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Software de programação .
Twido Suíte .
Manual– Março / 2008 Ref. 1-002.100 .
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erviço de uporte
ste serviço está permanentemente disponível com uma cobertura horária das 7h30m às
18h, com informações sobre plantão de atendimento técnico durante os fins de semana e
feriados, tudo que você precisa fazer é ligar para 0800 7289 110. O AssisT apresentará
rapidamente a melhor solução, valorizando o seu precioso tempo.
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CONVENÇÕES UTILIZADAS
•
Palavras em outras línguas são apresentadas em itálico, porém algumas palavras
são empregadas livremente por causa de sua generalidade e freqüência de uso.
Como, por exemplo, às palavras software e hardware.
Números seguidos da letra h subscrita (ex:1024 h) indicam numeração
hexadecimal e seguidos da letra b (ex:10b), binário. Qualquer outra numeração
presente deve ser interpretada em decimal.
ATENÇÃO: Este ícone identifica tópicos que devem ser lidos com
extrema atenção, pois afetam no correto funcionamento do equipamento
em questão, podendo até causar danos à máquina/processo, ou mesmo
ao operador, se não forem observados e obedecidos.
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Índice
CAPÍTULO 1 ............................................................................................... 7
INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL................................................ 7
Introdução a Automação Industrial .......................................................................................................9
Automação Lógico
Controlador Industrial..............................................................................................................................................9
Programável (PLC)..................................................................................................................9
Entradas (INPUT “I”) ............................................................................................................................................ 10
Saídas (OUTPUT “O”)..........................................................................................................................................11
CPU (Unidade Central de Processamento) ..........................................................................................................13
Diagrama funcional do PLC..................................................................................................................................14
Programação........................................................................................................................................................15
Endereçamento....................................................................................................................................................17
Vantagens do PLC: .............................................................................................................................................. 19
Especificação.......................................................................................................................................................20
CAPÍTULO 2 .............................................................................................. 23
APRESENTAÇÃO DA OFERTA TWIDO........................................................23
Apresentação da Oferta Twido ............................................................................................................ 25
Modelos de Entradas
Expansões CPUs ................................................................................................................................................
e Saídas, Analógicas e Digitais...........................................................................................26 25
Acessórios de Pré-cabeamento de Entradas e Saídas.........................................................................................27
Opcionais.............................................................................................................................................................28
Comunicação, aberto para múltiplas comunicações simultâneas. ........................................................................30
Cabo e Programação e Conversores....................................................................................................................33
CAPÍTULO 3 .............................................................................................. 35
.SOFTWARE..............................................................................................35
Software .............................................................................................................................................37
Configuração do Hardware...................................................................................................................................37
Project .............................................................................................................................................................37
Describe ..........................................................................................................................................................38
Program ............................................................................................................................................................... 39
Configure.........................................................................................................................................................39
Programa.........................................................................................................................................................41
Construindo uma linha do programa.....................................................................................................................42
Barra de do Programa..........................................................................................................................................43
Descrição das Funções das Instruções Básicas ..............................................................................................46
Blocos de Funções...............................................................................................................................................51
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CAPÍTULO 1
.Introdução a Automação
Industrial.
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E S
N A
T
R
A
CPU Í
D
A
D S
A
9
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A.1) Sinal DIGITAL: Também conhecido como sinal lógico (ou discreto), tem este nome
porque só permite dois estados lógicos:
A.2) Sinal ANALÓGICO: É o sinal elétrico que varia sua intensidade com o tempo. Muito
utilizado para representar o valor de grandezas físicas como vazão, temperatura, nível,
deslocamento e etc, que também variam com o tempo. Isto é possível porque este sinal
trabalha com um range de valores em corrente ou tensão que variam sua intensidade de
acordo com a variação da grandeza representada.
O sinal analógico pode ser em Tensão (0 – 10 Volts) ou em Corrente (4 – 20 mA).
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Obs.: Quando trabalhamos com sinais analógicos de entrada é muito comum utilizarmos
equipamentos eletrônicos conhecidos, por exemplo, TRANSDUTORES e TRANSMISSORES,
estes equipamentos simplesmente convertem grandezas físicas como temperatura, nível,
vazão, velocidade, deslocamento e outros sinais analógicos de tensão ou de corrente.
