LL
Linha de energia AI/P 8.00E+05 (A.11) AL/P = 4000 × LL
ADJ/P 3.32E+04 (A.2) ADJ/P = L × W + 2 × (3 × H) × (L + W) + π × (3 × H) 2
AL/T 1.20E+04 (A.9) AL/T = 40 × LL
Linha Telecom AI/T 1.20E+06 (A.11) AL/T = 4000 × LL
ADJ/T 3.32E+04 (A.2) ADJ/T = L × W + 2 × (3 × H) × (L + W) + π × (3 × H) 2

Número esperado anual de eventos perigosos


Resultado Referência
Símbolo (1/ano) Equação Equação
–6
ND 1.14E-01 (A.4) ND = NG × AD × CD × 10
Estrutura
NM 5.73E+00 (A.6) NM = NG × AM × 10–6
NL/P 5.52E-03 (A.8) NL/P = NG × AL/P × CI/P × CE/P x CT/P x 10–6
Linha de energia NI/P 5.52E-01 (A.10) NI/P = NG × AI/P × CI/P × CE/P x CT/P x 10–6
NDJ/P 1.14E-01 (A.5) NDJ/P = NG × ADJ/P × CDJ/P × CT/P ×10–6
NL/T 8.28E-03 (A.8) NL/T = NG × AL/T × CI/T × CE/T x CT/T x 10–6
Linha Telecom NI/T 0.83 (A.10) NI/T = NG × AI/T × CI/T × CE/T x CT/T x 10–6
NDJ/T 2.29E-01 (A.5) NDJ/T = NG × ADJ/T × CDJ/T × CT/T ×10–6
Alexandre Silva
Venito:
Inserir o nome
da Zona. O nome
dado será
Descrição: Externa mostrado na
Planílha de
Riscos.
Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Tipo de piso Marmore, cerâmica rt 0.001 Tabela C.3
Proteção contra choque Venito:
(descarga atmosférica
Proteção contra choque na Nenhuma medida de proteção PTA 1 em
leva Tabela B.1
estrutura)
(descarga atmosférica na Não aplicável PTU consideração
0 a Tabela B.6
linha) eficiência da
Risco de incêndio (Incêndio) Baixo rf 0.001
blindagem por Tabela C.5
Extintores, instalações fixas
operadas manualmente, malha de
Venito:
Proteção contra incêndio instalações de alarme manuais, rp blindagem
0.5 em Tabela C.4
leva
interna a
hidrantes, compartimentos à consideração as
prova de fogo, rotas de escape estrutura na
Venito:
Nenhuma KS2 características
1 em ZPR Equação (B.6)
interface
leva
Blindagem espacial interna da
X/Y fiação
(X > 0, Y > 1);
Largura da blindagem wm1 (m) 4.0 consideração
interna; as Pág. 44 Parte 2
Energia características
(Fiação Não aplicável KS3 da0 fiação Tabela B.5
Energia interna) PSPD
III-IV 0.05
interna; Tabela B.3
(DPS)
Telecom
Não aplicável KS3 0 Tabela B.5
(Fiação
Telecominterna)
Não aplicável PSPD 0 Tabela B.3
(DPS) Venito:
Sem perigo especial hZ 1 Considera aTabela C.6
D1 - devido à tensão de toque e LT soma do número
0.01 Hospital, hotel, de
L1: perda de vida humana passo de pessoas
D2 - devido a danos físicos LF 0.1 escola, edifício
D3 - devido a falhas de sistemas cada zona
LO 0.1 cívico
Riscoutilizada.
de explosão
internos
Fator para pessoas na zona nZ / nt × tz / 8 760 - 0.48
Número de possíveis pessoas em nZ 120
perigo
Número totalhoras
Tempo, em de pessoas
por ano, que
esperado na zona nt 120
pessoas estão presentes em um
local perigoso tz 8760
LA 4.8E-06 Equação (C.1)
LU 4.8E-06 Equação (C.2)
Parâmetros resultantes
LB 2.4E-05 Equação (C.3)
LV 2.4E-05 Equação (C.3)
Alexandre Silva
Venito:
Se marcado com
"NÃO", esta
Utilizar SIM planilha não será
considerada no
cálculo do risco.
Referência
Tabela C.3
Tabela B.1
Tabela B.6
Tabela C.5

Tabela C.4

Equação (B.6)
Pág. 44 Parte 2
Tabela B.5
Tabela B.3
Tabela B.5
Tabela B.3
era aTabela C.6
o número
oas de
na Tabela C.2
a.

