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Sesi Osp Mii
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Antes de iniciar os estudos do Módulo II do curso Técnicas e boas práticas para regentes de
orquestras e grupos musicais, é importante que você conheça o que será abordado nas aulas
e como se preparar para tirar o melhor proveito de seus estudos.
Sabemos que além das competências básicas musicais, comuns a todos os músicos, o Regente
deve, obrigatoriamente, ter:
Por isso, no Módulo II, você vai estudar os aspectos que envolvem o Ensaio, sua preparação,
do ponto de vista dos músicos e do regente, e o Concerto.
Verá, também, os aspectos práticos da Regência, como Gestual, Estrutura dos Ensaios e a
participação do Regente nessa estrutura.
Bom estudo!
Técnicas e boas práticas para regentes
Conhecimento básico 2
Esses conhecimentos são obrigatórios, pois farão a diferença na eficiência de seu estudo e na
preparação dos ensaios.
Claves
Clave de Sol
Clave de Fá (Baixo)
Fagote, Cello, Trombone.
Instrumentos Transpositores
Corne-Inglês
Clarinete em Mi bemol
Clarinete em Si bemol
Técnicas e boas práticas para regentes
Clarinete em Lá
Clarinete Baixo
Saxofone Soprano
Trompete em Si bemol
Trompete em Ré
Flugelhorn
Trompa em Fá
Técnicas e boas práticas para regentes
Trompa em Mi bemol
Por exemplo, se temos uma obra em Sol maior (para os instrumentos em Dó), para o
Trompete, por exemplo, terá a armadura de clave de Lá maior.
Características e Particularidades
É parte dos pré-requisitos para todo aquele que pretende exercer a tarefa de dirigir um grupo
musical, o conhecimento básico sobre as características e particularidades dos instrumentos.
O Regente deve ter gravado em sua mente, com precisão, os timbres dos instrumentos, bem
como suas infinitas combinações.
Aconselha-se ouvir obras enquanto segue a partitura, concentrando-se nos timbres e nas
combinações dos instrumentos, bem como nas características específicas. Uma boa estratégia
também é iniciar esse tipo de prática por estruturas menores, para, então, ir buscando grupos
maiores.
Exemplos:
Quartetos de Cordas,
Quintetos de Sopros,
Quintetos de Metais etc.
Por exemplo, se você tem, em um acorde, algum instrumento tocando no limite de sua 6
tessitura, com certeza enfrentará algum tipo de problema, seja de afinação, qualidade sonora
ou equilíbrio. Com o estudo da partitura, e com o conhecimento prévio dos instrumentos, você
poderá antecipar isso e também prever possíveis soluções.
Em vários tratados você poderá encontrar informações bastante detalhadas sobre as tessituras
e particularidades de cada instrumento.
Exemplo:
Flauta
Técnicas e boas práticas para regentes
Leitura indispensável 7
Para acompanhar o módulo II, especialmente para as aulas de gestual, será útil você dispor de
um espelho grande, de preferência que possa refletir o seu corpo todo. Ele o auxiliará na
avaliação de seus movimentos.
Outro item bastante útil é o metrônomo. Quando praticamos nosso gestual temos que buscar
a precisão de movimentos e a manutenção do tempo, que é uma das coisas mais difíceis,
especialmente para o Regente com menos experiência.
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Exercícios 8
Após realizar os exercícios, digitalize as duas páginas (esta página e a anterior) e envie para
avaliação da tutora (utilize a área “Entrega de atividade: Avaliação diagnóstica do Módulo II”).
Esses exercícios possibilitarão à tutora avaliar o seu grau de conhecimento nas competências
básicas de regência, e se necessário, apontar o caminho para ampliar o seu conhecimento.
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Referências 10
BAKALEINIKOFF, Vladimir. Style. In: Elementary Rules of Conducting. Rockville Centre: Belwin
Inc., 1938.
SCHERCHEN, Hermann. Particularidades del acto de dirigir. In: El arte de dirigir la orquestra.
Barcelona: Tallheres Gráficos Ibero-americanos, 1950.
SWIFT, Frederic Fay. Building the Program. In: Fundamentals of Conducting. Rockville Centre:
Belwin Inc., 1961.