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Provas de Física da EsPCEx de 2011 a 2017

1. (Espcex (Aman) 2017) Um trem de 150 m de comprimento se desloca com velocidade escalar constante de
16 m s. Esse trem atravessa um túnel e leva 50 s desde a entrada até a saída completa de dentro dele. O
comprimento do túnel é de:
a) 500 m
b) 650 m
c) 800 m
d) 950 m
e) 1.100 m

2. (Espcex (Aman) 2017) Um cubo de massa 4 kg está inicialmente em repouso sobre um plano horizontal sem
atrito. Durante 3 s, aplica-se sobre o cubo uma força constante F, horizontal e perpendicular no centro de uma de
suas faces, fazendo com que ele sofra um deslocamento retilíneo de 9 m, nesse intervalo de tempo, conforme
representado no desenho abaixo.

No final do intervalo de tempo de 3 s, os módulos do impulso da força F e da quantidade de movimento do cubo são
respectivamente:
a) 36 N  s e 36 kg  m s
b) 24 N  s e 36 kg  m s
c) 24 N  s e 24 kg  m s
d) 12 N  s e 36 kg  m s
e) 12 N  s e 12 kg  m s

3. (Espcex (Aman) 2017) Um prédio em construção, de 20 m de altura, possui, na parte externa da obra, um
elevador de carga com massa total de 6 ton, suspenso por um cabo inextensível e de massa desprezível.
O elevador se desloca, com velocidade constante, do piso térreo até a altura de 20 m, em um intervalo de tempo
igual a 10 s. Desprezando as forças dissipativas e considerando a intensidade da aceleração da gravidade igual a
10 m s2 , podemos afirmar que a potência média útil desenvolvida por esse elevador é:
a) 120 kW
b) 180 kW
c) 200 kW
d) 360 kW
e) 600 kW

4. (Espcex (Aman) 2017) Uma esfera, sólida, homogênea e de massa 0,8 kg é abandonada de um ponto a 4 m de
altura do solo em uma rampa curva.
Uma mola ideal de constante elástica k  400 N m é colocada no fim dessa rampa, conforme desenho abaixo. A
esfera colide com a mola e provoca uma compressão.
Desprezando as forças dissipativas, considerando a intensidade da aceleração da gravidade
g  10 m s2 e que a esfera apenas desliza e não rola, a máxima deformação sofrida pela mola é de:
a) 8 cm
b) 16 cm
c) 20 cm
d) 32 cm
e) 40 cm

5. (Espcex (Aman) 2017) O desenho abaixo representa um sistema composto por duas barras rígidas I e II,
homogêneas e de massas desprezíveis na posição horizontal, dentro de uma sala. O sistema está em equilíbrio
estático.
No ponto M da barra II, é colocado um peso de 200 N suspenso por um cabo de massa desprezível. A barra I está
apoiada no ponto N no vértice de um cone fixo no piso. O ponto A da barra I toca o vértice de um cone fixo no teto.
O ponto B da barra I toca o ponto C, na extremidade da barra II. O ponto D, localizado na outra extremidade da
barra II, está apoiado no vértice de um cone fixo no piso.

Os módulos das forças de contato sobre a barra I, nos pontos A e N, são respectivamente:
a) 75 N, 150 N
b) 150 N, 80 N
c) 80 N, 175 N
d) 75 N, 225 N
e) 75 N, 100 N

6. (Espcex (Aman) 2017) Um cubo homogêneo de densidade ρ e volume V encontra-se totalmente imerso em um
líquido homogêneo de densidade ρ0 contido em um recipiente que está fixo a uma superfície horizontal.
Uma mola ideal, de volume desprezível e constante elástica k, tem uma de suas extremidades presa ao centro
geométrico da superfície inferior do cubo, e a outra extremidade presa ao fundo do recipiente de modo que ela fique
posicionada verticalmente.
Um fio ideal vertical está preso ao centro geométrico da superfície superior do cubo e passa por duas roldanas
idênticas e ideais A e B. A roldana A é móvel a roldana B é fixa e estão montadas conforme o desenho abaixo.
Uma força vertical de intensidade F é aplicada ao eixo central da roldana A fazendo com que a distensão na mola
seja X e o sistema todo fique em equilíbrio estático, com o cubo totalmente imerso no líquido.
Considerando a intensidade da aceleração da gravidade igual a g, o módulo da força F é:
a) [V g(ρ0  ρ)  kx]
b) 2[V g(ρ  ρ0 )  kx]
c) 2[V g(ρ0  ρ)  kx]
d) [V g(ρ0  ρ)  kx]
e) 2[V g(ρ  ρ0 )  kx]

7. (Espcex (Aman) 2017) Durante um experimento, um gás perfeito é comprimido, adiabaticamente, sendo realizado
sobre ele um trabalho de 800 J. Em relação ao gás, ao final do processo, podemos afirmar que:
a) o volume aumentou, a temperatura aumentou e a pressão aumentou.
b) o volume diminuiu, a temperatura diminuiu e a pressão aumentou.
o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão diminuiu.
d) o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão aumentou.
e) o volume aumentou, a temperatura aumentou e a pressão diminuiu.

8. (Espcex (Aman) 2017) Um raio de luz monocromática propagando-se no ar incide no ponto O, na superfície de
um espelho, plano e horizontal, formando um ângulo de 30 com sua superfície.
Após ser refletido no ponto O desse espelho, o raio incide na superfície plana e horizontal de um líquido e sofre
refração. O raio refratado forma um ângulo de 30 com a reta normal à superfície do líquido, conforme o desenho
abaixo.

Sabendo que o índice de refração do ar é 1, o índice de refração do líquido é:

3 3
Dados: sen30  1 2 e cos60  1 2; sen60  e cos30  .
2 2
3
a)
3
3
b)
2
c) 3
2 3
d)
3
e) 2 3

9. (Espcex (Aman) 2017) Uma partícula de carga q e massa 106 kg foi colocada num ponto próximo à superfície
da Terra onde existe um campo elétrico uniforme, vertical e ascendente de intensidade E  105 N C.

Sabendo que a partícula está em equilíbrio, considerando a intensidade da aceleração da gravidade g  10 m s2 , o


valor da carga q e o seu sinal são respectivamente:
a) 103 μC, negativa
b) 105 μC, positiva
c) 105 μC, negativa
d) 104 μC, positiva
e) 104 μC, negativa

10. (Espcex (Aman) 2017) Um aluno irá montar um circuito elétrico com duas lâmpadas incandescentes, L1 e L2, de
resistências elétricas constantes, que têm as seguintes especificações técnicas fornecidas pelo fabricante, impressas
nas lâmpadas:

- L1: 30 V e 60 W;
- L2 : 30 V e 30 W.

Além das duas lâmpadas, ele também usará um gerador ideal de tensão elétrica contínua de
60 V, um resistor ôhmico de 30  e fios condutores elétricos ideais.

Utilizando todo material acima descrito, a configuração da montagem do circuito elétrico, para que as lâmpadas
funcionem corretamente com os valores especificados pelo fabricante das lâmpadas será:

a)
b)

c)

d)

e)

11. (Espcex (Aman) 2017) O desenho abaixo representa um circuito elétrico composto por resistores ôhmicos, um
gerador ideal e um receptor ideal.

A potência elétrica dissipada no resistor de 4  do circuito é:


a) 0,16 W
b) 0,20 W
c) 0,40 W
d) 0,72 W
e) 0,80 W

12. (Espcex (Aman) 2017) Dois fios condutores retilíneos, muito longos e paralelos entre si, são percorridos por
correntes elétricas de intensidade distintas, i1 e i2 , de sentidos opostos.
Uma espira circular condutora de raio R é colocada entre os dois fios e é percorrida por uma corrente elétrica i.
A espira e os fios estão no mesmo plano. O centro da espira dista de 3R de cada fio, conforme o desenho abaixo.
Para que o vetor campo magnético resultante, no centro da espira, seja nulo, a intensidade da corrente elétrica i e
seu sentido, tomando como referência o desenho, são respectivamente:
i i
a) 1 2 e horário
3
i1  i2
b) e anti-horário

i i
c) 1 2 e horário

i1  i2
d) e horário

i i
e) 1 2 e anti-horário

13. (Espcex (Aman) 2016) Um móvel descreve um movimento retilíneo uniformemente acelerado. Ele parte da
posição inicial igual a 40 m com uma velocidade de 30 m / s, no sentido contrário à orientação positiva da trajetória,
e a sua aceleração é de 10 m / s2 no sentido positivo da trajetória. A posição do móvel no instante 4s é
a) 0 m
b) 40 m
c) 80 m
d) 100 m
e) 240 m

14. (Espcex (Aman) 2016) Um projétil é lançado obliquamente, a partir de um solo plano e horizontal, com uma
velocidade que forma com a horizontal um ângulo α e atinge a altura máxima de 8,45 m.
Sabendo que, no ponto mais alto da trajetória, a velocidade escalar do projétil é 9,0 m / s, pode-se afirmar que o
alcance horizontal do lançamento é:

Dados:
intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2
despreze a resistência do ar
a) 11,7 m
b) 17,5 m
c) 19,4 m
d) 23,4 m
e) 30,4 m

15. (Espcex (Aman) 2016) Um satélite esférico, homogêneo e de massa m, gira com velocidade angular constante
em torno de um planeta esférico, homogêneo e de massa M, em uma órbita circular de raio R e período T,
conforme figura abaixo. Considerando G a constante de gravitação universal, a massa do planeta em função de R, T
e G é:
4 π 2 R3
a)
TG
4 π 2 R2
b)
TG
4 π2 R2
c)
T2 G
4π2 R
d)
T2 G
4 π 2 R3
e)
T2 G

16. (Espcex (Aman) 2016) Um corpo de massa 300 kg é abandonado, a partir do repouso, sobre uma rampa no
ponto A, que está a 40 m de altura, e desliza sobre a rampa até o ponto B, sem atrito. Ao terminar a rampa AB, ele
continua o seu movimento e percorre 40 m de um trecho plano e horizontal BC com coeficiente de atrito dinâmico de
0,25 e, em seguida, percorre uma pista de formato circular de raio R, sem atrito, conforme o desenho abaixo. O
maior raio R que a pista pode ter, para que o corpo faça todo trajeto, sem perder o contato com ela é de

Dado: intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2

a) 8 m
b) 10 m
c) 12 m
d) 16 m
e) 20 m

17. (Espcex (Aman) 2016) Uma corda ideal AB e uma mola ideal M sustentam, em equilíbrio, uma esfera maciça
homogênea de densidade ρ e volume V através da corda ideal BC, sendo que a esfera encontra-se imersa em um
recipiente entre os líquidos imiscíveis 1 e 2 de densidade ρ1 e ρ2 , respectivamente, conforme figura abaixo. Na
posição de equilíbrio observa-se que 60% do volume da esfera está contido no líquido 1 e 40% no líquido 2.
Considerando o módulo da aceleração da gravidade igual a g, a intensidade da força de tração na corda AB é
Dados:
3 1
sen60  cos30  sen30  cos60 
2 2

a) 3Vg(ρ  0,6ρ1  0,4ρ2 )


b) 3Vg(ρ  0,6ρ2  0,4ρ1)
c) 2Vg(ρ  0,6ρ2  0,4ρ1)
3
d) Vg(ρ  0,6ρ1  0,4ρ2 )
3
e) 2Vg(ρ  0,6ρ1  0,4ρ2 )

18. (Espcex (Aman) 2016) Dois caminhões de massa m1  2,0 ton e m2  4,0 ton, com velocidades v1  30 m / s e
v 2  20 m / s, respectivamente, e trajetórias perpendiculares entre si, colidem em um cruzamento no ponto G e
passam a se movimentar unidos até o ponto H, conforme a figura abaixo. Considerando o choque perfeitamente
inelástico, o módulo da velocidade dos veículos imediatamente após a colisão é:
a) 30 km / h
b) 40 km / h
c) 60 km / h
d) 70 km / h
e) 75 km / h

19. (Espcex (Aman) 2016) Um cilindro maciço e homogêneo de peso igual a 1.000 N encontra-se apoiado, em
equilíbrio, sobre uma estrutura composta de duas peças rígidas e iguais, DB e EA, de pesos desprezíveis, que
formam entre si um ângulo de 90, e estão unidas por um eixo articulado em C. As extremidades A e B estão
apoiadas em um solo plano e horizontal. O eixo divide as peças de tal modo que DC  EC e CA  CB, conforme a
figura abaixo.
Um cabo inextensível e de massa desprezível encontra-se na posição horizontal em relação ao solo, unindo as
extremidades D e E das duas peças. Desprezando o atrito no eixo articulado e o atrito das peças com o solo e do
cilindro com as peças, a tensão no cabo DE é:

2
Dados: cos 45  sen45 
2
g é a aceleração da gravidade

a) 200 N
b) 400 N
c) 500 N
d) 600 N
e) 800 N

20. (Espcex (Aman) 2016) Um estudante foi ao oftalmologista, reclamando que, de perto, não enxergava bem.
Depois de realizar o exame, o médico explicou que tal fato acontecia porque o ponto próximo da vista do rapaz
estava a uma distância superior a 25 cm e que ele, para corrigir o problema, deveria usar óculos com “lentes de 2,0
graus“, isto é, lentes possuindo vergência de 2,0 dioptrias.

Do exposto acima, pode-se concluir que o estudante deve usar lentes


a) divergentes com 40 cm de distância focal.
b) divergentes com 50 cm de distância focal.
c) divergentes com 25 cm de distância focal.
d) convergentes com 50 cm de distância focal.
e) convergentes com 25 cm de distância focal.

