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LEI Nº 14.912, de 26 de março de 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são
conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 24 de março de 2009, decretou
e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1º. O § 4º do art. 77 da Lei nº 11.229, de 26 de junho de 1992, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 77 ............................................................
§ 4º. O acúmulo pretendido pelo Profissional do Ensino será analisado e, se em termos, autorizado
por Comissão de Avaliação de Acúmulo de Cargos instituída na Secretaria Municipal de Educação,
no âmbito das Diretorias Regionais de Educação - DREs, cabendo ao Executivo dispor em decreto
sobre:
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 26 de março de 2009, 456º da fundação de São
Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 26 de março de 2009.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal
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LEI Nº 14.936, de 19 de junho de 2009
Antonio Carlos Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de São Paulo, faz saber que a Câmara
Municipal de São Paulo, de acordo com o § 7º do artigo 42 da Lei Orgânica do Município de São
Paulo, promulga a seguinte lei:
Art. 1º Fica acrescida alínea ao inciso CLXXXII do art. 7º da Lei nº 14.485, de 19 de julho de 2007,
incluindo no Calendário de Eventos da Cidade de São Paulo o concurso “Prêmio Pequeno Escritor”,
a ser realizado pela entidade denominada Conselho Comunitário de São Paulo, anualmente, no mês
de setembro.
Art. 2° As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta de dotações orçamentárias
próprias, suplementadas se necessário.
Art. 3° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
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LEI Nº 14.938, de 30 de junho de 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas
por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 29 de junho de 2009, decretou e eu promulgo
a seguinte lei:
Art. 1º. Fica instituído o Prêmio de Desempenho Educacional, a ser concedido anualmente aos
servidores lotados e em efetivo exercício nas unidades da Secretaria Municipal de Educação, em
razão da avaliação de desempenho dessas unidades.
Parágrafo único. O Prêmio de Desempenho Educacional será também concedido aos Professores
de Educação Infantil e aos Auxiliares de Desenvolvimento Infantil do Quadro de Profissionais da
Educação em efetivo exercício nos Centros de Convivência Infantil - CCIs, Centros Integrados de
Proteção à Criança - CIPS e unidades equivalentes, desde que exerçam nessas unidades atividades
próprias do cargo de que são titulares, mediante autorização específica do Secretário Municipal de
Educação.
Art. 2º. Para fazer jus ao Prêmio de Desempenho Educacional, o servidor deverá:
I - ter iniciado exercício até 31 de maio do ano a que se refere o prêmio, nas unidades da Secretaria
Municipal de Educação;
II - ter completado, no mínimo, 6 (seis) meses de efetivo exercício nas unidades da Secretaria Municipal
de Educação.
Art. 4º. Na hipótese de aposentadoria, em qualquer de suas modalidades, bem como de falecimento
em atividade, o pagamento do Prêmio de Desempenho Educacional será proporcional aos dias de
exercício real no ano de competência em que ocorrerem esses eventos, na forma e na proporção
que vierem a ser estabelecidas em regulamento.
Art. 5º. O desempenho das unidades da Secretaria Municipal de Educação será aferido até o dia
30do mês de novembro de cada ano.
Parágrafo único. O Poder Executivo fixará, em decreto, os indicadores de desempenho das unidades
da Secretaria Municipal de Educação, considerando-se, dentre outros fatores, as diretrizes do Sistema
de Avaliação Institucional da Educação Municipal.
Art. 6º. O valor do Prêmio de Desempenho Educacional será fixado anualmente, mediante decreto
específico, considerada a disponibilidade orçamentária e financeira.
§ 1º. Existindo disponibilidade para pagamento do prêmio em valor superior ao fixado para o exercício
anterior, o valor do ano de competência observará, no mínimo, o fixado no exercício anterior.
§ 2º. O Prêmio de Desempenho Educacional será concedido no mês de janeiro do ano subseqüente
ao da competência.
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§ 3º. A critério do Poder Executivo, considerando o processo negocial na data-base da categoria,
poderá ser concedida a antecipação de parte do valor do Prêmio de Desempenho Educacional no
ano de competência, na forma que dispuser o regulamento.
Art. 7º. O valor do Prêmio de Desempenho Educacional será calculado e pago individualmente, de
acordo com as disposições do decreto a que alude o parágrafo único do art. 5º desta lei, combinado
com a jornada a que estiver submetido o servidor no respectivo ano letivo, observada a seguinte
proporcionalidade:
I - Jornada Básica do Professor - JB: 50% (cinqüenta por cento) do valor do prêmio;
II - Jornada Básica do Docente - JBD: 75% (setenta e cinco por cento) do valor do prêmio;
III - Jornada Especial Integral de Formação - JEIF, Jornada Básica de 30 (trinta) horas de trabalho
semanais - J-30, Jornada Básica do Gestor Educacional - JB40, Jornada Especial de 40 (quarenta)
horas de trabalho semanais - J-40 e Jornada Básica de 40 (quarenta) horas semanais - JB40: 100%
(cem por cento) do valor do prêmio.
