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Se você tem ideias, sugestões ou críticas a
fazer, entre em contato pelo e-mail:
comunicacao@abendi.org.br
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Acontece em julho próximo o mais importante evento do setor de Ensaios Não Destrutivos
e Inspeção na América Latina: o Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção
(Conaend). Nesta 30ª edição, o Conaend é realizado, mais uma vez, junto com a Conferencia
Internacional sobre Evaluación de Integridad y Extensión de Vida de Equipos Industriales promovida
pelo Promai. A Abendi secretaria este importante projeto multinacional.
A revista traz uma cobertura especial sobre esses eventos. Nela mostramos, entre outras coisas,
como os Ensaios Não Destrutivos estão sendo aplicados com sucesso em novos setores industriais,
bem como outras aplicações, por exemplo em obras de arte e no setor madeireiro.
Outra reportagem especial trata do setor automobilístico. Mostramos que as estimativas para este
ano preveem que o mercado interno pode alcançar a marca de 3,8 milhões de veículos, com um
crescimento de 5% em relação a 2011. Essa boa notícia é acompanhada da perspectiva de que os
Ensaios Não Destrutivos tornam-se fortes aliados das montadoras para atingir a máxima qualidade
em seus produtos, além de serem fundamentais para inspecionar materiais e equipamentos sem
danificá-los, o que evita descartes e preserva a natureza.
Retornamos recentemente da África do Sul onde participamos da 18ª Conferência Mundial de
Ensaios Não Destrutivos realizada em Durban. O Brasil participou ativamente com cerca de 30
pessoas. Além disso, a participação da Abendi foi intensa nas reuniões do Comitê Internacional de
END – ICNDT e nas reuniões do Comitê Técnico TC 135 da ISO.
Fomos novamente nomeados para representar o Brasil no Comitê Executivo do ICNDT e no
Comitê de Certificação que será brevemente implementado.
Não deixe de ler também os artigos técnicos desta edição. Entre eles, está o trabalho brasileiro
que recebeu reconhecimento como contribuição relevante durante a última edição do Congresso
Mundial de Ensaios Não Destrutivos (WCNDT).
Boa leitura!

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Durante reunião do Comitê Setorial de
Empresas de Inspeção, realizada na sede
da Abendi, em 22 de maio, Guilherme
Pedrosa (foto), chefe da Divisão de Acre-
ditação de Organismos de Inspeção do
Instituto Nacional de Metrologia, Quali-
dade e Tecnologia (Inmetro), apresentou
aos participantes o processo de acredi-
tação de empresas de inspeção implantado
pelo órgão governamental.
Em entrevista à revista Abendi, Pedro-
sa falou sobre o trabalho de acreditação
do Inmetro:
Como é o processo de acreditação de
empresas de inspeção pelo Inmetro?
O processo pode ser resumido nas fases
de solicitação, análise da documentação,
avaliação no local, implementação das
ações corretivas (caso sejam detectadas
não-conformidades) e decisão. Cada etapa
deste processo pode ser acompanhada via
Internet pelo cliente.  O sistema utilizado
pelo Inmetro (Orquestra) possibilita um
monitoramento do fluxo do processo.
O demandante consegue acompanhar,
junto com a equipe do Inmetro, em qual
etapa o seu processo está e em qual prazo
um determinado ator tem para finalizar
a etapa.
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Como o Inmetro se preparou para
atender à demanda pela acreditação?
A Coordenação Geral de Acreditação
do Inmetro é estruturada em três divi-
sões operacionais: acreditação de labora-
tórios, acreditação de organismos de
certificação e acreditação de organismos
de inspeção. Além disso, há duas divi-
sões de apoio: desenvolvimento e capaci-
tação. O sistema de gestão do Inmetro
está integrado de forma que os indica-
dores das divisões de apoio sejam volta-
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tados a fornecer soluções para as áreas
operacionais. Por exemplo, um indicador
da Divisão de Capacitação é fornecer
pessoal qualificado para a Divisão
de Acreditação de Organismos de
Inspeção. Esta por sua vez tem como
indicador a ser atingido o tempo médio
de acreditação. É um sistema de gestão
integrado. Nossas dúvidas técnicas são
resolvidas por um comitê composto por
representantes da Abendi, das empresas
de inspeção, da Petrobras e do Inmetro.
Assim, qualquer questão que surja tem a
melhor solução possível sugerida por esse
comitê técnico. Enfim, o Inmetro já está
preparado para atender a essa demanda e
as que porventura venham a ocorrer.
Quais benefícios esse processo de
acreditação trará para o mercado brasi-
leiro?
O primeiro grande benefício que eu
vejo é dar confiança ao processo, já que
esses organismos vão prestar serviços de
acordo com uma norma internacional, a
ISO/IEC 17020. Acredito também que
haverá redução do número de auditorias
múltiplas entre clientes e fornecedores,
já que haverá uma garantia deles aten-
derem a uma norma internacional.
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A delegação brasileira foi um dos destaques da 18º Conferência Mundial de
END, com 32 pessoas de várias regiões do país.
A conferência foi realizada em Durban, África do Sul, de 16 a 20 de abril e
contou com aproximadamente 1400 participantes de 89 diferentes países. As
próximas Conferências Mundiais acontecem em Munich (Alemanha) em
2016, e Seoul (Coréia do Sul) em 2020. A Abendi foirepresentada por seu pre-
sidente Edson José Eufrásio, pelo diretor executivo João Conte, pelo consultor
técnico João Rufino Teles, o gerente do setor de certificação Danilo Stocco, o
analista de feiras e eventos Marlus Jubanski e o coordenador de esquemas de
certificação Luiz Mauro Alves.

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Acompanhando a demanda do merca-
do, a Cetre do Brasil inaugura uma nova
filial em Cabo de Santo Agostinho, muni-
cípio da região metropolitana de Recife
(PE). Esta é a quinta unidade do Orga-
nismo de Treinamento Reconhecido (OTR)
pela Abendi, que já está instalada nas
cidades de São Paulo, Santos, Salvador e
Taubaté.
Com a inauguração da unidade de Per-
nambuco, a Cetre amplia sua participação
no mercado e facilita a qualificação dos
profissionais também nessa região.  lação das fábricas da Fiat e Gerdau, além
O padrão de qualidade será o mesmo
das demais unidades e contará com salas
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de aula confortáveis, laboratórios total-
mente equipados com corpos-de-prova,
equipamentos e insumos adequados à ne-
cessidade de cada curso e instrutores alta-
mente qualificados.
Segundo dados do IBGE, a região me-
tropolitana de Recife alcançou a popula-
ção de 1.536.934 habitantes e possui gran-
de infraestrutura para continuar crescen-
do. Ela reúne o aeroporto internacional
de Guararapes, universidades, o comple-
xo industrial portuário de Suape, a insta-
de centros comerciais e complexos turís-
ticos e hoteleiros.
A nova unidade atenderá não só a Per-
nambuco, como também todo o Nordes-
te, região com grande potencial industrial
no país.
Essa é uma grande oportunidade de se
conseguir uma nova colocação no merca-
do de trabalho, pois serão oferecidos
cursos de ensaio visual, estanqueidade,
ensaio radiográfico, líquido penetrante,
partículas magnéticas e ultrassom, atin-
gindo assim os diversos segmentos indus-
triais, como naval, petrolífero, petroquí-
mico, siderúrgico, entre outros.
Inicialmente, a unidade de Cabo de
Santo Agostinho funcionará de segunda
a sexta-feira, das 15h30 às 22h30, e aos
sábados das 8h às 17h, na Rua Francisco
de Assis Silva Teixeira n°01 A Cohab.
As inscrições para os cursos podem ser
efetuadas e demais informações confe-
ridas no site: www.cetre.com.br ou pelo
telefone 0800-14-5556.

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O livro sobre ultrassom, escrito pelo examinador assistente pleno da Abendi, César
Coppen, chega ao mercado durante o Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos e
Inspeção (Conaend). A obra foi desenvolvida para atender ao programa de treinamento
da Abendi.
Segundo, Coppen, o volume (N1) é voltado aos profissionais interessados em conhecer
mais sobre o método, com detalhes sobre as inúmeras aplicações na indústria e também
aos interessados em participar dos exames de qualificação.
“Essa publicação de ultrassom foi muito mais difícil do que o livro de ensaio visual,
pois se trata de um assunto mais complexo e com uma grande abrangência de aplicações
no setor industrial. Entretanto, recebi todo o apoio da Abendi para encarar esse projeto’’,
acrescenta o autor.
Vale destacar que, além do livro, o caderno de exercícios de US foi elaborado com vá-
rias questões alternativas e diferentes níveis de dificuldade. O objetivo é auxiliar os alunos
nos estudos de qualificação e aumentar o índice de aprovação nas provas teóricas.
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0HWDOWHF1mR'HVWUXWLYRV/WGD
0XOWLÀX[0iTXLQDV(VSHFLDLV,QGH&RP/WGD
1'%9LVLRQ/WGD
1'7GR%UDVLO6$
1DYDUUR5HVJDWH$OSLQLVPRH0DQXWHQomR/WGD
1HZV,QVSHo}HV/WGD
1~FOHR6HUYLoRVGH,QVSHomRGH(TXLSDPHQWRV/WGD
27&RQVXOWRULD/WGD
2FHkQLFD(QJHQKDULDH&RQVXOWRULD/WGD
2SHUWHF(QJHQKDULD6&/WGD
2ULDQ(QJHQKDULDH&RQVXOWRULD/WGD
3DQGD7UDEDOKRHP$OWXUD/WGD
3DQHQJ(QJHQKDULDH&RQVXOWRULD/WGD
3DQJHOOD6HUYLoRV7pFQLFRVHP$OWXUD/WGD
3HL[RWR%H]HUUD &LD/WGD0(
3HUNLQ(OPHUGR%UDVLO/WGD
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3K\VLFDO$FRXVWLFV6RXWK$PHULFD3$6$
3ODQHW6HUYLoRV/WGD
3ODWXPH,QVWDODomR,QGXVWULDO/WGD
3ROLPHWHU&RPpUFLRH5HSUHVHQWDo}HV/WGD
3RORWHVW&RQVXOWRULD&RQWUROHGH4XDOLGDGHH6HUYLoRV/WGD
3RO\WHVWH,QVSHo}HV
3RZHUWHPS7HFQRORJLD,QGXVWULDO/WGD
3UHVWK\GUR$PELHQWDO6HUYGH(QJ&RQV/RFH&RP
3ULPD6,QWHJULGDGH(VWUXWXUDO
3URDTW(PSUHHGLPHQWRV7HFQROyJLFRV
3URFHT6$2(TXLSDPHQWRVGH0HGLomR/WGD
4XDOLWDWH&RRQDL(QGH*HVWmRGD4XDOLGDGH/WGD
4XDOLWHF(QJHQKDULDGD4XDOLGDGH/WGD
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5590&RPpUFLRH$VVHVVRULD7pFQLFD/WGD
5(0,QG~VWULDH&RPpUFLR/WGD
5DLPHFN&RPpUFLR,PSRUWDomRH([SRUWDomR/WGD
6$17(&7HFQRORJLDGH6ROGDJHP
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6*6GR%UDVLO/WGD
6,1&46HUYLoRV,QGXVWULDLVH&RQWUROHGH4XDOLGDGH/WGD
6,67$&6LVWHPDVGH$FHVVR/WGD
6.(,QVSHomRH&RQVXOWRULD/WGD
636HUYLoRVGH(QVDLRV,QG5HSDU 0DQXW/WGD0(
6DJDWHFK,QVSHo}HVGH(TXLSDPHQWRV/WGD
6DQHVL6DQHDPHQWRH&RQVWUXo}HV/WGD
6DQVX\6$,QG~VWULDGH3OiVWLFRV
6HUY(QG,QG~VWULDH&RPpUFLR/WGD
6HUYLFH(QJHQKDULDGD4XDOLGDGH/WGD
6HUYLoR1DFLRQDOGH$SUHQGL]DJHP,QGXVWULDO
6HUYLoR1DFLRQDOGH$SUHQGL]DJHP,QGXVWULDO6(1$,51
6HUYLoRV0DUtWLPRV&RQWLQHQWDO6$
6LPH[6LVWHPDVGH,QVSHomR0yYHLV/WGD
6RFLHGDGHGH(QVLQR,JXDoX6&/WGD
6ROGDV(VSHFLDLV$UPrQLR
6SHFLDO6HUYLFH$OSLQLVPR,QGXVWULDOH,QVWDOH0DQXW/WGD
6\VWHP$VVHV,QVSH&RQWUROHGD4XDOLGDGH/WGD
7*07XUELQDV,QG~VWULDH&RPpUFLR/WGD
726(QJHQKDULDH&RQVXOWRULD/WGD
74,7UHLQDPHQWR4XDOL¿FDomRH,QVSHomR,QGXVWULDO/WGD
76$7XERV6ROGDGRV$WOkQWLFR
76,7HFQRORJLD6HUYLoRVH,QVSHomR/WGD
7HF6XE7HFQRORJLD6XEDTXiWLFD/WGD
7HFKQRWHVW&RQVXOWRULDH$VVHVVRULD/WGD
7HFQRPHGLomR6LVWHPDVGH0HGLomR/WGD
7HFQRSHWUR,QSHomRH&RQVXOWRULD/WGD
7HFQRVROGD&RQVXOWRULD,QVSHomRH6HUY,QG/WGD
7HUPLQDO4XtPLFRGH$UDWX6$7(48,0$5
7RSFKHFN&RQWUROHGD4XDOLGDGH/WGD
7UDFHUFRGR%UDVLO'LDJQyVWLFRVGH3URFHVVRV,QGXVWULDLV/WGD
8OWUD&OLPEHU&RQV7UHLQDPHQWRVH6HUYLoRVHP$OWXUD/WGD
8VLQDV6LGHU~UJLFDVGH0LQDV*HUDLV6$86,0,1$6
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9LFWyULD4XDOLGDGH,QGXVWULDO/WGD
9LOODU0DQXWHQomRGH0iTXLQDV/WGD
9RLWK+\GUR/WGD
:'7(QJHQKDULDGH6ROGDJHPH4XDOLGDGH/WGD
:7&7UHLQDPHQWR0DQXWHQomRH,QVSHomRHP3HWUyOHRH*iV
:HOGLQJ6FLHQFH0HGDU&RP6HUY/WGD(33
:HOGLQJ6ROGDJHPH,QVSHo}HV/WGD
$VVHPEOHLD*HUDOGH6yFLRVGHIHQGDDV
VXDVRSLQL}HV
Durante a solenidade de inauguração da nova sede da
Abendi, no dia 27 de março, foi realizada uma nova As-
sembleia Geral com a participação da maioria dos sócios.
Na ocasião também estiveram presentes representantes
das empresas patrocinadoras, como a Magnaflux, Arctest,
Metal-Chek, V&M, Furnas e NDT.
Vale ressaltar a importância da reunião, justamente por
ser nesta ocasião que a Associação presta contas aos asso-
ciados sobre o andamento das suas atividades.
'XUDQWHDDVVHPEOHLDD$EHQGL
A Assembleia Geral se reúne ao menos uma vez a cada SUHVWDFRQWDVDRVDVVRFLDGRVVREUHR
ano e em datas, horários e locais previamente informados. DQGDPHQWRGDVDWLYLGDGHV

17
&2
$7
2

3DUDVHUXPVyFLRGD$EHQGLOLJXH(PDLOVRFLRV#DEHQGLRUJEU

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 VyFLRVSDWURFLQDGRUHV

*7(&ODQoDFROHWRUGHGDGRVLQRYDGRU
Um coletor de dados composto por uma caneta digital esferográfica
com tecnologia bluetooth, impressões em formulários de papel co-
mum e um software de reconhecimento e conversão da escrita a mão
em caracteres e digitalização (scanner) de arquivos. Essa é a solução
desenvolvida pelo grupo GTEQ que permite ao usuário realizar suas
tarefas, controles e extrair relatórios com o simples e prático uso da
caneta e do papel.
Essa tecnologia chamada de O’Pen permite a inserção de informa-
ções e dados digitalizados nos controles internos das organizações, a
partir de uma folha de papel comum. Ela busca aperfeiçoar os pro-
cessos operacionais das empresas, ao disponibilizar em tempo real
os dados em software ou no sistema elaborado pelo GTEQ especifi-
camente para cada organização.
GTEQ é uma empresa de tecnologia, fiscalização, controle de qua-
lidade, inspeção e Ensaios Não Destrutivos (END) criada para elevar
o poderio tecnológico do cliente, centralizando as necessidades em
um só local.