21. (Espcex (Aman) 2016) Uma pequena esfera de massa M igual a 0,1kg e carga elétrica q  1,5 μ C está, em
equilíbrio estático, no interior de um campo elétrico uniforme gerado por duas placas paralelas verticais carregadas
com cargas elétricas de sinais opostos. A esfera está suspensa por um fio isolante preso a uma das placas conforme
o desenho abaixo. A intensidade, a direção e o sentido do campo elétrico são, respectivamente,

Dados: cos θ  0,8 e senθ  0,6


intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2
a) 5  105 N / C, horizontal, da direita para a esquerda.
b) 5  105 N / C, horizontal, da esquerda para a direita.
c) 9  105 N / C, horizontal, da esquerda para a direita.
d) 9  105 N / C, horizontal, da direita para a esquerda.
e) 5  105 N / C, vertical, de baixo para cima.

22. (Espcex (Aman) 2016) No circuito elétrico desenhado abaixo, todos os resistores ôhmicos são iguais e têm
resistência R  1,0 . Ele é alimentado por uma fonte ideal de tensão contínua de E  5,0 V. A diferença de potencial
entre os pontos A e B é de:

a) 1,0 V
b) 2,0 V
c) 2,5 V
d) 3,0 V
e) 3,3 V

23. (Espcex (Aman) 2016) Num recipiente contendo 4,0 litros de água, a uma temperatura inicial de 20 C, existe
um resistor ôhmico, imerso na água, de resistência elétrica R  1 , alimentado por um gerador ideal de força
eletromotriz E  50 V, conforme o desenho abaixo. O sistema encontra-se ao nível do mar.
A transferência de calor para a água ocorre de forma homogênea. Considerando as perdas de calor desprezíveis
para o meio, para o recipiente e para o restante do circuito elétrico, o tempo necessário para vaporizar 2,0 litros de
água é
Dados:
calor específico da água  4 kJ / kg C
calor latente de vaporização da água  2.230 kJ / kg
densidade da água  1kg / L

a) 4.080 s
b) 2.040 s
c) 3.200 s
d) 2.296 s
e) 1.500 s

24. (Espcex (Aman) 2016) A figura abaixo representa um fio condutor homogêneo rígido, de comprimento L e massa
M, que está em um local onde a aceleração da gravidade tem intensidade g. O fio é sustentado por duas molas
ideais, iguais, isolantes e, cada uma, de constante elástica k. O fio condutor está imerso em um campo magnético
uniforme de intensidade B, perpendicular ao plano da página e saindo dela, que age sobre o condutor, mas não
sobre as molas.
Uma corrente elétrica i passa pelo condutor e, após o equilíbrio do sistema, cada mola apresentará uma deformação
de:
Mg  2k
a)
BiL
BiL
b)
Mg  2k
k
c)
2(Mg  BiL)
Mg  BiL
d)
2k
2k  BiL
e)
Mg

25. (Espcex (Aman) 2015) No interior de um recipiente vazio, é colocado um cubo de material homogêneo de aresta
igual a 0,40 m e massa M  40 kg. O cubo está preso a uma mola ideal, de massa desprezível, fixada no teto de
modo que ele fique suspenso no interior do recipiente, conforme representado no desenho abaixo. A mola está presa
ao cubo no centro de uma de suas faces e o peso do cubo provoca uma deformação de 5 cm na mola. Em seguida,
coloca-se água no recipiente até que o cubo fique em equilíbrio com metade de seu volume submerso. Sabendo que
a densidade da água é de 1000 kg / m3 , a deformação da mola nesta nova situação é de
Dado: intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2
a) 3,0 cm
b) 2,5 cm
c) 2,0 cm
d) 1,5 cm
e) 1,0 cm

26. (Espcex (Aman) 2015) Uma pessoa de massa igual a 80 kg está dentro de um elevador sobre uma balança
calibrada que indica o peso em newtons, conforme desenho abaixo. Quando o elevador está acelerado para cima
com uma aceleração constante de intensidade a  2,0 m / s2 , a pessoa observa que a balança indica o valor de
Dado: intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2
a) 160 N
b) 640 N
c) 800 N
d) 960 N
e) 1600 N

27. (Espcex (Aman) 2015) Em um parque aquático, um menino encontra-se sentado sobre uma prancha e desce
uma rampa plana inclinada que termina em uma piscina no ponto B, conforme figura abaixo. O conjunto menino-
prancha possui massa de 60 kg, e parte do repouso do ponto A da rampa. O coeficiente de atrito cinético entre a
prancha e a rampa vale 0,25 e β é o ângulo entre a horizontal e o plano da rampa. Desprezando a resistência do ar,
a variação da quantidade de movimento do conjunto menino-prancha entre os pontos A e B é de
Dados: intensidade da aceleração da gravidade g=10 m/s2
considere o conjunto menino-prancha uma partícula
cos β  0,8
sen β  0,6
a) 40 3 N  s
b) 60 3 N  s
c) 70 3 N  s
d) 180 3 N  s
e) 240 3 N  s

28. (Espcex (Aman) 2015) Pode-se observar, no desenho abaixo, um sistema de três vasos comunicantes cilíndricos
F, G e H distintos, abertos e em repouso sobre um plano horizontal na superfície da Terra. Coloca-se um líquido
homogêneo no interior dos vasos de modo que não haja transbordamento por nenhum deles. Sendo h F , h G e h H o
nível das alturas do líquido em equilíbrio em relação à base nos respectivos vasos F, G e H, então, a relação entre as
alturas em cada vaso que representa este sistema em equilíbrio estático é:

a) h F  h G  h H
b) h G  h H  h F
c) h F  h G  h H
d) h F  h G  h H
e) h F  h H  h G

29. (Espcex (Aman) 2015) O desenho abaixo representa um sistema composto por cordas e polias ideais de mesmo
diâmetro. O sistema sustenta um bloco com peso de intensidade P e uma barra rígida AB de material homogêneo
de comprimento L. A barra AB tem peso desprezível e está fixada a uma parede por meio de uma articulação em
A . Em um ponto X da barra é aplicada uma força de intensidade F e na sua extremidade B está presa uma corda
do sistema polias-cordas. Desprezando as forças de atrito, o valor da distância AX para que a força F mantenha a
barra AB em equilíbrio na posição horizontal é

P L
a)
8 F
P L
b)
6 F
P L
c)
4 F
P L
d)
3 F
P L
e)
2 F

30. (Espcex (Aman) 2015) Um trabalhador da construção civil de massa 70 kg sobe uma escada de material
homogêneo de 5 m de comprimento e massa de 10 kg, para consertar o telhado de uma residência. Uma das
extremidades da escada está apoiada na parede vertical sem atrito no ponto B, e a outra extremidade está apoiada
sobre um piso horizontal no ponto A , que dista 4 m da parede, conforme desenho abaixo.
Para que o trabalhador fique parado na extremidade da escada que está apoiada no ponto B da parede, de modo
que a escada não deslize e permaneça em equilíbrio estático na iminência do movimento, o coeficiente de atrito
estático entre o piso e a escada deverá ser de

Dado: intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2


a) 0,30
b) 0,60
c) 0,80
d) 1,00
e) 1,25

31. (Espcex (Aman) 2015) Em uma espira condutora triangular equilátera, rígida e homogênea, com lado medindo
18 cm e massa igual a 4,0 g, circula uma corrente elétrica i de 6,0 A, no sentido anti-horário. A espira está presa
ao teto por duas cordas isolantes, ideais e de comprimentos iguais, de modo que todo conjunto fique em equilíbrio,
num plano vertical. Na mesma região, existe um campo magnético uniforme de intensidade B  0,05 T que atravessa
perpendicularmente o plano da espira, conforme indicado no desenho abaixo.

Considerando a intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2 , a intensidade da força de tração em cada


corda é de

Dados: cos 60  0,50


sen 60  0,87
a) 0,01N
b) 0,02 N
c) 0,03 N
d) 0,04 N
e) 0,05 N

32. (Espcex (Aman) 2015) Uma criança de massa 25 kg brinca em um balanço cuja haste rígida não deformável e
de massa desprezível, presa ao teto, tem 1,60 m de comprimento. Ela executa um movimento harmônico simples que
atinge uma altura máxima de 80 cm em relação ao solo, conforme representado no desenho abaixo, de forma que o
sistema criança mais balanço passa a ser considerado como um pêndulo simples com centro de massa na
extremidade P da haste. Pode-se afirmar, com relação à situação exposta, que
Dados: intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2
considere o ângulo de abertura não superior a 10 .
a) a amplitude do movimento é 80 cm.
b) a frequência de oscilação do movimento é 1,25 Hz.
c) o intervalo de tempo para executar uma oscilação completa é de 0,8π s.
d) a frequência de oscilação depende da altura atingida pela criança.
e) o período do movimento depende da massa da criança.

33. (Espcex (Aman) 2015) Em uma fábrica, uma máquina térmica realiza, com um gás ideal, o ciclo FGHIF no
sentido horário, conforme o desenho abaixo. As transformações FG e HI são isobáricas, GH é isotérmica e IF é
adiabática. Considere que, na transformação FG, 200 kJ de calor tenham sido fornecidos ao gás e que na
transformação HI ele tenha perdido 220 kJ de calor para o meio externo.
A variação de energia interna sofrida pelo gás na transformação adiabática IF é
a) 40 kJ
b) 20 kJ
c) 15 kJ
d) 25 kJ
e) 30 kJ

34. (Espcex (Aman) 2015) Uma fibra óptica é um filamento flexível, transparente e cilíndrico, que possui uma
estrutura simples composta por um núcleo de vidro, por onde a luz se propaga, e uma casca de vidro, ambos com
índices de refração diferentes.

Um feixe de luz monocromático, que se propaga no interior do núcleo, sofre reflexão total na superfície de separação
entre o núcleo e a casca segundo um ângulo de incidência á, conforme representado no desenho abaixo (corte
longitudinal da fibra).

Com relação à reflexão total mencionada acima, são feitas as afirmativas abaixo.

I. O feixe luminoso propaga-se do meio menos refringente para o meio mais refringente.
II. Para que ela ocorra, o ângulo de incidência α deve ser inferior ao ângulo limite da superfície de separação entre o
núcleo e a casca.
III. O ângulo limite da superfície de separação entre o núcleo e a casca depende do índice de refração do núcleo e da
casca.
IV. O feixe luminoso não sofre refração na superfície de separação entre o núcleo e a casca.

Dentre as afirmativas acima, as únicas corretas são:


a) I e II
b) III e IV
c) II e III
d) I e IV
e) I e III

35. (Espcex (Aman) 2015) Em um circuito elétrico, representado no desenho abaixo, o valor da força eletromotriz
(fem) do gerador ideal é E  1,5 V, e os valores das resistências dos resistores ôhmicos são R1  R4  0,3 Ω,
R2  R3  0,6 Ω e R5  0,15 Ω . As leituras no voltímetro V e no amperímetro A , ambos ideais, são,
respectivamente,

a) 0,375 V e 2,50 A
b) 0,750 V e 1,00 A
c) 0,375 V e 1,25 A
d) 0,750 V e 1,25 A
e) 0,750 V e 2,50 A

36. (Espcex (Aman) 2015) Uma das atrações mais frequentadas de um parque aquático é a “piscina de ondas”. O
desenho abaixo representa o perfil de uma onda que se propaga na superfície da água da piscina em um dado
instante.
Um rapaz observa, de fora da piscina, o movimento de seu amigo, que se encontra em uma boia sobre a água e nota
que, durante a passagem da onda, a boia oscila para cima e para baixo e que, a cada 8 segundos, o amigo está
sempre na posição mais elevada da onda.

O motor que impulsiona as águas da piscina gera ondas periódicas. Com base nessas informações, e
desconsiderando as forças dissipativas na piscina de ondas, é possível concluir que a onda se propaga com uma
velocidade de
a) 0,15 m / s
b) 0,30 m / s
c) 0,40 m / s
d) 0,50 m / s
e) 0,60 m / s

37. (Espcex (Aman) 2014) Uma esfera é lançada com velocidade horizontal constante de módulo v=5 m/s da borda
de uma mesa horizontal. Ela atinge o solo num ponto situado a 5 m do pé da mesa conforme o desenho abaixo.
Desprezando a resistência do ar, o módulo da velocidade com que a esfera atinge o solo é de:

Dado: Aceleração da gravidade: g=10 m/s2


a) 4 m / s
b) 5 m / s
c) 5 2 m / s
d) 6 2 m / s
e) 5 5 m / s
38. (Espcex (Aman) 2014) Um trabalhador da construção civil tem massa de 70 kg e utiliza uma polia e uma corda
ideais e sem atrito para transportar telhas do solo até a cobertura de uma residência em obras, conforme desenho
abaixo.

O coeficiente de atrito estático entre a sola do sapato do trabalhador e o chão de concreto é μe  1,0 e a massa de
cada telha é de 2 kg.
O número máximo de telhas que podem ser sustentadas em repouso, acima do solo, sem que o trabalhador deslize,
permanecendo estático no solo, para um ângulo θ entre a corda e a horizontal, é:

Dados:
Aceleração da gravidade : g  10 m / s2
cos θ  0,8
senθ  0,6
a) 30
b) 25
c) 20
d) 16
e) 10

39. (Espcex (Aman) 2014) Um cubo maciço e homogêneo, com 40 cm de aresta, está em equilíbrio estático
flutuando em uma piscina, com parte de seu volume submerso, conforme desenho abaixo.

