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ENTREVISTADOR – E como era o rádio nesse tempo? Acredito que bem diferente
de como usamos atualmente.
NOME DA PESSOA – Sim, era muito diferente. Na época, lembro da minha mãe
gostar muito das músicas e dos noticiários, também. Eu ia na casa de alguns
amigos, e lá tinha televisão. Lembro dos pais deles gostarem muito de assistir as
novelas. Não lembro o nome de todas, mas me vem agora a memória “Sinhá Moça”,
dos anos 80.
ENTREVISTADOR – Como você acha que era a vida das pessoas mais do interior,
em relação ao consumo de novelas, radionovelas, notícias...?
NOME DA PESSOA – Se pra mim, que era pobre mas tinha rádio, que morei em
cidade grande desde sempre, já era difícil, acho que em cidades menores era pior
ainda. Penso que eu, se estivesse nessa situação, não poderia sequer pedir para
ver a novela na casa de minhas amigas. Acredito que nem rádio deveria vender em
algumas cidades.
NOME DA PESSOA – Acho que mudou para melhor. As novelas hoje mostram a
realidade em diferentes “núcleos”, sempre tem o pobre e o rico, para fazer um
paralelo. E o uso das rádios também mudou bastante, hoje, apesar de manter o
formato bem parecido, as pessoas não usam tão intensamente.
ENTREVISTADOR – Certo, agradeço muito pelo tempo, NOME DA PESSOA!
Agora, encerramos aqui.