6HWHHVWiGLRVGHIXWHEROFRQWDP
FRPWXERVGD9 0GR%UDVLO
Os tubos de aço da V&M do Brasil fazem parte das estruturas e
projetos do Mineirão (MG), Independência (MG), Arena Barueri (SP),
Arena Corinthians (SP), Arena Palestra Itália (SP), Arena Grêmio (RS)
e Maracanã (RJ).
Rodrigo Cyrino Monteiro, gerente de Aplicações de Estruturas Tubu-
lares da V&M do Brasil, afirma que a opção, nos estádios de futebol
brasileiros, pelos tubos de aço sem costura se deve às soluções inovadoras
que eles permitem adotar. “Cada projeto teve sua especificidade. Os
desafios conciliaram tecnologias com pouca tradição no mercado brasi-
leiro, como membranas e estruturas tubulares, às restrições de orçamentos
e de tempo dos projetos”, diz Monteiro.
A empresa é responsável por fornecer tubos de aço sem costura para
a cobertura das arquibancadas da Arena Corinthians, onde serão utili-
zadas 3.500 toneladas do produto. Mais 3.100 toneladas são usadas na
Arena Palestra Itália, na Arena Barueri, no Mineirão e no Estádio Inde-
pendência. O Maracanã, no Rio de Janeiro, terá o produto aplicado em
uma passarela de manutenção do estádio. Já na Arena Grêmio, em Porto
Alegre, os tubos circulares VMB são utilizados nos pilares de sustentação
dos mezaninos anexos ao estádio.
2(VWiGLR,QGHSHQGrQFLDHP%HOR+RUL]RQWH
0*SRVVXLWXERVGHDoRGD9 0GR%UDVLO

17
&2
$7
2

3DUDVHUXPVyFLRSDWURFLQDGRUGD$EHQGLOLJXH(PDLOVRFLRV#DEHQGLRUJEU

 UHYLVWDDEHQGLQRMXQKRGH
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 WUHLQDPHQWRV
&RPRGLGDGHHSULYDFLGDGHDWUDHPDOXQRVYLDLQWHUQHW
1D$EHQGLVmRPXLWDVDVRSo}HVGHWUHLQDPHQWRjGLVWkQFLDGLVSRQtYHLVKRUDVSRUGLD
Renovar os conhecimentos sem sair de
casa: certamente este é um dos principais
atrativos para um treinamento à distân-
cia. Entretanto, as vantagens dessa op-
ção de aprendizagem vão muito além da
facilidade em questão. Especialistas ga-
rantem que a fixação do conteúdo é supe-
rior e com um esforço menor, já que o
estudante tem mais privacidade, evita
o trânsito e a pressão de chegar na hora
certa ao local da aula.
E não são apenas os treinamentos rápi-
dos que ilustram essa realidade. Segundo
o Ministério da Educação, o índice de
cursos de graduação pela internet aumen-
tou quase 10% em 2010 em relação ao ano
anterior, subindo de 132.075 diplomas
conquistados para 144.553.
Na Abendi, há várias opções de trei-
namento à distância, disponíveis 24 horas
o programa de acordo com a sua conve-
niência de horário e local. Confira os
temas disponíveis:
• Líquido Penetrante – Nível 3
• Partículas Magnéticas – Nível 3
• Ultrassom – Nível 3
• Ensaio Visual – Nível 3
• Nivelamento – Níveis 1 e 2
 Os treinamentos para Nível 3 auxiliam
o profissional a trabalhar de acordo com os
requisitos estabelecidos pela norma Abendi
NA-001, em conformidade com a norma
internacional ISO - 9712 – Qualificação
e Certificação de Pessoas em Ensaios Não
Destrutivos (ENDs). Já o Curso de Nivela-
mento para os níveis 1 e 2 é destinado aos
iniciantes na área, abordando introdução
aos métodos de END, processos de fabrica-
ção, Sistema Nacional de Qualificação
(SNQC), desenho técnico, conceitos de ma-
Vale destacar que a Abendi ainda dispo-
nibiliza uma página de apoio aos alunos que
fizerem treinamento nos métodos de Ul-
trassom Nível 1 Medição de Espessura,
Ensaio por Líquido Penetrante, Partículas
Magnéticas e Ultrassom Nível 2. A ferra-
menta oferece informações gerais sobre o
SNQC (como grau de escolaridade e expe-
riência profissional para realização de exa-
mes) e propõe a realização de um simulado
com provas teóricas gerais e específicas,
além de uma instrução técnica para que o
aluno verifique seus conhecimentos.
Para mais informações, acesse o link:
ht t p: //x x x c n n 32 0 5. ho s p e d a g e m
desites.ws/ead/exibe_curso.php?id=11
17
&2
$7
2
3DUDPDLVLQIRUPDo}HVHQWUHHPFRQWDWR
por dia. Ao escolher uma especialização, temática, segurança industrial e vasos de RX
o estudante recebe uma senha e cumpre pressão, entre outros. WUHLQDPHQWRV#DEHQGLRUJEU

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 HYHQWRV

$EHQGLUHDOL]D&RQDHQG ,(9
HP6mR3DXOR
&RQJUHVVR1DFLRQDOGH(QVDLRV1mR'HVWUXWLYRVH,QVSHomRpFRQVLGHUDGRXPGRV
PDLVWUDGLFLRQDLVHLPSRUWDQWHVGD$PpULFD/DWLQDQRVHWRU

O Estado de São Paulo, segundo a últi-

ma Pesquisa Industrial Anual do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
publicada em 2009 concentra cerca de
40% do Valor da Transformação Industrial
(VTI) brasileira, somando aproximada-
mente US$ 129 bilhões. São Paulo tam-
bém contribui com mais de 50% do VTI
nacional nos setores de máquinas e equi-
pamentos, veículos automotores, reboques
e carrocerias, máquinas, aparelhos e ma-
teriais elétricos, borracha e plástico, e pro-
dutos químicos.
É nesse cenário promissor que a Abendi
promove na cidade, entre os dias 16 e 19
de julho, no Centro de Convenções Frei
Caneca, o Conaend&IEV 2012, con-
siderado o primeiro empreendimento do
gênero a neutralizar 100% da sua emissão
de carbono.
São Paulo é hoje uma das cidades com
maior movimento em turismo de negócios
do planeta, além do mais, as empresas
participantes do Conaend&IEV são, em
sua maioria, do sudeste brasileiro.
O objetivo do Congresso, que desde
2006 é realizado paralelamente à 16ª
Conferencia Internacional sobre Evaluación
de Integridad y Extensión de Vida de Equi-
pos Industriales (IEV), é destacar as prin-
cipais aplicações de END, inspeção, con-
dições de monitoramento e controle da
qualidade, sobretudo nos setores nuclear,
naval, aeronáutico, automotivo, siderúrgi-
co, elétrico e de óleo&gás.
O evento pretende reunir mais de mil
participantes das comunidades industrial
e acadêmica para a troca de conhecimentos
e debates sobre a aplicação das tecnologias,
&RQDHQG ,(9GHUHDOL]DGR
HP6DQWRV
inclusive em relação a sua aplicabilidade
em novos segmentos do setor produtivo.
“Nós esperamos para esta edição um gran-
de número de participantes e que sejam
criados, na ocasião, fortes negócios para
a cadeia industrial e, mais precisamente,
para o setor de END e Inspeção”, reforça
Edson José Eufrásio, presidente da Abendi.
Há ainda a participação dos prestadores
de serviços e representantes de produtos e
equipamentos de END e inspeção das áreas
fabricação, construção, montagem e manu-
tenção, além de empresários, diretores,
gerentes, engenheiros, pesquisadores do
assunto, técnicos certificados (níveis 1, 2 e
3) e técnicos de nível médio.
“O Conaend&IEV é um evento extre-
mamente importante para a área de END
e Inspeção, principalmente por envolver
diversos setores industriais de represen-
tatividade nacional. A cada edição o Con-
gresso vem reunindo grandes empresas
estrangeiras, o que demonstra sua forte
atuação, não só na América Latina, como
também em países dos outros continentes”,
ressalta Eufrásio.
Durante a programação, contemplada
por mesas redondas, trabalhos técnicos,
palestras e conferências, serão abordados
assuntos, como: análise de falhas e riscos,
apresentação de cases industriais, automa-
ção, caracterização de materiais, confiabi-
lidade dos equipamentos, custo x benefí-
cios, formação, treinamento, qualificação e
certificação de pessoas, pesquisa e desen-
volvimento, normalização e novas tecno-
logias, entre outros.
Outro destaque é a 18ª Exposição Técnica
de Equipamentos, Produtos e Serviços
de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção
(Expoend), onde cerca de 50 empresas
apresentarão seus produtos e serviços de
alta tecnologia e modernidade presentes no
país e exterior.

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 HYHQWRV

Confira os produtos e serviços apresentados durante a Expoend.

&RPRDXPHQWRGRQ~PHURGHSDUWLFLSDQWHVHGDTXDOLGDGHGRVWUDEDOKRVWpFQLFRVR&RQDHQG ,(9
VHWUDQVIRUPRXQRHYHQWRDQXDOPDLVLPSRUWDQWHSDUDDFRPXQLGDGHGH(1'H,QVSHomRGD$PpULFD
/DWLQDeRIyUXPLGHDOSDUDDWURFDGHLQIRUPDo}HVHDWXDOL]DomRWpFQLFDGRVLQVSHWRUHVSHVTXLVDGRUHV
HHVSHFLDOLVWDVTXHDWXDPQHVVDiUHD(D([SRHQGpRSDOFRSDUDUHIRUoDUFRQWDWRVHDWLQJLUQRYRV
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$ ,QGXÀX[ OtGHU QR PHUFDGR QDFLRQDO HP (QVDLRV 1mR 'HVWUXWLYRV

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SDUD HQVDLRV SRU SDUWtFXODV PDJQpWLFDV H PDLV UHFHQWHPHQWH HP
HTXLSDPHQWRV SDUD JDUDQWLD GD TXDOLGDGH HP VROGD SRQWR FRP R
REMHWLYRGHDWHQGHUjVH[SHFWDWLYDVGHVHXVFOLHQWHV
5RJpULR0DFLHO0DUTXHVGD,QGXÀX[0iTXLQDVH(TXLSDPHQWRV

$ PLVVmR GD ([WHQGH GLVWULEXLGRUD H[FOXVLYD GR &LYD VRIWZDUH OtGHU QD VLPXODomR GH
(QVDLRV1mR'HVWUXWLYRVpWUD]HURVEHQHItFLRVGD0HWRGRORJLDGH6LPXODomRH'HVHQ
YROYLPHQWRGH(1'SDUDDFRPXQLGDGHHPTXHVWmR&RQVLGHUDPRVTXHDVLPXODomRHR
UDFLRFtQLRVmRYDORUHVFKDYHSDUDDH¿FLrQFLDGRV(1'V
&DUROLQH4XLQWDQLOKDGD([WHQGH

$ SHUVSHFWLYD GH PDLV XP &RQDHQG p EDVWDQWH EHPYLQGD SRLV YDL

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GDVQRYLGDGHVGHVHXVSURGXWRVHVHUYLoRV
1yV3DVD1'7HVWDPRVSDUWLFXODUPHQWHVDWLVIHLWRVFRPDRSRUWXQLGDGH
GHDSUHVHQWDUQRVVDVHPSUHVDVGXUDQWHRSURFHVVRGHIXVmRHQRVVDV
GLYHUVDVLQRYDo}HVWHFQROyJLFDV
$PLOWRQ&DUYDOKDOGD3DVD1'7

$ ,QVWUXPHQWDO ,QVWUXPHQWRV GH 0HGLomR UHSUHVHQWDQWH GDV SULQFLSDLV PDUFDV GH SURGXWRV SDUD FRQWUROH GH
TXDOLGDGH0XQGLDOGLYXOJDUiDOJXQVGHVHXVSULQFLSDLVHTXLSDPHQWRVQDiUHDGH(1'FRPRRHTXLSDPHQWRGH
UDLR;<;32SDUDXVRHP5DGLRJUD¿D&RPSXWDGRUL]DGD&5RX'LJLWDO'5FRPDXWLOL]DomRGHSDLQpLV
SODQRVEHPFRPRDQRYDOLQKD&ROHQWDGHSURFHVVDGRUDVDXWRPiWLFDVGH¿OPHUDGLRJUi¿FR
/XFLDQR&DUQHLUR)HUUHLUDGD,QVWUXPHQWDO,QVWUXPHQWRVGH0HGLomR

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 1yVGD0DUTXHV &LDDWXDPRVQRPHUFDGRKiDQRVHSDUWLFLSDUHPRVGRHYHQWRPRVWUDQGRQRYRV
HTXLSDPHQWRVGH1'7$SURYHLWDUHPRVSDUDID]HUQRYRVFOLHQWHVHUHYHURVDPLJRVGHORQJDGDWD
&DUORV$OEHUWRGD0DUTXHV &LD

0DUFDPRV SUHVHQoD QR &RQDHQG ,(9 SHOD VXD UHOHYkQFLD H LPSRUWkQFLD QD YLGD GRV SUR¿VVLRQDLV GH (1'
(VWH DQR FHUWL¿FDPRV QRVVR 6LVWHPD GH *HVWmR GD 4XDOLGDGH QD 1RUPD ,62  H DQXQFLDPRV R QRYR
SRVLFLRQDPHQWRGD%&7UDGHQRPHUFDGRGH(1'FRPDFULDomRGHXPDQRYDLGHQWLGDGHD%&(1'
6FKHLOD-RUJH3LUHVGD%&7UDGH%&(1'

2&RQDHQG ,(9pXPGRVHYHQWRVTXHGHVSHUWDPRLQWHUHVVHGHWRGRVRVSUR¿VVLRQDLVHQYROYLGRV
FRP (QVDLRV 1mR 'HVWUXWLYRV H VHXV WHPDV FRUUHODWRV 2 &7'87 DFUHGLWD TXH D SDUWLFLSDomR
GHVVHVDWRUHVQXPHYHQWRFRPRHVWHpFRQWULEXLUSDUDDLQRYDomRWHFQROyJLFDGHIRUPDHIHWLYD
1HOVRQ/HYDQWLQHGR&7'87

$00GR%UDVLOSUHWHQGHHQFRQWUDUSRWHQFLDLVFOLHQWHVHDLQGDGLYXOJDU
DQRYDWpFQLFD6$8/SDUD(1'SRUPHLRGRDUWLJR7pFQLFDVDYDQoDGDV
GHSKDVHGDUUD\SDUDDLQVSHomRGHSHoDVFRPJHRPHWULDVFRPSOH[DV
$OpPGLVVRD00DSUHVHQWDUiRVHTXLSDPHQWRV0XOWL;H3RFNHW
[
0DWKLHX%RXKHOLHUGD00GR%UDVLO