Sabendo-se que a densidade da água é igual a 1 g/cm 3 e a distância entre o fundo do cubo (face totalmente
submersa) e a superfície da água é de 32 cm, então a densidade do cubo:
a) 0,20 g/cm3
b) 0,40 g/cm3
c) 0,60 g/cm3
d) 0,70 g/cm3
e) 0,80 g/cm3

40. (Espcex (Aman) 2014) Um bloco de massa M=180 g está sobre urna superfície horizontal sem atrito, e prende-se
a extremidade de uma mola ideal de massa desprezível e constante elástica igual a 2  103 N / m. A outra extremidade
da mola está presa a um suporte fixo, conforme mostra o desenho. Inicialmente o bloco se encontra em repouso e a
mola no seu comprimento natural, Isto é, sem deformação.
Um projétil de massa m=20 g é disparado horizontalmente contra o bloco, que é de fácil penetração. Ele atinge o
bloco no centro de sua face, com velocidade de v=200 m/s. Devido ao choque, o projétil aloja-se no interior do bloco.
Desprezando a resistência do ar, a compressão máxima da mola é de:
a) 10,0 cm
b) 12,0 cm
c) 15,0 cm
d) 20,0 cm
e) 30,0 cm
41. (Espcex (Aman) 2014) Um portão maciço e homogêneo de 1,60 m de largura e 1,80 m de comprimento, pesando
800 N, está fixado em um muro por meio das dobradiças “A”, situada a 0,10 m abaixo do topo do portão, e “B”,
situada a 0,10 m de sua parte inferior. A distância entre as dobradiças é de 160 m, conforme o desenho abaixo.
Elas têm peso e dimensões desprezíveis, e cada dobradiça suporta uma força cujo módulo da componente vertical é
metade do peso do portão.

Considerando que o portão está em equilíbrio, e que o seu centro de gravidade está localizado em seu centro
geométrico, o módulo da componente horizontal da força em cada dobradiça “A” e “B” vale, respectivamente:
a) 130 N e 135 N
b) 135 N e 135 N
c) 400 N e 400 N
d) 450 N e 450 N
e) 600 N e 650 N

42. (Espcex (Aman) 2014) O desenho abaixo mostra uma barra homogênea e rígida “AB” de peso desprezível,
apoiada no ponto “O” do suporte.
A distância da extremidade “B” ao ponto de apoio “O” é o triplo da distância de “A” a “O”.
No lado esquerdo, um fio ideal isolante e inextensível, de massa desprezível, prende a extremidade “A” da barra a
uma carga elétrica puntiforme positiva de módulo “Q”. A carga “Q” está situada a uma distância “d” de uma outra
carga elétrica fixa puntiforme negativa de módulo “q”.
No lado direito, um fio ideal inextensível e de massa desprezível prende a extremidade “B” da barra ao ponto “C”.
A intensidade da força de tração no fio “BC”, para que seja mantido o equilíbrio estático da barra na posição
horizontal, é de:
Dados:
sen 30  cos 60  1 2
cos 30  sen 60  3 2
K 0 é a constante eletrostática do meio
K 0Qq
a)
2d2
K 0Qq
b)
4d2
3 K 0 Qq
c)
3d2
3 K 0 Qq
d)
9d2
K 0Qq
e)
d2

43. (Espcex (Aman) 2014) Peneiras vibratórias são utilizadas na indústria de construção para classificação e
separação de agregados em diferentes tamanhos. O equipamento é constituído de um motor que faz vibrar uma
peneira retangular, disposta no plano horizontal, para separação dos grãos. Em uma certa indústria de mineração,
ajusta-se a posição da peneira de modo que ela execute um movimento harmônico simples (MHS) de função horária
x  8 cos (8 π t), onde x é a posição medida em centímetros e t, o tempo em segundos.
O número de oscilações a cada segundo executado por esta peneira é de
a) 2
b) 4
c) 8
d) 16
e) 32
44. (Espcex (Aman) 2014) Em uma casa moram quatro pessoas que utilizam um sistema de placas coletoras de um
aquecedor solar para aquecimento da água. O sistema eleva a temperatura da água de 20°C para 60°C todos os
dias.
Considere que cada pessoa da casa consome 80 litros de água quente do aquecedor por dia. A situação geográfica
em que a casa se encontra faz com que a placa do aquecedor receba por cada metro quadrado a quantidade de
2,016  108 J de calor do sol em um mês.

Sabendo que a eficiência do sistema é de 50%, a área da superfície das placas coletoras para atender à demanda
diária de água quente da casa é de:

Dados:
Considere um mês igual a 30 dias
Calor específico da água: c=4,2 J/g °C
Densidade da água: d=1 kg/L
a) 2,0 m2
b) 4,0 m2
c) 6,0 m2
d) 14,0 m2
e) 16,0 m2

45. (Espcex (Aman) 2014) Uma fonte luminosa está fixada no fundo de uma piscina de profundidade igual a 1,33 m.
Uma pessoa na borda da piscina observa um feixe luminoso monocromático, emitido pela fonte, que forma um
pequeno ângulo α com a normal da superfície da água, e que, depois de refratado, forma um pequeno ângulo β
com a normal da superfície da água, conforme o desenho.

A profundidade aparente “h” da fonte luminosa vista pela pessoa é de:

Dados: sendo os ângulos α e β pequenos, considere tgα  senα e tgβ  senβ.


índice de refração da água: nágua=1,33
índice de refração do ar: nar=1
a) 0,80 m
b) 1,00 m
c) 1,10 m
d) 1,20 m
e) 1,33 m

46. (Espcex (Aman) 2014) O circuito elétrico de um certo dispositivo é formado por duas pilhas ideais idênticas, de
tensão “V” cada uma, três lâmpadas incandescentes ôhmicas e idênticas L 1, L2 e L3, uma chave e fios condutores de
resistências desprezíveis. Inicialmente, a chave está aberta, conforme o desenho abaixo.
Em seguida, a chave do circuito é fechada. Considerando que as lâmpadas não se queimam, pode-se afirmar que
a) a corrente de duas lâmpadas aumenta.
b) a corrente de L1 diminui e a de L3 aumenta.
c) a corrente de L3 diminui e a de L2 permanece a mesma.
d) a corrente de L1 diminui e a corrente de L2 aumenta.
e) a corrente de L1 permanece a mesma e a de L2 diminui.

47. (Espcex (Aman) 2014) O disjuntor é um dispositivo de proteção dos circuitos elétricos. Ele desliga
automaticamente e o circuito onde é empregado, quando a intensidade da corrente elétrica ultrapassa o limite
especificado.
Na cozinha de uma casa ligada à rede elétrica de 127 V, há três tomadas protegidas por um único disjuntor de 25 A,
conforme o circuito elétrico representado, de forma simplificada, no desenho abaixo.

A tabela a seguir mostra a tensão e a potência dos aparelhos eletrodomésticos, nas condições de funcionamento
normal, que serão utilizados nesta cozinha.

forno de
APARELHOS lava-louça geladeira cafeteira liquidificador
micro-ondas
TENSÃO (V) 127 127 127 127 127
POTÊNCIA (W) 2000 1500 250 600 200

Cada tomada conectará somente um aparelho, dos cinco já citados acima.


Considere que os fios condutores e as tomadas do circuito elétrico da cozinha são ideais. O disjuntor de 25 A será
desarmado, desligando o circuito, se forem ligados simultaneamente:
a) forno de micro-ondas, lava-louça e geladeira.
b) geladeira, lava-louça e liquidificador.
c) geladeira, forno de micro-ondas e liquidificador.
d) geladeira, cafeteira e liquidificador.
e) forno de micro-ondas, cafeteira e liquidificador.

48. (Espcex (Aman) 2014) Dois fios " A " e "B" retos, paralelos e extensos, estão separados por uma distância de
2 m. Uma espira circular de raio igual a π 4 m encontra-se com seu centro " O " a uma distância de 2 m do fio "B",
conforme desenho abaixo.

A espira e os fios são coplanares e se encontram no vácuo. Os fios " A " e "B" e a espira são percorridos por
correntes elétricas de mesma intensidade i  1 A com os sentidos representados no desenho. A intensidade do vetor
indução magnética resultante originado pelas três correntes no centro " O " da espira é:

Dado: Permeabilidade magnética do vácuo: μ0  4π  107 T  m / A


a) 3,0  107 T
b) 4,5  107 T
c) 6,5  107 T
d) 7,5  107 T
e) 8,0  107 T

49. (Espcex (Aman) 2013) Um carro est ‫ل‬desenvolvendo uma velocidade constante de 72 km h em uma rodovia
federal. Ele passa por um trecho da rodovia que est ‫ل‬em obras, onde a velocidade m‫ل‬xima permitida é de 60 km h.
Apَs 5 s da passagem do carro, uma viatura policial inicia uma perseguiç‫م‬o, partindo do repouso e desenvolvendo
uma aceleraç‫م‬o constante. A viatura se desloca 2,1km até alcançar o carro do infrator. Nesse momento, a viatura
policial atinge a velocidade de
a) 20 m/s
b) 24 m/s
c) 30 m/s
d) 38 m/s
e) 42 m/s

50. (Espcex (Aman) 2013) Um carrinho parte do repouso, do ponto mais alto de uma montanha-russa. Quando ele
está a 10 m do solo, a sua velocidade é de 1m s. Desprezando todos os atritos e considerando a aceleração da
gravidade igual a 10 m s2 , podemos afirmar que o carrinho partiu de uma altura de
a) 10,05 m
b) 12,08 m
c) 15,04 m
d) 20,04 m
e) 21,02 m

51. (Espcex (Aman) 2013) Um elevador hidráulico de um posto de gasolina é acionado por um pequeno êmbolo de
área igual a 4  104 m2. O automóvel a ser elevado tem peso de 2  104 N e está sobre o êmbolo maior de área
0,16 m2 . A intensidade mínima da força que deve ser aplicada ao êmbolo menor para conseguir elevar o automóvel
é de
a) 20 N
b) 40 N
c) 50 N
d) 80 N
e) 120 N

52. (Espcex (Aman) 2013) Uma barra homogênea de peso igual a 50 N está em repouso na horizontal. Ela está
apoiada em seus extremos nos pontos A e B, que estão distanciados de 2 m. Uma esfera Q de peso 80 N é
colocada sobre a barra, a uma distância de 40 cm do ponto A, conforme representado no desenho abaixo:
A intensidade da força de reação do apoio sobre a barra no ponto B é de
a) 32 N
b) 41 N
c) 75 N
d) 82 N
e) 130 N

53. (Espcex (Aman) 2013) Uma mola ideal está suspensa verticalmente, presa a um ponto fixo no teto de uma sala,
por uma de suas extremidades. Um corpo de massa 80 g é preso à extremidade livre da mola e verifica-se que a
mola desloca-se para uma nova posição de equilíbrio. O corpo é puxado verticalmente para baixo e abandonado de
modo que o sistema massa-mola passa a executar um movimento harmônico simples. Desprezando as forças
dissipativas, sabendo que a constante elástica da mola vale 0,5 N m e considerando π  3,14, o período do
movimento executado pelo corpo é de
a) 1,256 s
b) 2,512 s
c) 6,369 s
d) 7,850 s
e) 15,700 s

54. (Espcex (Aman) 2013) Um termômetro digital, localizado em uma praça da Inglaterra, marca a temperatura de
10,4 F. Essa temperatura, na escala Celsius, corresponde a
a) –5 °C
b) –10 °C
c) –12 °C
d) –27 °C
e) –39 °C

55. (Espcex (Aman) 2013) Em um laboratório, um estudante realiza alguns experimentos com um gás perfeito.
Inicialmente o gás está a uma temperatura de 27 C; em seguida, ele sofre uma expansão isobárica que torna o seu
volume cinco vezes maior. Imediatamente após, o gás sofre uma transformação isocórica e sua pressão cai a um
sexto do seu valor inicial. O valor final da temperatura do gás passa a ser de
a) 327 °C
b) 250 °C
c) 27 °C
d) –23 °C
e) –72 °C

56. (Espcex (Aman) 2013) Duas esferas metálicas de raios R A e RB , com RA  RB , estão no vácuo e isoladas
eletricamente uma da outra. Cada uma é eletrizada com uma mesma quantidade de carga positiva. Posteriormente,
as esferas são interligadas por meio de um fio condutor de capacitância desprezível e, após atingir o equilíbrio
eletrostático, a esfera A possuirá uma carga QA e um potencial VA , e a esfera B uma carga QB e um potencial VB .
Baseado nas informações anteriores, podemos, então, afirmar que
a) VA  VB e QA  QB
b) VA  VB e QA  QB
c) VA  VB e QA  QB
d) VA  VB e QA  QB
e) VA  VB e QA  QB

57. (Espcex (Aman) 2013) A pilha de uma lanterna possui uma força eletromotriz de 1,5 V e resistência interna de
0,05 Ω. O valor da tensão elétrica nos polos dessa pilha quando ela fornece uma corrente elétrica de 1,0 A a um
resistor ôhmico é de
a) 1,45 V
b) 1,30 V
c) 1,25 V
d) 1,15 V
e) 1,00 V

58. (Espcex (Aman) 2013) O amperímetro é um instrumento utilizado para a medida de intensidade de corrente
elétrica em um circuito constituído por geradores, receptores, resistores, etc. A maneira correta de conectar um
amperímetro a um trecho do circuito no qual queremos determinar a intensidade da corrente é
a) em série
b) em paralelo
c) na perpendicular
d) em equivalente
e) mista

59. (Espcex (Aman) 2013) Quatro lâmpadas ôhmicas idênticas A, B, C e D foram associadas e, em seguida, a
associação é ligada a um gerador de energia elétrica ideal. Em um dado instante, a lâmpada A queima,
interrompendo o circuito no trecho em que ela se encontra. As lâmpadas B, C e D permanecem acesas, porém o
brilho da lâmpada B aumenta e o brilho das lâmpadas C e D diminui. Com base nesses dados, a alternativa que
indica a associação formada por essas lâmpadas é:

a) b) c) d)

e)

60. (Espcex (Aman) 2013) Partículas com grande velocidade, provenientes do espaço, atingem todos os dias o
nosso planeta e algumas delas interagem com o campo magnético terrestre. Considere que duas partículas A e B,
com cargas elétricas QA  0 e QB  0, atingem a Terra em um mesmo ponto com velocidades, VA  VB ,
perpendiculares ao vetor campo magnético local. Na situação exposta, podemos afirmar que
a) a direção da velocidade das partículas A e B não irá se alterar.
b) a força magnética sobre A terá sentido contrário à força magnética sobre B.
c) a força magnética que atuará em cada partícula terá sentido contrário ao do seu respectivo vetor velocidade.
d) a força magnética que atuará em cada partícula terá o mesmo sentido do vetor campo magnético local.
e) a direção da velocidade das partículas A e B é a mesma do seu respectivo vetor força magnética.