Equação (C.1)
Equação (C.2)
Equação (C.3)
Equação (C.3)
Descrição: Bloco de apt. Utilizar SIM

Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência


Tipo de piso Marmore, cerâmica rt 0.001 Tabela C.3
Proteção contra choque Venito:
(descarga atmosférica
Proteção contra choque na Nenhuma medida de proteção PTA 1 em
leva Tabela B.1
estrutura)
(descarga atmosférica na Nenhuma medida de proteção PTU consideração
1 a Tabela B.6
linha) rf eficiência da
Risco de incêndio (Incêndio) Normal 0.01
blindagem por Tabela C.5
Extintores, instalações fixas
operadas manualmente, malha
Venito:de
Proteção contra incêndio instalações de alarme manuais, rp blindagem
0.5 em Tabela C.4
leva
interna a
hidrantes, compartimentos à consideração as
prova de fogo, rotas de escape estrutura na
Venito:
Nenhuma KS2 características
1 em ZPR
interface Equação (B.6)
Blindagem espacial interna leva
da fiação
Largura da blindagem wm1 (m) 4.0 X/Y (X > 0,
consideração Y > 1);
as Pág. 44 Parte 2
interna;
Energia Cabo não blindado – evitar características
(Fiação interna) grandes laçosb KS3 0.2fiação
da Tabela B.5
Energia PSPD
II 0.02
interna; Tabela B.3
(DPS)
Telecom Cabo não blindado – evitar
KS3 0.01 Tabela B.5
(Fiação
Telecom interna) laçosc
II PSPD 0.02 Tabela B.3
(DPS) para eventosculturais ou Venito:
hZ 5 Considera aTabela C.6
esportivos
D1 - devidocom um número
à tensão dee
de toque LT 0.01 soma do número
L1: perda de vida humana passo Hospital, hotel, de
de pessoas
D2 - devido a danos físicos LF 0.1 escola, edifício Tabela C.2
D3 - devido a falhas de sistemas cada
Outras zona de
partes
LO 0.001 cívico
utilizada.
internos 0.08904109 hospital
Fator para pessoas na zona nZ / nt × tz / 8 760 -
Número de possíveis pessoas em 589
nZ 130
perigo
Número totalhoras
Tempo, em de pessoas
por ano, que
esperado na zona nt 130
pessoas estão presentes em um
local perigoso tz 1500
LA 8.9E-07 Equação (C.1)
LU 8.9E-07 Equação (C.2)
Parâmetros resultantes
LB 2.2E-04 Equação (C.3)
LV 2.2E-04 Equação (C.3)
Descrição: Bloco cirúrgico Utilizar NÃO

Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência


Tipo de piso Asfalto, linóleo, madeira rt 0.00001 Tabela C.3
Proteção contra choque Venito:
(descarga atmosférica
Proteção contra choque na Nenhuma medida de proteção PTA 1 em
leva Tabela B.1
estrutura)
(descarga atmosférica na Nenhuma medida de proteção PTU consideração
1 a Tabela B.6
linha) rf eficiência da
Risco de incêndio (Incêndio) Baixo 0.001
blindagem por Tabela C.5
malha
Venito:de
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp blindagem
1 em Tabela C.4
leva
interna a
consideração as
estrutura na
Venito:
Nenhuma KS2 características
1 em ZPR
interface Equação (B.6)
Blindagem espacial interna leva
da fiação
Largura da blindagem wm1 (m) 0.5 X/Y (X > 0,
consideração Y > 1);
as Pág. 44 Parte 2
interna;
Energia Cabo não blindado – evitar características
(Fiação interna) grandes laçosb KS3 0.2fiação
da Tabela B.5
Energia PSPD
II 0.02
interna; Tabela B.3
(DPS)
Telecom Cabo não blindado – evitar
KS3 0.01 Tabela B.5
(Fiação
Telecom interna) laçosc
II
Dificuldade de evacuação (por PSPD 0.02 Tabela B.3
(DPS) Venito:
exemplo, estrutura com pessoas hZ 5 Considera aTabela C.6
D1 - devido à hospitais)
imobilizadas, tensão de toque e LT soma do número
0.01 Hospital, hotel, de
L1: perda de vida humana passo de pessoas
D2 - devido a danos físicos LF 0.1 escola, edifício Tabela C.2
D3 - devido a falhas de sistemas cada zona
intensiva e bloco
LO 0.01 cívico
utilizada.
internos cirúrgico de
Fator para pessoas na zona nZ / nt × tz / 8 760 - 0.14
Número de possíveis pessoas em nZ 35
perigo
Número
Tempo, emtotalhoras
de pessoas
por ano, que
esperado na zona nt 35
pessoas estão presentes em um
local perigoso tz 8760
LA 1.4E-08 Equação (C.1)
LU 1.4E-08 Equação (C.2)
Parâmetros resultantes
LB 7.0E-05 Equação (C.3)
LV 7.0E-05 Equação (C.3)
Descrição: UTI Utilizar NÃO

Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência


Tipo de piso Asfalto, linóleo, madeira rt 0.00001 Tabela C.3
Proteção contra choque Venito:
(descarga atmosférica
Proteção contra choque na Nenhuma medida de proteção PTA 1 em
leva Tabela B.1
estrutura)
(descarga atmosférica na Nenhuma medida de proteção PTU consideração
1 a Tabela B.6
linha) rf eficiência da
Risco de incêndio (Incêndio) Baixo 0.001
blindagem por Tabela C.5
malha
Venito:de
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp blindagem
1 em Tabela C.4
leva
interna a
consideração as
estrutura na
Venito:
Nenhuma KS2 características
1 em ZPR
interface Equação (B.6)
Blindagem espacial interna leva
da fiação
Largura da blindagem wm1 (m) 0.5 X/Y (X > 0,
consideração Y > 1);
as Pág. 44 Parte 2
interna;
Energia Cabo não blindado – evitar características
(Fiação interna) grandes laçosb KS3 0.2fiação
da Tabela B.5
Energia PSPD
II 0.02
interna; Tabela B.3
(DPS)
Telecom Cabo não blindado – evitar
KS3 0.01 Tabela B.5
(Fiação
Telecom interna) laçosc
II
Dificuldade de evacuação (por PSPD 0.02 Tabela B.3
(DPS) Venito:
exemplo, estrutura com pessoas hZ 5 Considera aTabela C.6
D1 - devido à hospitais)
imobilizadas, tensão de toque e LT soma do número
0.01 Hospital, hotel, de
L1: perda de vida humana passo de pessoas
D2 - devido a danos físicos LF 0.1 escola, edifício Tabela C.2
D3 - devido a falhas de sistemas cada zona
intensiva e bloco
LO 0.01 cívico
utilizada.
internos cirúrgico de
Fator para pessoas na zona nZ / nt × tz / 8 760 - 0.02
Número de possíveis pessoas em nZ 5
perigo
Número
Tempo, emtotalhoras
de pessoas
por ano, que
esperado na zona nt 5
pessoas estão presentes em um
local perigoso tz 8760
LA 2.0E-09 Equação (C.1)
LU 2.0E-09 Equação (C.2)
Parâmetros resultantes
LB 1.0E-05 Equação (C.3)
LV 1.0E-05 Equação (C.3)
Descrição: Zona 1 Utilizar NÃO

Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência


Tipo de piso Asfalto, linóleo, madeira rt 0.00001 Tabela C.3
Proteção contra choque Venito:
(descarga atmosférica
Proteção contra choque na Nenhuma medida de proteção PTA 1 em
leva Tabela B.1
estrutura)
(descarga atmosférica na Nenhuma medida de proteção PTU consideração
1 a Tabela B.6
linha) rf eficiência da
Risco de incêndio (Incêndio) Baixo 0.001
blindagem por Tabela C.5
malha
Venito:de
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp blindagem
1 em Tabela C.4
leva
interna a
consideração as
estrutura na
Venito:
Nenhuma KS2 características
1 em ZPR
interface Equação (B.6)
Blindagem espacial interna leva
da fiação
Largura da blindagem wm1 (m) 4.0 X/Y (X > 0,
consideração Y > 1);
as Pág. 44 Parte 2
interna;
Energia Cabo não blindado – evitar características
(Fiação interna) grandes laçosb KS3 0.2fiação
da Tabela B.5
Energia PSPD
Sem DPS 1
interna; Tabela B.3
(DPS)
Telecom Cabo não blindado – sem
KS3 1 Tabela B.5
(Fiação
Telecom interna) preocupação no roteamentoa
Sem DPS PSPD 1 Tabela B.3
(DPS) Venito:
Sem perigo especial hZ 1 Considera aTabela C.6
D1 - devido à tensão de toque e LT soma do número
0.01
L1: perda de vida humana passo de pessoas de
D2 - devido a danos físicos LF 0.1 Riscocada
de explosão Tabela C.2
D3 - devido a falhas de sistemas zona
LO 0.1 Riscoutilizada.
de explosão
internos
Fator para pessoas na zona nZ / nt × tz / 8 760 - 0.02
Número de possíveis pessoas em nZ 5
perigo
Número totalhoras
Tempo, em de pessoas
por ano, que
esperado na zona nt 5
pessoas estão presentes em um
local perigoso tz 8760
LA 2.0E-09 Equação (C.1)
LU 2.0E-09 Equação (C.2)
Parâmetros resultantes
LB 2.0E-06 Equação (C.3)
LV 2.0E-06 Equação (C.3)
Z1 Considerar
D1 SIM
D2 SIM
D3 SIM

Z1 Z2
Risco Tipo de danos Simbolo
Externa Bloco de apt.

RA 0.005 0.001
D1
ferimento devido
a choque
RU = RU/P + RU/T 0.000 0.000

RB 0.027 0.255
D2
danos físicos
R1 RV = RV/P + RV/T 0.011 0.106

RC 0.000 0.020

D3 RM 0.000 0.018
falha de sistemas
internos RW = RW/P + RW/T 0.000 0.042

RZ = RZ/P + RZ/T 0.000 0.015

Total R1 0.04 0.46

Tolerável R1 OK (Risco < Toleráve

Z1 Z2
Risco Tipo de danos Simbolo
Externa Bloco de apt.

RC 0.000 0.020

D3 RM 0.000 0.018
R2 falha de sistemas
internos
RW = RW/P + RW/T 0.000 0.042

RZ = RZ/P + RZ/T 0.000 0.015

Total R2 0.00 0.10

Tolerável R2 OK (Risco < Toleráve

Z1 Z2
Risco Tipo de danos Simbolo
Externa Bloco de apt.

RB 0.027 0.255
D2
R3
danos físicos
D2
R3
danos físicos
RV = RV/P + RV/T 0.011 0.106
Total R2 0.04 0.36
Tolerável R2 OK (Risco < Toleráve
Z3 Z4 Z5
Estrutura %
NÃO APLIC. NÃO APLIC. NÃO APLIC.

0.000 0.000 0.000 0.007 1.3

0.000 0.000 0.000 0.000 0.1

0.000 0.000 0.000 0.282 56.3

0.000 0.000 0.000 0.117 23.3

0.000 0.000 0.000 0.020 4.1

0.000 0.000 0.000 0.018 3.6

0.000 0.000 0.000 0.042 8.4

0.000 0.000 0.000 0.015 2.9

0.00 0.00 0.00 0.50

R1 OK (Risco < Tolerável) 1.00

Z3 Z4 Z5
Estrutura %
NÃO APLIC. NÃO APLIC. NÃO APLIC.