2 VLVWHPD GH 5DGLRJUD¿D &RPSXWDGRUL]DGD &DUHVWUHDP .RGDN ,QGXVWUH[ +3;

UHFHEHX R SUrPLR ³)URVW  6XOOLYDQ  *OREDO 3URGXFW 'LIIHUHQWLDWLRQ ([FHOOHQFH
$ZDUG´HIRLUHFRQKHFLGRFRPRRSULPHLURVLVWHPDGH&5SURMHWDGRSDUDRPHUFDGRGH
(1'SRULVVRSRVVXLVROXo}HVH[FOXVLYDVSDUDDWHQGHUjVH[LJrQFLDVHVSHFt¿FDVGHVWH
PHUFDGR 1R &RQDHQG ,(9 H[SRUHPRV R +3; FRP VHX QRYR VRIWZDUH ,QGXVWUH[
9$OpPGR.LW'LDJQyVWLFRH[FOXVLYDIHUUDPHQWDTXHFHUWL¿FDRGHVHPSHQKRGR
VLVWHPD+3;
/XL]&DVWURGD&DUHVWUHDP

$SUHVHQWDUHPRV R ;0(7  H ;0(7  TXH SRVVXHP WHFQRORJLD GH PLFUR WXER GH
UDLRV;HGHWHFWRUHVGHDOWDUHVROXomRHVHQVLELOLGDGH&RPDWHFQRORJLDGHGHWHFWRUHV6''
RVHOHPHQWRVFRPR360J$OH6LVmRDQDOLVDGRVFRPH[FHOHQWHSUHFLVmRHVHQVLELOLGDGH
VHPDQHFHVVLGDGHGHDWPRVIHUDGHKpOLRRXYiFXR3RVVXLSDFRWHGHDSOLFDo}HVSDUDPHWDLV
PLQpULRVUHVtGXRVPHWDLVSHVDGRV5R+VFDPDGDVHWF
7iEDWD3DL[mRGD6KLPDG]X

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 HYHQWRV

2GHVWDTXHGD0DJQDÀX[pDQRYD/XPLQiULD/('GHOX]899LEUDQFHŠ(9GHIDEULFDomR
SUySULDTXHFRQWDFRP/HGV89GHDOWRGHVHPSHQKRHYLGD~WLOGHKRUDVDSUHVHQWDQGR
HFRQRPLDGHDWpVHFRPSDUDGDFRPDVFRQYHQFLRQDLV$OpPGH$FRSODQWHV(VSHFLDLVSDUD
86GD62127(&+Š<RNHV/XPLQiULDVGHOX]890HGLGRUHVGHOX]EUDQFDHOX]89EORFRVH
SDGU}HVWXERVGHFDQWDGRUHVLQGLFDGRUHVGHPDJQHWLVPRUHVLGXDO/39LVtYHLVH)OXRUHVFHQWHV
H309LVtYHLVH)OXRUHVFHQWHV
3HGUR3DLYDGD0DJQDÀX[

+iDQRVIDEULFDPRVHUHSUHVHQWDPRVLQVWUXPHQWRVSDUD&430,H(1'7HPRVHTXLSHWpFQLFD
FDSDFLWDGD SDUD HVSHFL¿FDomR LQVWDODomR WUHLQDPHQWR JDUDQWLD H DVVLVWrQFLD 1R &RQDHQG ,(9
ODQoDUHPRVR)5;3RUWiWLO%58.(5SDUD(1'67,7$1$OpPGHDQiOLVHTXtPLFD0J8UiSLGDH
IiFLOHPFDPSRGHWHFWRU6''HWXERN9
5DIDHO&DUYDOKRGD$QDFRP

$ 6HUY (QG TXDOL¿FDGD SHOD ,62  GHVHMD UHDOL]DU ERQV

QHJyFLRVHFRQWDWRVFRPHUFLDLVGLYXOJDQGRGLYHUVRVSURGXWRVFRPR
HTXLSDPHQWRVSDUDGHWHFomRGHWULQFDVSRU30<RNH%L9ROW<RNH
D EDWHULD  9ROWV OXPLQiULDV GH OX] QHJUD SURGXWRV H $FHV SDUD
/3H30SDGU}HVVHUYLoRVGHFDOLEUDomRUHIRUPDGHHTXLSDPHQWRV
HWUHLQDPHQWRV$OpPGRODQoDPHQWRGDVQRYDVPiTXLQDVSRUWiWHLV
SDUD WpFQLFD GD ERELQD FRP JHUDomR GH FDPSRV ORQJLWXGLQDLV GH
DPSpUHV[HVSLUDVHP&&
-RVp&DUORV3DLROLGD6HUY(QG

3DUD D 5(0 D SDUWLFLSDomR QD ([SRHQG p GH VXPD LPSRUWkQFLD

SRLV WHPRV R SULYLOpJLR GH DSUHVHQWDU QRYDV WHQGrQFLDV PXQGLDLV GH
SURGXWRV DSOLFDGRV j iUHD -XQWR GD HPSUHVD FDQDGHQVH &UHDIRUP
DSUHVHQWDUHPRVD&kPHUDGHODVHU'TXHYHUL¿FDFRUURVmRH[WHUQDGH
WXERVFRPDJLOLGDGHHDOLDGDDRVRIWZDUH3LSHFKHFNUHJLVWUDDPi[LPD
SURIXQGLGDGHGRSLWFKLQJHPLWLQGRUHODWyULRVFRPRVGDGRVPHQFLRQDGRV
HRPDSDGDVHomRGHFRUURVmRFRORULGR
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 HYHQWRV

3URJUDPDomR6HVV}HVHVSHFLDLVSDOHVWUDVHWUDEDOKRVWpFQLFRV
As sessões especiais do Conaend&IEV são elaboradas para
destacar assuntos inovadores de grande importância, porém
ainda pouco discutidos, a exemplo dos temas “ENDs em obras
de artes” e “END na Madeira”.
Em relação às aplicações dos ensaios em obras de arte
serão apresentadas duas palestras: “O uso da radiografia em
obras de arte”, ministrada por Ricardo Tadeu, da UFRJ, e
“Segredos revelados na arte por meio dos métodos de análises
não-destrutivas”, ministrada por Suzana Garcia, do Grupo
Contempoarte.
5DGLRJUDÀDGDREUD*,29(17ÓGH(OLVHX9LVFRQWLTXH
A primeira dá ênfase às técnicas de radiografia e tomografia
HVFRQGHRHVWXGRGHRXWUDGRPHVPRDXWRU
digital, que têm sido utilizadas em museus e galerias para
estudar obras de arte e artefatos arqueológicos, a fim de revelar
detalhes internos que seriam invisíveis. “As técnicas de END
vêm ao longo dos anos ganhando espaço nas áreas de obras de
arte e arqueometria, quer seja no processo de restauro como
também na área forense para diagnóstico de autenticidade”,
afirma o autor da palestra, Ricardo Tadeu.
“Nos grandes museus internacionais, como o Louvre de Paris,
existem laboratórios dedicados a esses ensaios e na Europa é
comum empresas prestarem este tipo de serviço. Recentemente,
como publicado na mídia, um quadro do pintor Van Gogh, que
historicamente estaria desaparecido, foi encontrado debaixo de
outro através de um processo de radiografia”, finaliza.
Já o objetivo da segunda palestra é ilustrar de maneira lúdica,
por meio da apresentação de casos reais, como os diversos
testes de END podem ser úteis, na área da conservação quando
usados para medir e avaliar os danos ambientais e os processos (VSHFWURPHWULDSRUÁXRUHVFrQFLDGHUDLRV;/D*LRFRQGDGH
de degradação. /HRQDUGR'D9LQFL0XVHXGR/RXYUH3DULV²)UDQoD
O assunto é pioneiro na América do Sul, pois se trata da apli-
cação de técnicas de END no campo da arte, que erroneamente
foi por muito tempo apartado da ciência. “Este pensamento no setor florestal e sua repercussão para incorporar parâmetros
felizmente tem sido corrigido, mostrando-nos que a separação objetivos de qualidade nos programas de melhora genética, na
não existe na realidade. Será apenas o início de uma reação, na gestão sustentável dos bosques e na valorização da rentabilidade,
qual pretendemos introduzir alguns catalisadores, esclarecendo através de uma correta seleção e classificação da matéria-prima.
como a visão técnica e artística têm muito a contribuir entre si, A ministrante considera o evento fundamental para a divul-
principalmente falando de ‘não destruir’, porque o ‘destrutivo’ gação e transferência dos avanços tecnológicos na área dos
não faz o menor sentido no campo da preservação”, afirma ENDs e o uso dos mesmos em diferentes âmbitos. “Este foro de
Suzana Garcia. especialista contém o gérmen para a inovação neste campo, na
No caso da sessão especial “END na Madeira” haverá a busca de otimizar as tecnologias, metodologias e ensaios, além
palestra “Tecnologia mundial dos Ensaios Não Destrutivos de ampliar os âmbitos de aplicação dos resultados, inclusive nos
aplicada à madeira”, apresentada por Esther Merlo Sanchez, objetivos concretos demandados pela sociedade”, enfatiza.
Engenheira Doutora da Universidade Politécnica de Madrid. Outro tema importante, cujas discussões têm crescido muito
O intuito é ressaltar a importância da utilização da tecnologia em diversos eventos, é o de “Construção Civil”, que nesta edi-

 UHYLVWDDEHQGLQRMXQKRGH
ção será abordada como END no concreto, em três pales-
tras: “GPR aplicado à análise estrutural”, por Carmine de
Cesare (CDC Engenharia) e Marcelo Ambriosio Rodrigues
(CDC Engenharia); “Aplicações de eco-impacto, termografia
infravermelha”, por Roberto C. A. Pinto (Universidade
Federal de Santa Catarina); e “Manutenção e Avaliação das
Estruturas Metálicas por Ensaios Não Destrutivos”, por
Fabio Gomes da Costa (Falcão Bauer).
Outra palestra importante prevista na programação do
Congresso e que conta com ministrante internacional é
a “3D Ultrasound tomography: Eliminating ToFD and
Phased Arrays”, apresentada por Cesar Buque.
O objetivo é reforçar e convencer alguns setores industriais
sobre o enorme potencial da metodologia do ultrassom 3D.
&HVDU%XTXHUHSUHVHQWDQWHGDHPSUHVD$SSOXV57'
“Esta tecnologia é muito nova e levou mais de cinco anos de
pesquisa e investigação até chegar nesta fase de introdução
em alguns países selecionados, como Alemanha, Brasil,
Estados Unidos, República Tcheca e Canadá”, afirma (YHQWRV3DUDOHORV
o palestrante da empresa Applus RTD, líder global em
Ensaios Não Destrutivos e Inspeção, que reforça ainda que a ([SRHQG([SRVLomR7pFQLFDGH(TXLSDPHQWRV
tecnologia é superior a de ToFD e Phased Array e pode ser 3URGXWRVH6HUYLoRVGH(1'H,QVSHomR
aplicada em todos os setores. GHMXOKRGDVKjVKHGHMXOKRGDVK
Desenvolvidos por técnicos, engenheiros, pesquisadores e jVK
professores atuantes na área, os trabalhos técnicos inscritos e
apresentados durante o evento concorrem aos prêmios Paula ƒ(QGXWRV6HPLQiULRGH(1'HP'XWRV
Leite e Korco. O intuito é reconhecer os melhores autores GHMXOKRGDVKjVK
que estimulam a qualidade e o desenvolvimento de novas
técnicas direcionadas à captação tecnológica da indústria ([DPHV7HyULFRV
brasileira. GHMXOKRGDVKjVK
Pioneiro e decano dos Ensaios Não Destrutivos, Paulo
Gomes de Paula Leite foi responsável pela introdução ƒ(QFRQWURGH3UR¿VVLRQDLV&HUWL¿FDGRV1tYHO
dos raios-X em equipamentos e disseminador da área em GHMXOKRGDVKjVK
instituições públicas e privadas, além de ter sido sócio
honorário e fundador da Abendi. O prêmio que leva seu ƒ(QFRQWUR1DFLRQDOGH3UR¿VVLRQDLV&HUWL¿FDGRV
nome foi criado em 1991 e já homenageou grandes autores GHMXOKRGDVKjVK
de trabalhos apresentados nos eventos da Associação.
Já o Prêmio Korco, resgatado pela Abendi na última edição ž)yUXPVREUH1RYDV7HFQRORJLDVH$SOLFDo}HVGH(1'
do Conaend&IEV, recompensa o autor do melhor trabalho H,QVSHomR
com um cheque no valor de quatro salários mínimos. Ele
foi lançado em 1994 e é patrocinado pela REM Indústria
e Comércio que incentiva o desenvolvimento de estudos na
área.
“A REM, reconhecida pela sua atuação na área de END,
deseja com esse prêmio estimular os  profissionais de empresas
e estudantes de universidades a apresentarem estudos de
novas técnicas e aplicações, direcionados à capacitação
tecnológica da indústria brasileira”, ressalta Livia de Castro,
Gerente Geral da Divisão END da empresa.
GHMXOKRGDVKjVK
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GHMXOKRGH±GDVKjVK
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$FUHGLWDPRVTXHDSRLDUHVWDVLQLFLDWLYDVHSDUWLFLSDUDWLYDPHQWHGDVGLVFXVV}HVGR
VHWRUpXPDDomRTXHYDLDRHQFRQWURGDQRVVDPLVVmRGHIRUQHFHUSURGXWRVHVHUYLoRVFDGDYH]PHOKRUHVHPDLVH¿FLHQWHVDRPHUFDGR

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OHJLWLPLGDGHFRQVLVWrQFLDHVLQJXODULGDGHGHVWDHQWLGDGHDVVLPFRPRQRVEHQHItFLRV
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QRYRVWUDEDOKRVWpFQLFDVGHVHQYROYLPHQWRVHSURGXWRV3DWURFLQDUR&RQDHQG ,(9YLQFXODDQRVVDPDUFDjVHULHGDGHHFRPSURPLVVR
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 FHUWLILFDomR

&(4$EHQGLWHPQRYRHQGHUHoR
Em busca de melhor atender aos seus clientes, a Abendi que fará com que os candidatos conheçam e utilizem os serviços
transferiu o Centro de Exames de Qualificação para um novo disponibilizados na Associação”, ressalta Marcelo Neris, gerente
endereço. Agora localizado na mesma rua da nova sede da do CEQ Abendi.
entidade, o CEQ terá salas especialmente projetadas para facilitar Com o novo endereço a Abendi passa a oferecer aos candidatos
o acompanhamento dos exames, oferecendo maior conforto aos do SNQC cada vez mais agilidade durante o processo de
candidatos. certificação.
Na nova instalação, que possui três andares e aproximadamente
900 m², serão aplicados exames de líquido penetrante, partículas
magnéticas, ultrassom (medição de espessura, solda e chapa
17
laminada), ensaio visual, emissão acústica e, em breve, teste por &2

$7
2
pontos e estanqueidade. Já os exames de acesso por corda serão
aplicados somente em instalações autorizadas pela Abendi.
“A nova estrutura proporcionará mais espaço para expandirmos 0DLVLQIRUPDo}HVSRGHPVHUREWLGDVQR%XUHDXGH&HUWL¿FDomR
a nossa atuação para outros métodos de END. Outra grande (PDLOVQTF#DEHQGLRUJEU
vantagem é que o prédio ficará situado bem próximo à sede, o