PRESSOSTATO BOTÃO
SENSORES
CHAVES-FIM-DE-CURSO ( TRANSMISSOR )
Lâmpada
Lâmpada acionada = “1” ligado
Não Acionada = “0” ( desligado
o PLC está(oenviando
PLC não sinal elétrico
está para sinal
enviando o dispositivo
elétrico).para o
dispositivo).
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Quando utilizamos saídas digitais, estas devem ser dimensionadas de acordo com
especificações técnicas dos dispositivos a serem acionados, em relação a tensão e a
corrente elétrica consumida pelo mesmo.
0 V olt = 0 Hert
5 Volts = 30 Herts
10 Volts = 60 Herts
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Obs.:
Quando trabalhamos com sinais de saída analógica é muito comum utilizarmos
equipamentos eletrônicos conhecidos como CONVERSORES. Estes equipamentos
simplesmente convertem o sinal elétrico do PLC em grandezas físicas, como velocidade
(inversores de freqüência), temperatura (sistema de ar condicionado), vazão (válvula
proporcional), e etc.
CONTATO SINALIZADORES
COLUNAS LUMINOSAS
A CPU é o centro
Constituída do Sistema.
por um circuito eletrônico composto de microprocessadores e memórias
programáveis pelo usuário é baseada na lógica de comandos elétricos, realizada de modo
simplificado e amigável, através de um microcomputador.
A CPU é a inteligência do processo de automação, podemos dizer isto, pois ela tem a
capacidade de identificar e compreender os sinais de entrada provenientes dos dispositivos
de campo conectados em seus terminais e, de acordo com uma PROGRAMAÇÃO (feita pelo
usuário), enviar sinais elétricos aos dispositivos de campo conectados nos terminais de
saída, fazendo com que os mesmos atuem no processo.
Disponibiliza ao programador funções especiais como temporização, contagem e
cálculos matemáticos.
Ler as Entradas
Atualizar Memória
Imagem das Entradas
Processar o Programa
Atualizar Memória
Imagem das Saídas
Atualizar as Saídas
+V
+V
E
N
T
R S
A
A
D
CPU Í
A D
S A
S
2. DIMENSIONAMENTO -V
-V
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Programação
Introdução
A programação do PLC é feita por um computador através de um software apropriado
(existem PLC’svaique
Este software possuem
permitir ferramentas
ao usuário especiais
programar para sua
a lógica programação). do processo na
de funcionamento
CPU do PLC. Existem várias linguagens de programação, como:
- Lista de instruções;
- Linguagem de blocos;
- Texto estruturado;
- Ladder;
- Blocos lógicos.
INSTRUÇÃO DE BOBINA
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BOTÃO
PARAIGAR O
BOTÃO PARA
DESLIGAR O MOTOR
CONTATOR PARA CONECTAR
O MOTOR NA REDE ELÉTRICA MOTOR ELÉTRICO
F
C1 B1 C1
N
C1 L1
B1 B2 C1
A LÓGICA DE FUNCIONAMENTO E
INTERTRAVAMENTO É FEITA ATRAVÉS DE
PROGRAMAÇÃO NO PLC
C1
C1 L1
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Princípio de funcionamento:
PROGRAMA DE PLC
C1 C1 B1 B2 C1
COMANDO B1
ELÉTRICO
C1
B2
C1
L1 C1 L1
Quando apertarmos o botão B1, circulará Quando apertarmos o botão B1, este enviará
corrente elétrica em C1, esta será um sinal elétrico na entrada do PLC, que será
acionada, ligando o motor e a processado pela CPU, de acordo com a lógica
sinalização, quando apertarmos o botão do programa, esta enviará um sinal elétrico
B2 C1 será desacionada. para saída e acionará C1, ligando o motor e a
sinaliza ão.
Endereçamento
Quando programamos o PLC temos que informar à CPU onde fisicamente estão conectados
os dispositivos de campo para que a mesma possa receber ou enviar sinais elétricos para
eles.
Cada ponto de Conexão das Entradas e Saídas do PLC recebe um nome especial, chamado
Endereço, que deve ser utilizado pelo usuário na programação da CPU.
Este endereço depende do PLC que estamos utilizando.