Art. 10. São inacumuláveis com o prêmio instituído por esta lei:
I - o Prêmio de Produtividade de Desempenho de que trata a Lei nº 14.713, de 4 de abril de 2008;
II - o Prêmio de Desempenho e o Bônus Especial instituídos pela Lei nº 14.590, de 13 de novembro de
2007;
III - a remuneração devida em razão da sujeição ao Regime de Dedicação Profissional Exclusiva -
RDPE;
IV - a Gratificação por Desempenho de Atividade instituída pela Lei nº 14.600, de 27 de novembro de
2007;
V - a Gratificação de Produtividade Fiscal instituída pelas Leis nº 8.645, de 21 de novembro de 1977,
e legislação subseqüente; nº 9.480, de 8 de junho de 1982, e legislação subseqüente, e nº 10.224, de
15 de dezembro de 1986, e legislação subseqüente;
VI - os honorários advocatícios distribuídos na forma da Lei nº 9.402, de 24 de dezembro de 1981, e
legislação subseqüente, bem como a parcela tornada permanente nos termos do art. 2º da Lei nº
13.400, de 1º de agosto de 2002, e legislação subseqüente;
VII - a remuneração, gratificação, adicional ou qualquer espécie de vantagem pecuniária, vinculadas
a produtividade ou desempenho.
Parágrafo único. Os servidores que, nos termos da legislação específica, preencham as condições
para percepção de mais de uma das vantagens previstas neste artigo poderão realizar opção pela
mais vantajosa.
Art. 11. O inciso IV do “caput” do art. 42 da Lei nº 14.660, de 26 de dezembro de 2007, passa a vigorar
com a seguinte redação:
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“Art. 42. ............................................................
IV - a concessão do Prêmio de Desempenho Educacional;
...........................................................................”(NR)
Art. 12. Excepcionalmente no exercício de 2009, o Prêmio de Desempenho Educacional será concedido
em duas parcelas, considerando o desempenho das unidades aferido no período de maio a novembro,
observadas as disposições desta lei e da regulamentação a ser expedida no prazo de 30 (trinta) dias
contados da data desta lei.
Parágrafo único. A primeira parcela será concedida no mês da edição do regulamento a que se refere
o “caput” deste artigo e a segunda no mês de janeiro de 2010.
Art. 13. Ficam reabertos por mais 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta lei, os prazos
previstos nos arts. 77, 79 e 86 da Lei nº 14.660, de 26 de dezembro de 2007, e legislação subseqüente,
observados os mesmos critérios e condições nela estabelecidos.
Parágrafo único. As manifestações a que se referem os arts. 77 e 79 da Lei nº 14.660, de 2007, serão
definitivas.
Art. 14. Ficam revogadas as Leis nº 13.273 e nº 13.274, ambas de 4 de janeiro de 2002, e respectivas
alterações posteriores; a Lei nº 14.183, de 3 de julho de 2006; o art. 3º da Lei nº 13.565, de 28 de
abril de 2003; o art. 97 da Lei nº 13.652, de 25 de setembro de 2003; os arts. 19, 20 e 21 da Lei nº
14.244, de 29 de novembro de 2006, e o art. 59 da Lei nº 14.660, de 26 de dezembro de 2007.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 30 de junho de 2009, 456º da fundação de São
Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 30 de junho de 2009.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal
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LEI Nº 14.957, de 16 de julho de 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas
por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 24 de junho de 2009, decretou e eu promulgo
a seguinte lei:
Art. 1º As escolas públicas da educação básica do Município de São Paulo deverão incluir em seu
projeto pedagógico medidas de conscientização, prevenção e combate ao “bullying” escolar.
Parágrafo único. A Educação Básica é composta pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Ensino Médio.
Art. 2º Entende-se por “bullying” a prática de atos de violência física ou psicológica, de modo intencional
e repetitivo, exercida por indivíduo ou grupos de indivíduos, contra uma ou mais pessoas, com o
objetivo de intimidar, agredir, causar dor, angústia ou humilhação à vítima.
Parágrafo único. São exemplos de “bullying” acarretar a exclusão social; subtrair coisa alheia para
humilhar; perseguir; discriminar; amedrontar; destroçar pertences; instigar atos violentos, inclusive
utilizando-se de meios tecnológicos.
Art. 6º As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias
próprias, suplementadas se necessário.
Art. 7º Esta lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 16 de julho de 2009, 456º da fundação de São Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 16 de julho de 2009.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal
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LEI Nº 14.958, de16 de julho de 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas
por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 25 de junho de 2009, decretou e eu promulgo
a seguinte lei:
Art. 1º Fica obrigado o município a entregar o cartão do Sistema Único de Saúde a todos os alunos
da Rede Municipal de Ensino que forem atendidos pelo Programa Aprendendo com Saúde.
Art. 2º O Poder Executivo deverá regulamentar esta lei no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da
data de sua publicação.
Art. 3º As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta de dotações orçamentárias
próprias, suplementadas se necessário.
Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 16 de julho de 2009, 456º da fundação de São Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 16 de julho de 2009.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal
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LEI Nº 14.959, de 16 de julho de 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,
faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 24 de junho de 2009, decretou e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1º Fica instituído o Programa de Divulgação dos Serviços relativos à Saúde da Mulher no âmbito
do Município de São Paulo.
Art. 2º O Programa de Divulgação dos Serviços relativos à Saúde da Mulher objeto desta lei consiste
em editar e distribuir gratuitamente guia onde constem os serviços públicos e postos de atendimento
colocados a serviço da mulher no âmbito da saúde.
Parágrafo único - Caberá à Secretaria Municipal da Saúde desenvolver estratégias para garantir a
edição e distribuição gratuita do guia mencionado no “caput”, sendo assegurado que seja colocado
à disposição nas unidades básicas de saúde, hospitais públicos municipais, escolas e creches
municipais e demais órgãos ligados direta e indiretamente ao sistema público municipal de saúde.
I - relação dos postos de atendimento e assistência ao ciclo gravídico puerperal: pré-natal (baixo e
alto risco), parto e puerpério;
VII - relação dos postos de atendimento, realização de exames e orientações relativas às doenças
ginecológicas prevalentes;
VIII - relação dos postos de atendimento, realização de exames e orientações relativas à prevenção
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XI - relação das UBSs e ambulatórios municipais, com especificação dos serviços oferecidos;
Art. 4º As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias,
suplementadas se necessário
Art. 5º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 16 de julho de 2009, 456º da fundação de São Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 16 de julho de 2009.
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LEI Nº 14.961, de 16 de julho de 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas
por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 25 de junho de 2009, decretou e eu promulgo
a seguinte lei:
Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Município de São Paulo, o Prêmio de Incentivo ao Jovem Autor,
destinado a incentivar a prática da escrita entre os alunos da Rede Municipal de Ensino da Cidade
de São Paulo matriculados no Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos.
Art. 2º O prêmio de que trata o art. 1º desta lei será atribuído anualmente a 03 (três) alunos da Rede
Municipal por ano de ensino, no caso do Ensino Fundamental, e por etapa, na educação de Jovens e
Adultos, nas condições estabelecidas em decreto regulamentador desta lei.
Parágrafo único. O Poder Público Municipal poderá firmar convênio com órgãos públicos ou entidades
privadas, sejam elas empresas ou organizações não-governamentais, para obtenção de apoio para a
edição e a publicação das obras de que trata esta lei.
Art. 3º A Câmara Municipal de São Paulo, por meio da Comissão Permanente de Educação, Cultura
e Esportes e da Comissão Extraordinária Permanente de Defesa dos Direitos da Criança, do
Adolescente e da Juventude, participará do prêmio instituído pela presente lei, atribuindo-o anualmente
a 01 (um) aluno da Rede Municipal por ano de ensino, no caso do Ensino Fundamental, e a 01 (um)
aluno por etapa, na educação de Jovens e Adultos, nos termos do Regimento Interno da Edilidade e
do decreto regulamentador desta lei.
Parágrafo único. A Câmara Municipal de São Paulo poderá firmar convênio com órgãos públicos ou
entidades privadas, sejam elas empresas ou organizações não-governamentais, para obtenção de
apoio para a edição e a publicação das obras.
Art. 4º As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias,
suplementadas se necessário.
Art. 5º Esta lei será regulamentada pelo Poder Executivo, no que couber, no prazo máximo de 60
(sessenta) dias, contado de sua publicação.
Art. 6º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 16 de julho de 2009, 456º da fundação de São Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 16 de julho de 2009.
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LEI Nº 14.964, de 20 de julho de 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,
faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 24 de junho de 2009, decretou e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1º A padronização dos uniformes escolares da rede municipal de ensino, prevista na lei municipal
nº 13.371/2002, deverá considerar:
I - a necessidade da imediata identificação dos alunos integrantes da rede municipal de ensino;
II - a possibilidade de reaproveitamento dos uniformes em anos consecutivos;
III - a conseqüente redução de custos;
IV - o estímulo a um ambiente escolar estável e harmonioso; e
V - a segurança dos alunos dentro e fora do ambiente escolar.
Art. 2º A administração pública deverá fixar o padrão a ser adotado para o uniforme escolar, observando
as seguintes características, entre outras:
a) cores;
b) modelo;
c) desenho detalhado de todas as peças que compõem o uniforme;
d) tamanhos adequados às faixas etárias e tipos físicos;
e) conforto;
f) durabilidade;
g) adaptação às condições climáticas;
h) número mínimo de peças que compõem o enxoval escolar; e
i) normas e procedimentos para tecidos, modelagem e costura.
§ 1º (VETADO)
§ 2º Poderão ser adotados uniformes diferenciados para os diversos níveis de escolaridade: infantil,
médio ou fundamental, devendo, entretanto, ser preservadas as cores regulamentadas.