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 QRUPDOL]DomR

0pWRGRVGH(1'HTXDOLILFDomRSURILVVLRQDOVmRGHVWDTXHVGD
UHXQLmRGD,62HP'XUEDQ
O Brasil participou das reuniões de nor- malização internacional possibilita a dade está em acompanhar de perto os tra-
malização do comitê técnico de END da sintonia com o mundo no que se refere às balhos do ONS 58 (Organismo de Nor-
ISO (TC 135), realizadas durante o normas técnicas, tanto para oferecer expe- malização Setorial).
WCNDT em abril, em Durban (África do riência, como para trazer subsídios que O ONS-58, que está abrigado na Aben-
Sul). Na ocasião, foram discutidos temas auxiliem na atualização das organizações di, é o representante oficial da Associação
como métodos superficiais, ultrassom, ra- brasileiras. Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
diografia, estanqueidade, qualificação e cer- Vale destacar que é muito importante junto ao ISO/TC 135 e participa dos
tificação de pessoal, termografia e emissão a participação do Brasil nesses encontros, respectivos Subcomitês e Grupos de Traba-
acústica. com a intenção de interferir nas votações lho, como o SC 09 – Acoustic Emission,
A delegação brasileira foi representada colocadas em pauta e, assim, trazer con- colaborando e interferindo na produção
por Luiz Cesar de Almeida, Joaquim José tribuições à economia nacional. Um dos das normas e outros documentos norma-
Moreira dos Santos, Sérgio Damasceno e primeiros passos em direção a essa reali- tivos internacionais.
Romildo Rudek Junior, todos da Petrobras,
além de Maria Izabel Laczko Gebrael, da 9HMDDHVWUXWXUDGR7&QRPXQGR
Metal-Chek. A Abendi também esteve pre-
sente com Edson Eufrásio, presidente da
Associação, João Conte, diretor executivo,
João Rufino Teles Filho, consultor técni-
co, Danilo Stocco, gerente do bureau de
certificação e Luiz Mauro Alves, especia-
lista em END.
As próximas reuniões do TC 135 serão
realizadas em Praga, na República Tcheca,
em 2014, em paralelo ao congresso da
ECNDT na Alemanha, em 2016, e no
Brasil, em 2018.
De forma geral, a participação na nor-

$VVRFLDomRSURPRYHR;,,,(QFRQWURGR
&RPLWr0HUFRVXOGH1RUPDOL]DomRHP(1'QR%UDVLO
2VHWRUGHQRUPDOL]DomRGD$EHQGLYDLSUR YHLWDDRFDVLmRSDUDUHÀHWLUVREUHRHQVLQRGRV ‡7DQTXHVGHDUPD]HQDPHQWRPHWiOLFRVSDUD
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 FDSD

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PHUFDGRGHYH
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UHODomRD

A
primorar a tecnologia dos veícu-
los brasileiros para acirrar a
competitividade com o merca-
do exterior. Para isso, o governo espera
que as empresas invistam pelo menos
0,15% de sua receita operacional bruta
nessa área, elevando o índice para 0,5%
em 2017.
Essa é a meta da vez do setor automotivo
nacional. Até porque, embora em 2011,
pelo oitavo ano consecutivo, o segmento
tenha apresentado um crescimento em
vendas (de 3,4% em relação a 2010), o
país ainda está distante do melhor ano de
embarques para o exterior, registrado em
2005, quando foram exportadas 724 mil
unidades. De lá para cá, só queda. Tanto
que, até mesmo em 2012, o comércio ex-
terno deve novamente apresentar retração
de 5,5%, situando-se na casa das 510 mil
unidades. A explicação é a mesma de
sempre: problemas na logística brasileira,
custo de capital e câmbio, energia e aço
caros, e alta tributação.
A boa notícia é que, para este ano, as
estimativas dão conta de que o mercado
interno poderá alcançar a marca de 3,8
milhões de veículos, crescimento de 5%
3RUPHLRGHHPSUHVDVWHUFHLUL]DGDVD
em relação à cifra registrada em 2011. 6FDQLDUHFHEHODXGRVGDVDQiOLVHVGRV
Afinal, com 19 montadoras espalhadas (QVDLRV1mR'HVWUXWLYRV
em território nacional (eram quatro na
década de 1980), o setor automotivo de-

6HWRUDXWRPRWLYR
monstra que o país é vocacionado a ser
grande produtor e consumidor de produ-
tos do segmento, e também relevante ba-
se exportadora, sobretudo para os merca-

DSRVWDHP
dos da América Latina.
Além disso, os números apresentados
acima, fornecidos pela Anfavea (associa-
ção que reúne os fabricantes de veículos
do Brasil), ainda podem mudar, já que
a presidente Dilma Rousseff lançou em

 UHYLVWDDEHQGLQRMXQKRGH
 abril um pacote de medidas de incentivo
ao setor produtivo, incluindo o de auto-
peças *.

ENDs – Nesse cenário, os Ensaios

Não Destrutivos (ENDs) se fortalecem
como aliado das montadoras para atingir
a máxima qualidade. Além disso, em tem-
pos de sustentabilidade – palavra de ordem
nas empresas –, os ENDs têm participação
mais ativa, pois, ao inspecionar materiais
e equipamentos sem danificá-los, evitam
descartes e preservam a natureza.
Vale lembrar ainda que as técnicas
em questão podem ser aplicadas com as
máquinas em operação, previnem aci-
dentes, evitam que peças com defeitos
cheguem à linha de produção e preservam
a integridade do produto.
Há 35 anos no Brasil, a Fiat utiliza
ENDs na área de Laboratório de Mate-
riais como testes para homologação de
produtos, avaliação qualitativa e auxílio à
análise de falhas. Também são aplicados
no setor de fabricação de motores.
Os principais métodos empregados são
raios-X, Partículas Magnéticas (PM), Lí-
quido Penetrante (LP) e Ultrassom. “A
escolha deles atende às necessidades e
exigências normativas para a garantia de
qualidade dos nossos produtos’’, justifica
o gerente de Pesquisa, Inovação e Labo-
ratórios de Matérias, José Guilherme da
Silva.
Outra empresa a utilizar ENDs em
todo o setor de manutenção é a Hyundai
Motor Brasil e, embora confirme a efici-
ência dos métodos, não fornece detalhes
de uso.

EUDVLOHLUR
$SUHVLGHQWD'LOPD5RXVVHIIQDWHQWDWLYDGHLQFUHPHQWDUDHFRQRPLD
SDUDTXHFUHVoDSHORPHQRVDQXQFLRXUHFHQWHPHQWHXPSDFRWHGH
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WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 FDSD

Já o diretor de manutenção da Scania, Jerry Johans-

son, explica que a montadora utiliza ENDs por
meio de empresas terceirizadas. “Recebemos laudos
constantemente com os resultados das análises de
ferrografia e trincas em equipamentos de elevação.
Essa é a nossa forma de acompanhar a manutenção
dos nossos produtos. ’’
Um fator importante, acrescenta Johansson, é a
preocupação da empresa com a qualificação dos traba-
lhadores. ‘’O nosso setor de manutenção só contrata
empresas que tenham profissionais certificados. Não
abrimos mão desse atestado de segurança’’, garante.

$EHQGLQR$XWRPRWLYR
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$XWRPRWLYRIRUPDGRSRUUHSUHVHQWDQWHVGHGLYHUVDV
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WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 FDSD
&RQVWUXLQGRDVXDSULPHLUD
IiEULFDQR%UDVLOD+\XQGDLMi
FRQWUDWRXSURÀVVLRQDLV
HQWUHHQJHQKHLURVHWpFQLFRV
Em relação aos investimentos, segundo
os especialistas, as empresas brasileiras
não perdem em nada para os países de
ponta do setor automotivo, como a líder
China, Estados Unidos e Japão.
A Fiat no Brasil, por exemplo, aprovou
em 2011 gastos da ordem de R$ 10 bi-
lhões para o período de 2011 a 2014.
Os recursos serão aplicados na fábrica
de Betim, que terá sua capacidade de
produção ampliada de 800 mil para 950
mil unidades por ano, e na construção
 UHYLVWDDEHQGLQRMXQKRGH
Investimentos
de uma nova planta em Goiana, Per-
nambuco, com capacidade para produção
de 200 mil carros por ano e prevista para
iniciar atividades em 2014.
“Em nossa opinião, em termos de
qualidade e capacidade de projetar veícu-
los encontramo-nos em pé de igualdade
com os países de ponta. Um grande fator
que abrange toda a indústria nacional e
não somente a automotiva, e que deve ser
resolvido a fim de possibilitar mais com-
petitividade dos nossos produtos, é o
custo de produção interno, que limita a
nossa capacidade de oferecer maior nú-
mero de atributos tecnologicamente de
ponta’’, explica.
Com investimentos de US$ 600 mi-
lhões, a Hyundai está construindo a sua
primeira fábrica no Brasil, em Piracicaba,
no interior de São Paulo. Numa área de
1.390.000 m², sendo 69 mil m² de área
construída, a unidade será preparada pa-
ra produzir um veículo especialmente
projetado para o mercado brasileiro, em
 três versões: primeiro hatch, depois,
em 2013, sedã e, por volta de 2014, um
crossover.
Será a sétima fábrica fora da Coreia do
Sul (país de origem da marca) e a 10ª no
mundo. Atualmente a empresa já possui
500 colaboradores brasileiros, entre enge-
nheiros e técnicos, e a previsão é de con-
tratar mais 1,5 mil trabalhadores até
2013, quando a obra for concluída.
Atualmente com 37.500 colaboradores
em todo o mundo e unidades de produção
no Brasil, Suécia, Holanda, Argentina,
Polônia, Rússia e França, a Scania tem
planos de investir em sustentabilidade.
“O compromisso com a população das
grandes cidades faz parte da estratégia da
nossa empresa, que oferece soluções para
um transporte público sustentável como,
por exemplo, a entrega de 60 ônibus mo-
vidos a etanol para São Paulo, dos quais 50
circulam desde o ano passado. Esse tipo
de combustível reduz em até 90% o índice
de CO2 na atmosfera se comparado ao
diesel, e ainda atende à norma Proconve
P7*’’, destaca o presidente da Scania La-
tin America, Martin Stahlberg.
Recentemente, a Scania desenvolveu
uma linha de motores veiculares que se
enquadram às normas ambientais de emis-
sões de poluentes vigentes nos diversos
países em que a empresa trabalha, como
Euros 3, 4, 5 e 6.
Além disso, segundo Stahlberg, a mar-
ca utiliza a tecnologia SCR (Redução
Catalítica Seletiva), que se baseia na utili-
zação do Arla 32 (Agente Redutor Lí-
quido Automotivo). Trata-se de uma solu-
2 3URJUDPD GH &RQWUROH GD 3ROXLomR GR $U SRU 9HtFXORV $XWRPRWRUHV
4XHVW}HVGLUHFLRQDGDV
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VHUmRDVSULQFLSDLV
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HQJHQKHLURVDRSURMHWDU
FDUURVQRIXWXUR
ção com 32% de ureia em água desmi-
neralizada que, juntamente com o catali-
sador, reduz drasticamente a emissão dos
principais gases poluentes no meio am-
biente.
“Nossa fábrica de cabinas, por exemplo,
adotou um solvente a base de água para
limpeza de pisos e equipamentos do pro-
cesso de pintura (exceto equipamentos re-
lacionados diretamente ao produto), com
uma emissão de solvente 70% menor que
o anteriormente utilizado.’’
Futuro dos carros – Questões direcio-
nadas ao conforto, acidentes e lesões e à
mobilidade e redução de poluentes. Essas
serão as principais considerações dos
engenheiros ao projetar carros no futuro.
“A indústria automotiva está totalmente
voltada a tais temas, oferecendo soluções
cada vez mais criativas para mitigar ou
eliminar esses efeitos negativos. Por isso,
serão desenvolvidos veículos com mais
eficiência e em novos modelos de pro-
3URFRQYHIRLFULDGRHPSHOR&RQVHOKR1DFLRQDOGR0HLR$PELHQWH pulsão para redução do consumo e da
dependência de combustíveis não renová-
&RQDPD FRPR XPD IRUPD GH FRQWUROH GD TXDOLGDGH GR DU QRV FHQWURV
veis. Teremos sistemas que garantam não
XUEDQRV (OH QDGD PDLV p TXH XPD DGDSWDomR GDV PHWRGRORJLDV
somente a mitigação dos efeitos de aci-
LQWHUQDFLRQDLV HVSHFLDOPHQWH R (XUR jV QHFHVVLGDGHV EUDVLOHLUDV 2 dentes, mas que os impeçam; aumento
3URFRQYH3pDYHUVmREUDVLOHLUDSDUDR(XUR9TXHMiHVWiHPYLJRUQD no uso de materiais verdes, recicláveis,
(XURSDHUHSUHVHQWDDTXLQWDHWDSDGHGLPLQXLomRSURJUHVVLYDGHHPLVVmR recuperáveis e reutilizáveis; com interface
GHJDVHV humano-máquina cada vez mais amigá-
vel’’, destaca o gerente da Fiat.
“Em relação à inovação, a Scania criou
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 FDSD
três cenários globais hipotéticos para
o ano de 2030: novo equilíbrio, cresci-
mento perpétuo e disputa por recursos,’’
diz o analista de inteligência de negócios
Leia, abaixo, um artigo sobre a evolução da certificação no setor automotivo, escrito pelo
superintendente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), Mario Guitti
 UHYLVWDDEHQGLQRMXQKRGH
da empresa, Ulf Ceder.
‘‘Novos conceitos de caminhões e ôni-
bus levam muitos anos para serem desen-
volvidos e os veículos permanecem em
Nos últimos anos, temos assistido a
uma constante evolução da qualidade na
indústria automotiva, que inclui as mon-
tadoras e os fabricantes de autopeças.
Este tem sido um exercício interessante
de se observar, pois, ao mesmo tempo
em que os produtos ganham qualidade,
apresentam custos menores e tornam-se
mais rentáveis.
Como toda evolução, alguns prazos
precisam ser respeitados. Já se passaram
mais de 15 anos desde a fundação do IQA
(Instituto da Qualidade Automotiva),
e somente agora percebemos avanços
significativos, como a recente aprovação
do RAC de componentes automotivos
(portaria do Inmetro nº 301 de
21/07/2011), que estipula a certificação
compulsória de diversos componentes
automotivos para serem comercializados
no aftermarket.
Este é um processo de amadurecimento
do mercado brasileiro, que começou com
a certificação de produtos como pneus, ro-
das, vidros, capacetes de motocicletas, ci-
lindros de GNV, líquidos de freios,
veículos acessíveis, etc.
Agora, teremos ainda componentes
como amortecedores, bombas de combus-
tível, buzinas, pistões, pinos e anéis de
trava, anéis de pistão, bronzinas e lâmpa-
das automotivas. Acompanharemos junto
ao Inmetro o desenvolvimento deste pro-
cesso para as outras autopeças que fazem
parte do sistema de segurança veicular,
como pastilhas, discos e tambores de
freios e sistema de direção, entre outros.
A certificação de autopeças é um inves-
timento na qualidade de vida da popula-
ção, que passa a contar com produtos de
operação por muito tempo. Tendências
globais como congestionamentos urba-
nos e clima exercem forte influência’’, es-
clarece.
qualidade assegurada conforme níveis bá-
sicos de exigência, padronizados por nor-
mas, elaboradas por especialistas em cada
componente. Isso evita o uso de produtos
de procedência duvidosa, resguarda o
mercado nacional do ataque indiscrimi-
nado dos importados, que nem sempre
oferece qualidade, mas, sim, preço.
Mesmo a passos lentos, a certificação
no setor automotivo caminha na direção
certa. Poderia ser mais rápido? Sim, po-
deria, e isso ajudaria diversas empresas a
melhorar os produtos e também os pro-
cessos, e o maior beneficiado ao final das
contas é o consumidor.
As montadoras são excelentes exemplos
de consumidores exigentes, pois, no pro-
cesso de seleção de fornecedores, buscam
apenas aqueles que passam nos critérios
das normas e requisitos internos. Ou seja,
não compram de qualquer um.
Neste cenário, o IQA desempenha inte-
ressante papel, pois está à parte do pro-
cesso de produção e comercialização.
Como organismo certificador acreditado
pelo Inmetro, o IQA atua com avaliador,
sem opinar, sugerir ou criticar. Isso
garante isenção na auditoria para apontar
fragilidades e pontos a serem melhorados.
Vale lembrar que, ao investir na qua-
lidade do produto, a indústria brasilei-
ra de autopeças ganha competitividade
internacional. Já somos o quarto maior
mercado de automóveis do mundo e por
isso estamos na mira dos investidores.
Com certeza a concorrência vai aumentar
e esta é uma oportunidade única, pois
podemos aproveitá-la para ganhar mais
competitividade ainda. E o caminho é a
qualidade.
 6XVWHQWDELOLGDGH
A sustentabilidade no Setor Automotivo, segundo a Anfavea, se aplica aos
produtos e às fábricas. No primeiro caso, para exemplificar, o Brasil possui
uma legislação de controle de emissões para todos os combustíveis veiculares, o
Proconve, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) - vinculado ao
Ibama e ao Ministério do Meio Ambiente.
Os programas de biocombustíveis (etanol e biodiesel) também ilustram esse
campo. O Brasil é o único país que dispõe de etanol como combustível veicular
que pode ser utilizado 100% em todo o território nacional. Nesse sentido, a
indústria automobilística brasileira, depois de ter desenvolvido, nos anos 1980,
o veículo a etanol, lançou, a partir de 2003, o carro flex, que pode rodar com
qualquer mistura de gasolina e etanol ou somente com etanol. Uma opção
vantajosa em relação ao combustível fóssil, em função do ciclo da captura de
carbono durante o cultivo da cana-de-açúcar, que é o insumo do etanol.
Em relação às fábricas, dados da Anfavea revelam que o setor apresenta
indicadores positivos em termos de queda do consumo de insumos por veículo
produzido (água, energia), a redução gradual dos gases de efeito estufa e
também evolução dos indicadores de resíduos e resíduos reciclados (em 2008,
por exemplo, o total de resíduos por tonelada/veículo era de 0,40; em 2011,
corresponde a 0,28; o total de insumos ainda não reciclados, no mesmo período,
caiu de 0,13 t./veículo para 0,04 t./veículo).

