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LIVRO 1 | FÍSICA 1

Resoluções das Atividades


Sumário
Módulo 1 – Termometria ............................................................................................................................................................................................................................ 1
Módulo 2 – Dilatação térmica dos sólidos ................................................................................................................................................................................................. 3
Módulo 3 – Dilatação térmica dos líquidos................................................................................................................................................................................................ 5

Módulo 1 Termometria

Atividades para Sala

Pré-Vestibular | 1
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A partir da figura:
θ − 0 36, 5 − 0
= ∴ θ = 29, 2 ºR
80 − 0 100 − 0

04 D
a) (E) Na escala Kelvin, a menor temperatura é o zero
absoluto.
b) (E) Calor é energia em trânsito. Ninguém “tem” calor.
c) (E) A temperatura é a mesma, apenas parece mais fria
ao contato por causa das diferentes condutibilida-
des térmicas dos diferentes materiais.
d) (C)
e) (E) Entre outros fatores, além da temperatura, temos a
pressão como um fator determinante.

05 D
Para compararmos as temperaturas, devemos transformá-
-las para a mesma escala. Por exemplo, a escala Celsius.
C F − 32 C 33, 8 − 32 5 ⋅ 1, 8
= ⇒ = ⇒C= = 1 ⇒ TNI = 1 ºC
Atividades Propostas 5 9 5 9 9
C = K – 273 = 269 – 273 = –4ºC ⇒ TL = – 4 ºC
01 E
Usando a equação de conversão entre essas escalas: Sendo assim: TS > TNI > TL
TC TF − 32 −70 TF − 32 ⇒ 06 A
= ⇒ = ⇒ TF = 9(–14) + 32
5 9 5 9 A figura mostra os dados.
⇒ TF = – 94 °F

100 °C 25 cm
02 A
Montando o esquema básico de conversão, teremos:
°C °F
T ºC 13 cm

100° 212

0 °C 5 cm
q q + 40

0 32

Assim sendo:
T−0 13 − 5 T 8
θ−0 (θ + 40 ) − 32 = ⇒ = ⇒ 20 T = 800 ⇒ T = 40 º C
= ∴ θ = 10 °C 100 − 0 25 − 5 100 20
100 − 0 212 − 32
07 A
03 E T(°C) h
Baseado no enunciado da questão, podemos montar o 42 10
seguinte esquema:
°Ré °C
T 5
Ponto de 80 °R
vapor 100 °C

35 0
36,5 °C
q
Ponto T − 35 5−0 T − 35
de gelo
0 °R 0 °C = ⇒ = 0, 5 ⇒ T − 35 = 3, 5 ⇒ T = 38, 5 °C
42 − 35 10 − 0 7

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08 A
Módulo 2 Dilatação térmica dos sólidos
°Y °C

120 100

14442443
Y – (–20 ) C–0
=
120 – (–20 ) 100 – 0
Atividades para Sala
Y C
Y + 20 C
=
140 100
–20 0

Se Y = 36, então C = 40.

09 A
T1 = –32 °F e T2 = 23 °F
A equação termométrica de conversão entre as escalas
mencionadas é:
TC TF − 32
=
5 9
Substituindo os dados, temos:
TC1 −32 − 32 −320
= ⇒ TC1 = ⇒ TC1 = –35,6 °C
5 9 9
TC 2 23 − 32 −45
= ⇒ TC 2 = ⇒ TC2 = –5 °C
5 9 9

10 A
C F – 32
= e F = C + 80, nesse caso.
5 9
Desse sistema de equações: F = 140 °F e C = 60 °C

11 E
Do texto, temos que a diferença entre a temperatura axilar
normal à tarde e de manhã, em ºC, é 0,7. Portanto, usan
do-se a relação dada, temos que:
0, 7 ∆F
= ⇒ ∆F = 9 · 0,14 = 1,26 ºF
5 9
12 B
a) (F) Porque não é necessário o contato direto entre dois
corpos para que haja o equilíbrio térmico, uma vez que
existe a possibilidade de a troca de calor se dar por
meio de ondas eletromagnéticas, como estudaremos
mais à frente, processo conhecido como irradiação.
b) (V) Para reduzirmos a interferência da pele e também
do ambiente, procuramos colocar o termômetro em
contato com as partes mais internas do corpo, mas
vale lembrar que a troca de calor, na realidade, vai se
dando instantaneamente. Consideremos que “efe
tive”, no texto, queira fazer referência ao equilíbrio
térmico.
c) (F) Pela mesma razão do item A e também porque mudar
o termômetro de posição não vai evitar interferência
do calor específico médio do corpo humano.
d) (F) Realmente, é preciso reduzir a interferência da pele,
mas o calor específico do mercúrio é muito menor
que o da pele, o que facilita o equilíbrio térmico
entre ambos.
e) (F) Pela mesma razão do item A.