Art. 3º Fica expressamente proibido o uso de propaganda ou publicidade, de forma direta ou indireta,
bem como logomarcas ou símbolos que identifiquem ou vinculem os uniformes escolares à gestão
municipal ou a partidos políticos.
Art. 4º Deverá ser utilizado o brasão oficial do Município de São Paulo e a inscrição “Prefeitura da
Cidade de São Paulo”.
Art. 5º As despesas decorrentes da presente lei correrão por conta de dotações orçamentárias
próprias, suplementadas se necessário.
Art. 6º Esta lei deverá ser regulamentada no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados de sua publicação.
Art. 7º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 20 de julho de 2009, 456º da fundação de São Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 20 de julho de 2009.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal
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LEI Nº 14.974, de 11 de setembro 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são
conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, nos termos do disposto no inciso I do artigo 84
do seu Regimento Interno, decretou e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1º O art. 1º da Lei nº 11.545, de 7 de junho de 1994, com as alterações introduzidas pela Lei nº
14.573, de 25 de outubro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º É proibido efetuar e receber ligações de aparelhos de telefonia celular e congêneres no
interior dos teatros, cinemas, casas de espetáculos e bibliotecas, bem como nas salas de aula das
escolas públicas municipais, durante o horário das aulas.
................................................................................
§ 4º Nas escolas públicas municipais, o telefone celular somente poderá ser utilizado durante os
intervalos, devendo permanecer desligado durante todo o horário das aulas.” (NR)
Art. 2º A Lei nº 11.545, de 1994, com as alterações posteriores, passa a vigorar acrescida do art. 2º-
A, com a seguinte redação:
“Art. 2º-A. O disposto no art. 2º desta lei não se aplica às escolas públicas municipais, nas quais a
desobediência às normas previstas no art. 1º implicará a adoção das medidas estabelecidas no
regimento da respectiva escola.” (NR)
Art. 3º As despesas decorrentes da execução da presente lei correrão por conta de dotações
orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 11 de setembro de 2009, 456º da fundação de São
Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 11 de setembro de 2009.
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LEI Nº 14.978, de 11 de setembro de 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas
por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 9 de setembro de 2009, decretou e eu
promulgo a seguinte lei:
Art. 3º Os Conselhos Regionais de Gestão Participativa deverão ser constituídos com a observância
dos seguintes critérios:
I - em número de membros de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) e, no máximo, 100% (cem por
ero de unidades escolares da respectiva Diretoria Regional de Educação;
§ 2º Os profissionais de educação eleitos terão mandato de 3 (três) anos, podendo concorrer a uma
reeleição.
Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 60 (sessenta) dias a contar de sua
publicação.
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Art. 5º O art. 3º da Lei nº 14.063, de 14 de outubro de 2005, alterado pela Lei nº 14.650, de 20 de
dezembro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 3º A avaliação de aproveitamento
dos alunos ocorrerá a cada 2 (dois) anos, podendo ser aplicada anualmente, ficando também a
critério da Administração a definição dos componentes curriculares a serem avaliados, dando-se
ampla divulgação dos resultados aos alunos, pais e educadores de cada unidade escolar.” (NR)
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 11 de setembro de 2009, 456º da fundação de São
Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 11 de setembro de 2009.
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2010
LEI Nº 14.999 de 20 de outubro de 2009
Antonio Carlos Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de São Paulo, faz saber que a Câmara
Municipal de São Paulo, de acordo com o § 7º do artigo 42 da Lei Orgânica do Município de São
Paulo, promulga a seguinte lei:
Art. 1º Acresce alínea ao inciso LXXVI, do art. 7º, Capítulo II, da Lei nº 14.485, de 19 de julho de
2007, incluindo a Semana Municipal de Incentivo e Orientação ao Estudo e à Leitura, a ser realizada,
anualmente, na segunda semana de abril.
Art. 2º A Prefeitura Municipal de São Paulo, para atingir os objetivos desta propositura, através de
seus órgãos competentes, poderá publicar textos de orientação e incentivo ao estudo e à leitura,
assim como realizar as mais variadas atividades de motivação, tais como: palestras, simpósios,
shows, concursos, gincanas, atividades lúdicas e outras correlatas. Poderá, ainda, suscitar a
celebração de convênios com entidades governamentais e não-governamentais, estabelecer parcerias
com instituições públicas e privadas de ensino em todos os níveis, devidamente reconhecidas, e
demais órgãos da sociedade civil; obter apoio, buscar promoção e promover ampla divulgação junto
aos mais diversos meios de comunicação.
Art. 3º As despesas com a execução desta lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias,
suplementadas se necessário.
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LEI Nº 15.040, de 27 de novembro de 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas
por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 4 de novembro de 2009, decretou e eu
promulgo a seguinte lei:
Art. 1º O Programa Aprendendo com Saúde, no âmbito do Município de São Paulo, terá divulgação
periódica na rede pública de ensino municipal.
Art. 2º A divulgação do Programa Aprendendo com Saúde, objeto desta lei, consiste em editar e
distribuir gratuitamente, quando da inscrição do aluno no ensino fundamental, guia informando os
diversos atendimentos médicos e odontológico desenvolvidos em prol da saúde do escolar, pela
Secretaria Municipal da Saúde e pela Secretaria Municipal da Educação.