B1 B2 C1
E
N C1 S
T
R AÍ
A D
D L1 A
C1
Os PLC’ssintaxe:
seguinte da linha Twido endereçam os pontos de I/O digitais para a CPU utilizando a
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Para as entradas:
%I0.0, %I0.1, %I0.2,..., %I0.8
Para as saídas:
%Q0.0, %Q0.1, %Q0.2,..., %Q0.6
Para as I / O analógica, o endereçamento fica assim:
Entrada analógica
%IW (Posição do módulo) . (Bit onde está conectado o dispositivo)
Saída analógica
%QW (Posição do módulo) . (Bit onde está conectado o dispositivo)
Vantagens do PLC:
Quando estamos utilizando um PLC, para realizarmos uma automação, podemos dispor de
recursos que não temos em um comando elétrico convencional:
Bobinas Auxiliares.
O PLC disponibiliza ao usuário bobinas internas auxiliares para elaboração da lógica do
programa, estas funcionam como os relés auxiliares nos comandos elétricos, porém estes
estão internos no PLC, não precisam de fiação nem ocupam espaço físico no painel elétrico.
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Instruções Especiais.
O PLC possui instruções especiais como: temporizadores, contadores, seqüenciadores;
também possui funções matemáticas e funções avançadas para controle de processos (
Bloco para Controle PID ), bem como funções com registradores.
Especificação
Quando vamos dimensionar um PLC para uma Automação Industrial devemos considerar
alguns tópicos:
1. Quantidade e características de I/O
Temos que executar um “Levantamento de Campo“ para apurar a quantidade de pontos de
entradas e saídas analógicas e digitais que serão necessários no processo, bem como suas
especificações técnicas de tensão e corrente.
Não podemos esquecer que sinais analógicos podem ser em tensão ou em corrente,
dependendo apenas do instrumento que estamos utilizando para trabalhar com tais sinais.
Em relação aos sinais digitais devem ser especificados de acordo com os equipamentos de
campo utilizados, devemos considerar a tensão de comando e a corrente elétrica consumida
pelos mesmos.
É muito importante que deixemos pontos reserva em nossa aplicação para qualquer
eventualidade.
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4. Condições ambientais
O local onde está instalando o PLC deve oferecer condições compatíveis com suas
características técnicas, como temperatura, interferências eletromagnéticas, oscilações na
rede elétrica, etc.
Devemos redobrar o cuidado no dimensionamento dos equipamentos caso se tratar de uma
área classificada ( onde existem produtos químicos explosivos ).
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CAPÍTULO 2
.Apresentação da Oferta Twido.
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Twido é Compacto
Para controle discreto
com Controladores Programáveis
-- Apenas Alimentação 2A
Fácil de 3encomendar
referências,
100-240 VAC Processador
- Modelos de 10, 16, 24 e 40 E/S 700-2000 inst.
- Terminais de parafuso Comunicação
- Baixo custo, Memória EEPROM
- Sem características desnecessárias
Fácil de começar
- Tudo o que necessita para começar num só kit
- Auto aprendizagem à medida
- Compatível com o TSX Nano
Entradas
PNP/NPN
Saídas a transistor
Twido é Modular PNP ou NPN
0,3 A
Para maximizar a eficiência da máquina
Construa seu próprio controlador com grande
Flexibilidade Uma vasta seleção de módulos
de expansão de E/S e módulos opcionais
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Compacto Modula
Ajuste Analógico
Potenciômetro (0...1024) IW0.0
ou ajuste
Externo para entrada de tensão
(0...10V) IW0.1
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Pré Cablagem
(conectores 2 extremidades /
conector em uma extremidade)
Opcionais
Cartuchos para recursos adicionais para o processador
Há 1 ou 2 slots de cartuchos sobre bases diferentes, os quais permitem ao usuário:
adicionar um RTC (aa/mm/hh/mm/ss) com calendário anual
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Compact Modula
o r
Slots para
Memória backup
e/ou
calendário anual
Painel do Operador
Como opção de um pequeno display, sem qualquer programa de aplicação, é capaz de:
mostrar estado do controlador & versão de OS :
– NCF, STP, RUN, ERR
– fornecer acesso para dados da aplicação (exibição & modificação) :
– %I %Q %IW %QW %M %MW %S %SW
%KW %X %C %TM %R %SBR %FC %VFC
%PLS %PWM %MSG %DR %INW %QNW
– valores atuais, ajustes, limiares
configuração de portas seriais
– protocolos & endereços
data & hora
– se opção RTC estiver disponível
modificações (através de 4 teclas) podem ser desabilitadas pela aplicação
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Endereço
Desabilitar
Valor
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Compact Modul
o ar
Necessita um módulo
adicional à es uerda !