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não aconteçam quebras, ambas as partes devem dilatar


Atividades Propostas igualmente. Por isso, “o coeficiente de dilatação volumé-
trica do material de restauração deve ser [...] igual ao coe-
01 C ficiente de dilatação volumétrica do dente”.
Para que a rampa mantenha a mesma inclinação a qualquer
temperatura, ambas as pilastras precisam ter a mesma dila- 09 E
tação: Inicialmente, as hastes têm o mesmo comprimento (“um
DLI = DLII : L 01 · a1 · DT = L 02 · a2 · DT, sendo L 02 = 3L 01 ∴ a1 = 3a2 quadrado foi montado...”). Com o aquecimento, as hastes
de alumínio dilatam mais que a de aço, pois αAl > αAço.
02 B Com a base tornando-se maior do que a aresta superior,
∆L ∆L e pela simetria na dilatação das laterais, “...ao final do
DL = L0 · a · DT ∴ = a · DT ∴ a razão não depende
L0 L0 processo de aquecimento, a figura formada pelas hastes
da escala termométrica utilizada. Assim: aF · DTF = aC · DTC. estará mais próxima de um trapézio isósceles.”
Como, para DTF = 180 ºF temos DTC = 100 ºC, vem:
12 ⋅ 10 −6 −1 10 E
aF · 180 = 12 · 10–6 · 100 ∴ aF = °F
1, 8 Em um sistema de lâminas, quando houver aquecimento,
ocorrerá um desvio para o lado da lâmina de menor coefi-
12 ⋅ 10 −6 −1 ciente linear de dilatação, portanto:
DL = L0 · a · DT ∴ DL = 2 km · °F · [110 –(–40)] ∴
1, 8 αN < αM
DL = 2 m

03 B 11 E
Quando colocamos água fervente em um copo de vidro
∆L = L 0 ⋅ α ⋅ ∆T  ∆L L 0 ⋅ α ⋅ ∆T 0,1% L 0 L 0 ⋅ α ⋅ ∆T
 = ⇒ = ⇒ comum, a parede interna, que está em contato direto com
∆V = V0 ⋅ γ ⋅ ∆T  ∆V V0 ⋅ γ ⋅ ∆T ∆V V0 ⋅ 3α ⋅ ∆T a água, dilata-se mais que a externa. Como o vidro comum

⇒ ∆V = 0, 3%V0 apresenta um coeficiente de dilatação alto em relação
ao vidro Pyrex, é mais fácil haver o trincamento do vidro
comum.
04 D
Com o mesmo material, a dilatação é maior quanto maior
12 D
a dimensão inicial. Se havia espaço, o orifício é maior que
o pino, logo, o espaço irá aumentar. É bem interessante o princípio de funcionamento de uma
lâmina bimetálica. Se for aquecida, ela se encurvará para
05 A o lado da lâmina de menor coeficiente de dilatação linear.
Se for resfriada, ela se encurvará para o lado da lâmina de
Se a temperatura está aumentando, isso faz com que o
volume aumente. Mesmo que o valor do coeficiente diminua maior coeficiente de dilatação linear.
– entre T1 e T2, isso apenas significa que o volume aumenta No caso desta questão, estamos falando de uma lâmina
menos para cada grau de variação de temperatura, porém que será aquecida. Logo, ela se encurvará para o lado da
existe sim um aumento. lâmina de menor coeficiente de dilatação linear, no caso, a
lâmina α1. Então, α1 < α2.
06 C
Como a porca está apertada, o mais indicado seria aque-
Figura 1 Figura 2
cê-la de modo que ela se dilate e possa ser removida.
1 αII 1 αII
07 D 2
αI
2
αI
Colocando água fria no copo interno este sofre contração.
Já o copo externo, quando for mergulhado em água bem
Contato Contato
quente, se dilatará. Dessa forma, conseguiremos retirar um elétrico
elétrico
copo de dentro do outro. interrompido

08 A Quanto mais apertado estiver o parafuso, mais cedo o


Se houver dilatação – um aquecimento ou um resfriamento contato elétrico será interrompido (ver figura 2), fazendo
– tanto a parte natural remanescente do dente, quanto a com que não se atinja uma temperatura tão alta como
parte artificial, restaurada, mudarão de volume. Para que aquela que se conseguiria com o parafuso mais frouxo.