61. (Espcex (Aman) 2012) Um automóvel percorre a metade de uma distância D com uma velocidade média de
24 m s e a outra metade com uma velocidade média de 8 m s. Nesta situação, a velocidade média do automóvel,
ao percorrer toda a distância D, é de:
a) 12 m s
b) 14 m s
c) 16 m s
d) 18 m s
e) 32 m s

62. (Espcex (Aman) 2012) Um avião bombardeiro deve interceptar um comboio que transporta armamentos inimigos
quando este atingir um ponto A, onde as trajetórias do avião e do comboio se cruzarão. O comboio partirá de um
ponto B, às 8 h, com uma velocidade constante igual a 40 km h, e percorrerá uma distância de 60 km para atingir o
ponto A. O avião partirá de um ponto C, com velocidade constante igual a 400 km h, e percorrerá uma distância de
300 km até atingir o ponto A. Consideramos o avião e o comboio como partículas descrevendo trajetórias retilíneas.
Os pontos A, B e C estão representados no desenho abaixo.

Para conseguir interceptar o comboio no ponto A, o avião deverá iniciar o seu voo a partir do ponto C às:
a) 8 h e 15 min.
b) 8 h e 30 min.
c) 8 h e 45 min.
d) 9 h e 50 min.
e) 9 h e 15 min.
63. (Espcex (Aman) 2012) Um lançador de granadas deve ser posicionado a uma distância D da linha vertical que
passa por um ponto A. Este ponto está localizado em uma montanha a 300 m de altura em relação à extremidade de
saída da granada, conforme o desenho abaixo.

A velocidade da granada, ao sair do lançador, é de 100 m s e forma um ângulo “α ” com a horizontal; a aceleração
da gravidade é igual a 10 m s2 e todos os atritos são desprezíveis. Para que a granada atinja o ponto A, somente
após a sua passagem pelo ponto de maior altura possível de ser atingido por ela, a distância D deve ser de:
Dados: Cos α  0,6; Sen α  0,8.
a) 240 m
b) 360 m
c) 480 m
d) 600 m
e) 960 m

64. (Espcex (Aman) 2012) O gráfico abaixo representa a velocidade(v) de uma partícula que se desloca sobre uma
reta em função do tempo(t). O deslocamento da partícula, no intervalo de 0 s a 8 s, foi de:

a) –32 m
b) –16 m
c) 0 m
d) 16 m
e) 32 m

65. (Espcex (Aman) 2012) Um corpo de massa igual a 4 kg é submetido à ação simultânea e exclusiva de duas
forças constantes de intensidades iguais a 4 N e 6 N, respectivamente. O maior valor possível para a aceleração
desse corpo é de:
a) 10,0 m s2
b) 6,5 m s2
c) 4,0 m s2
d) 3,0 m s2
e) 2,5 m s2

66. (Espcex (Aman) 2012) Um elevador possui massa de 1500 kg. Considerando a aceleração da gravidade igual a
10 m s2 , a tração no cabo do elevador, quando ele sobe vazio, com uma aceleração de 3 m s2 , é de:
a) 4500 N
b) 6000 N
c) 15500 N
d) 17000 N
e) 19500 N
67. (Espcex (Aman) 2012) Uma força constante F de intensidade 25 N atua sobre um bloco e faz com que ele sofra
um deslocamento horizontal. A direção da força forma um ângulo de 60° com a direção do deslocamento.
Desprezando todos os atritos, a força faz o bloco percorrer uma distância de 20 m em 5 s.

A potência desenvolvida pela força é de:


Dados: Sen60  0,87; Cos60º  0,50.
a) 87 W
b) 50 W
c) 37 W
d) 13 W
e) 10 W

68. (Espcex (Aman) 2012) Um corpo de massa 4 kg está em queda livre no campo gravitacional da Terra e não há
nenhuma força dissipativa atuando. Em determinado ponto, ele possui uma energia potencial, em relação ao solo, de
9 J, e sua energia cinética vale 9 J. A velocidade do corpo, ao atingir o solo, é de:
a) 5 m s
b) 4 m s
c) 3 m s
d) 2 m s
e) 1m s

69. (Espcex (Aman) 2012) A pressão (P) no interior de um líquido homogêneo, incompressível e em equilíbrio, varia
com a profundidade (X) de acordo com o gráfico abaixo.
Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m s2 , podemos afirmar que a densidade do líquido é de:
a) 1,1 105 kg m3
b) 6,0  104 kg m3
c) 3,0  104 kg m3
d) 4,4  103 kg m3
e) 2,4  103 kg m3

70. (Espcex (Aman) 2012) Um canhão, inicialmente em repouso, de massa 600 kg, dispara um projétil de massa
3 kg com velocidade horizontal de 800 m s. Desprezando todos os atritos, podemos afirmar que a velocidade de
recuo do canhão é de:
a) 2 m s
b) 4 m s
c) 6 m s
d) 8 m s
e) 12 m s

71. (Espcex (Aman) 2012) Uma barra horizontal rígida e de peso desprezível está apoiada em uma base no ponto O.
Ao longo da barra estão distribuídos três cubos homogêneos com pesos P1, P2 e P3 e centros de massa G1, G2 e
G3 respectivamente. O desenho abaixo representa a posição dos cubos sobre a barra com o sistema em equilíbrio
estático.
O cubo com centro de massa em G2 possui peso igual a 4P1 e o cubo com centro de massa em G3 possui peso
igual a 2P1. A projeção ortogonal dos pontos G1, G2 , G3 e O sobre a reta r paralela à barra são, respectivamente,
os pontos C1, C2 , C3 e O’. A distância entre os pontos C1 e O’ é de 40 cm e a distância entre os pontos C2 e O’ é
de 6 cm. Nesta situação, a distância entre os pontos O’ e C3 representados no desenho, é de:
a) 6,5 cm
b) 7,5 cm
c) 8,0 cm
d) 12,0 cm
e) 15,5 cm

72. (Espcex (Aman) 2012) Consideramos que o planeta Marte possui um décimo da massa da Terra e um raio igual
à metade do raio do nosso planeta. Se o módulo da força gravitacional sobre um astronauta na superfície da Terra é
igual a 700 N, na superfície de Marte seria igual a:
a) 700 N
b) 280 N
c) 140 N
d) 70 N
e) 17,5 N

73. (Espcex (Aman) 2012) Um objeto preso por uma mola de constante elástica igual a 20 N m executa um
movimento harmônico simples em torno da posição de equilíbrio. A energia mecânica do sistema é de 0,4 J e as
forças dissipativas são desprezíveis. A amplitude de oscilação do objeto é de:
a) 0,1 m
b) 0,2 m
c) 1,2 m
d) 0,6 m
e) 0,3 m

74. (Espcex (Aman) 2012) Para um gás ideal ou perfeito temos que:
a) as suas moléculas não exercem força uma sobre as outras, exceto quando colidem.
b) as suas moléculas têm dimensões consideráveis em comparação com os espaços vazios entre elas.
c) mantido o seu volume constante, a sua pressão e a sua temperatura absoluta são inversamente proporcionais.
d) a sua pressão e o seu volume, quando mantida a temperatura constante, são diretamente proporcionais.
e) sob pressão constante, o seu volume e a sua temperatura absoluta são inversamente proporcionais.

75. (Espcex (Aman) 2012) Um objeto é colocado sobre o eixo principal de uma lente esférica delgada convergente a
70 cm de distância do centro óptico. A lente possui uma distância focal igual a 80 cm. Baseado nas informações
anteriores, podemos afirmar que a imagem formada por esta lente é:
a) real, invertida e menor que o objeto.
b) virtual, direita e menor que o objeto.
c) real, direita e maior que o objeto.
d) virtual, direita e maior que o objeto.
e) real, invertida e maior que o objeto.

76. (Espcex (Aman) 2012) Um fio de cobre possui uma resistência R. Um outro fio de cobre, com o triplo do
comprimento e a metade da área da seção transversal do fio anterior, terá uma resistência igual a:
a) 2R 3
b) 3R 2
c) 2R
d) 3R
e) 6R
77. (Espcex (Aman) 2012) Um circuito elétrico é constituído por um resistor de 4 Ω e outro resistor de 2 Ω. Esse
circuito é submetido a uma diferença de potencial de 12 V e a corrente que passa pelos resistores é a mesma. A
intensidade desta corrente é de:
a) 8 A
b) 6 A
c) 3 A
d) 2 A
e) 1 A

78. (Espcex (Aman) 2012) Sob a ação exclusiva de um campo magnético uniforme de intensidade 0,4 T, um próton
descreve um movimento circular uniforme de raio 10 mm em um plano perpendicular à direção deste campo. A razão
entre a sua massa e a sua carga é de 108 kg C. A velocidade com que o próton descreve este movimento é de:
a) 4  105 m s
b) 2  105 m s
c) 8  104 m s
d) 6  104 m s
e) 5  103 m s

79. (Espcex (Aman) 2011) Um bote de assalto deve atravessar um rio de largura igual a 800m, numa trajetória
perpendicular à sua margem, num intervalo de tempo de 1 minuto e 40 segundos, com velocidade constante.
Considerando o bote como uma partícula, desprezando a resistência do ar e sendo constante e igual a 6 m/s a
velocidade da correnteza do rio em relação à sua margem, o módulo da velocidade do bote em relação à água do rio
deverá ser de:

a) 4 m/s
b) 6 m/s
c) 8 m/s
d) 10 m/s
e) 14 m/s

80. (Espcex (Aman) 2011) O gráfico abaixo indica a posição (S) em função do tempo (t) para um automóvel em
movimento num trecho horizontal e retilíneo de uma rodovia.

Da análise do gráfico, pode-se afirmar que o automóvel


a) está em repouso, no instante 1 min.
b) possui velocidade escalar nula, entre os instantes 3 min e 8 min.
c) sofreu deslocamento de 4 km, entre os instantes 0 min e 3 min.
d) descreve movimento progressivo, entre os instantes 1 min e 10 min.
e) tem a sua posição inicial coincidente com a origem da trajetória.
81. (Espcex (Aman) 2011) Deseja-se imprimir a um objeto de 5 kg, inicialmente em repouso, uma velocidade de 15
m/s em 3 segundos. Assim, a força média resultante aplicada ao objeto tem módulo igual a:
a) 3 N
b) 5 N
c) 15 N
d) 25 N
e) 45 N

82. (Espcex (Aman) 2011) Três blocos A, B e C de massas 4 kg, 6 kg e 8 kg, respectivamente, são dispostos,
conforme representado no desenho abaixo, em um local onde a aceleração da gravidade g vale 10m / s2 .

Desprezando todas as forças de atrito e considerando ideais as polias e os fios, a intensidade da força horizontal F
que deve ser aplicada ao bloco A, para que o bloco C suba verticalmente com uma aceleração constante de 2m / s2 ,
é de:
a) 100 N
b) 112 N
c) 124 N
d) 140 N
e) 176 N

83. (Espcex (Aman) 2011) Um bloco, puxado por meio de uma corda inextensível e de massa desprezível, desliza
sobre uma superfície horizontal com atrito, descrevendo um movimento retilíneo e uniforme. A corda faz um ângulo
de 53° com a horizontal e a tração que ela transmite ao bloco é de 80 N. Se o bloco sofrer um deslocamento de 20 m
ao longo da superfície, o trabalho realizado pela tração no bloco será de:
(Dados: sen 53° = 0,8 e cos 53° = 0,6)
a) 480 J
b) 640 J
c) 960 J
d) 1280 J
e) 1600 J

84. (Espcex (Aman) 2011) A mola ideal, representada no desenho I abaixo, possui constante elástica de 256 N/m.
Ela é comprimida por um bloco, de massa 2 kg, que pode mover-se numa pista com um trecho horizontal e uma
elevação de altura h = 10 cm. O ponto C, no interior do bloco, indica o seu centro de massa. Não existe atrito de
qualquer tipo neste sistema e a aceleração da gravidade é igual a 10m / s2 . Para que o bloco, impulsionado
exclusivamente pela mola, atinja a parte mais elevada da pista com a velocidade nula e com o ponto C na linha
vertical tracejada, conforme indicado no desenho II, a mola deve ter sofrido, inicialmente, uma compressão de:
a) 1,50  103 m
b) 1,18  102 m
c) 1,25  101m
d) 2,5  101m
e) 8,75  101m

85. (Espcex (Aman) 2011) Um bloco maciço flutua, em equilíbrio, dentro de um recipiente com água. Observa-se que
2/5 do volume total do bloco estão dentro do líquido. Desprezando a pressão atmosférica e considerando a densidade
da água igual a 1,0  103 kg / m3 , pode-se afirmar que a densidade do bloco vale:
a) 1,2  10 kg / m
2 3

b) 1,6  102 kg / m3
c) 2,4  102 kg / m3
d) 3,0  10 kg / m
2 3

e) 4,0  102 kg / m3

86. (Espcex (Aman) 2011) Um bloco de massa m = 24 kg é mantido suspenso em equilíbrio pelas cordas L e Q,
inextensíveis e de massas desprezíveis, conforme figura abaixo. A corda L forma um ângulo de 90° com a parede e a
corda Q forma um ângulo de 37° com o teto. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10m / s2 , o valor da
força de tração que a corda L exerce na parede é de:

(Dados: cos 37° = 0,8 e sen 37° = 0,6)

a) 144 N
b) 180 N
c) 192 N
d) 240 N
e) 320 N

87. (Espcex (Aman) 2011) O campo gravitacional da Terra, em determinado ponto do espaço, imprime a um objeto
de massa de 1 kg a aceleração de 5m / s2 . A aceleração que esse campo imprime a um outro objeto de massa de 3
kg, nesse mesmo ponto, é de:
2
a) 0,6m / s
b) 1m / s2
c) 3m / s2
d) 5m / s2
e) 15m / s2
88. (Espcex (Aman) 2011) O gráfico da pressão (P) em função do volume (V) no desenho abaixo representa as
transformações sofridas por um gás ideal. Do ponto A até o ponto B, o gás sofre uma transformação isotérmica, do
ponto B até o ponto C, sofre uma transformação isobárica e do ponto C até o ponto A, sofre uma transformação
isovolumétrica. Considerando TA , TB e TC as temperaturas absolutas do gás nos pontos A, B e C, respectivamente,
pode-se afirmar que:

a) TA  TB e TB  TC
b) TA  TB e TB  TC
c) TA  TC e TB  TA
d) TA  TC e TB  TA
e) TA  TB  TC

89. (Espcex (Aman) 2011) Para elevar a temperatura de 200 g de uma certa substância, de calor específico igual a
0,6cal / gº C , de 20°C para 50°C, será necessário fornecer-lhe uma quantidade de energia igual a:
a) 120 cal
b) 600 cal
c) 900 cal
d) 1800 cal
e) 3600 cal

90. (Espcex (Aman) 2011) A utilização do termômetro, para a avaliação da temperatura de um determinado corpo, é
possível porque, após algum tempo de contato entre eles, ambos adquirem a mesma temperatura.
Neste caso, é válido dizer que eles atingem a (o)
a) equilíbrio térmico.
b) ponto de condensação.
c) coeficiente de dilatação máximo.
d) mesma capacidade térmica.
e) mesmo calor específico.
Gabarito:

Resposta da questão 1:
[B]

Situação 1: Trem iniciando a estrada ao túnel.

Situação 2: Trem finalizando a travessia do túnel.

O deslocamento total do trem durante a travessia foi tal que:


S  PP'  L  150 (1)

Como a velocidade do trem é constante, então:


S
v  S  v  t (2)
t

Substituindo-se a equação (1) na equação (2), tem-se que:


L  150  v  t  L  v  t  150 (3)

Substituindo-se os valores dos parâmetros conhecidos na equação (3), tem-se que:

L  v  t  150  16  50  150  800  150  650 m

Resposta da questão 2:
[C]

A força F atua sobre o corpo por um intervalo de tempo Δt  3 s. Como F tem módulo, direção e sentido constantes
nesse período, pode-se afirmar que o corpo se desloca em um movimento retilíneo uniformemente variado.
A equação cinemática que descreve esse movimento é:
a
S  S0  v 0 (Δt)  (Δt)2 (1)
2

sendo S uma posição genérica, S0 a posição inicial, v 0 a velocidade inicial e a a aceleração. Como o corpo parte
de repouso, v0  0 m s, e partindo-se da Segunda Lei de Newton, tem-se
F
Fmaa (2)
m

Lembrando que, como não há atrito, a força resultante sobre o corpo é a própria força F.
Por hipótese, durante a ação da força F, o corpo se deslocou
ΔS  S  S0  9 m.

Logo, conclui-se que, partindo-se da equação (1) e da equação (2):


0
a
ΔS  S  S0  v 0 (Δt)  (Δt)2
2
1 F  2 m ΔS
ΔS  (Δt)2  F  (3)
2  m  (Δt)2

Substituindo-se os valores conhecidos na equação (3), tem-se:


2 49
F 8N
32

O módulo do impulso I da força F sobre o corpo é, por definição:


I  F Δt  8 N  3 s  24 Ns

lembrando que F é constante.


O impulso é exatamente igual à variação da quantidade de movimento do corpo. Sabendo que o corpo encontra-se
inicialmente em repouso, a quantidade de movimento inicial Q0 é dado por:
Q0  m v0  0 Ns

Logo:
0
I  ΔQ  Qf  Q0  Qf  I  24 Ns.

m
Lembrando que N  s  kg  :
s
m
Qf  24 kg 
s

Resposta da questão 3:
[A]

Seja o plano térreo o nível de referência para a energia potencial. As forças atuantes sobre a carga do elevador são
as forças de tração F e peso W.
Sendo R  F  W a resultante das forças sobre a carga do elevador, então:
τR  τF  τ W (I)

com τR sendo o trabalho da força resultante R, τF o trabalho da força F e τ W o trabalho da força peso W.

O teorema do trabalho e energia diz que o trabalho realizado pela força resultante sobre um corpo é igual à variação
da energia cinética do corpo, ou seja,
τR  ΔEC  ECf  ECo (II)

Como o elevador subiu a uma velocidade v o constante, da equação (II) tem-se que:
melev vo2 melev vo2
τR  ECf  ECo   0
2 2

ou seja, não houve variação da energia cinética e τR  0.

Aplicando-se esse resultado na equação (I), tem-se que:


τF  τ W  τR  0  τF  τ W (III)

Como W é uma força conservativa (a única força conservativa), então:


τ W  EPo  EPf  0  melev gh  melev gh (IV)

sendo melev a massa da carga do elevador, g a aceleração da gravidade e h a altura percorrida pelo elevador.

Outra forma de calcular τ W , nesse caso particular Por definição:


τ W  W d cos θ

sendo d o vetor deslocamento da carga e θ o ângulo entre o vetor deslocamento e a força W.

Assim, τ W  W d cos θ  (melev g) hcos180, ou seja,


τ W  mgh

que foi o mesmo resultado em (IV).


Das equações (III) e (IV), conclui-se que:
τF   τ W  ( melev gh)  melev gh
τF  6  103 [kg]  10[m s2 ]  20[m]
τF  1,2  106 J

A potência média útil desenvolvida pelo elevador é:


τ 1,2  106 [J]
Pútil  F   1,2  105 N
Δt 10[s]

ou seja,
Pútil  120 kW

Resposta da questão 4:
[E]

Seja t1 o instante em que a esfera é abandonada, a uma altura de 4 m sobre a rampa, e t 2 o instante em que
ocorre a máxima compressão da mola pela esfera.
Como as forças dissipativas foram desprezadas, então:
EM  EM
1 2
(1)

sendo EM a energia mecânica do sistema no instante t1, e EM a energia mecânica do sistema no instante t 2 .
1 2
Em t1, EM  EP  mgh, pois a velocidade da esfera v1  0 (a energia mecânica é apenas a potencial gravitacional).
1 1

kx 2
Em t 2 , EM2  , ou seja, a energia mecânica do sistema constitui-se apenas da energia potencial elástica
2
acumulada na mola deformada.

Substituindo as expressões de EM e EM na equação (1), tem-se que:


1 2
2
kx
mgh  
2
2mgh 2  0,8  10  4
 x2    0,16
k 400
 x  0,16  0,4 m  40 cm

Resposta da questão 5:
[D]

Hipóteses do problema:
1. Barras rígidas e homogêneas
2. Barras com massas desprezíveis

Para se obter as forças pedidas é necessário traçar o diagrama de corpo rígido para a barra I e para a barra II,
isoladamente:

Considere primeiramente a barra II :

Seja RC e RD as forças normais sobre os pontos C e D, e W a força peso do bloco suspenso. Note que a força
peso da barra foi desconsiderada já que a massa é desprezível.
Considerando o equilíbrio de forças no eixo YY, tem-se que:
RC  RD  W  0  RC  RD  200 (I)

Considerando o equilíbrio de momentos em relação ao ponto C, tem-se que:


W 200
4 RD  1 W  0  RD    50 N
4 4

Substituindo esse resultado na equação (I):


RC  50  200  RC  150 N (II)

Considere agora o equilíbrio da barra I :

Do equilíbrio das forças no eixo YY, tem-se que:


RA  RB  RN  0  RN  RA  RB (III)

Note que RB  RC . Logo, os módulos de RB e RC são iguais: RB  RC  150 N


Do equilíbrio de momentos em relação ao ponto N, tem-se que:
RB 150
4 R A  2 RB  0  R A    75 N
2 2

Substituindo esse resultado na equação (III), tem-se:

RN  R A  RB  75  150  225 N

Resposta da questão 6:
[E]

A partir do diagrama de corpo rígido da roldana A, considerando que sua massa é desprezível, uma vez que por
hipótese as duas roldanas são ideais, tem-se que:

F2T (I)

Por hipótese também o fio é ideal. Logo, pode-se afirmar que é inextensível e de massa desprezível, do que se
conclui que a força de tração permanece com o mesmo módulo ao longo do fio.
A partir do diagrama de corpo rígido do bloco submerso, obtém-se a equação de equilíbrio a seguir:

E  T  W  Fel  0, ou seja,
T  W  Fel  E (II)

Na equação (II), E é o módulo do empuxo do líquido sobre o bloco, W é o módulo da força peso do bloco, e Fel é a
força elástica da mola sobre o bloco.
Como o corpo é totalmente submerso, E  ρ0 Vg, sendo ρ0 a densidade do fluido, V o volume deslocado do fluido,
que é igual ao volume do bloco, e g é a aceleração da gravidade. Sabe-se também que W  mg  ρVg.
x é a distensão da mola, do que se conclui que a mola está distendida, Fel  kx, e a força elástica é para baixo
(sobre o bloco), conforme o diagrama de corpo rígido. Diante dessas considerações, e partindo-se das equações (I) e
(II), tem-se:
F  2T  2[W  Fel  E]  2[ρVg  kx  ρ0 Vg]  2[(ρ  ρ0 )Vg  kx]

Resposta da questão 7:
[D]

Partindo da 1ª Lei da Termodinâmica, tem-se que:


ΔU  Q  τ (1)

sendo ΔU a variação da energia interna do gás, Q o calor inserido no gás e τ o trabalho realizado pelo gás.

Como o processo é adiabático, ou seja, sem troca de calor, Q  0 J.

Como o trabalho foi realizado sobre o gás, então τ  0, ou seja, τ  800 J.

Substituindo-se esses valores na equação 1, tem-se que:


ΔU  0  (800)  800 J
ΔU  800 J

Para gases perfeitos, é válida a seguinte relação:


3
ΔU  n R ΔT (2)
2

sendo n o número de moles do gás, R a constante universal dos gases e ΔT a variação da temperatura do gás.

Como ΔU  800 J  0, então, pela equação 2, ΔT  0.

Como o trabalho está sendo realizado sobre o gás, ou seja, o mesmo está sendo comprimido, então ΔV  0, quer
dizer, o gás reduz de volume.

Da equação de Clapeyron para gases perfeitos:


nR T
pV  n R T  p  (3)
V

E considerando que T aumentou (ΔT  0) e V diminuiu (ΔV  0), conclui-se da equação 3 que p aumentou
(Δp  0).

Logo, o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão aumentou.

Resposta da questão 8:
[C]
Pela geometria, pode-se afirmar que:
HBA  ABG  90

Logo,
α  ABG  90  HBA  90  30  60

Quando uma luz incide sobre uma superfície plana reflexiva, o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
Disso se conclui que:
α  ABG  GBC

Como os segmentos GB e FC são paralelos e o segmento BC é transversal aos dois segmentos anteriores, pode-
se afirmar que os ângulos GBC e BCF são alternos internos, do que se conclui que:
BCF  GBC  α

Aplicando-se a lei de Snell para refração, tem-se que:


n1 sen α  n2 sen30

Sendo, α o ângulo de incidência sobre a superfície do líquido, o ângulo de refração igual a 30, n1 corresponde ao
índice de refração do ar e n2 o índice de refração do líquido.

Substituindo-se os valores dos parâmetros conhecidos na equação da lei de Snell, tem-se que:
1 sen60  n2 sen30
3 1
 n2
2 2

n2  3

Resposta da questão 9:
[D]

A partícula está em equilíbrio sob ação de duas forças: a força elétrica Fel , provocada pelo campo E; e a força peso
W.
Para que Fel equilibre W, é necessário que seja vertical e ascendente, conforme a figura.
Assim, Fel e E possuem mesmo sentido, do que se conclui que q  0.
Do equilíbrio das forças, tem-se que:
mg
Fel  W  qE  mg  q  (1)
E

Substituindo-se os valores numéricos em (1), tem-se que:


106  10
q  1010 C
5
10

Convertendo-se o valor para μC, tem-se:


106 μC
q  1010 C   104 μC
1C

Resposta da questão 10:


[C]

Pelas especificações técnicas, a lâmpada L1, ao ser alimentada por uma tensão de 30 V, deverá consumir 60 W.
Para a mesma tensão, L 2 deverá consumir 30 W.
A potência pode ser expressa conforme as equações (1) e (2), a seguir:
P  VI (1)
V
ou, tendo em conta que I  :
R
2
V V
P  VI  V    (2)
R R

Conclui-se que, segundo as especificações:


P 60 W
I1  1  2A
V1 30 V
(3)
P2 30 W
I2   1A
V2 30 V

sendo I1 e I2 as correntes que devem alimentar as lâmpadas L1 e L2 , respectivamente.