Parágrafo único. Caberá à Secretaria Municipal da Saúde, com o apoio da Secretaria Municipal da
Educação, desenvolver estratégias para garantir a edição e distribuição gratuita do guia mencionado
no “caput”.
Art. 3º As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias,
suplementadas se necessário.
Art. 4º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 27 de novembro de 2009, 456º da fundação de São
Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 27 de novembro de 2009.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal
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LEI Nº 15.080, de 17 de dezembro de 2009
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas
por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 8 de dezembro de 2009, decretou e eu
promulgo a seguinte le
CAPÍTULO I
Art. 1º. A concessão de pensão por morte aos dependentes dos servidores municipais que especifica
passa a ser disciplinada de acordo com as disposições desta lei.
Art. 2º. Constitui a pensão por morte benefício previdenciário mensalmente devido ao conjunto dos
dependentes do servidor municipal segurado do Regime Próprio de Previdência Social do Município
de São Paulo – RPPS, compreendendo as seguintes classes:
I - o cônjuge, a companheira ou o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição,
menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido;
II - os pais;
III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido.
§ 1º. A dependência econômica das pessoas indicadas na classe a que se refere o inciso I do “caput”
deste artigo é presumida, devendo a das demais classes ser comprovada.
§ 2º. A existência de dependentes de qualquer das classes compreendidas no “caput” deste artigo
exclui do direito à pensão os das classes subseqüentes, observando-se, quanto ao pagamento do
benefício, o disposto no art. 12 desta lei.
§ 3º. Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem ser casada, mantém união
estável com o segurado ou com a segurada.
§ 4º. Equiparam-se aos filhos para todos os efeitos desta lei, comprovada a dependência econômica,
o enteado e o menor sob tutela judicial, desde que não possuam bens suficientes para o próprio
sustento e educação.
§ 5º. Para os efeitos desta lei, considera-se união estável a que satisfaça as condições exigidas na
conformidade da legislação civil em vigor.
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VI - procuração ou fiança reciprocamente outorgada;
VII - conta bancária conjunta;
VIII - registro em associação de classe da qual conste o interessado como dependente do segurado;
IX - anotação constante de ficha ou livro de registro de empregados;
X - apólice de seguro da qual conste o segurado como instituidor do seguro e a pessoa interessada
como sua beneficiária;
XI - ficha de tratamento em instituição de assistência médica da qual conste o segurado como
responsável;
XII - escritura de compra e venda de imóvel pelo segurado em nome do dependente;
XIII - declaração realizada em recadastramento anual;
XIV - outros documentos que possam levar à convicção do fato a comprovar.
§ 1º. O Instituto de Previdência Municipal de São Paulo – IPREM não responde por pagamento indevido
resultante de erro, omissão, fraude ou falsificação das declarações e documentos apresentados pelos
segurados ou beneficiários.
§ 2º. A ausência de apresentação de documentos que comprovem a união estável ou a dependência
econômica, conforme previsto no “caput” deste artigo, por parte de qualquer dos requerentes, não
prejudicará o processamento dos pedidos de
pensão formulados pelos demais habilitados ou beneficiários.
§ 3º. O IPREM poderá admitir outras formas de comprovação de união estável e de dependência
econômica que venham a ser apresentadas pelos interessados.
Art. 4º. O cônjuge separado de fato somente terá direito à pensão por morte após a comprovação da
dependência econômica em relação ao segurado e apresentação da certidão de casamento atualizada.
Art. 5º. O cônjuge que estiver divorciado ou separado judicialmente e o ex-companheiro não perderão
o direito à pensão se o contribuinte prestava-lhes pensão alimentícia.
Art. 6º. A condição legal do beneficiário da pensão é a verificada na data do óbito do segurado.
Parágrafo único. A incapacidade, a invalidez ou a alteração de qualquer outra condição, supervenientes
à morte do segurado, não dará direito à pensão.
Art. 7º. Para os fins desta lei, a invalidez será atestada em decisão judicial transitada em julgado ou
laudo médico expedido pelo órgão competente da Prefeitura do Município de São Paulo.
Art. 9º. A pensão devida ao beneficiário incapaz em virtude de alienação mental, comprovada em
decisão judicial transitada em julgado ou laudo médico expedido pelo órgão competente da Prefeitura
do Município de São Paulo, será paga a título precário durante 3 (três) meses consecutivos.
Parágrafo único. Ao término do período referido no “caput” deste artigo, os pagamentos subsequentes
somente serão efetuados a curador judicialmente designado.
Art. 10. As pensões são irrenunciáveis e impenhoráveis, sendo nulas de pleno direito a alienação, a
cessão a qualquer título ou a constituição de ônus sobre elas, vedada a outorga de poderes
irrevogáveis ou em causa própria para seu recebimento.