0.000 0.000 0.000 0.020 4.1

0.000 0.000 0.000 0.018 3.6

0.000 0.000 0.000 0.042 8.4

0.000 0.000 0.000 0.015 2.9

0.00 0.00 0.00 0.10

R2 OK (Risco < Tolerável) 100.00

Z3 Z4 Z5
Estrutura %
NÃO APLIC. NÃO APLIC. NÃO APLIC.

0.000 0.000 0.000 0.282 56.3


0.000 0.000 0.000 0.117 23.3
0.00 0.00 0.00 0.40
R2 OK (Risco < Tolerável) 10.00
Símbolos e abreviaturas
Símbolos
RB
abreviaturas
Descrição
Componente de risco (danos físicos na estrutura – descarga atmosférica na estrutura)
Tabela 4 – Valores típicos de risco tolerável RT
Tipo de perda RT (y–1)
L1 Perda de vida humana ou ferimentos permanentes 1E-05
L2 Perda de serviço ao público 0.001
L3 Perda de patrimônio cultural 0.0001
L4 Perda de valor econômico -
Tabela A.1 – Fator de localização da estrutura CD
Localização relativa CD
Não aplicável 0
Cercada por objetos mais altos 0.25
Cercada por objetos da mesma altura ou mais baixos 0.5
Isolada sem nenhum outro objeto nas vizinhanças 1
Isolada no topo de uma colina ou monte 2

Tabela A.2 – Fator de instalação da linha CI


Roteamento CI
Aéreo 1
Enterrado
Cabos enterrados instalados completamente dentro de uma malha 0.5
de aterramento (ABNT NBR 5419-4:2015, 5.2) 0.01

Tabela A.3 – Fator tipo de linha CT


Instalação CT
Linha de energia ou sinal (BT) 1
Linha de energia em AT (com transformador AT/BT) 0.2

Tabela A.4 – Fator ambiental da linha CE


Ambiente CE
Rural 1
Suburbano 0.5
Urbano 0.1
Urbano com edifícios mais altos que 20 m 0.01
NOTA 1 A resistividade do solo afeta a área de exposição equivalente AL de seções enterradas. Em geral, quanto maior a

de instalação da Tabela A.2 é baseada em ρ = 400 Ωm.


NOTA 2 Maiores informações sobre a área de exposição equivalente AI para linhas de sinal podem ser
encontradas na ITU-T Recomendação K.47.
Em geral, quanto maior a resistividade do solo, maior a área de exposição equivalente (AL proporcional a √ρ). O fator
nal a √ρ). O fator
Tabela B.1 – Valores de probabilidade PTA de uma descarga atmosférica em uma
estrutura causar choque a seres vivos devido a tensões de toque e de passo perigosas

Medida de proteção adicional PTA


Nenhuma medida de proteção 1
Avisos de alerta 0.1
Isolação elétrica (por exemplo, de pelo menos 3 mm de polietileno reticul 0.01
Equipotencialização efetiva do solo 0.01
Restrições físicas ou estrutura do edifício utilizada como subsistema de de 0

Tabela B.2 – Valores de probabilidade PB dependendo das medidas de proteção para


reduzir danos físicos
Características da estrutura PB
Estrutura não protegida por SPDA 1
SPDA Classe IV 0.2
SPDA Classe III 0.1
SPDA Classe II 0.05
SPDA Classe
estrutura I
metálica contínua ou de concreto armado atuando como um 0.02
subsistema de descida
como um subsistema de natural
descidas natural diretas e uma estrutura 0.01
metálica contítnua ou de concreto armado 0.001

Tabela B.3 – Valor da probabilidade PSPD em função do NP para o qual os DPS foram
projetados
NP PSPD
Não aplicável 0
Sem DPS 1
III-IV 0.05
II 0.02
I 0.01
NOTA 2 0,005 - 0,001

NOTA 2 Os valores de PSPD podem ser reduzidos para os DPS que tenham características
melhores de proteção (maior corrente nominal IN, menor nível de proteção UP etc.)
comparados com os requisitos definidos para NP I nos locais relevantes da instalação (ver
ABNT NBR 5419-1:2015, Tabela A.3 para informação das probabilidades de corrente da
descarga atmosférica e ABNT NBR 5419-1:2015, Anexo E ABNT NBR 5419-4:2015, Anexo D
ou a divisão da corrente da descarga atmosférica). Os mesmos anexos podem ser utilizados
para DPS que tenham maiores probabilidades PSPD.