Da equação (2), conclui-se que:


V 2 302
R1  1   15 Ω
P1 60
(4)
V 2 302
R2  2   30 Ω
P2 30

sendo R1 e R2 as resistências das lâmpadas L1 e L2 , respectivamente.

Com base nos valores das correntes especificadas para cada lâmpada e nos valores calculados das resistências,
cada alternativa será analisada.

[A] Incorreta. O circuito pode ser redesenhada da seguinte forma equivalente:

60  (15  30  30) I
60
 I1  I2  I   0,8 A
75

Como se pode observar, as correntes I1 e I2 não possuem os valores especificados, conforme a equação (3).

[B] Incorreta.
Aplicando-se a lei das malhas para a malha α, tem-se:
60
60  15 I1  30 I1  0  I1   1,3 A
45

Como a corrente I1, que passa por L1, também passa por L2 , conclui-se que:
I2  I1  1,3 A

Esses valores das correntes I1 e I2 não correspondem aos valores especificados na equação (3).

[C] Correta.

O circuito pode ser simplificado para:

uma vez que:


1 1 1 2 1
     Req  15 Ω
Req 30 30 30 15

Aplicando-se a lei das malhas em α no circuito simplificado, tem-se que:


60  15 I1  Req I1  0
60 60
I1   2A
15  15 30

Aplicando-se a lei das malhas em β no circuito original, tem-se que:


30 I2  30 I  0  I2  I (5)

Aplicando-se lei dos nós no nó A do circuito original, tem-se que:


I1  I2  I (6)

Das equações (5) e (6), conclui-se que:


I 2
I2  1   1 A
2 2
Em suma: I1  2 A e I2  1 A, que são valores especificados na equação (3). Logo, a alternativa [C] é a resposta
correta.

[D] Incorreta.

Aplicando-se a lei das malhas em α, tem-se que:


60
60  30 I2  0  I2  2A
30

Da malha β, tem-se que:


30 I2  15 I1  30 I1  0 
30 I2 30  2
 I1    1,3 A
15  30 45

Vê-se que nenhum dos valores obtidos para as correntes correspondem ao especificado nas equações (3).

[E] Incorreta.

O circuito por ser simplificado da seguinte forma:

Sendo que:
1 1 1 2 1 3 1
      Req  10 Ω
Req 15 30 30 30 10

Aplicando-se a lei das malhas em α, tem-se que:


60  Req I2  30 I2  0 
60 60
 I2    1,5 A
30  Req 30  10

Da malha β do circuito original, tem-se que:


I
15 I1  30 I  0  I  1 (7)
2
Aplicando-se a lei dos nós em B (circuito original), tem-se que:
I2  I1  I (8)

Combinando-se (7) e (8) chega-se ao seguinte resultado:


I 3 2 2
I2  I1  I  I1  1  I1  I1  I2   1,5  1 A
2 2 3 3

Conclui-se assim que os valores obtidos para I1 e I2 não correspondem aos valores especificados.

Resposta da questão 11:


[A]

Para se obter a potência elétrica dissipada no resistor de 4  é necessário calcular a corrente elétrica do circuito:

Aplicando-se a segunda Lei de Kirchhoff (Lei das Tensões ou Lei das Malhas) no sentido da corrente (definida
hipoteticamente) tem-se que:
0 8 3I 4I6 3I  0
10 I  2
I  0,2 A

A potência dissipada no resistor de 4  é dada por:


Pd  RI2  4  0,22

Pd  0,16 W

Resposta da questão 12:


[E]

O campo magnético resultante sobre o ponto P gerado pelas correntes nos dois fios longos e paralelos e pela
corrente na espira corresponde à soma vetorial dos campos gerados por cada um desses elementos.
Seja B1 o campo gerado pela corrente i1, B 2 o campo gerado pela corrente i2 , e Bi o campo gerado pela corrente i,
conclui-se que, por hipótese:
B1  B2  Bi  0 (1)
Pela regra da mão direita, conclui-se que B1 tem direção perpendicular ao plano do papel, e sentido , o que ocorre
também com B2 . Logo, o módulo da resultante B1 com B 2 , é:
| B1  B2 | B1  B2 (2)

Para que a equação (1) seja satisfeita, o campo Bi tem que ser tal que possua direção perpendicular ao plano do
papel e sentido oposto a B1  B2 .
Com base nesse fato, e fazendo-se novamente uso da regra da mão direita para a corrente da espira, conclui-se que
o sentido da corrente deve ser anti-horário.
Aplicando-se a Lei de Biot-Savart para o cálculo dos campos magnéticos gerados pelas correntes i1, i2 e i sobre o
ponto P, tem-se que:

I. Para os fios longos e paralelos:


μ i
B1  0 1 (3)
2π(3R)
μ i
B2  0 2 (4)
2π(3R)

II. Para o caso da espira:


μ i
Bi  0 (5)
2R

Das considerações realizadas, e partindo-se da equação vetorial (1), chega-se à seguinte equação escalar:
Bi  B1  B2  0  Bi  B1  B2 (6)

Substituindo-se as equações (3), (4) e (5) em (6), tem-se que:


μ0 i μ0 i1 μ0 i2 μ
   0 (i1  i2 )
2R 6 πR 6 πR 6 πR
2 R μ0
i (i1  i2 )
μ0 6 π R
i1  i2
i

Resposta da questão 13:


[A]

Pelos dados do enunciado e pela função horária do espaço para um MRUV, temos que:
a  t2
S  S0  v 0  t 
2
10  16
S  40  30  4 
2
S  40  120  80
S0m

Resposta da questão 14:


[D]

Sabendo que no ponto mais alto da trajetória (ponto de altura máxima) a componente vertical da velocidade é nula,
pode-se calcular o tempo de descida do projétil.
g  t2
ΔS  hmáx  v o y 
2
10  t 2
8,45 
2
t  1,3 s

Como o tempo de descida é o mesmo da subida, então temos que o tempo total do movimento é o dobro da descida.
Analisando somente o movimento na horizontal, podemos analisa-lo como um movimento retilíneo uniforme (MRU).
Assim,
ΔS  v x  t T
ΔS  9  2,6
ΔS  23,4 m

Resposta da questão 15:


[E]

Para a situação descrita, pode-se dizer que a Força Centrípeta será igual a Força gravitacional.
Assim,
Fc  Fg

m  v2 G  M  m

R R2

m  ω2  R2   G Mm
R R2
ω2  R3
M
G


Como, ω 
T
4π2  R3
M
T2  G

Resposta da questão 16:


[C]

Analisando o movimento durante a descida (do ponto A para o ponto B), temos que:
EMA  EMB
EpgA  EcB

m  vB2
mgh 
2
vB2  800

Analisando o movimento durante o movimento retilíneo no qual existe uma força de atrito atuando, podemos
encontrar a aceleração que atua no corpo.
FR  Fat
m  a   μ  m  g 
a    0,25  10 
a  2,5 m s2

Assim, usando a equação de Torricelli, podemos encontrar a velocidade do corpo no ponto C.


v c 2  vB2  2a  ΔS
v c 2  800  2   2,5   40
v c 2  800  200
v c 2  600

Para que um corpo consiga efetuar um loop sem que perca o contato com a pista, este deve ter uma velocidade
mínima no ponto mais alto na trajetória, cujo o módulo deve ser
vmín  R  g

Desta forma, chamando de D o ponto mais alto do loop e sabendo que a altura neste ponto é igual a 2 vezes o raio
da trajetória, temos que:
EM  EM
C D
Ec C  EcD  EpgD

m  v C2 m  v D2
  mgh
2 2
600 R  g
  10  2R
2 2
300  40R  10R
50R  600
R  12 m

Resposta da questão 17:


[E]

Decompondo a tração do fio, temos que:

Assim, para o equilíbrio de forças na vertical, temos que:


T  cos  60   E1  E2  P
T  cos  60   ρ1  V1  g  ρ2  V2  g  m  g

Como, m  ρ  g; V1  0,6V, V2  0,4V. Temos:

  ρ1   0,6V   g   ρ2   0,4V   g  ρ  V  g
T
2
T  2  ρ  V  g  0,6  ρ1  V  g  0,4  ρ2  V  g 
T  2  V  g  ρ  0,6  ρ1  0,4  ρ2 

Resposta da questão 18:


[C]
Para esta análise, é necessário analisar as quantidades de movimento dos dois caminhões vetorialmente, conforme
figura abaixo.

Assim, temos que,


Qf  Q12  Q22

Qf  m1  v1 2  m2  v 2 2
Qf   2000  30 2   4000  20 2
Qf   60000 2   80000 2
Qf  100  103 kg  m s

Assim, é possível encontrar a velocidade dos dois caminhões após a colisão.


Qf  m  v f
Qf
vf 
 1  m2 
m
100  103
vf 
6  103
100
vf  ms
6
ou
v f  60 km h

Resposta da questão 19:


[C]

Decompondo as forças que estão atuando na bola, temos que:

Onde,
NDy  ND  sen  45   Comp. Vertical de ND
NEy  NE  sen  45   Comp. Vertical de NE

Sabendo que, devido ao ângulo formado entre os apoios DB e EA, o esforço devido ao peso do cilindro é dividido
igualmente entre esses. Desta forma,
ND  NE  N

Assim, para o equilíbrio de forças no eixo y, temos que:


P  NDy  NEy
1000  N  cos  45    N  cos  45  
1000 2
N 
2 2
N  500 2 N

É fácil notar também que para o equilíbrio horizontal de forças, a Tração no fio deverá ser igual a componente
horizontal de uma das componentes normal. Assim,
NEx  T
T  N  cos  45 
2
T  500 2 
2
T  500 N

Resposta da questão 20:


[D]

Pelo descrito no enunciado, o estudante não enxergava bem pois o seu ponto próximo era superior a 25 cm. Este
tipo de problema é característico do problema de visão chamado hipermetropia. Para correção deste, é necessária
uma lente convergente.

Como é dado que a vergência da lente a ser usada é de 2 dioptrias, temos que:
1
V  m 1 
f  
1
2
f
f  50 cm

Resposta da questão 21:


[B]

Como a carga é positiva (enunciado), as polaridades das placas só podem ser conforme figura abaixo, para que a
placa da esquerda “empurre” a carga para a direita.

Assim, podemos dizer que a força elétrica atuando na carga é da esquerda para a direita.

Como para uma carga positiva o campo elétrico e a força elétrica têm a mesma direção e sentido, o campo elétrico
terá direção horizontal.

Assim, utilizando as relações de um triângulo, podemos dizer que as forças atuando na esfera eletrizada, são:
Fe sen  θ
 tg  θ 
P cos  θ
E  q 0,6

m  g 0,8
0,6  0,1 10
E

0,8  1,5  106 
E  5  105 N C

Resposta da questão 22:


[B]

Calculando a resistência equivalente do circuito, temos que:


Re q  1   2 / /2 / /2 
2 5
Re q  1   Re q  Ω
3 3

Desta forma, é possível calcular a corrente que circula no circuito.


E 5
i 
Re q 5
3
i3A

Analisando a fonte de tensão e o primeiro resistor como sendo um gerador, temos que:
VAB  E  R  i
VAB  5  1 3
VAB  2 V

Resposta da questão 23:


[D]

Para que seja possível aquecer o volume total (4 litros) de água de 20C até a temperatura de 100C, é necessária a
seguinte quantidade de calor:
Q1  m  c  Δθ
Q1   d  V   c  Δθ

 
Q1  1 4   4  103  100  20 
Q1  1280 kJ

Para que seja possível evaporar 2 litros desta mesma água, é necessária a seguinte quantidade de calor:
Q2  m  L
Q2   d  V   L


Q2  1 2  2230  103 
Q2  4460 kJ

Desta forma, o calor total necessário a ser fornecido deve ser:


QT  Q1  Q2

  
QT  1280  103  4460  103 
QT  5740 kJ
Para o aquecimento da água, tem-se uma resistência ligado a uma fonte de tensão conforme enunciado. Pela 1ª lei
de Ohm, temos que:
U  R i
50
i
1
i  50 A

A potência fornecida pela resistência para a água é:


P  R  i2
P  1 502
P  2500 W
ou
P  2500 J s

Ou seja, a resistência fornece a água uma energia de 2500 Joules a cada segunda. Assim, o tempo necessário para
que seja satisfeita a situação descrita é:
QT 5740  103
t 
P 2500
t  2296 s

Resposta da questão 24:


[D]

Primeiramente é necessário encontrar o sentido da força magnética. Para tal, é direto verificar, utilizando a regra da
mão esquerda, que o sentido desta força é vertical e para baixo.
Assim, pelo equilíbrio de forças, temos que:

Logo,
2  Fel  P  Fmag
2  k  x   M  g  B  i  L
Mg  BiL
x
2k

Resposta da questão 25:


[E]

Dados: M  40kg; a  0,4m; dag  1.000kg / m3; x0  5cm.

Calculando a constante elástica da mola.


m g 400
Felá  P  k x 0  m g  k    k  80 N/cm.
x0 5

Na nova situação, o volume imerso é igual à metade do volume do corpo. Assim, no equilíbrio, a resultante das forças
atuantes, peso, empuxo e força elástica é nula.
3  0,4 3
Felá  E  P  k x  dág Vim g  m g  80 x  10   10  400 
2

80
80 x  400  320  x   x  1 cm.
80

Resposta da questão 26:


[D]

Entendendo que a balança do enunciado seja na verdade um dinamômetro, a leitura indicada é a intensidade (FN) da
força normal que a plataforma do dinamômetro aplica nos pés da pessoa:

FN  P  m a  FN  800  80  2   FN  960 N.