Porta
RS485, miniDin
2ª Porta de Comunicação
Uma 2ª porta serial pode ser adicionada em todas as bases RS485 miniDIN, RS485 terminal
ou RS232C miniDIN *
Suporta os mesmos protocolos como a 1ª porta
exceto programação
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Redes de Comunicação
Comunicação Ethernet
Twido compacto de 40 E/S com porta Ethernet incorporada.
Módulo Ethernet que permite conectar qualquer Twido em rede
Ethernet.
Advantys
Sistema de entradas e saídas distribuídas, suportam a mesma linha de módulos de expansão
do Twido. Módulos de comunicação:
Modbus
CANopen
Ethernet
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Exemplo :
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Compacta
Modular
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CAPÍTULO 3
.Software.
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Software
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Software
Software
Configuração do Hardware
Antes de iniciarmos a programação necessitamos informar a CPU quais os cartões iremos
utilizar em nossa aplicação, isto deve ser configurado no software e depois descarregado no
PLC. Necessitamos fazer isto para que o PLC reconheça corretamente o endereçamento que
iremos atribuir para as entradas e saídas.
2. Modo de Programação
1
Project
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Software
6. Informações sobre o 6
Projeto
7. Criar o projeto
Describe
clicar em describe
9. Adicionar Base, Modulo
Expansão I/O digital e
analógico, 2ª porta de
comunicação, Relógio, Memória
e Módulos de Comunicação
Para adicionar o modulo clicar em
cima da referencia e arrastar
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Software
Program
Dentro da pasta Program temos acesso a configuração dos módulos de expansão, blocos de
funções, acesso a programação, Transferência do programa ao PLC.
Isto tudo está dividido em subpastas, observar no canto superior direto da pagina e na lateral
direita
Configure
Software
Filtering – Filtro de entrada
Deactivation – Habilita a entrada para chamar um evento.ou sub-rotina.
Escolha: (falling edge (borda de descida), rising edge (borda de subida) ou both edge (ambos
borda de subida e descida)
High Priority – Prioridade da entrada em relação a outro evento ou sub-rotina
SR Number
Run/Stop – O numero
– O PLC entra da
emsub-rotina que deverá
RUN somente ser acionada
com a entrada pela entrada
no estado 1 (ligado)
Observação:
mesmas estãonão esquecer de configurar as entradas/saídas analógicas, pois as
desabilitadas.
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Software
Programa
Dentro da pasta Programa vamos ter acesso à programação com opções de inserir seções,
rungs e sub-rotinas onde teremos possibilidade de importar e exportar as mesmas.
Na subpasta (Define Symbols) canto direito, temos acesso a definir símbolos as variáveis
Segue abaixo passo a passo para programação
2
3
1. Acesso ao Programa
2. Adicionar uma seção
3. Definir a linguagem de
programação (Ladder)
4 Erro!
5
6 7 8
4. Informações do Programa
5. Editar o programa
6.
7. Listas de erros
Informações das variáveis Contadoras, temporizador...
8. Barra de funções: importar e exportar programa, aparecer/desaparecer,
informa ões sobre ro rama e variáveis.
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Software
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Software
Barra de do Programa
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Software
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Software
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Software
Endereço
Quando o dispositivo de entrada enviar um sinal para o
PLC, a instrução assume nível lógico = 0.
Contato Transicional Tipo P : Esta instrução gera um pulso de 1 scan, quando o seu
bit associado passa de nível lógico = 0 para nível lógico=1 (borda de subida).
Exemplo:
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Software
Contato Transicional Tipo N : Esta instrução gera um pulso de 1 scan, quando o seu
bit associado passa de nível lógico=1 para nível lógico = 0 (borda de descida)
Exemplo:
Bobina: Quando todas as condições (instruções) da linha lógica onde está ligada a
Bobina estiverem acionadas, o bit relacionado a mesma assume nível lógico=1. E todas as
instruções de contato aberto, fechado ou transitórios relacionados a este Bit (com o mesmo
endereço) serão habilitados.