Tabela B.4 – Valores dos fatores CLD e CLI dependendo das condições de blindagem aterramento e isolamento
Tipo de linha externa Conexão na entrada
Linha aérea não blindada Indefinida
Linha enterrada não blindada Indefinida
Linha de energia com neutro multiaterrado Nenhuma
Blindagem não interligada ao
Linha enterrada blindada (energia ou sinal) não interligada ao mesmo mesmo barramento de
barramento de equipotencialização que o equipamento equipotencialização que o
equipamento

Blindagem não interligada ao


Linha aérea blindada (energia ou sinal) não interligada ao mesmo mesmo barramento de
barramento de equipotencialização que o equipamento equipotencialização que o
equipamento

Blindagem interligada ao mesmo


Linha enterrada blindada (energia ou sinal) interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização
barramento de equipotencialização que o equipamento
que o equipamento

Blindagem interligada ao mesmo


Linha aérea blindada (energia ou sinal) interligada ao mesmo barramento barramento de equipotencialização
de equipotencialização que o equipamento
que o equipamento

Cabo protegido contra descargas atmosféricas ou cabeamento em dutos


para cabos protegido contra descargas atmosféricas, eletrodutos Blindagem interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização
metálicos ou tubos metálicos interligad0 ao mesmo barramento de que o equipamento
equipotencialização que o equipamento

Sem conexões com linhas externas


(Nenhuma linha externa) (sistemas independentes)

Interfaces isolantes de acordo com


Qualquer tipo
a ABNT NBR 5419-4

Tabela B.5 – Valor do fator KS3 dependendo da fiação interna


Tipo de fiação interna KS3 KS3
Não aplicável 0
Cabo não blindado – sem preocupação no roteamento a 1
Cabo não blindado – evitar grandes laços b 0.2
Cabo não blindado – evitar laços c 0.01
Cabos blindados e cabos instalados em eletrodutos metálicos d 0.0001
a
Condutores em laço com diferentes roteamentos em grandes edifícios (área do laço da
ordem de 50 m2).

b
Condutores em laço roteados em um mesmo eletroduto ou condutores em laço com
diferentes roteamentos em edifícios pequenos (área do laço da ordem de 10 m2).

c
Condutores em laço roteados em um mesmo cabo (área do laço da ordem de 0,5 m2).
d
Blindados e eletrodutos metálicos interligados a um barramento de equipotencialização
em ambas extremidades e equipamentos estão conectados no mesmo barramento
equipotencialização.

Tabela B.6 – Valores da probabilidade PTU de uma descarga atmosférica em uma linha
que adentre a estrutura causar choque a seres vivos devido a tensões de toque perigosas

Medida de proteção PTU PTU


Não aplicável 0
Nenhuma medida de proteção 1
Avisos visíveis de alerta 0.1
Isolação elétrica 0.01
Restrições físicas 0

Tabela B.7 – Valor da probabilidade PEB em função do NP para o qual os DPS foram
projetados
NP PEB
Sem DPS 1
III-IV 0.05
II 0.02
I 0.01
NOTA 4 0,005 - 0,001

NOTA 4 Os valores de PEB podem ser reduzidos para os DPS que tenham características
melhores de proteção (maior corrente nominal IN, menor nível de proteção UP etc.)
comparados com os requisitos definidos para NP I nos locais relevantes da instalação (ver
ABNT NBR 5419-1:2015, Tabela A.3 para informação das probabilidades de corrente da
descarga atmosférica e ABNT NBR 5419-1:2015, Anexo E ABNT NBR 5419-4:2015, Anexo D
ou a divisão da corrente da descarga atmosférica). Os mesmos anexos podem ser utilizados
para DPS que tenham maiores probabilidades PEB.