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 DUWLJRWpFQLFR

5DGLRJUDILD&RPSXWDGRUL]DGDSDUD,QVSHomRGH
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GHIHLWRVGHVROGDJHPIRUDPPDQXIDWXUDGDVREMHWLYDQGRVXDLQVSHomR

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06F)tVLFD±8)5-±/DERUDWyULRGH,QVWUXPHQWDomR1XFOHDU/,1 GH LQVSHomR H DV SDUFHULDV FRPHoDUDP D WHVWDU RV FRUSRV GH SURYD
IRUQHFLGRV2VUHVXOWDGRVDSUHVHQWDGRVSRUFDGDSDUFHULDGHÀQLUDPVH

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(QJHQKHLUR0HFkQLFR4XDOLWHF
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5HJLVWURVGD4XDOLÀFDomRGH3URFHGLPHQWRGH(1'
5HSURGXomRGDVFRQGLo}HVGHODERUDWyULRHPWHVWHVGHFDPSR
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² 3URFHVV 3LSLQJ $60( %RLOHU DQG 3UHVVXUH 9HVVHO &RGH 6HFWLRQ 9 H


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UHYLVWDDEHQGLQR MXQKRGH
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WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 DUWLJRWpFQLFR

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%5$6VHUiUHVXPLGDPHQWHGHVFULWD

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752%5$624XDGUR,PRVWUDDUHODomRHQWUH
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$VLPDJHQVREWLGDVSHODVSUHVWDGRUDVIRUDP
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FRQWUDVWHUHVROXomRHUHODomRVLQDOUXtGRQRU
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HPSHORPHQRVGRLVGHVWHVWUrVUHTXLVLWRVGH
TXDOLGDGHIRUDPFODVVLÀFDGRVSDUDDIDVH
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 UHYLVWDDEHQGLQRRMXQKRGH
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YDGR (P IXQomR GHVWDV PXGDQoDV QRYDV
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SDUWtFLSHVFRQIRUPHPRVWUDR4XDGUR,9
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GHVSRROVÀJXUDDSUHVHQWDQGRMXQWDV
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SULPHLUR PRPHQWR GHFLGLXVH TXH VRPHQWH
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$VHJXQGDIDVHGRSURMHWRREMHWLYRXVHOHFLR
QDUDVIDL[DVGHGLkPHWURHHVSHVVXUDLQVSHFLR
QiYHLVSRUFDGDVLVWHPDGH5&DYDOLDGR1HVWD
IDVH WDPEpP QmR IRUDP IHLWDV FRPSDUDo}HV
FRPDUDGLRJUDÀDFRQYHQFLRQDOHPWHUPRVGH
GHWHFWDELOLGDGHSRLVHVSHUDYDVHTXHRDWHQ
GLPHQWRDRVUHTXLVLWRVQRUPDWLYRVJDUDQWLULDD
HTXLYDOrQFLDHQWUHDVGXDVWpFQLFDV
7RGDVDVSDUFHULDVJHUDUDPRV543(1'VUH
IHUHQWHV D FDGD VSRRO LQVSHFLRQDGR H IRUDP
VXEPHWLGDVjDYDOLDomRGHGHVHPSHQKR(VWD

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 

 DUWLJRWpFQLFR

4XDGUR9,²)DL[DVGHGLkPHWURHHVSHVVXUDDSURYDGDVSDUDFDGD&5V\VWHP DYDOLDomR IRL UHDOL]DGD DWUDYpV GR DFRPSD

QKDPHQWRGHUHSUHVHQWDQWHVGD3(752%5$6
H GD 8)5- GLUHWDPHQWH QDV LQVWDODo}HV GDV
SUHVWDGRUDV GH VHUYLoR FRP WHVWHPXQKR GD
H[HFXomRGRVHQVDLRVVHJXQGRDVFRQGLo}HV
H[SUHVVDVQRVUHJLVWURV
2V PHOKRUHV UHVXOWDGRV HP WHUPRV GH
UHVROXomR IRUDP REWLGRV FRP HPSUHJR GR
VLVWHPD'UUPDVRVLVWHPD&DUHVWUHDPWDP
EpP RSHUDGR SHOD $UF7HVW DSUHVHQWRX R
PHOKRUGHVHPSHQKRJOREDO$HPSUHVDWHYH
PHQRVWHPSRSDUDVHIDPLOLDUL]DUFRPRVLV
WHPD 'UU H LVWR VH UHÁHWLX QRV UHVXOWDGRV
ÀQDLV$HPSUHVD%UDVLWHVWHPERUDHPSUHJDQ
GRRPHVPRVLVWHPD&DUHVWUHDPDSUHVHQWRX
GHVHPSHQKREHPLQIHULRUGHYLGRDRWDPDQKR
IRFDO GD IRQWH FRP D TXDO WUDEDOKDUDP
)LJXUD²/RFDOGHH[HFXomRGRVHQVDLRV
PP (P IXQomR GLVVR VHXV UHVXOWDGRV
IRUDPIRUWHPHQWHSUHMXGLFDGRV2VUHVXOWDGRV
GD SDUFHULD *(,74XDOLWHF IDOKDUDP EDVWDQWH
HP WHUPRV GH UHVROXomR YDULiYHO TXH YLQKD
VH PRVWUDQGR FRPR R JUDQGH JDUJDOR SDUD
D PDLRULD GRV VLVWHPDV GH 5& GR PHUFDGR
FRQVLGHUDQGRRVUHTXLVLWRVQRUPDWLYRVYLJHQ
WHVQDpSRFDGRSURMHWR
3DUDOHODPHQWH H[SHULPHQWRV FRQGX]LGRV
FRP EDVH QD FRPSDUDomR HQWUH UDGLRJUDÀD
FRQYHQFLRQDO H D FRPSXWDGRUL]DGD PRVWUD
UDP TXH D GHWHFWDELOLGDGH HTXLYDOHQWH QmR
HUDJDUDQWLGDSHORPHURDWHQGLPHQWRDRVUH
TXLVLWRVQRUPDWLYRVGHTXDOLGDGH>@&RQVWD
WRXVHDLQGDTXHRVUHTXLVLWRVYLJHQWHVSDUD
UHVROXomR 65E HUDP PXLWR FRQVHUYDGRUHV
&RPEDVHHPWDLVUHVXOWDGRVDVSDUFHULDVIR
UDPKDELOLWDGDVDWUDEDOKDUFRPDVIDL[DVGH
GLkPHWURHHVSHVVXUDLQGLFDGDVSHOR4XDGUR
9,PHVPRVHRVUHTXLVLWRVGHUHVROXomRQmR
KRXYHVVHPVLGRDWLQJLGRVQDIDVHVHDGLIH
UHQoD IRVVH GH DSHQDV XP SDU 2V VSRROV
IRUDP VHSDUDGRV SRU FODVVHV GH HVSHVVXUDV
VHJXQGR H[LJrQFLD GD QRUPD 3(752%5$6
)LJXUD²6SRRO‘õµVFKMXQWDSRVLomR&D6LVWHPD&DU 1 SDUD ÀQV GH YDOLGDomR FRP D
HVWUHDPE6LVWHPD'UUF6LVWHPD*(,7²QHVWHFDVRDDPRVWUDIRLOLJHL UDGLRJUDÀDFRQYHQFLRQDO
UDPHQWHGHVORFDGDGDSRVLomRFRUUHWDRTXHIDYRUHFHXDGHWHFWDELOLGDGH 3RUTXHVW}HVGHRUGHPLQWHUQDDHPSUHVD
GRVLVWHPD)LOWURSDVVDDOWDDSOLFDGRHPWRGDVDVLPDJHQV %UDVLWHVWGHFOLQRXGDSDUWLFLSDomRQDWHUFHLUD
IDVH

)DVH5HSURGXomRGDVFRQGLo}HVGH
ODERUDWyULRHPWHVWHVGHFDPSR
1HVWDIDVHDVHPSUHVDVH[HFXWDUDPWHVWHV
GHFDPSRHPXPORFDORQGHSURSRVLWDGDPHQWH
IRLPRQWDGRXPFHQiULRTXHUHSURGX]LDFRQGL
o}HV GHVIDYRUiYHLV GH UDGLDomR HVSDOKDGD
(VWH SURFHGLPHQWR YLVRX VLPXODU FRQGLo}HV
GHFDPSRFUtWLFDVSDUDDUDGLRJUDÀDFRPSX
WDGRUL]DGD H VH UHSHWLX SDUD WRGDV DV SDU
FHULDV$ÀJXUDPRVWUDRORFDOGHWHVWHV
'HQWUHRVFRQMXQWRVGHVSRROVLQVSHFLR
)LJXUD²6SRRO‘µVFKMXQWDSRVLomR%D6LVWHPD&DUHVWUHDPE QDGRVQDIDVHHVFROKHXVHDSHQDVXPGHOHV
6LVWHPD'UUF6LVWHPD*(,7)LOWURSDVVDDOWD

 UHYLVWDDEHQGLQ
 UHYLVWDDEHQGLQRMXQKRGH
R
MXQKRGH
HPFDGDIDL[DGHGLkPHWURHHVSHVVXUDSDUD 7DEHOD,²6LVWHPD&DUHVWUHDPFRPSDUDo}HVHQWUHRVUHVXOWDGRVGDVIDVHVH
TXHIRVVHWHVWDGRQDIDVH7RGDVDVMXQWDV
GHVWH FRQMXQWR IRUDP UDGLRJUDIDGDV DWUDYpV
GD WpFQLFD FRQYHQFLRQDO FRP HPSUHJR GH
UDLRV;HIRQWHVGHUDLRVJDPD
3DUDWHVWHVFRP5&DVHPSUHVDVFRQWUDWD
GDVVHJXLUDPRVPHVPRVSDUkPHWURVGHÀQL
GRVQRVUHJLVWURV$HTXLSH3(752%5$6GHWHU
PLQDYDTXDOVHULDDSULPHLUDMXQWDDVHUUDGLR
JUDIDGD H R UHVXOWDGR HUD FRPSDUDGR HP
WHUPRVGHGHWHFWDELOLGDGHFRPRFRUUHVSRQ
GHQWH ÀOPH UDGLRJUiÀFR 3DUDOHODPHQWH RV
SDUkPHWURVGHUHVROXomREiVLFD65EVHQVLEL
OLGDGHUDGLRJUiÀFDHUHODomRVLQDOUXtGRQRU
PDOL]DGD6151HUDPDYDOLDGRV6HKRXYHVVH
FRPSOHWRDWHQGLPHQWRDFRQWUDWDGDFRQWLQXD
YDFRPDLQVSHomRGDVMXQWDVQDTXHOHVSRRO
FDVR FRQWUiULR QRYDV H[SRVLo}HV FRP DMXV
WHVGHSDUkPHWURVHUDPH[HFXWDGDVDWpTXHD
GHWHFWDELOLGDGHHTXLYDOHQWHFRPDWpFQLFDFRQ
YHQFLRQDO IRVVH DWLQJLGD (VWH SURFHGLPHQWR
VHUHSHWLXSDUDFDGDDPRVWUD
'HYLGRjVERDVFRQGLo}HVGHUHSHWLELOLGDGH
DOFDQoDGDVGHFLGLXVHTXHR,4,GHÀRGXSOR
7DEHOD,,²6LVWHPD'UUFRPSDUDo}HVHQWUHRVUHVXOWDGRVGDVIDVHVH
HVVHQFLDO SDUD D GHWHUPLQDomR GD 65E VHULD
XWLOL]DGR DSHQDV QD SULPHLUD MXQWD GH FDGD
VSRRO1HVWDHWDSDQmRIRLSHUPLWLGRRXVRGR
,4,GHIXUR$VLPDJHQVIRUDPDYDOLDGDVSHOD
3(752%5$6
2SURFHVVRGHYDOLGDomRVHJXLXRGLVSRVWR
QDQRUPD3(752%5$61DTXDO
SUHVFUHYLDTXHSDUDFDGDFRPELQDomRGHGLk
PHWURHHVSHVVXUDXPQ~PHURGHMXQWDV
VHMDLQVSHFLRQDGDSRU5&FRPFRPSOHWDHTXL
YDOrQFLDHPGHWHFWDELOLGDGHFRPDUDGLRJUD
ÀD FRQYHQFLRQDO $WHQGLGD HVWD FRQGLomR R
SURFHGLPHQWR GH LQVSHomR HUD FRQVLGHUDGR
YDOLGDGR SDUD D IDL[D GLPHQVLRQDO WHVWDGD
3DUD D WpFQLFD GH 3'9' DV IDL[DV GH HVSHV
VXUD H[LJLQGR  MXQWDV VmR •PP HQWUH
HPPLQFOXVLYHHQWUHHPP
LQFOXVLYH HQWUH  H PPLQFOXVLYH H 7DEHOD,,,²6LVWHPD*(,7FRPSDUDo}HVHQWUHRVUHVXOWDGRVGDVIDVHVH
PDLRUTXHPP
$V MXQWDV D VHU LQVSHFLRQDGDV IRUDP
HVFROKLGDVSHODHTXLSH3(752%5$6FRPEDVH
QRVUHVXOWDGRVGDUDGLRJUDÀDFRQYHQFLRQDOH
GHPRGRDUHVSHLWDUDDPRVWUDJHPH[LJLGD
$VWDEHODV,,,H,,,PRVWUDPDFRPSDUDomR
HQWUHRVYDORUHVPpGLRVGHUHVROXomRVHQVL
ELOLGDGHUDGLRJUiÀFDHUHODomRVLQDOUXtGRQRU
PDOL]DGDDOFDQoDGRVSHODVLPDJHQVDSURYDGDV
QD IDVH  H DSyV FRUUHo}HV GH H[SRVLomR QD
IDVH
$VÀJXUDVDPRVWUDPLPDJHQVREWLGDV WDPDQKR GHSL[HOGHnjP HIDL[DGLQkPLFD LPDJHQVDWHQGHPDRVUHTXLVLWRVQRUPDWLYRV
SRU FDGD XP GRV WUrV VLVWHPDV SDUD XPD GHELWV SRUpPHPDDSHQDVXPDSHTXHQDSDUWHGD
PHVPDMXQWD$ÀJXUDPRVWUDDVUDGLRJUDÀDV $ ÀJXUD  H[HPSOLÀFD D TXHVWmR GD WULQFDpGHWHFWDGD$SyVPDLVH[SRVLomRE
GLJLWDOL]DGDVUHIHUHQWHVDHVWDVMXQWDV GHWHFWDELOLGDGHYHUVXVDWHQGLPHQWRDFULWpULRV R GHIHLWR WRUQDVH LQWHLUDPHQWH SHUFHSWtYHO
$V UDGLRJUDÀDV DSUHVHQWDGDV QD ÀJXUD  QRUPDWLYRVOHYDQGRVHHPFRQWDDWpPHVPR VLVWHPD&DUHVWUHDP(PFDPHVPDMXQWD
IRUDP GLJLWDOL]DGDV FRP HVFkQHU )6 *(,7 R ÀQDO GUDIW )',6 ,62  >@ $V WUrV LQVSHFLRQDGD DWUDYpV GR VLVWHPD 'UU GH