Resposta da questão 27:


[E]

Na Figura 1, calculamos a altura (h) e a distância percorrida (ΔS) percorrida pelo menino.

 h 0,6 h 3  4,8
tg θ  4,8  0,8  4,8  h  4  h  3,6 m.

sen θ  h  0,6  3,6  ΔS  3,6  ΔS  6 m.
 ΔS ΔS 0,6

Aplicando o Teorema da Energia Cinética na Figura 2.


m v 2 m v 02
WR  ΔEC  WP  WN  WFat   
2 2
m v2 m v2
m g h  0  Fat ΔS   0  m g h  μ m g cos β ΔS  
2 2

m g h  μ m g cos β ΔS 
m v2
2
v 
2 g h  μ g ΔS cos β  

v 2 10  3,6    0,25  10  6  0,8   48  v  4 3 m/s.

Calculando o módulo da variação da Quantidade de Movimento:


ΔQ  m  v  v 0   60 4 3  0   ΔQ  240 3 kg  m  s1.

Resposta da questão 28:


[A]

De acordo com o teorema de Stevin, pontos de um mesmo líquido em repouso, que estão na mesma horizontal,
suportam a mesma pressão. Usando a recíproca, se os pontos da superfície livre estão sob mesma pressão, eles
estão na mesma horizontal. Assim, a altura do nível é a mesma nos três vasos.
Resposta da questão 29:
[A]

Em cada polia móvel, se o peso é desprezível, a força é dividida por dois. Assim, a força transmitida à extremidade da
barra é 1/8 do peso do bloco, como indicado na figura.

Como a barra está em equilíbrio, o somatório dos momentos em relação à articulação A é nulo. Então:
P P L
F  Ax  L  Ax  .
8 8 F

Resposta da questão 30:


[E]

A figura mostra as forças atuantes na escada AB, sendo M o seu ponto médio. Nela, também são mostradas as
dimensões relevantes.

Aplicando as condições de equilíbrio a um corpo extenso, considerando a iminência de escorregamento para a


escada:
1ª) A resultante das forças é nula:
NS  PE  PT  10  70 10  NS  800 N


NP  Fat  μ NS

2ª) O Momento resultante é nulo:


 Mhorário   Mantihorário
L L
 NS d  Fat h  PE  NS d  μ NS h  PE 
2 2

NS d  PE L
μ 2  800  4  100  2  3.000 
NS h 800  3 2.400

μ  1,25.

Resposta da questão 31:


[B]

A espira é equilátera, de lado L. A corrente elétrica (i) nos três lados tem a mesma intensidade, de direção
 
perpendicular ao vetor indução magnética B . Então as forças magnéticas, de sentidos determinados pela regra
prática da mão direita, aplicadas aos três lados da espira têm mesma intensidade (F = B i L) e formam entre si, duas
a duas, 120°. Assim, é nula a resultante dessas forças, conforme mostra a figura.

Então as trações nos fios equilibram o peso da espira.


m g 4  103  10
2T  P  T   2  102  T  0,02 N.
2 2

Resposta da questão 32:


[C]

O período de um pêndulo simples, quando oscilando com pequenas amplitudes não depende da massa. Calculando
o período de oscilação:
L 1,6
T  2π  T 2π  2 π 0,16  2 π  0,4 
g 10

T  0,8 π s.

Resposta da questão 33:


[C]

Observação: Os dados sobre os calores trocados nas transformações FG e HI são incompatíveis com as equações
dos gases ideais, seja ele monoatômico ou diatômico.

Para um gás ideal e monoatômico, os valores corretos são:


 5
Q   2  105  0,50  0,15   175  103  175 kJ.
5  FG 2
Q  p ΔV 
2 Q  5  1 105  0,25  1   187,5  103  187,5 kJ.


HI
2
Usando a Primeira Lei da Termodinâmica, calculamos a variação da Energia Interna em cada uma das
transformações:
ΔU  Q  W  200  103  2  105  0,50  0,15   130  103  ΔU  130 kJ.
FG FG FG FG


 GH
ΔU  0 (isotérmica)

ΔUHI  QHI  WHI  220  10  1 10  0,25  1  145  10  ΔUFG  145 kJ.
3 5 3

Num ciclo, a variação da Energia Interna é nula e igual ao somatório das variações de energia interna nas
transformações parciais. Assim:
ΔUFG  ΔUGH  ΔUHI  ΔUIJ  ΔUciclo 
130  0  145  ΔUIJ  0  ΔUIJ  145  130 

ΔUIJ  15 kJ.

Resposta da questão 34:


[B]

[I] Incorreta. Para ocorrer reflexão total, a primeira condição é que o sentido de propagação da luz seja do meio mais
refringente para o menos refringente.
[II] Incorreta. Para ocorrer reflexão total, a segunda condição é que o ângulo de incidência no meio mais refringente
seja maior que o ângulo limite.
[III] Correta. A expressão do ângulo limite (L) é:
n n
L  arc sen menor  L  arc sen casca .
nmaior nnúcleo

[IV] Correta. Se ocorre reflexão total, não há refração.

Resposta da questão 35:


[A]

O sentido da corrente elétrica é mostrado na figura.

Calculando a resistência equivalente do circuito:



R12  R1  R2  0,3  0,6  R12  0,9 Ω. 0,9
  R AB   0,45 Ω
R
 34  R 3  R 4  0,6  0,3  R 34  0,9 Ω. 2

Req  R AB  R5  0,45  0,15  Req  0,6 Ω.

A leitura do amperímetro é a intensidade (I) da corrente no circuito.


E 1,5
E  Req I  I    I  2,5 A.
Req 0,6

Como R12 = R34, as correntes i1 e i2 têm mesma intensidade.


I 2,5
i1  i2    i1  i2  1,25 A.
2 2

A leitura do voltímetro é a tensão entre os pontos C e D.


UVolt  UCD  R1 i1  R3 i2  0,3 1,25   0,3 1,25   0,375  0,75 

UVolt  0,375 V.

Resposta da questão 36:


[D]

Da figura, o comprimento de onda, menor distância entre dois pontos que vibram em fase, é λ  4m.
Supondo que 8 s seja o menor tempo para que o amigo esteja na posição mais elevada da onda, o período de
oscilação é T = 8 s.
Usando a equação fundamental da ondulatória:
λ 4
v   v  0,5 m/s.
T 8

Resposta da questão 37:


[E]

1ª Solução:
O tempo de queda da esfera é igual ao tempo para ela avançar 5 m com velocidade horizontal constante de v0 = 5
m/s.
x 5
t   1 s.
v0 5

A componente vertical da velocidade é:


v y  v0y  g t  v y  0  10 1  v y  10 m/s.

Compondo as velocidades horizontal e vertical no ponto de chegada:


v 2  v 02  v 2y  v  52  102  v  125 
v  5 5 m/s.

2ª Solução:
Calculando a altura de queda:
1
h  g t 2  h  5 1
2
 h  5 m.
2

Pela conservação da energia mecânica:


m v2 m v02
m g h  v  v 02  2 g h  v  52  2 10 5   125 
2 2
v  5 5 m/s.

Resposta da questão 38:


[B]

Dados: M = 70 kg; m = 2 kg;   1,0;

A figura mostra as forças atuantes nas telhas e no trabalhador.


Como se trata de repouso, tanto as forças atuantes no trabalhador como nas telhas estão equilibradas. Sendo P1 o
peso de uma telha e n a quantidade de telhas suspensas, temos:

- Nas telhas:
T  P  n P1  T  n m g.

- No trabalhador:
Fat  Tx  Fat  T cos   Fat  n m gcos  .


N  Ty  PT  N  M g  T sen   N  M g  n m g sen  .

Na iminência de escorregar, a componente de atrito nos pés do trabalhador atinge intensidade máxima.
Fatmáx  n m gcos    N  n m gcos  
 M g  n m g sen    n m gcos  
 M g   n m g sen   n m g cos 
M
 M   n m sen   n m cos   n  
m   sen   cos  
1 70 70
 
2  1 0,8  0,6  2,8

n = 25.

Resposta da questão 39:


[E]

Se o corpo está em repouso, o peso e o empuxo têm a mesma intensidade:


dcubo vimerso
P  E  dcubo Vcubo g  dágua Vimerso g   
dágua Vcubo
dcubo Abase himersa dcubo 32
   
dágua Abase Hcubo 1 40

dcubo  0,8 g /cm3 .

Resposta da questão 40:


[D]

Dados: M  180g  18  10–2 kg; m  20g  2  10–2 kg; k  2  10–3 N / m; v  200m / s.

Pela conservação da quantidade de movimento calculamos a velocidade do sistema (vs) depois da colisão:
Qdepois
sist  Qantes
sist  M  m  v s  m v  200 v s  20  200  v s  20 m/s.
Depois da colisão, o sistema é conservativo. Pela conservação da energia mecânica calculamos a máxima
deformação (x) sofrida pela mola.
inicial final M  m  v 2s k x2 Mm
EMec  EMec    x  vs 
2 2 k
18  2   102 20  102
x  20   20   20  10 4  x  20  10 2 m 
2  103 2  10 3

x  20 cm.

Resposta da questão 41:


[C]

Se o portão está em equilíbrio, o somatório dos momentos em relação a qualquer ponto é nulo.
A figura mostra as componentes horizontais das forças atuantes nas dobradiças.

Em relação ao ponto B, temos:


6.400
MB
F
B
 MP  FA 1,6  800  0,8   FA   400 N.
A 1,6

 FA  FB  400 N.

Resposta da questão 42:


[C]

Comentário: O enunciado pede a intensidade da força de tração no fio. Para que haja equilíbrio da barra, o fio
ligado à extremidade A deve estar tracionado. Para tal, as cargas elétricas das pequenas esferas devem ser de sinais
opostos. Se na expressão da força elétrica as cargas não forem colocadas em módulo, a intensidade da tração será
negativa, o que é um absurdo.

A intensidade da força de tração no fio ligado na extremidade A é à da força elétrica entre as cargas.
A figura ilustra a situação:

Como a barra está em equilíbrio, o somatório dos momentos das forças em torno do ponto E é nulo. Seja FB a
intensidade da força de tração no fio “BC”
MFC  MFC  FAy D  FBy 3D  FA cos 30  3 FB cos 60 
Ay By

K 0 | Q || q | 3 1
 3 FB 
2 2 2
d

3 K 0 | Q || q |
FB  .
3 d2

Resposta da questão 43:


[B]

A função horária da elongação de um MHS é:


x  Acos   t  0

Comparando com a função horária dada:


  8  2  f  8   f  4 Hz.

Resposta da questão 44:


[E]

Dados:
Vág  4  80  320 L  mág  320 kg  3,2  105 g; c  4,2 J / g  C;   60 – 20  40C;

  50%  0,5; I r  2,016  108 J / m2  mês.

Calculando a quantidade de calor que deve ser absorvida diariamente:


Q  mág c   3,2  105  4,2  40  Q  53,76  106 J.

A intensidade de radiação absorvida diariamente é:


 I r 0,5  2,016  108 J
Iabs    Iabs  3,36  106
t 30 2
m  dia

Calculando a área total das placas:


3,36  106 J / dia  1 m2
 53,76  106
  A
53,76  106 J / dia  A m2 3,36  106

A  16 m2 .

Resposta da questão 45:


[B]

Aplicando a equação do dioptro plano para pequenos ângulos:

d i nobs di nar di 1
     
do nobj 1,33 nágura 1,33 1,33

d i  1 m.

Resposta da questão 46:


[A]
Seja R a resistência de cada lâmpada e U a ddp fornecida pela associação das duas pilhas.
Calculemos a corrente em cada lâmpada nos dois casos, usando a 1ª lei de Ohm:

CHAVE ABERTA:
A resistência equivalente é:
Rab  R  R  2 R.

A corrente gerada é:
U U
Iab   .
Rab 2 R

As correntes nas lâmpadas são:


U
i1  i2  Iab   0,5 R; i3  0.
2R

CHAVE FECHADA:
A resistência equivalente é:
R 3 R
Rfec  R   .
2 2

A corrente gerada é:
U U 2U U
I fec     I fec  0,67 .
R fec 3 R 3 R R
2

As correntes nas lâmpadas são:


U I
i1  Ifec  0,67 ; i2  i3  fec  0,33 R.
R 2

Conclusão: i1 e i3 aumentam e i2 diminui.

Resposta da questão 47:


[A]

Calculando a potência máxima que o disjuntor permite que seja consumida:


Pmáx  U Imáx  127  25  3.175 W.

Verificando a alternativa [A]:


PT = 2.000 + 1.500 + 250 = 3.750 W.

Esses três aparelhos ligados simultaneamente consomem mais que a potência máxima, desarmando o disjuntor.

Resposta da questão 48:


[D]

Usando a regra da mão direita nº 1 (regra do saca-rolha), ilustradas nas figuras após resolução, e a simbologia
convencional [entrando () e saindo ( ) ] e adotando o sentido positivo como saindo, temos:
 
μ0 i μ0 i μ0 i  1 1 1 
B  B A  BE  BB     B  μ0 i     
2 π rA 2 R E 2 π rB  2  π 4 2  π 2  π  2 
 4 
 1  16  2   15 
B  μ0 i    B  4  π  10 7   
 8 π   8  π
B  7,5  10 7 T.

Resposta da questão 49:


[E]

Dados: v1 = 72 km/h = 20 m/s; t = 5 s; d = 2,1 km = 2.1000 m


O carro desloca-se em movimento uniforme. Para percorrer 2,1 km ou 2.100 m ele leva um tempo t:
d  v1 t  2.100  20 t  t  105 s.
Para a viatura, o movimento é uniformemente variado com v0 =0. Sendo v2 sua velocidade final, temos:
v  v2 v 2.100  2 
d 0  t  t   2.100  2 105  5   v 2  
2 2 100
v 2  42 m / s.