Tabela B.8 – Valores da probabilidade PLD dependendo da resistência RS da blindagem do


cabo e da tensão suportável de impulso UW do equipamento

Tipo da linha Condições do roteamento, blindagem e interl

Linha aérea ou enterrada, não


blindada ou com a blindagem não
interligada ao mesmo barramento
de equipotencialização do
equipamento

Linhas de energia ou sinal


Blindada aérea ou enterrada cuja
blindagem está interligada ao
mesmo barramento de
equipotencialização do
equipamento
(5Ω/km < RS ≤ 20Ω/km)
Linhas de energia ou sinal
Blindada aérea ou enterrada cuja
blindagem está interligada ao
mesmo barramento de
equipotencialização do
equipamento
(1Ω/km < RS ≤ 5Ω/km)

Blindada aérea ou enterrada cuja


blindagem está interligada ao
mesmo barramento de
equipotencialização do
equipamento
(RS ≤ 1Ω/km)

Tabela B.9 – Valores da probabilidade PLI dependendo do tipo da linha e da tensão suportável de impulso U W dos equi
Tensão suportáv
Tipo da linha
1 1.5
Linhas de energia 1 0.6
Linhas de sinais 1 0.5

Tensão suportável UW em kV
1 1
1.5 2
2.5 3
4 4
6 5
solamento
CLD CLI
1 1
1 1
1 0.2
1 0.3

1 0.1

1 0

1 0

0 0

0 0

0 0

KS1
Descrição
Nenhuma
Com blindagem
KS1 leva em consideração a eficiência da blindagem por malha da
estrutura, SPDA ou outra blindagem na interface ZPR 0/1;
Tensão suportável UW em kV
blindagem e interligação

1 1.5 2.5 4 6

- 1 1 1 1 1 0
5Ω/km < RS ≤
1 1 0.95 0.9 0.8 5
20Ω/km

1Ω/km < RS ≤
0.9 0.8 0.6 0.3 0.1 10
5Ω/km

RS ≤ 1Ω/km 0.6 0.4 0.2 0.04 0.02 15

-
pulso U W dos equipamentos
Tensão suportável UW em kV
2.5 4 6
0.3 0.16 0.1
0.2 0.08 0.04
Tabela C.1 – Tipo de perda L1: Valores da perda para cada zona
Tipo de dano Perda típica Equação
D1 LA = rt × LT × nZ / nt × tz / 8 760 (C.1)
D1 LU = rt × LT × nZ / nt × tz/8 760 (C.2)
D2 LB = LV = rp × rf × hz ×LF × nZ / nt × tz / 8 760 (C.3)
D3 LC = LM = LW = LZ = LO × nZ / nt × tz / 8 760 (C.4)

Tabela C.2 – Tipo de perda L1: Valores médios típicos de LT, LF e LO


Tipos de
D1danos Tipo da estrutura Valor de perda típica
ferimentos Todos os tipos LT 0.01
Não aplicável 0

Risco de explosão 0.1

Hospital, hotel, escola, edifício cívico 0.1


D2 LF
danos físicos Entretenimento publico, igreja, museu 0.05

Industrial, comercial 0.02

Outros 0.01

Não aplicável 0

Risco de explosão 0.1


D3
falhas de sistemas LO
internos Unidade de terapia intensiva e bloco cirúrgico de hospital 0.01

Outras partes de hospital 0.001

Tabela C.3 – Fator de redução rt em função do tipo da superfície do solo ou piso


Resistência de contato
Tipo de superfície b rt
kΩa
Agricultura, concreto ≤1 0.01
Marmore, cerâmica 1 – 10 0.001
Cascalho, tapete, carpete 10 – 100 0.0001
Asfalto, linóleo, madeira ≥ 100 1E-05
a
Valores medidos entre um eletrodo de 400 cm2 comprimido com uma força uniforme
de 500 N e um ponto considerado no infinito.
b
Uma camada de material isolante, por exemplo, asfalto, de 5 cm de espessura (ou uma
camada de cascalho de 15 cm de espessura) geralmente reduz o perigo a um nível
tolerável.