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 

 DUWLJRWpFQLFR

PDLRU UHVROXomR PRVWUDQGR R HIHLWR GHVWD

YDULiYHOQDLPDJHPÀQDO

'LVFXVVmRGRV5HVXOWDGRV

2 VLVWHPD &DUHVWUHDP IRL R PDLV HÀFLHQWH

HP WHUPRV GH DEVRUomR GH UDGLDomR H H[
WUDomRGDLPDJHPODWHQWHGDVSODFDVGHIyVIR
URHSRULVVRDOFDQoRXGHWHFWDELOLGDGHHTXLYD
OHQWH SDUD YDORUHV UHODWLYDPHQWH EDL[RV GH
6151&RPRSRQWRSRVLWLYRWHPVHHPJHUDO
FRQGLo}HVPDLVRWLPL]DGDVGHH[SRVLomRPDV
HPFRPSHQVDomRDVLPDJHQVVmRPDLVUXLGR
VDV,VWRVHUHÁHWHWDPEpPQRIDWRGHTXHD
UHVROXomR EiVLFD HVSDFLDO IRL SUHMXGLFDGD HP
 SDU GH ÀRV QDV FRQGLo}HV GH FDPSR 7D
EHOD , PRVWUDQGR D LQÁXrQFLD QHJDWLYD GDV
UDGLDo}HV GH EDL[D HQHUJLD HVSDOKDPHQWR
TXHIDFLOPHQWHLPSUHVVLRQDPDV,3V$VHQVLEL
OLGDGH UDGLRJUiÀFD SRUpP VH PDQWHYH LQDO
WHUDGD QD PDLRULD GRV FDVRV PDV KRXYH 
VLWXDo}HV HP TXH VH SHUGHX XP ÀR YLGH
7DEHOD,
2 VLVWHPD 'UU GH PHOKRU UHVROXomR UH
TXHUPDLVHQHUJLDHH[SRVLomR3RUpPRVGH
IHLWRV VmR PHOKRU GHÀQLGRV H D TXDOLGDGH
ÀQDOGDVUDGLRJUDÀDVpXPSRQWRIRUWHDIDYRU )LJXUD²)LOPHVGLJLWDOL]DGRVD‘õµVFK-&E‘µVFK
GR VLVWHPD &RPSDUDGR DR &DUHVWUHDP QR -%F‘õµVFK-%)LOWURSDVVDDOWD
FDVR GDV DPRVWUDV PDLV HVSHVVDV R VLVWHPD
DSUHVHQWRX PHOKRU GHVHPSHQKR JOREDO UH
TXHUHQGRYDORUHVGHHQHUJLDHH[SRVLomRPDLV
RWLPL]DGRV1DVFRQGLo}HVGHFDPSRRVLVWH
PD JDQKRX  SDU GH ÀRV QD 65E RX HVWD VH
PDQWHYH (P WHUPRV GH VHQVLELOLGDGH JD
QKRXVHPDLVÀRHPTXDVHGRVFDVRV
$V FDXVDV SDUD HVWH PHOKRU UHQGLPHQWR QR
WHVWH GH FDPSR IRUDP EDVLFDPHQWH GXDV D
HTXLSH GD $UF7HVW VH IDPLOLDUL]RX PDLV FRP
R VLVWHPD H IRUDP XWLOL]DGDV VRPHQWH QHVWD
IDVHQRYDVSODFDVGHIyVIRUR+',33/86
$4XDOLWHFIRLRULHQWDGDDPRGLÀFDUVHXSUR
FHGLPHQWRFRPEDVHQDVFRQFOXV}HVREWLGDV
QR LQtFLR GR SURMHWR H DOWHURX R JDQKR GR
WXERIRWRPXOWLSOLFDGRUSDUD9DQWHVHVWH
YDORU HUD GH 9 DVVLP FRPR QmR PDLV
XWLOL]RX WHODV IURQWDLV GH FKXPER &RP LVVR
REWHYH PHOKRUHV YDORUHV GH UHVROXomR HP
DOJXQVFDVRVYLGH7DEHOD,,,$VHQVLELOLGDGH
PDQWHYHVHDPHVPD$VÀJXUDVDPRV
WUDP TXH R VLVWHPD JHURX UDGLRJUDÀDV FRP
H[FHOHQWHUHODomRFRQWUDVWHUXtGR )LJXUD²$PRVWUD‘õµVFKW PPDN9P$
$ WHQGrQFLD JHUDO GD 5& VHJXLX R TXH Mi PLQ6151 :65ELPDJH —PEN9P$HPLQ
KDYLDVLGRREVHUYDGRSHOD3(752%5$6>@RX 6151 :65ELPDJH —PFN9P$PLQ6151 
VHMDRVYDORUHVGHHQHUJLDUHTXHULGRVIRUDP 65ELPDJH —P+LJKSDVVILOWHU
VXSHULRUHV RX GD RUGHP GDTXHOHV XWLOL]DGRV
SHODUDGLRJUDÀDFRQYHQFLRQDO
'HDFRUGRFRPRVUHTXLVLWRVGHUHVROXomR
H[LJLGRVSRUWRGDVDVQRUPDVQDTXHODRFDVLmR

 UHYLVWDDEHQGLQ
 UHYLVWDDEHQGLQRMXQKRGH
R
MXQKRGH
RVYDORUHVLQGLFDGRVHPYHUPHOKRQDV7DEHODV
, D ,,, VHULDP UHSURYDGRV 1R HQWDQWR D H[
SHULrQFLD>@PRVWURXTXHDTXHOHVUHTXLVLWRV
HUDPPXLWRFRQVHUYDGRUHV$WHQGrQFLDDRUL
JRUIRLPXQGLDOPHQWHREVHUYDGDGHYLGRjIDO
WDGHH[SHULrQFLD$UHFRPHQGDomRpDGHTXH
1RUPDOL]DomR
2V UHVXOWDGRV GHVWH SURMHWR LQÁXHQFLDUDP
HQRUPHPHQWHQDVPRGLÀFDo}HVGRVUHTXLVLWRV
GHUHVROXomRSURSRVWRVSHOR)',6,62
 EHP FRPR QD LQWURGXomR GH FRQFHLWRV
FRPRRSULQFtSLRGHFRPSHQVDomRQ~PHUR,
WkQFLD GD YHULÀFDomR GD GHWHFWDELOLGDGH
SRUpPKRXYHXPDPXGDQoDVXEVWDQFLDOQRV
UHTXLVLWRVGHUHVROXomRH[SUHVVRVQR)',6,62

3DUD LQVSHomR GH VROGDV FRP UDGLRJUDÀD
FRPSXWDGRUL]DGDXPYDORUOLPLWHGHUHVROX
DUHVROXomRHVSDFLDOPHGLGDVREUHDDPRVWUD RTXDODÀUPDTXHDGHWHFWDELOLGDGHDXPHQWD omRDFHLWiYHOPHGLGDVREUHDDPRVWUDSDUD
REVHUYDGD QR FDPSR QmR VHMD VXSHULRU D FRP R DXPHQWR GD GRVH 1R HQWDQWR HVWH DPDLRULDGDVVLWXDo}HVHQFRQWUDGDVQDLQG~V
njPSDU' GUDIW EHP FRPR R WH[WR GD QRUPD $670 ( WULDGRSHWUyOHRVHULDLJXDOD˜P
'HWHFWDELOLGDGH
3DUDDLQVSHomRDWUDYpVGHUDGLRJUDÀDFRQ
YHQFLRQDO D HPSUHVD FRQWUDWDGD VHJXLX XP
SURFHGLPHQWRTXDOLÀFDGRHODERUDGRSRUSUR
ÀVVLRQDOGHQtYHO,,,HRODXGRUDGLRJUiÀFRIRL
GDGRSRULQVSHWRUQtYHO,,DPERVFHUWLÀFDGRV
SHOR 6LVWHPD 1DFLRQDO GH 4XDOLÀFDomR HP
(1'
7RGDVDVLPDJHQVJHUDGDVSRUFDGDSDUFHULD
QRWHVWHGHFDPSRIRUDPDYDOLDGDVHODXGDGDV
SRU WUrV LQVSHWRUHV FHUWLÀFDGRV QR 6LVWHPD
1DFLRQDOGH4XDOLÀFDomRHP(1'FRPRQtYHO
,,HPUDGLRJUDÀD
1DDYDOLDomRGDVUDGLRJUDÀDVIRLXWLOL]DGDD
VHJXLQWHPHWRGRORJLD $VSDUFHULDVSRGHULDPWHUTXDOLÀFDGRIDL[DV
‡ $YDOLDomR GR ,4, ² 8WLOL]DGD D LPDJHP
HPUHYLVmR>@DLQGDQmRFRQVLGHUDP
R SURFHVVR GH YDOLGDomR FRPR HVVHQFLDO j
FRUUHWD VXEVWLWXLomR GD WpFQLFD FRQYHQFLRQDO
SHODFRPSXWDGRUL]DGD$QRUPD3(752%5$6
1IRLWRWDOPHQWHUHYLVDGDHPIXQomRGD
H[SHULrQFLDDGTXLULGDHRVHXWH[WRVHUYLXGH
EDVHSDUDDQRUPD$%171%5>@
&RQFOXV}HV
2SURMHWRFRQFOXLXFRPDTXDOLÀFDomRGH
IDL[DVGHGLkPHWURHHVSHVVXUDSDUDDSDUFHULD
&DUHVWUHDP$UF7HVWIDL[DVSDUDDSDUFHULD
'UU$UF7HVW H  IDL[DV SDUD D SDUFHULD *(,7
4XDOLWHF
PXLWRVPDLVDEUDQJHQWHVPDVSHUGHUDPHP
e QHFHVViULR TXH PDLV HVWXGRV VREUH D
WpFQLFD FRPSXWDGRUL]DGD VHMDP FRQGX]LGRV
SDUDDGHWHUPLQDomRGHXPOLPLDUTXHJDUDQWD
D GHWHFWDELOLGDGH HTXLYDOHQWH RX PHVPR
TXDQWRjLQWURGXomRGHXPQRYRSDUkPHWUR
TXHSRVVDRIHUHFHUHVWDJDUDQWLD
$JUDGHFLPHQWRV
2VDXWRUHVDJUDGHFHPDRVXSRUWHGD3(
752%5$6(1*(1+$5,$H&(13(6EHPFRPR
DRVFROHJDVGR/DERUDWyULRGH,QVWUXPHQWDomR
1XFOHDU GD 8)5- TXH FRODERUDUDP SDUD D
H[HFXomRGHVWHSURMHWR
$JUDGHFLPHQWRV DR LQVWLWXR DOHPmR %$0
%XQGHVDQVWDOW IU 0DWHULDOIRUVFKXQJ XQG ²
FRPR DTXLVLWDGD RX VHMD IRUDP IHLWRV VR
PHQWHHQULTXHFLPHQWRGHFRQWUDVWH HQWURVDPHQWRFRPRVVLVWHPDVXWLOL]DGRV
‡'HWHFomRHLGHQWLÀFDomRGHGHVFRQWLQXL
GDGHVIRLXWLOL]DGRRÀOWURSDVVDDOWDGRSUR
JUDPD,6HHHHQULTXHFLPHQWRGHFRQWUDVWH HPSUHVDVFRQWUDWDGDV
‡/DXGR²&RQIRUPHFULWpULRGHDFHLWDomRGD
QRUPD$60(%
$VLPDJHQVJHUDGDVSHODVSDUFHULDV&DUHV
WUHDP$UF7HVW 'UU$UF7HVW H *(,74XDOLWHF
DSURYDGDV SHOD 3(752%5$6 DSUHVHQWDUDP
UHVXOWDGRVQRPtQLPRHTXLYDOHQWHVjVUDGLRJUD
ÀDVFRQYHQFLRQDLVIHLWDVFRPUDLRV;
$VLPDJHQVJHUDGDVSHORVLVWHPD'UUQD
JUDQGH PDLRULD GDV DYDOLDo}HV DSUHVHQWRX
GHWHFWDELOLGDGHPDLRUTXHDUDGLRJUDÀDFRQ
YHQFLRQDO $V LPDJHQV GDV GHVFRQWLQXLGDGHV
GHWHFWDGDV SHOR VLVWHPD &DUHVWUHDP H *(,7
DSUHVHQWDUDP R PHOKRU FRQWUDVWH YLVXDO QD
WHOD GR FRPSXWDGRU 1R HQWDQWR R VLVWHPD
*(,7WHYHVHXGHVHPSHQKRSUHMXGLFDGRSHOR
HVSDOKDPHQWR JHUDGR QR DUUDQMR PRQWDGR
SHOD4XDOLWHF
e LPSRUWDQWH GHVWDFDU TXH QD UDGLRJUDÀD
FRQYHQFLRQDO R WDPDQKR IRFDO DGRWDGR
UHQGLPHQWRGHYLGRSULQFLSDOPHQWHjIDOWDGH 3UIXQJ SRU GLVSRQLELOL]DU JUDWXLWDPHQWH R
VRIWZDUH,6HHHjVHPSUHVDV&,71'7GR%UDVLO
8PQ~PHURPDLRUGHSURFHGLPHQWRVSRGH H%UDVLWHVWSRUVXDSDUWLFLSDomRQRSURMHWR
VHUTXDOLÀFDGRDGHSHQGHUGRLQWHUHVVHGDV
$V LPDJHQV DSURYDGDV QD WHUFHLUD IDVH GR
SURMHWR DSUHVHQWDUDP UHVXOWDGRV QR PtQLPR
HTXLYDOHQWHV jV UDGLRJUDÀDV FRQYHQFLRQDLV
IHLWDVFRPUDLRV;2VLVWHPD'UUGHVWDFRX
VH QD JUDQGH PDLRULD GDV DYDOLDo}HV DSUH
VHQWDQGRGHWHFWDELOLGDGHPDLRUTXHDUDGLR
JUDÀDFRQYHQFLRQDO
5HIHUrQFLDV%LEOLRJUi¿FDV
$VHOHomRGRVLVWHPDGHUDGLRJUDÀDFRPSX
WDGRUL]DGD p XPD IXQomR GDV QHFHVVLGDGHV
>@(:(578=6&+(53(/8%$9(1',(.
GR XVXiULR ÀQDO 3DUD ÀQV GHVWH SURMHWR RV
.³6WUDWHJLHVIRU)LOP5HSODFHPHQWLQ
VLVWHPDV &DUHVWUHDP 'UU H *(,7 IRUDP
5DGLRJUDSK\)LOPVDQG'LJLWDO'HWHFWRUV
FRQVLGHUDGRVDGHTXDGRVHVDWLVIDWyULRV
LQ&RPSDULVRQ´,Q3URFHHGLQJVRIWK
$UDGLRJUDÀDFRQYHQFLRQDODLQGDDSUHVHQWD
:RUOG&RQIHUHQFHRQ1RQGHVWUXFWLYH7HVWLQJ
GHVHPSHQKRVXSHULRUDRGDFRPSXWDGRUL]DGD
6KDQJKDL&KLQD2FW
SRUWROHUDUXPDYDULDELOLGDGHPDLRUGHSDUk
>@0$5,1+2&$/23(6575(%(//2
PHWURV
-0$³)LOP5HSODFHPHQWE\'LJLWDO
2PHURDWHQGLPHQWRDRVUHTXLVLWRVQRUPD
7HFKQLTXHVLQ:HOG,QVSHFWLRQ´0DWHULDOV
WLYRVGHUHVROXomRVHQVLELOLGDGHUDGLRJUiÀFD
(YDOXDWLRQ-XO\SS
H UHODomR VLQDO UXtGR QmR JDUDQWH D GHWHFWD
>@,62)',61RQGHVWUXFWLYH
UDLRV ; IRL VXSHULRU QD JUDQGH PDLRULD GRV
FDVRV DR TXH IRL DSOLFDGR FRP UDGLRJUDÀD
FRPSXWDGRUL]DGD FRP D TXDO QmR VH WUDED
OKRX FRP LVyWRSRV ,VWR LQGLFD DSHVDU GRV
ERQV UHVXOWDGRV D VXSHULRULGDGH GD WpFQLFD
FRQYHQFLRQDO
&RPUHODomRjWpFQLFDUDGLRJUiÀFDGH3'9'
REVHUYRXVH HP DOJXQV FDVRV D QHFHVVLGDGH
GH VH UHDOL]DU XPD H[SRVLomR D PDLV WDQWR
SDUD D UDGLRJUDÀD HP HOLSVH FRPR SDUD
LPDJHPVREUHSRVWD
ELOLGDGHHTXLYDOHQWHHQWUHDVWpFQLFDVFRPSX
WHVWLQJRIZHOGV²5DGLRJUDSKLFWHVWLQJ²
WDGRUL]DGDHFRQYHQFLRQDO'DtDVXEVWLWXLomR
3DUW;DQGJDPPDUD\WHFKQLTXHVZLWK
QmRGHYHSUHVFLQGLUGRSURFHVVRGHYDOLGDomR
GLJLWDOGHWHFWRUV
QRFDPSR
>@KWWSZZZGLUEDPGHZFQGWDFHVVRHP
$GHWHFWDELOLGDGHGD5&PHOKRUDFRQWLQXD