Art. 11. A importância recebida a maior pelo pensionista, a qualquer título, será deduzida da respectiva
quota-parte da pensão, em parcelas mensais e sucessivas, não superiores a 10% (dez por cento) do
seu valor líquido, atualizadas monetariamente.
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Parágrafo único. Na hipótese de recebimento indevido, por dolo ou má-fé devidamente comprovados,
ao débito deverão ser acrescidos os correspondentes juros legais.
Art. 12. Por morte do segurado, o valor da pensão será pago aos beneficiários indicados no art. 2º
desta lei, de acordo com uma das seguintes situações:
I - apenas o cônjuge: a totalidade;
II - cônjuge e filhos: metade ao cônjuge e metade aos filhos em partes iguais;
III - apenas filhos: em partes iguais;
IV - apenas companheiro: a totalidade;
V - companheiro e filhos: metade ao companheiro e metade aos filhos, em partes iguais;
VI - cônjuge, companheiro, ex-cônjuge e ex-companheiro beneficiários de alimentos: em partes iguais;
VII - cônjuge, companheiro, ex-cônjuge e ex-companheiro beneficiários de alimentos e filhos: metade
ao cônjuge, ex-cônjuge, companheiro e ex-companheiro em partes iguais e metade aos filhos, em
partes iguais;
VIII - apenas os pais: em partes iguais ou, no caso de existir apenas um deles, a totalidade;
IX - pais e irmãos: metade aos pais em partes iguais e metade aos irmãos em partes iguais;
X - apenas irmãos: em partes iguais.
Art. 13. Por morte presumida do segurado, a ser declarada pela autoridade judiciária competente,
após 6 (seis) meses de ausência, será concedida pensão provisória a seus beneficiários, obedecida
a forma estabelecida nesta lei para a pensão normal.
§ 1º. Mediante prova do desaparecimento do segurado em consequência de acidente, desastre ou
catástrofe, os beneficiários farão jus à pensão provisória, independentemente da declaração e do
prazo previstos neste artigo.
§ 2º. Verificado o reaparecimento do segurado, o pagamento da pensão cessará imediatamente,
desobrigados os beneficiários da reposição das quantias já recebidas, salvo má-fé.
Art. 16. Nenhum beneficiário poderá receber mais de uma pensão municipal, salvo os filhos de
genitores segurados ou nos casos de acumulação de cargos ou funções permitidos por lei.
Parágrafo único. O beneficiário que já perceba outra pensão municipal deverá optar por uma delas.
Art. 17. A cobertura para o benefício da pensão dar-se-á a partir da zero hora do dia seguinte ao do
início de exercício do servidor.
Art. 18. Os membros efetivos e suplentes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, eleitos pelos servidores
públicos municipais, que, na data de publicação desta lei, estiverem no exercício de seus mandatos,
terão seus mandatos prorrogados até 30 de junho de 2012.
Parágrafo único. Em 2012, até o mês de maio, serão realizadas novas eleições para os Conselhos
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Deliberativo e Fiscal, e os eleitos exercerão seus mandatos por 4 (quatro) anos, nos termos do § 3º do
art. 17, a partir de 1º de julho de 2012.
Art. 19. As contribuições devidas até o mês do falecimento do segurado serão devidamente atualizadas
e descontadas da pensão mensal atribuída aos beneficiários, em parcelas mensais não superiores
a 10% (dez por cento) do valor líquido do benefício.
Art. 20. Para fins de atualização monetária dos pagamentos efetuados aos beneficiários vinculados
ao IPREM, aplica-se o disposto na legislação municipal que disciplina o assunto.
Art. 22. Ocorrendo a exclusão de qualquer beneficiário, o valor de sua quota-parte será redistribuído
entre os beneficiários remanescentes, nos termos do art. 12 desta lei.
Parágrafo único. Extingue-se a pensão com a exclusão do último beneficiário.
Art. 24. Todos os segurados em atividade são obrigados a prestar às respectivas unidades de recursos
humanos, anualmente, declaração de família da qual conste nome, idade, estado civil e relação dos
dependentes que possam ser enquadrados como beneficiários para efeitos de percepção de pensão
por morte do servidor, na forma desta lei.
Parágrafo único. Os servidores em atividade e os inativos deverão manter atualizadas suas respectivas
declarações de família.
Art. 25. Ficam mantidas as pensões concedidas até 24 de agosto de 2001 com fundamento no § 2º
do art. 8º da Lei nº 10.828, de 1990, e com base no regime de pensão total facultativa previsto nas
Leis nº 9.157, de 1980, e nº 7.447, de 1970.
Art. 26. As pensões concedidas com base no Decreto-lei nº 289, de 7 de junho de 1945, na Lei nº
7.447, de 16 de abril de 1970, na Lei nº 9.157, de 1º de dezembro de 1980, e na Lei nº 10.828, de 4
de janeiro de 1990, continuarão a ser pagas e regidas por esses diplomas legais, respectivamente,
até a sua extinção.