Exemplo:
Endereço
Quando a bobina passar para nível lógico = 1, o
dispositivo da saída %Q2.0 será acionado.
Bobina Inversa: Quando todas as condições (instruções) da linha lógica onde está
ligada a bobina estiverem acionadas, o bit relacionado a mesma assume nível lógico = 0. E
todas as instruções de contato aberto, fechado ou transitórios relacionados a este Bit (com o
mesmo endereço) serão desabilitados.
Exemplo:
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Software
mesmo Endereço
Bloco Comparador
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Software
Instrução Operate
%TMi.P:=100
Podemos usar
armazenado o Operate
na palavra para
%Ci.P ( i =alterarmos o valor de contagem do contador, este fica
nome do contador).
%Ci.P:=100
Adição %MW0:=%IW0.2+1
Subtração %MW1:=%IW0.2- 1
Multiplicação
%MW2:=%IW0.2*5
Divisão %MW3:=%IW0.2/5
INC %MW100
DEC %MW100
As instruções INC (incremento) e DEC (Decremento), executam suas funções de acordo com
o tempo de Scan, por tanto se utilizarmos a função INC em nosso programa como está no
exemplo acima, o incremento ocorrerá muito rápido, isto devido a função INC realizar um
incremento a cada ciclo de Scan, ou seja, de poucos ms em poucos ms (tempo de duração
do Scan).
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Software
Podemos usar o Operate para efetuar conversões de valores. (Ex. Inteiro para Real, etc.)
%MF100:=INT_TO_REAL (%MW0)
%MW100:=REAL_TO_INT (%MF0)
Para realizarmos as conversões, devemos nos atentar quanto aos tipos de variáveis que
estamos convertendo e os tipos de variáveis onde iremos salvar a conversão.
Podemos utilizar o Bloco Operate para Indexar um endereço. (Ex. os valores das entradas I0
a I16 serão armazenadas em cada bit da MW100, exemplo o Bit0 da MW100 é igual a
entrada I0 (MW100:X0=I0)
%MW100:=%I0:16
%Q0:8:=%
M0:8
%Q0:8:=%M0:8:
%MW100:=%I0:16
%Q0:8:=%M
0:8:
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Software
Blocos de Funções
Timers (Temporizadores)
TON
Quando a entrada IN é habilitada o TON conta um tempo,
definido pelo programador na configuração do bloco. Após
este tempo a saída Q é habilitada e permanece enquanto IN
estiver habilitada. Quando desabilitamos a entrada IN o
temporizador é ressetado independente do valor de
contagem.
TOF
Quando a entrada IN é habilitada, automaticamente a saída Q
também é. Quando IN for desabilitada o TOF conta um tempo
definido pelo programador na configuração do bloco e, após
este tempo, a saída Q é desabilitada.
TP
Quando a entrada IN é habilitada, a saída Q gera um pulso de
duração configurada pelo programador.
Parametrização do Timer
Para parametrizar o bloco temporizador dar duplo click no bloco, visualiza a janela de
configuração onde é possível parametrizar qualquer bloco de função.
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Software
1. Type: selecionar o
modo de operação
2. baseBase: selecionar a
de tempo
3. Preset: definir o valor
do tempo, este valor será
multiplicado pela base de
tempo,
Ex: 1min (base) x 5 (preset)
= 5 minutos
4. Adjustable: habilita a
alterar o valor do preset
Modo de Operação
Tem o de Base
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Software
Counters (Contadores)
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Software
Parametrização do Contador
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Software
Fast Counter
Este bloco é utilizado para realizar contagens rápidas (5 kHz) crescentes ou decrescentes.
Para cada Bloco Fast Counter temos uma entrada dedicada onde, ao habilitarmos o mesmo,
esta é que
contador fará aportanto
rápido, contagem.
não Esta entrada dedicada
necessitamos endereçarjá avem declarada
mesma, mas ao inserirmos o
necessitaremos
verificar a entrada declarada para o bloco que irei utilizar, para que possamos fazer a
conexão física do dispositivo de campo. Para que o contador inicie a contagem,
necessitamos habilitá-lo através da entrada IN, e para resetar temos que habilitar a entrada R
(Reset).
Este contador rápido possuí apenas a saída D (Done), que é habilitada sempre que contador
chegar ao valor Presetado.