PHQWHFRPRDXPHQWRGDGRVHGHUDGLDomR
>@$%171%5(QVDLRVQmR
(VWD FRQFOXVmR WHP VLGR UHSRUWDGD FRPR R
GHVWUXWLYRV²5DGLRJUD¿DLQGXVWULDO
SULQFtSLRGHFRPSHQVDomR,
²,QVSHomRGHVROGDVSRUUDGLRJUD¿D
2V FULWpULRV GH TXDOLGDGH GD QRUPD 3(
FRPSXWDGRUL]DGD7pFQLFDGHSDUHGHGXSOD
752%5$61IRUDPUHYLVDGRV$VQRUPDV
YLVWDGXSOD
LQWHUQDFLRQDLVDLQGDQmRFRQVLGHUDPDLPSRU
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 

 VXSOHPHQWRFLHQWtILFR

$8WLOL]DomRGR0RQLWRUDPHQWR&RQWtQXRSRU(PLVVmR$F~VWL
FDQD$YDOLDomRGD&RQWLQXLGDGH2SHUDFLRQDOGH&RPSR
QHQWHVFRP'DQRV
&ODXGLR$OOHYDWR
,QWURGXomR
0DXUR'$UDXMR
$SOLFDo}HVLQGXVWULDLVGHH[DPHVGHHPLVVmRDF~VWLFDQRSDVVDGR
$ULOVRQ56LOYD IRUDP FRQFHQWUDGDV QD DYDOLDomR GH XP YDVR GH SUHVVmR XPD VH
omR GH WXEXODomR XP WDQTXH HWF  SDUD GHWHFomR GD SUHVHQoD GH
6LQRSVH GHVFRQWLQXLGDGHDWLYDGRWLSRWULQFD$OJXPDVDYDOLDo}HVIRUDPEDVHD
$SOLFDo}HVFRQYHQFLRQDLVGH(PLVVmR$F~VWLFD($QRV(VWDGRV
8QLGRVHQR%UDVLOWHPVHIRFDGRQDDYDOLDomRGHLQWHJULGDGH
HVWUXWXUDOGHYDVRVGHSUHVVDRHWDQTXHVDWUDYH]GHWHVWHVGH
SUHVVDR0HVPRKDYHQGRXPDJUDQGHYDULHGDGHGHQRYRV
GDV VREUHSUHVVXUL]DQGR R FRPSRQHQWH D XPD SUHVVmR OHYHPHQWH
PDLRUTXHRVQtYHLVQRUPDLVGHRSHUDomR2XWUDVDYDOLDo}HVLQFOXtUDP
PRQLWRUDPHQWR GXUDQWH GLIHUHQWHV WLSRV GH FDUJDV WDLV FRPR
HQFKLPHQWRGHOLTXLGRHJUDGLHQWHVWpUPLFRV&RROGRZQVHRXDTXH
GHVHQYROYLPHQWRVHPWpFQLFDVDYDQoDGDVGHHQVDLRVQDR
GHVWUXWLYRVDGLVSRVLFDRGRVSURÀVVLRQDLVGHLQVSHomRH[LVWH
XPDYDULHGDGHGHVLWXDo}HVHPTXHD(PLVVmR$FXVWLFDVH
WRUQDXPDWpFQLFDSRGHURVDTXDQGRVHGHVHMDPDQWHUFHUWRV
FRPSRQHQWHVFRPGDQRVVLJQLÀFDWLYRVHPRSHUDomRDWHTXH
PHGLGDVFRUUHWLYDVSRVVDPVHULPSOHPHQWDGDV(VWDDSUHVHQWDomR
WHPFRPRREMHWLYRLOXVWUDUDOJXPDVGHVWDVVLWXDo}HVHVXDV
DSOLFDo}HVHPYDVRVGHSUHVVDRWXEXODo}HVHUHDWRUHV

0HVWUHHP0HWDOXUJLD(QJHQKHLUR0HFkQLFR±$UDXMR(QJHQKDULD

0HVWUHHP0HWDOXUJLD(QJHQKHLUR0HFkQLFR±$UDXMR(QJHQKDULD

FLPHQWRV
'XUDQWHDH[HFXomRGHVWDVLQVSHo}HVSRU($DLQWHQomRHUDGHVH
FRUUHODFLRQDUSDUkPHWURVGH($FRPSUHVVmRHRXWHPSHUDWXUDLQWHUQD
3DUWLQGRVHGHXPFRPSRUWDPHQWROLQHDUFDXVDULDXPDLQYHVWLJDomR
PDLVGHWDOKDGDGRVGDGRVHTXDQGRHQFRQWUDGRFRPSRUWDPHQWRH[
SRQHQFLDOSRGHVHDFUHGLWDUVHUXPDLQGLFDomRGDSUHVHQoDGHXPD
´IRQWHFULWLFDPHQWHLQWHQVDµ
&RPRDVLQVWDODo}HVLQGXVWULDLVHQYHOKHFHUDPHRVPHFDQLVPRVGH
GDQRVWLYHUDPWHPSRSDUDVHGHVHQYROYHUSURSULHWiULRVRSHUDGRUHV
&RS\ULJKW$%(1',$%5$&2H,%3
7UDEDOKRDSUHVHQWDGRGXUDQWHD&RQIHUrQFLDVREUH7HFQRORJLDGH(TXLSDPHQWRV
$VLQIRUPDo}HVHRSLQL}HVFRQWLGDVQHVWHWUDEDOKRVmRGHH[FOXVLYDUHVSRQVDELOLGDGH
7pFQLFR0HFkQLFR±$5$8-2(1*(1+$5,$ GRVDXWRUHV

 UHYLVWDDEHQGLQRMXQKRGH
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 VXSOHPHQWRFLHQWtILFR

WHP R GHVDÀR GH PDQWHU VXDV LQVWDODo}HV FRP FRQKH

FLGRVPHFDQLVPRVGHGDQRVRSHUDQGRRPDLRUSHUtRGR
GHWHPSRSRVVtYHO
1DV XOWLPDV GXDV GpFDGDV GHPDQGDV HVSHFLDLV WHP
VLGRDGDSWDGDVDRPpWRGRGHHPLVVmRDF~VWLFD2PR
QLWRUDPHQWRSRU($WHPVLGRDSOLFDGRFRPRPRQLWRUD
PHQWR GH GDQRV H[LVWHQWHV FRP R REMHWLYR GH PDQWHU
XPFRPSRQHQWHHPVHUYLoRWLSLFDPHQWHDWpDSUy[LPD
RSRUWXQLGDGH GH SDUDGD (VWH WLSR GH PRQLWRUDPHQWR
SRU($pIRFDGRHPGHWHUPLQDUVHLQGLFDo}HVH[LVWHQWHV
H GHVFRQWLQXLGDGHV HVWmR FUHVFHQGR VREUH FHUWDV FLU
FXQVWkQFLDV
$SOLFDo}HVWUDGLFLRQDLVGHHPLVVmRDF~VWLFDWrPRRE
MHWLYRGHGHWHUPLQDUVHGHVFRQWLQXLGDGHVDWLYDVSRGHUL
DPVHUGHWHFWDGDVHORFDOL]DGDVVREUHFHUWDVFRQGLo}HV
GHFDUUHJDPHQWR([DPHVQmRGHVWUXWLYRVFRQYHQFLRQDLV
(1'V WDLV FRPR XOWUDVVRP SDUWtFXODV PDJQpWLFDV UD
GLRJUDÀD OtTXLGR SHQHWUDQWHV IRUDP DSOLFDGRV FRPR
H[DPHV FRPSOHPHQWDUHV FRP REMHWLYR GH LGHQWLÀFDU H
GLPHQVLRQDULQGLFDo}HVGHDWLYLGDGHGH($
)LJXUD²YLVWDGHXPFRODUGHUHIRUoRFRPGHIHLWRHPXPERFDOGDWRUUH (P FDVRV HVSHFLDLV H[DPHV QmR GHVWUXWLYRV PDLV
GHYiFXRDQWHVGRUHSDURHPRQLWRUDPHQWRSRU($
´DYDQoDGRVµ WDLV FRPR XOWUDVVRP DXWRPDWL]DGR $87
IRUDPLQWURGX]LGRV
&RPR DV WpFQLFDV GH (1'V H QRYDV PHWRGRORJLDV
IRUDP GHVHQYROYLGDV H VH WRUQDUDP GLVSRQtYHLV Ki XP
UDQJH PDLRU GH (1'V DYDQoDGRV KRMH WDLV FRPR 72)'
WLPHRIÁLJKWWLSGLIIUDFWLRQSKDVHGDUUD\(GG\&XUUHQW
(0$7$&)0DOWHUQDWLQJFXUUHQW)LHOGPHWKRGXOWUDVVRP
ORQJUDQJHUDGLRJUDÀDGLJLWDOHWF
3URSULHWiULRV RSHUDGRUHV GH YDVRV GH SUHVVmR VLVWH
PDV GH WXEXODomR RX RXWURV FRPSRQHQWHV VXMHLWRV D
SRVVtYHLVPHFDQLVPRVGHGDQRVRXDIDOKDVFDWDVWUyÀFDV
WHPXPUDQJHPDLRUGHSRVVLELOLGDGHVGHDSOLFDo}HVGH
PpWRGRVGH(1'VDVXDGLVSRVLomRFRPSDUDGRD
RXPHVPRDQRVDWUiV

1RYRV'HVDÀRVSDUDD(PLVVmR$F~VWLFD

)LJXUD$QGDLPHGHDFHVVRDRORFDOGHXPDWRUUHGHSURFHVVR
RQGHXPGHIHLWRHPXPERFDOHVWDVHQGRFRQWLQXDPHQWH
PRQLWRUDGR
7HPVHWRUQDGRFRPXPTXHSURÀVVLRQDLVGHPDQXWHQ
omR H FRQÀDELOLGDGH LQYHVWLJXHP TXDO GDV WpFQLFDV GH
(1'VRIHUHFHPDPHOKRUUHODomR´FXVWREHQHÀFLRµHREWHU
RUHVXOWDGRHVSHUDGR&DGDPpWRGRGH(1'FRQWLQXDD
WHUVXDVOLPLWDo}HVDSHVDUGRIDWRTXHPXLWRVVmRWpFQLFDV
PXLWRSRGHURVDVGHGHWHFomRHGLPHQVLRQDPHQWR
(PQRVVDH[SHULrQFLDGHPDLVGHDQRVD(PLVVmR
$F~VWLFDWHPVLGRDSOLFDGDFRPXPDVpULHGHQRYDVH[
SHFWDWLYDV $( WHP VLGR SURFXUDGD SDUD H[HFXWDU XP
QXPHURGHPRQLWRUDPHQWRVHVSHFLDLVVREUHFHUWDVFRQGL
o}HV TXH GLIHUHP GDV DSOLFDo}HV WUDGLFLRQDLV SURMH
WDQGRVHFRPXPDSSURDFKJOREDOSDUDGHWHFomRHGL
PHQVLRQDPHQWRGH´GHIHLWRVGRWLSRWULQFDµ
8PDGDVDSOLFDo}HVPDLVGHVDÀDGRUDVGLVFXWLGDVpR
PRQLWRUDPHQWRRQOLQHGHGHIHLWRVGRWLSRWULQFDVSDV
VDQWHV (VWHV GHIHLWRV VmR SDVVDQWHV SRUTXH H[LVWH XP
YD]DPHQWRFRQÀUPDGRYLVtYHOGHYLGRDYDSRUSURGXWRV
HPDQDQGRDWUDYpVGR´IXURGHUHVSLURµGRDQHOGHUHIRUoR
GHERFDLVRXDWUDYpVGHIXURVIHLWRVHVSHFLÀFDPHQWHQR