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Módulo 3 Dilatação térmica dos líquidos

Atividades para Sala

Atividades Propostas
01 E
(F) Na hora mais quente do dia, a gasolina estará menos
densa e, portanto, terá menos massa por litro.
(V) A uma temperatura mais baixa, a gasolina está mais
densa e, portanto, terá mais massa por litro.
(V) Se ela fosse vendida em kg, seria eliminada a preocu-
pação com a dilatação volumétrica.

02 E
Como houve um resfriamento, o volume de gasolina dimi-
nuiu, deixando espaço para ser ocupado pelo ar. Para
sabermos esse volume de ar, basta descobrirmos quanto
a gasolina contraiu seu volume com essa diminuição de
temperatura.
DV = Vo · γ · DT ⇒ DV = 40.000 · 1,1 · 10–3 · (10 – 30) ⇒
⇒ DV = – 880 litros.
A gasolina se contraiu 880 litros e esse espaço passou a ser
ocupado por um igual volume de ar.

03 E
Sendo S a área de secção do tanque considerado e Dh a
variação do nível da água quando ela sofrer a variação de
temperatura ∆T considerada, teremos:
∆V = γ · V0 · ∆T
∆V = 2 · 10–4 · (S · 20) · 4
S · ∆h = 160 · S · 10–4
∆h = 16 · 10–3 = 1,6 · 10–2 m = 1,6 cm

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04 D 11 B
Do estudo da dilatação, temos que: Se o coeficiente de dilatação do alumínio é maior que o do
ferro, então, em um aquecimento, o alumínio dilata mais.
∆V = V0 · γ · ∆T ⇒ ∆V = 500 · 4,4 · 10 · (80 – 20) ⇒ ∆V = 13,2 litros
–4
Assim, podemos afirmar que, nas situações ilustradas, o
Logo, dentre as opções oferecidas, a que melhor se disco de ferro se solta do anel de alumínio (afrouxamento),
encaixa, em termos de custo benefício, é 16 litros. Qual- mas o disco de alumínio não se solta do anel de ferro, pelo
quer uma menor que 13,2 litros ocasionaria mau funciona- contrário, ficam ainda mais presos.
mento ou até dano ao sistema.
12 C
05 A De acordo com o gráfico B, entre 0 ºC e 4 ºC, a água sofre
uma anomalia devido às suas ligações intermoleculares
O calor é conduzido da água para o mercúrio por meio (tipo pontes de “H”). A maior parte dos líquidos diminui
do vidro. Em outras palavras, o vidro se aquece – e dilata de volume ao diminuir a temperatura; em relação à água,
– antes do mercúrio. Dessa forma, se o volume do vidro o volume aumenta (abaixo de 4 ºC).
aumenta antes que o volume do mercúrio mude, “o nível
da coluna de mercúrio cai um pouco”. Assim que o mer- 1,00020

Volume específico
cúrio aquecer, o nível irá se elevar “acima do nível inicial”,

(cm3 /g)
pois o coeficiente de dilatação do mercúrio é maior do 1,00010
que o do vidro.
1,00000
0 2 4 6 8 10
06 B Temperatura ( oC)

Nesse caso, houve uma contração térmica. A diminuição Portanto, se interpretarmos o gráfico, o volume, a 4 ºC, esti-
do volume da gasolina pode ser calculada pela seguinte ma-se em 1,00002 cm3, e, a 0 ºC, estima-se em 1,00015 cm3.
expressão: ∆v= 0,00013 cm3, aumenta ou diminui em menos de
∆V = Vo · γ · ∆T ⇒ ∆V = 4.000 · 1 · 10–3 · (15 – 35) ⇒ ∆V = – 80 0,04% dependendo da ocorrência de aquecimento ou res-
friamento.
litros (o sinal apenas indica diminuição do volume).

07 A
A chapa, o disco e o fio são do mesmo material, logo dila-
tam-se igualmente.

08 D
DL = L0 · α · Dθ
Como:
L0 = 10 m = 10.000 mm
Temos: DL = 10.000 · 1,1 · 10–5 · (50 – 10) ⇒ DL = 4,4 mm

09 C
A substância termométrica precisa ter um comportamento
linear em relação às variações de temperatura. O mercú-
rio, por exemplo, tem seu volume aumentado quando a
temperatura cresce de 1 ºC a 40 ºC. A água tem comporta-
mento anômalo – nesse caso – de 1 ºC a 4 ºC, contraindo-
-se ao invés de dilatar-se.

10 C
Analisando o gráfico, notamos que o volume da água e o
volume do recipiente são iguais apenas a 4 ºC. Portanto,
se a água é colocada no recipiente a 4 ºC, ela não trans-
bordará. Em qualquer outra temperatura, acima ou abaixo
desse valor, o volume da água é maior que o volume
interno do recipiente e, então, a água transbordará. A
palavra “apenas” elimina a afirmativa II.

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