Resposta da questão 50:


[A]

Dados: h = 10 m; v0 = 0; v = 1 m/s.
Pela conservação da energia mecânica:
v2 12
m v02 g h 0 10 10  
m g Hm g h  H 2  H 2 
2 g 10
H  10,05 m.

Resposta da questão 51:


[C]

Dados: P = 2104 N; A1 = 410–4 m2; A2 = 0,16 m2 = 1610–2 m2.


Pelo Teorema de Pascal:

F

P
 F 
4
P A1 2  10 4  10
4

 
8  102

A1 A 2 A2 16  102 16
F  50 N.

Resposta da questão 52:


[B]

Desenhando todas as forças que atuam na barra, bem como a localização do ponto O, e adotando como positivo o
sentido horário de rotação, teremos:

Sendo:
Pb : peso da barra;
PQ : peso da esfera;
NA : Força normal trocada com o apoio A;
NB : Força normal trocada com o apoio B.

Considerando que a soma dos momentos de todas as forças, em relação ao ponto O, é igual à zero (condição de
equilíbrio), teremos:
 (m)o  0
(mNB )o  (mPb )o  (mPQ )o  (mNA )o  0
NB .2  Pb .1  PQ .0,4  NA .0  0
NB .2  50.1  80.0,4  0  0
NB .2  50  32  0
NB .2  82  0
NB  41N

Resposta da questão 53:


[B]

Dados: m = 80 g = 0,08 kg; k = 0,5 N/m; π = 3,14.


O período do sistema massa-mola é:
m 0,08
T  2π  T  2  3,14   6,28 0,16  6,28  0,4  
k 0,5
T  2,512 s.

Resposta da questão 54:


[C]

Usando a equação de conversão entre as escalas Celsius e Fahrenheit:

θC θF  32 θ  32 10,4  32 5  21,6 
  θC  5 F θC  5  
5 9 9 9 9
θC  12 C.

Resposta da questão 55:


[D]

1ª transformação gasosa: isobárica (pressão constante), indo do estado “i” para o estado “f”.

Pi  Pf
Ti  27C  300 K
Vf  5.Vi (volume cinco vezes maior)

Da equação geral dos gases perfeitos, temos:


P.V
i i  Pf .Vf
Ti Tf

Como Pi  Pf :
P.V P .V V V
i i
 f f  i  f
Ti Tf Ti Tf

Substituindo os valores:
Vi 5.Vi
  Tf  1500 K.
300 Tf

2ª transformação gasosa: isocórica (volume constante), indo do estado “f” para o estado “x”.

Vf  Vx
Tf  1500 K
P
Px  f (sua pressão cai a um sexto do seu valor inicial)
6

Da equação geral dos gases perfeitos, temos:


Pf .Vf Px .Vx

Tf Tx

Como Vf  Vx :
Pf .Vf Px .Vx P P
  f  x
Tf Tx Tf Tx

Substituindo os valores:
Pf
Pf
 6  Tx  250 K
1500 Tx

Tx  250 K  250  273  Tx  23 C.

Resposta da questão 56:


[D]

Dois condutores eletrizados, quando colocados em contato, trocam cargas até que seus potenciais elétricos se
igualem.

k QA k QB QA QB
VA  VB     .
RA RB RA RB

Como as cargas são positivas:

R A < R B  Q A < Q B.

Resposta da questão 57:


[A]

A equação do gerador é:

U  ε  r i  U  1,5  0,05 1  1,5  0,05 


U  1,45 V.

Resposta da questão 58:


[A]

Para que o amperímetro faça a leitura correta, ele deve ter resistência interna nula e ser ligado em série com o trecho
de circuito onde se quer medir a corrente.

Resposta da questão 59:


[C]

Se A queima e as outras não se apagam, elas não podem estar em série, e, se o brilho delas se altera, elas não
podem estar as quatro em paralelo. Como o brilho de B aumenta, a corrente em B aumenta; como o brilho de C e D
diminui, a corrente nelas diminui, implicando que a resistência equivalente do circuito aumenta. Essas análises nos
levam à alternativa [C].

Resposta da questão 60:


[B]

De acordo com o físico Hendrick Antoon Lorentz (1853-1920), toda carga elétrica lançada com certa velocidade V
em direção a um campo magnético B , fica sujeita à ação de uma força magnética F , se a direção do vetor
velocidade V não for paralela à direção do vetor campo magnético B .
Caso a carga elétrica seja positiva, utilizamos a regra da mão direita para determinar a orientação dos vetores:
Caso a carga elétrica seja negativa, utilizamos a regra da mão esquerda para determinar a orientação dos vetores:

Analisando as alternativas:

[A] Falsa. Como as partículas ficam sujeitas a atuação da força magnética devido a sua velocidade ser perpendicular
ao campo magnético, haverá alteração da direção de suas velocidades.
[B] Verdadeira. Analisando as regras da mão direita e esquerda, verificamos que se uma partícula é positiva e outra é
negativa, as forças que atuam em cada uma das partículas terão sentidos opostos.
[C] Falsa. Analisando as regras da mão direita e esquerda, verificamos que a força magnética é perpendicular ao
vetor velocidade.
[D] Falsa. Analisando as regras da mão direita e esquerda, verificamos que a força magnética é perpendicular ao
vetor campo magnético.
[E] Falsa. Analisando as regras da mão direita e esquerda, verificamos que a força magnética é perpendicular ao
vetor velocidade.

Resposta da questão 61:


[A]

ΔS
Vm 
Δt

Primeiro trecho

D/2 D
24   Δt 1
Δt1 48

Segundo trecho

D/2 D
8  Δt 1
Δt1 16

Movimento todo

D D D
Δt  Δt1  Δt 2   
48 16 12

D
Vm   12 m/s
D / 12
Resposta da questão 62:
[C]

Como o comboio partirá do ponto B, às 8 h, com uma velocidade constante igual a 40 km h, e percorrerá uma
distância de 60 km para atingir o ponto A, temos:
S 60
- tempo de viagem do comboio: V   40   t  1,5h
t t

t  8  1,5  9,5h  t  9h30min


Conclusão: o comboio chega ao ponto A às 9h30min.

Como o avião partirá de um ponto C, com velocidade constante igual a 400 km h, e percorrerá uma distância de
300 km até atingir o ponto A, temos:
S 300
- tempo de viagem do avião: V   400   t  0,75h  t  45min
t t
Para conseguir interceptar o comboio no ponto A, o avião deverá chegar ao ponto juntamente com o comboio, às
9h30min, ou seja:
9h30min 45min  8h45min

Conclusão: o avião deverá sair do ponto C às 8h45min, para chegar junto com o comboio no ponto A, às 9h30min.

Resposta da questão 63:


[D]

Decompondo a velocidade em componentes horizontal e vertical, temos:

Vx  V0 .cos α  100x0,6  60 m/s




Vy  V0 .senα  100x0,8  80 m/s

Na vertical o movimento é uniformemente variado. Sendo assim:

1 2
ΔSy  Vy .t  gt  300  80t  5t 2  t 2  16t  60  0
2

A equação acima tem duas soluções: t= 6s e t’=10s.

Como o projétil já passou pelo ponto mais alto, devemos considerar o maior tempo (10s).

Na horizontal, o movimento é uniforme. Sendo assim:

ΔSx  Vx .t  D  60x10  600m

Resposta da questão 64:


[C]

As áreas da figura abaixo representam o deslocamento. Como uma é positiva e a outra negativa de mesmo módulo, o
deslocamento total é nulo.
Resposta da questão 65:
[E]

Como FR  ma, concluímos que a maior aceleração ocorrerá quando a resultante for máxima, isto é, quando as
forças agirem na mesma direção e no mesmo sentido.

4  6  4.a  a  2,5 m/s2 .

Resposta da questão 66:


[E]

Pela Segunda Lei de Newton, temos:

FR  m.a  T  P  ma  T  15000  1500x3  T  19500N.

Resposta da questão 67:


[B]

A potência média é:


Pm  Fcos 600  ΔΔSt  25x0,5x 205  50W.
Resposta da questão 68:
[C]

A energia mecânica total do corpo é 18J que será exclusivamente cinética ao tocar o solo.

1 1
EC  mV 2  18  x4xV 2  V  3,0 m/s.
2 2

Resposta da questão 69:


[E]

A pressão em um ponto de um líquido em contato com a atmosfera é dada pela expressão:

p  patm  μgH  2,2x105  1,0x105  μx10x5  50μ  1,2x105

μ  2,4x103 kg/m3

Resposta da questão 70:


[B]

Como o sistema é isolado, há conservação da quantidade de movimento. Portanto:

MV  mv  0  600V  3x800  V  4,0 m/s.


Resposta da questão 71:
[C]

A distância procurada está assinalada na figura abaixo como “D”.

Para que a barra fique em equilíbrio, é necessário que MFO  0.


Note que o peso do bloco G1 tende a fazer a barra girar no sentido anti-horário e os pesos de

G2 e G3 no sentido horário. Portanto

P3 xD  P2 x6  P1x40  0  2P1xD  4P1x6  P1x40  0

2D  40  24  16  D  8 cm

Resposta da questão 72:


[B]

Pela Lei da Gravitação Universal, podemos escrever:

GMTm
Terra  FT   700
R2T

M
G Tm
GMMm 1 GMTm 1
Marte  FM   10  .  x700  280N
2 2 2
2,5 RT 2,5
RM  RT 
 2 
 

Resposta da questão 73:


[B]

k.x 2
A energia mecânica (potencial) armazenada em uma mola é dada por: E 
2

Analisando o enunciado e fazendo as devidas substituições, teremos:

k.x2 20.x2
E  0,4   x2  0,04  x  0,2m em que x representa a amplitude de oscilação do objeto que se
2 2
encontra em M.H.S.

Resposta da questão 74:


[A]

Como as moléculas são neutras não há interação elétrica. Portanto, só poderá haver interação por contato.
Resposta da questão 75:
[D]

Através das informações do enunciado: lente convergente, posição do objeto (70 cm) e distância focal (80 cm),
conseguimos montar a figura abaixo:

Analisando a formação da imagem através dos raios de luz emitidos pelo objeto, neste caso foram utilizados o raio
que emerge do objeto paralelamente ao eixo principal e o raio que atinge o centro óptico da lente, conseguimos obter
a imagem, conforme figura abaixo:

Analisando a figura, teremos uma imagem: virtual, pois foram utilizados os prolongamentos dos raios refratados pela
lente, direita e maior que o objeto.

Resposta da questão 76:


[E]

Pela Segunda Lei de Ohm, sabemos que:

L
Rρ
S

3L L
Sendo assim: R '  ρ  6ρ  6R
S/2 S

Resposta da questão 77:


[D]

Como a corrente é a mesma, os resistores estão ligados em série e sua resistência equivalente é a soma das
resistências de cada um.

Req  R1  R2  6 Ω

Pela Primeira Lei de Ohm, temos:

V  R.i  12  6i  i  2,0A

Resposta da questão 78:


[A]

A força magnética é a força centrípeta. Portanto:

v2 qBR  q 
qvB  m v     BR  v  108 x0,4x10x103  4,0x105 m/s.
R m m

Resposta da questão 79:


[D]

A figura mostra as velocidades do barco em relação ao rio, do rio em relação à margem e a resultante das duas.

ΔS 800
VRe sul tan te    8,0m / s
Δt 100

Aplicando Pitágoras ao triângulo sombreado, vem:

VB2  82  62  100  VB  10m / s

Resposta da questão 80:


[B]

Note que entre 3 e 8 min a posição não varia. Portanto, o carro está parado.

Resposta da questão 81:


[D]

Pela Segunda Lei de Newton, temos:


V 15
FR  m.a  m.  5.  25N
t 3

Resposta da questão 82:


[E]

Tratando o conjunto de blocos como se fosse um só, teremos a força F a favor do movimento e os pesos de B e C
contrários.
Aplicando a Segunda Lei de Newton ao conjunto, teremos:
F  (PB  PC )   m a  F  140  18x2  F  176N
Resposta da questão 83:
[C]

Aplicação de fórmula: W  F.d.cos   80x20x0,6  960J

Resposta da questão 84:


[C]

A energia potencial elástica será transformada em potencial gravitacional:


1
.k.x2  mgh  128x2  2x10x0,1  64x2  1  8x  1  x  0,125N / m
2

Resposta da questão 85:


[E]

Para que o bloco flutue é necessário que o seu peso seja equilibrado pelo empuxo recebido.
2 2
P  E  mg  a .Vimerso .g  V  a . V    x1000  400  4,0x10 2 kg / m3
5 5

Resposta da questão 86:


[E]

Observe a figura abaixo.

Para haver equilíbrio, a resultante de P e TL deve ter o mesmo módulo e ser oposta a TQ . Sendo assim e, a partir do
triângulo sombreado, podemos escrever:
P 0,6 240
tg370     TL  320N
TL 0,8 TL

Resposta da questão 87:


[D]

A intensidade do campo gravitacional é uma propriedade do ponto. Qualquer corpo que seja colocado no ponto
sofrerá a mesma aceleração.

Resposta da questão 88:


[A]

Como a evolução AB é isotérmica, TA  TB .


Como sabemos PV = nRT. Na evolução BC, o volume aumenta e a pressão fica constante.
Portanto, a temperatura aumenta: TB  TC .

Resposta da questão 89:


[E]

Aplicação direta da fórmula do calor sensível.


Q  m.c.  Q  200x0,6x 50  20  3600cal

Resposta da questão 90:


[A]

Quando dois corpos entram em contato há um fluxo de calor do mais quente para o mais frio até que as temperaturas
se igualem atingindo o equilíbrio térmico.

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