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CAPÍTULO II
OUTRAS DISPOSIÇÕES
Art. 28. Poderá o IPREM aceitar a liquidação antecipada dos créditos decorrentes de contratos de
financiamentos imobiliários dos Planos 43 e 44, nas seguintes condições:
I - Plano 43: financiamentos concedidos no período de 31 de outubro de 1985 a 30 de junho de 1994,
podendo ser concedidos até 98% (noventa e oito por cento) de desconto sobre o saldo devedor,
dependendo do prazo para quitação;
II - Plano 44 (Conjunto Habitacional Heliópolis): para os contratos desse plano, poderão ser concedidos
até 97% (noventa e sete por cento) de desconto sobre o saldo devedor, dependendo do prazo para
quitação.
§ 1º. Na apuração do percentual de desconto, será aplicada a seguinte fórmula: D = 100 – Ae, onde
“D” é o percentual de desconto e “Ae” a amortização encontrada, obtida a partir do resultado da
multiplicação do número de prestações vincendas pelo valor de cada prestação, dividido pelo saldo
devedor e multiplicado por 100 (cem).
§ 2º. As disposições deste artigo serão regulamentadas por decreto.
Art. 29. As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta das dotações
orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 30. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogados os arts. 4º, 7º, 8º, 9º, 10, 11,
12, 13, 14, 15, 16, 17 e 19 da Lei nº 10.828, de 1990, e os arts. 27 e 33 da Lei nº 9.157, de 1980.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 17 de dezembro de 2009, 456º da fundação de São
Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 17 de dezembro de 2009.
NELSON HERVEY COSTA, Secretário do Governo Municipal – Substituto
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LEI Nº 15.114, de 14 de janeiro de 2010
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas
por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 14 de dezembro de 2009, decretou e eu
promulgo a seguinte lei:
Título I
Da Finalidade e dos Objetivos
Capítulo I
Da Finalidade
Art. 1º (VETADO)
Parágrafo único. (VETADO)
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Título II
Da Organização e Da Estrutura
Capítulo Único
Da Organização
Art. 7° O Observatório será estruturado a partir dos seguintes eixos:
I - (VETADO)
II - (VETADO)
III - (VETADO)
IV - (VETADO)
V - (VETADO)
VI - Indicadores.
Seção I
Eixo das Políticas Públicas
Art. 8º (VETADO)
I - (VETADO)
II - (VETADO)
III – (VETADO)
Seção II
Eixo da Legislação
Art. 9º (VETADO)
Art. 10. (VETADO)
Parágrafo único. (VETADO)
Art. 11. (VETADO)
Art. 12. (VETADO)
Seção III
Eixo da Gestão do Conhecimento e Inovação
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Seção IV
Eixo do Orçamento
Art. 19. (VETADO)
Parágrafo único. (VETADO)
Art. 20. (VETADO)
Art. 21. (VETADO)
§ 1º (VETADO)
I - (VETADO)
II - (VETADO)
§ 2° (VETADO)
Art. 22. (VETADO)
Seção V
Eixo da Comunicação
Art. 23. (VETADO)
Art. 24. (VETADO)
Art. 25. (VETADO)
Art. 26. (VETADO)
Art. 27. (VETADO)
Art. 28. (VETADO)
Seção VI
Eixo dos Indicadores Sociais
Art. 29. A elaboração de indicadores sociais da criança e do adolescente terá por objetivo:
I - subsidiar ações governamentais e da sociedade civil direcionadas a crianças e adolescentes;
II - pesquisar, quantificar e analisar dados;
.III - sistematizar informações válidas e confiáveis;
IV - produzir relatórios georreferenciados.
Art. 30. Para os efeitos desta lei, são adotadas as seguintes definições:
I - criança e adolescente: considera-se criança a pessoa até doze anos de idade incompletos, e,
adolescente, aquela entre doze e dezoito anos de idade, nos termos do art. 2° da Lei Federal n° 8.069/90;
II - indicadores sociais: medida objetiva que permite avaliar a população, condições e qualidade de
vida de crianças e adolescentes no Município de São Paulo.
Art. 31. Os indicadores sociais relativos a crianças e adolescentes do Município de São Paulo
constituirão o Sistema de Diagnóstico da Situação da Criança e do Adolescente, conforme art. 2°
desta lei, e serão compostos por indicadores socioeconômicos, indicadores específicos para crianças
e adolescentes e indicadores de controle.
Parágrafo único. Os indicadores poderão sofrer alterações, apenas na forma da padronização quanto
a: denominação, método de cálculo e fonte, de acordo com a literatura.
Art. 32. Os Indicadores socioeconômicos são informações que caracterizam condições de vida e
situação econômica da população e do segmento de interesse, contendo:
I - contingente populacional;
II - composição etária;
III - densidade demográfica;
IV - tipo de domicílio:
a) renda por domicílio;
b) condição de ocupação do domicílio;
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c) densidade domiciliar;
d) domicílios em setores subnormais;
e) cobertura de Saneamento Básico (água e esgoto);
f) cobertura de coleta de lixo;
g) jovens responsáveis por domicílio.