Tabela C.5 – Fator de redução rf em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura


Risco Quantidade de risco rf
(Explosão) Zonas 0, 20 e explosivos sólidos 1

Explosão
(Explosão) Zonas 1, 21 0.1

(Explosão) Zonas 2, 22 0.001

(Incêndio) Alto 0.1


Incêndio (Incêndio) Normal 0.01
(Incêndio) Baixo 0.001
Explosão ou
Nenhum 0
incêndio
Tabela C.6 – Fator hz aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um
perigo especial
Tipo de perigo especial hz
Sem perigo especial 1
Baixo nível de pânico (por exemplo, uma estrutura limitada a dois andares e 2
Nível médio de pânico (por exemplo, estruturas designadas para eventoscultu 5
Dificuldade de evacuação (por exemplo, estrutura com pessoas imobilizadas, h 5

Alto nível de pânico (por exemplo, estruturas designadas para eventos cultur 10

Tabela C.7 – Tipo de perda L2: valores de perda para cada zona

Tipo de dano Perda típica Equação

D2 LB = LV = rp × rf × LF × nz/nt (C.7)

D3 LC = LM = LW = LZ = LO × nz/nt (C.8)

Tabela C.8 – Tipo de perda L2: valores médios típicos de LF e LO


Tipo de dano Valor da perda típica Tipo de serviço
D2 0.1 Gás, água, fornecimento de energia
LF
danos físicos 0.01 TV, linhas de sinais
D3 0.01 Gás, água, fornecimento de energia
falhas de LO
sistemas internos 0.001 TV, linhas de sinais

Tabela C.9 – Tipo de perda L3: valores de perda para cada zona
Tipo de dano Perda típica Equação
D2
LB = LV = rp × rf × LF × cz/ct (C.9)
danos físicos

Tabela C.10 – Tipo de perda L3: valor médio típico de LF


Tipo de dano Valor típico de perda Tipo de estrutura ou zona
D2
LF 0.1 Museus, galerias
danos físicos

Tabela C.11 – Tipo de perda L4: valores de perda de cada zona


Tipo de danos Perda típica Equação
D1 LA = rt × LT × ca / ct a (C.10)
a
D1 LU = rt × LT × ca / ct (C.11)
a
D2 LB = LV = rp × rf × LF × (ca + cb + cc + cs) / ct (C.12)
a
As relações ca / ct e (ca + cb + cc + cs) / ct e cs / ct devem
a somente ser consideradas
D3 (C.10) –LC(C.13),
nas equações = LM se
= LW = LZ = LO
a análise × cs /for
de risco (C.13)
ct conduzida de acordo com 6.10,
usando o Anexo D. No caso de utilizar um valor representativo para o risco tolerável R4
de acordo com a Tabela 4, as relações não podem ser levadas em consideração. Nestes
casos, as relações devem ser substituídas pelo valor 1.
Tabela C.12 – Tipo de perda L4: valores médios típicos de LT, LF e LO
Tipo de
D1danos Valor de perda típico
ferimento devido LT 0.01 Todos os tipos onde somente anima
a choque 1 Risco de explosão

0.5 Hospital, industrial, museu, agricult

D2
LF
danos físicos

Hotel, escola, escritório, igreja, entr


0.2
comercial

0.1 Outros
0.1 Risco de explosão
0.01 Hospital, industrial, escritório, hote
D3
falha de sistemas LO 0.001 Museu, agricultura, escola, igreja, e
internos
0.0001 Outros
Tabela C.4 – Fator de redução rp em função das providências tomadas para reduzir as consequências d
Providências rp
Nenhuma providência 1
Extintores, instalações fixas operadas manualmente,
instalações de alarme manuais, hidrantes, 0.5
compartimentos à prova de fogo, rotas de escape

Instalações fixas operadas automaticamente, 0.2


instalações de alarme automático*

*Somente se protegidas contra sobretensões e outros danos e


se os
bombeiros puderem chegar em menos de 10 min.

Tipo de serviço
rnecimento de energia
sinais
rnecimento de energia
sinais
trutura ou zona
eus, galerias

Tipo de estrutura
os onde somente animais estão presentes
osão

ustrial, museu, agricultura

, escritório, igreja, entretenimento público,

osão
ustrial, escritório, hotel, comercial

cultura, escola, igreja, entretenimento público


as consequências de um incêndio

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