 UHYLVWDDEHQGLQ
 UHYLVWDDEHQGLQRMXQKRGH
R
MXQKRGH
DQHO GH UHIRUoR SDUD LQGLFDU SRVVtYHLV YD]DPHQWRV
$SRVLomR H[DWD H GLPHQVmR GRV GHIHLWRV QmR VmR
QRUPDOPHQWH FRQKHFLGDV HP GHWDOKHV *HUHQWHV GH
FRQÀDELOLGDGHGHVHMDPXVDUXPDWpFQLFDGH(1'TXH
p FDSD] GH GHWHUPLQDU VH R GHIHLWR HVWD FUHVFHQGR
SULPHLUDPHQWHQRFRPSULPHQWRQHVWHFDVRFRPR
REMHWLYR GH ´JHUHQFLDU R ULVFRµ 2 ULVFR HVWD UHODFLR
QDGR D XPD SRVVLELOLGDGH GR GHIHLWR FUHVFHU D XP
GHWHUPLQDGR WDPDQKR TXH SRGHULD XOWUDSDVVDU RV
OLPLWHV GR DQHO GH UHIRUoR &RPR XP H[HPSOR D
ÀJXUDLOXVWUDXPERFDOGHJUDQGHGLkPHWUR´ERFDGH
YLVLWDµTXHIDOKRXGXUDQWHDSDUWLGDGHXPDXQLGDGH
GHYiFXRGHYLGRDIDOWDGHXP´IXURGHUHVSLURµQR
DQHOGHUHIRUoRGRERFDO
2DQHOGHUHIRUoRFRPGHIHLWRIRLUHSDUDGRPDVR
YD]DPHQWRVHGHVHQYROYHXPDLVWDUGHRTXHPRWLYRX
DXPPRQLWRUDPHQWRRQOLQHQHVWHUHJLmR
1HVWH FDVR ($ p DSOLFDGD FRP PRQLWRUDPHQWR
FRQWLQXRGDiUHDGRDQHOGHUHIRUoRVREUHFRQGLo}HV
QRUPDLV GH RSHUDomR 2 REMHWLYR p GHWHFWDU H
ORFDOL]DUVLQDLVGH($TXHVmRLQGLFDWLYRVGHSRVVtYHLV
FUHVFLPHQWRV GH WULQFDV $ GLÀFXOGDGH p REYLD
FRUUHODFLRQDU RV DWULEXWRV GRV VLQDLV GH ($ FRP
TXDQWR GH FUHVFLPHQWR HVWD VHQGR GHWHFWDGR 8PD
DERUGDJHP p PRQLWRUDU FHUWRV SDUkPHWURV GH ($ H
REVHUYDUVHXFRPSRUWDPHQWRFRPRWHPSRGHFUHVFL
PHQWRVH[SRQHQFLDLVGHDOJXQVDWULEXWRV$IUHTrQFLD
GHRFRUUrQFLDGHFHUWRVDWULEXWRVpXPDLQGLFDomRGH
VH RV GHIHLWRV H[LVWHQWHV HVWmR RX QmR FUHVFHQGR D
WD[DVHVWiYHLVRXVHHVWmRHPFUHVFLPHQWRDFHOHUDGR
2SURSULHWiULRRSHUDGRUHVWDFLHQWHGDVOLPLWDo}HV
GHVWHWLSRGHPRQLWRUDPHQWRSRU($QRHQWDQWRVXDV
RSo}HV VmR H[WUHPDPHQWH UHVWULWDV EHP FRPR RV
RXWURVPpWRGRVGH(1'V
2 PRQLWRUDPHQWR UHPRWR SRU HPLVVmR DF~VWLFD
FRQWLQXDPHQWH UHSRUWD FUHVFLPHQWRV HVWiYHLV RX
DFHOHUDGRVGR´FUHVFLPHQWRGDWULQFDµpXPDJUDQGH
UHVSRVWD DR GRQR GR HTXLSDPHQWR GLDQWH GHVWD
VLWXDomR
0RQLWRUDPHQWR GH DQpLV GH UHIRUoR SDUD WULQFDV
SDVVDQWHVWHPSURGX]LGRXPQXPHURVLJQLÀFDWLYRGH
UHVXOWDGRVGHVXFHVVRHPXLWRVHVWmRHPDQGDPHQWR
KRMH 8PD YH] TXH DV WULQFDV pVmR FDXVDGD SRU
XP PHFDQLVPR GH GDQR LQWHUQR WDO FRPR FRUURVmR
VRE WHQVmR RX FDVDGD SRU IDGLJD LQGX]LGD SRU
YLEUDomR HVWH WLSR GH PRQLWRUDPHQWR SRU ($ OLGD
FRP WULQFDV FRQKHFLGDV HP XPD SRVLomR HVSHFLÀFD
GRFRPSRQHQWH
8P FHQiULR PXLWR PDLV FRPSOH[R VH GHVHQYROYH
TXDQGR R SURSULHWiULRRSHUDGRU PRQLWRUD SRU ($
FRPSRQHQWHV PDLRUHV FRP REMHWLYR GH GHWHFWDU
PHFDQLVPRVGHGDQRVHVSHFtÀFRVVHPFRQKHFLPHQWR
SUpYLR GH RQGH HVWH PHFDQLVPR SRGH VH GHVHQYRO
YHU (VWD VLWXDomR p WtSLFD HP XQLGDGHV TXH HVWHMDP
RSHUDQGR HP TXDO XPD IDOKD VLJQLÀFDWLYD SRGH
FDXVDUXPDSHUGDGHSURGXWRYD]DPHQWR(PDOJXQV
FDVRVRGHIHLWRSRGHWHUVLGRUHSDUDGRHHPRXWURV

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 VXSOHPHQWRFLHQWtILFR

FDVRV D VLWXDomR SRGH WHU VLGR LQGX]LGD

)LJXUD²'RLVYDVRVGHSUHVVmRHXPDVHomRGHXPKHDGHUGHWXEXODomRVHQGR
PRQLWRUDGRFRQWLQXDPHQWHFRP($
D XVDU DOJXP WLSR GH UHIRUoR PHFkQLFR
SURMHWDGRSDUDSHUPLWLUTXHDWULQFDSDVVDQWH
SHUPDQHoD QR OXJDU PHVPR TXH D WULQFD
VH SURSDJXH SRU WRGD D FLUFXQIHUrQFLD GR
YDVR (VWHV GLVSRVLWLYRVFKDSDV GH UHIRUoR
VmR GHVHQKDGRV HVSHFLDOPHQWH SDUD HVWH
SURSyVLWR GH DFRUGR FRP SURFHGLPHQWRV
H[LVWHQWHVGR$60(
$ÀJXUDLOXVWUDWLSLFDPHQWHXPDXQLGDGH
GHUHLQRFRPPRQLWRUDPHQWRRQOLQHGHXP
ERFDOFRPGHIHLWR
2PHFDQLVPRGHGDQRTXHFDXVDRGHVHQ
YROYLPHQWRGRGHIHLWRQRSULPHLURORFDODLQGD
HVWDSUHVHQWH2REMHWLYRGRPRQLWRUDPHQWR
SRU($pQRHQWDQWRGHWHUPLQDUVHKiLQGLFD
o}HV GH GHIHLWRV VLPLODUHV HP RXWURV ORFDLV
QR FRPSRQHQWH 2XWUR GHVDÀR OLVWDGR QD
DSOLFDomR DQWHULRU HUD XPD SHTXHQD UHJLmR
TXHHVWDVHQGRPRQLWRUDGDSRUXPQXPHUR
UHODWLYDPHQWH SHTXHQR GH VHQVRUHV -i HVWH
WLSRGHDSOLFDomRGH($OLGDFRPXPQXPHUR
UHODWLYDPHQWHJUDQGHGHFDQDLVGH($GHYLGR
DPRQLWRUDUXPDJUDQGHiUHDYROXPH
$ PDLRULD GHVWDV DSOLFDo}HV HQYROYH DOWD
WHPSHUDWXUD HQWmR JXLDV GH RQGDV GH DoR
LQR[VmRVROGDGRVSDUDDFRSODPHQWRGRVVHQ
VRUHV SLH]RHOpWULFRV $OJXPDV GHVWDV DSOLFD
o}HVVmRORFDOL]DGDVDPXLWRVNLORPHWURVGR
HVFULWyULRFHQWUDOHQWmRXPDWUDQVIHUrQFLDGH
GDGRVFRQÀiYHOpPXLWRUHOHYDQWH
$ÀJXUDLOXVWUDGRLVYDVRVGHSUHVVmRHXP
KHDGHUGHWXEXODomRTXHHVWmRVHQGRPRQL
WRUDGRVFRQWLQXDPHQWHFRP($FRPREMHWLYR
GHGHWHFWDUHORFDOL]DUGDQRVFDXVDGRVSHOR
PHLRDPELHQWHLQGXVWULDO
$VYDQWDJHQVGRXVRGH(PLVVmRDF~VWLFD
QHVWDV VLWXDo}HV VmR PXLWR FODUDV 1HQKXP
RXWUR PpWRGR GH (1' SRGHULD SURYHU HVWH
WLSRGHLQIRUPDomRFRPFRQÀDQoD0RQLWRUDU
XPD iUHD GH XP FRPSRQHQWH HVFRQGLGR
DWUiV GH XPD FKDSD GH UHIRUoR VREUH FRQ
GLo}HV QRUPDLV GH RSHUDomR  KRUDV SRU
GLD  GLDV SRU VHPDQD p TXDVH LPSRVVtYHO
FRPHQVDLRVFRQYHQFLRQDLVRXPHVPRV(1'V
DYDQoDGRV (VWD YDQWDJHP FRPHoD D VHU
PDLV QRWDGD VH R FRPSRQHQWH LQWHLUR p
PRQLWRUDGRSURFXUDQGRSRUHVWiJLRVLQLFLDLV
GH PHFDQLVPRV GH GDQRV ÐUJmRV IHGHUDLV
H HVWDGXDLV GH PHLRDPELHQWH H VHJXUDQoD
26+$H(3$WHPLQWHUHVVHQRXVRGRPRQLWR
UDPHQWR FRQWLQXR SRU HPLVVmR DF~VWLFD GH
GHIHLWRVGRWLSRWULQFDVLJQLÀFDQWH
)LJXUD²6LVWHPDGHWXEXODomRTXHWHPVLGRPRQLWRUDGRFRQWLQXDPHQWH
SRU($SDUDGHWHFomRGHGDQRVSRUIDGLJD

 UHYLVWDDEHQGLQ MXQKRGH
UHYLVWDDEHQGLQRRMXQKRGH
 $ÀJXUDPRVWUDXPVLVWHPDGHWXEXODo}HVTXHWHPVLGRFRQWLQXDPHQWH
PRQLWRUDGRFRP($SDUDGHWHFomRGHGDQRVSRUIDGLJD

&RQFOXV}HV

1RSDVVDGRWHVWHVGH($FRQYHQFLRQDLVIRUDPDSOLFDGRVFRPUHODWLYDVLP
SOLFLGDGH3URFHGLPHQWRVGHWHVWHVHVWDEHOHFLGRVSHUPLWLUDPTXHDHPLVVmR
DF~VWLFDGHVHQYROYHVVHXPDERDUHSXWDomRFRPRXPDDOWHUQDWLYDDLQVSHomR
LQWHUQDGHYDVRVGHSUHVVmR1RHQWDQWRRXWURVHQVDLRVQmRGHVWUXWLYRVGH
VHQYROYLGRVHLQVSHo}HVH[WHUQDVFRPUHODWLYDPHQWHDOWDVYHORFLGDGHVSURYH
UDPGHWHFomRHGLPHQVLRQDPHQWRVLPXOWDQHDPHQWH8PDDPSODYDULHGDGH
GHDOWHUQDWLYDVGHPpWRGRVGH(1'VpFRUUHQWHPHQWHGLVSRQtYHODRVSURÀV
VLRQDLVGHFRQÀDELOLGDGHHPDQXWHQomRHPWRGDVDVSDUWHVGRPXQGR
2 PRQLWRUDPHQWR SRU HPLVVmR DF~VWLFD p WDPEpP HQYROYLGR H DSHVDU
GRFRQWLQXRXVRGD($FRPRXPDWpFQLFDGHLQVSHomRJOREDOSDUDHYLWDU
HQWUDGDHPYDVRVGHSUHVVmRQRYDVDSOLFDo}HVGH($VmRGHPDQGDGDVFRP
IUHTrQFLD
2PRQLWRUDPHQWRRQOLQHGHFRPSRQHQWHVH[SRVWRVDULVFRDVVRFLDGRV
FRPFHUWRVPHFDQLVPRVGHGDQRVRIHUHFHPD($XPDRSRUWXQLGDGH~QLFD
GHDWHQGHUGHXPDQRYDPDQHLUDLQGXVWULDVDRUHGRUGHWRGRRPXQGR

%,%/,2*5$),$

D$670(±6WDQGDUG3UDFWLFHIRUDFRXVWLFHPLVVLRQPRQLWRULQJ
RIVWUXFWXUHVGXULQJFRQWUROOHGVWLPXODWLRQ

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 UHY
 UHYLVWDDEHQGLQ
HHYYLVW
LVLVWWDD
DDDEHQ
EHQGGLGLL QQQR
MXQKRGH
 MXMXMXQKR

 QKKKRRGH
GHH
GH

FDOHQGiULR

&XUVRV$EHQGL -XOKR $JRVWR /RFDO

0HWDOXUJLD%iVLFD$SOLFDGDDRV(1'1 D  6mR3DXOR63
%iVLFRGH(QVDLRV1mR'HVWUXWLYRV1 D  6mR3DXOR63
%iVLFRGH(QVDLRV1mR'HVWUXWLYRV)'6 D  6mR3DXOR63
1LYHODPHQWR1tYHOH' D  6mR3DXOR63
1LYHODPHQWR1tYHOH1  D 6mR3DXOR63
1LYHODPHQWR1tYHOH)'6 D  6mR3DXOR63
3DUWtFXODV0DJQpWLFDV11  D 6mR3DXOR63
7HFQRORJLDGD6ROGDJHPH(1')'6  D 6mR3DXOR63
'RFXPHQWRV7pFQLFRVGH6ROGDJHPH(1' D  6mR3DXOR63
0LQL&XUVR8OWUDVVRP$SOLFDGRDRV0DWHULDLV&RPSyVLWRV   6mR3DXOR63
0RQLWRUDPHQWRGH$QDOLVHGH9LYUDo}HV D  6mR3DXOR63
0LQL&XUVRGH$QiOLVHGH&HUWL¿FDGRVGH&DOLEUDomR   6mR3DXOR63
,QVSHomRH&RUURVmRHP$HURQDYHV D  6mR3DXOR63
8OWUDVVRP1  D 6mR3DXOR63
,QVSHomRGH'XWRV7HUUHVWUHV(QVDLRVH7HVWHV  D 6mR3DXOR63
8OWUDVVRP)RUMDGRV$9*'*6  D 6mR3DXOR63
7UHLQDPHQWRGH72)'  D 6mR3DXOR63
7HFQRORJLDGD6ROGDJHPH(1' D  3HUQDPEXFR
8OWUDVVRP)RUMDGRV$9*'*6  D 3HUQDPEXFR
1LYHODPHQWR1tYHOH D  3HUQDPEXFR
1LYHODPHQWR1tYHOH  D &HDUi
1LYHODPHQWR1tYHOH D  0DUDQKmR

&XUVRV%ULGJH[$EHQGL -XOKR $JRVWR /RFDO

'HVFREULQGRD/LQJXD3RUWXJXHVD D  6mR3DXOR
$SHUIHLoRDPHQWRGH(GXFDGRUHV D  6mR3DXOR
/LGHUDQoD(VVHQFLDO  D 6mR3DXOR
'HVFRPSOLFDQGRD0DWHPiWLFD  D 6mR3DXOR
$SHUIHLoRDPHQWR7pFQLFR,QGXVWULDO  DHD 6mR3DXOR

&XUVRV&HWUH -XOKR $JRVWR /RFDO

3DUWtFXODV0DJQpWLFDV1 D D 6mR3DXOR63

3DUWtFXODV0DJQpWLFDV11  D 6mR3DXOR63
8OWUDVVRP'XSOD/DPLQDomR D  6mR3DXOR63
8OWUDVVRP1 D D 6mR3DXOR63
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP D D 6mR3DXOR63
/LTXLGR3HQHWUDQWH1  D 6mR3DXOR63
/LTXLGR3HQHWUDQWH11 D D 6mR3DXOR63
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP1 D D 6mR3DXOR63
8OWUDVVRP'XSOD/DPLQDomR1  D 6mR3DXOR63
8OWUDVVRP'XSOD/DPLQDomR11 D D 6mR3DXOR63
8OWUDVVRP11 D D 6mR3DXOR63
'HWHFomRGH9D]DPHQWRVHP7XEXODo}HV(QWHUUDGDV1 D D 6mR3DXOR63
'HWHFomRGH9D]DPHQWRVHP7XEXODo}HV(QWHUUDGDV1 D D 6mR3DXOR63
/LTXLGR3HQHWUDQWH11 D D 6DQWRV63
8OWUDVVRP1 D  6DQWRV63
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP D  6DQWRV63
8OWUDVVRP'XSOD/DPLQDomR1 D  6DQWRV63
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP1  D 6DQWRV63
8OWUDVVRP'XSOD/DPLQDomR11  D 6DQWRV63
8OWUDVVRP11  D 6DQWRV63
/LTXLGR3HQHWUDQWH1 D  7DXEDWp63
/LTXLGR3HQHWUDQWH11  D 7DXEDWp63
3DUWtFXODV0DJQpWLFDV1 D  7DXEDWp63
3DUWtFXODV0DJQpWLFDV11  D 7DXEDWp63
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP D  7DXEDWp63
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP1  D 7DXEDWp63
8OWUDVVRP'XSOD/DPLQDomR1 D  7DXEDWp63
8OWUDVVRP1 D  7DXEDWp63
8OWUDVVRP'XSOD/DPLQDomR11  D 7DXEDWp63
8OWUDVVRP11  D 7DXEDWp63
8OWUDVVRP'XSOD/DPLQDomR11 D D 3HUQDPEXFR
8OWUDVVRP11 D D 3HUQDPEXFR

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 FDOHQGiULR

 &XUVRV&HWUH -XOKR $JRVWR /RFDO

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