Art. 33. Os indicadores sociais sobre a criança e o adolescente no Município de São Paulo são
medidas relevantes que possibilitam avaliar detalhadamente as principais características do segmento
e referem-se a:
I – saúde;
II - educação;
III – promoção social;
IV – proteção e defesa;
V – protagonismo;
VI – controle.
Subseção I
Dos Indicadores relativos à Saúde
Art. 34. Os indicadores de saúde permitem definir padrões de atenção à saúde e o acompanhamento
histórico de sua evolução, relativos à criança e ao adolescente no Município de São Paulo.
Subseção II
Dos Indicadores relativos à Educação
Art. 36. Os indicadores de educação permitem ampla avaliação da inserção e da qualidade de vida
educacional da criança e do adolescente no Município de São Paulo.
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III – evasão escolar;
IV - oferta de vagas no ensino público infantil, fundamental e médio;
V - oferta de vagas no ensino público profissionalizante;
VI - oferta de vagas em cursos de informática gratuitos;
VII - resultados do desempenho no Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico — IDEB;
VIII - Resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo – IDESP.
Subseção III
Dos Indicadores relativos à Promoção Social
Art. 38. Os indicadores de promoção social permitem monitorar os resultados das atividades de
promoção social destinadas a crianças e adolescentes no Município.
Subseção IV
Dos Indicadores relativos à Proteção e Defesa
Art. 40. Os indicadores de proteção e defesa permitem identificar situações de vulnerabilidade social
a que são submetidas crianças e adolescentes no Município de São Paulo.
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XII - medida protetiva relacionada à medida socioeducativa aplicada;
XIII - crianças desaparecidas.
Subseção V
Dos Indicadores relativos ao Protagonismo
Subseção VI
Dos Indicadores relativos ao Controle
Art. 44. Os indicadores de controle são instrumentos de informações gerenciais que auxiliam no
planejamento estratégico, seus desdobramentos e no desenvolvimento das atividades do Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente — CMDCA, e demais órgãos de controle e de
fiscalização.
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Art. 46. A metodologia que expressará a elaboração dos indicadores sociais previstos nesta lei será
definida em decreto regulamentador a ser expedido pelo Poder Executivo, considerando:
I - utilizar como referência indicadores e arcabouço teórico já produzido;
II - compor os indicadores com métodos quantitativos e qualitativos;
III - definir unidade territorial onde os índices possam ser espacializados e analisados, considerando
a divisão administrativa da cidade;
IV - identificar conexões entre qualidade de vida, renda e vulnerabilidade social;
V - indicar a evolução ou não dos indicadores.
Art. 47. Para a obtenção de dados complementares à elaboração dos indicadores deve-se, sempre
que possível, consultar diferentes fontes, desde que as informações obedeçam aos seguintes
requisitos:
I - confiabilidade;
II - validade;
III - representatividade;
IV - ética;
V - conteúdo técnico.
Art. 48. O Poder Executivo, diretamente ou por meio de seus órgãos competentes, preferencialmente
o CMDCA – Conselho Municipal de Defesa da Criança e do Adolescente, poderá estabelecer outros
critérios, além dos estabelecidos nesta lei, como parâmetro para avaliação da situação de crianças
e adolescentes no Município de São Paulo.
Título III
Disposições Gerais
Art. 49. Na consecução dos objetivos desta lei, poder-se-á celebrar convênios, contratos, termos de
parceria e de cooperação com órgãos ou entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras,
inclusive para prestação de serviços.
Parágrafo único. Poderá ainda:
I - contratar prestação, por terceiros, de serviços técnicos ou especializados;
II - oferecer vagas de estágio para estudantes; e
III - abrir a participação de voluntários.
Art. 50. O Poder Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a
contar de sua publicação.
Art. 51. As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta das dotações
orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 14 de janeiro de 2010, 456º da fundação de São
Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 14 de janeiro de 2010.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal
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LEI Nº 15.123, de 22 de janeiro de 2010
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são
conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 14 de dezembro de 2009,
decretou e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1º O Poder Público Municipal promoverá a capacitação e a orientação dos servidores das creches
do Município de São Paulo para o enfrentamento das situações que exigem a prestação de primeiros
socorros.
Art. 2º (VETADO)
Art. 3º Caberá ao Executivo definir as ações necessárias à consecução dos objetivos previstos
nesta lei, cuja implementação se dará de modo contínuo, por meio da realização de cursos, palestras,
distribuição de manual, ou qualquer outro instrumento de apoio e consulta.
Art. 4º As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias,
suplementadas se necessário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 22 de janeiro de 2010, 456º da fundação de São
Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 22 de janeiro de 2010.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal
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LEI Nº 15.135, de 22 de março de 2010
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas
por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 17 de março de 2010, decretou e eu promulgo
a seguinte lei:
Art. 1º. Fica revogado, em todos os seus termos, o inciso I do art. 179 da Lei nº 8.989, de 29 de
outubro de 1979.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 22 de março de 2010, 457º da fundação de São
Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 22 de março de 2010.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal
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