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Software
Este bloco é utilizado para realizar contagens muito rápidas (até 20 kHz) nos modos
crescente e decrescente, crescente, decrescente e também como medidor de
freqüência.
Para cada Bloco Very Fast Counter configurado como contador, temos entradas dedicadas,
onde ao selecionarmos
nos informará o tipoele
quais entradas deutilizará
contagem queque
e para o mesmo
servirá irá realizar,
estas ele automaticamente
entradas.
Os Blocos Very Fast Counter disponibilizam alguns recursos mais além dos tradicionais:
Threshold S0 e Threshold S1, estes dois itens funcionam como preset auxiliares,
pois no Very Fast Counter você possui duas saídas (TH0 e TH1) que são acionadas de
acordo com o valor estipulado para cada Threshold pelo programador na hora da
parametrização do bloco.
Reflex Outputs, este item funciona da seguinte forma, na hora da parametrização no
item Reflex Outputs, podemos programar duas saídas para que elas sejam acionadas de
acordo com o valor dos Thresholds.
Importante: para que as saídas reflex sejam acionadas é preciso habilitá-las:
− %Q0.2 - %VFC0.R tem que estar nem nível lógico 1 para que essa saída seja
acionada conforme configuração.
− %Q0.3 - %VFC0.S tem que estar nem nível lógico 1 para que essa saída seja
acionada conforme configuração.
1. Parametrização
contador crescente do Very Fast (Counter/Down
e decrescente Counter (%VFC0) como
Counter)
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Software
Saídas Reflexas
%Q0.2 - Reflex Output 0 = Saída opcional que pode ser configurada conforme o valor
dos Thresholds S0 e S1. Além da configuração no bloco, o bit %VFC0.R tem que estar
nem nível lógico 1 para que essa saída seja acionada conforme configuração.
%Q0.3 - Reflex Output 1 = Saída opcional que pode ser configurada conforme o valor
dos Thresholds S0 e S1. Além da configuração no bloco, o bit %VFC0.S tem que estar
nem nível lógico 1 para que essa saída seja acionada conforme configuração.
Essas saídas podem ser configuradas para as seguintes condições:
<S0 = Aciona se o valor atual da contagem %VFC0.V for menor que o valor do Threshold S0.
>S0 = Aciona se o valor atual da contagem %VFC0.V for maior que o valor do Threshold S0.
>S1 = Aciona se o valor atual da contagem %VFC0.V for maior que o valor do Threshold S1.
Obs: as três condições podem ser selecionadas e as saídas só serão acionadas se os bits
%VFC0.R e %VFC0.S estiverem setados (nível lógico 1)
Trigger Event
Essa função habilita eventos que são iniciados quando os valores dos Threshold S0 (TH0) e
Threshold S1 (TH1) são alcançados. Ao alcançar esses valores, uma chamada de subrotina
é habilitada.
Configuração do Evento:
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Software
É possível selecionar como o evento vai ser acionado dependendo da troca de estado das
saídas TH0 e TH1 do bloco.
Falling edge = Borda de descida
Rising edge = Borda de subida
Both edges = Ambas as condições
Após configurar como o evento será acionado, configuramos o número da subrotina a ser
iniciada e se ela será prioritária.
Software
%I0.2 - Preset Input = Entrada opcional. Quando ativada, carrega o valor do preset %VFC0.P
no valor atual de contagem %VFC0.V.
%I0.3 - Catch Input = Entrada opcional que quando ativada carrega o valor atual de contagem
contido em %VFC0.V na palavra %VFC0.C.
Obs: As configurações de Saídas Reflexas e Trigger Event são iguais às apresentadas
Up/Down Counter.
FORÇA O
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Software
Este bloco é utilizado para gerar pulsos nas saídas dedicadas de acordo com a
parametrização realizada.
Ao alimentar a entrada IN, automaticamente a saída dedicada é acionada durante 50% do
tempo parametrizado do pulso (Preset x Base de tempo), e após ter passado os 50% do
tempo, a saída é desabilitada e permanece assim durante os outros 50% do tempo
parametrizado. O quantidade de pulsos é parametrizado através da variável %PLSi.N
Ex. Se parametrizarmos o bloco para gerar 4 pulsos, tempo do pulso de 2 seg. o bloco irá
gerar os pulsos 1s ligado e 1s desligado, da seguinte forma.
1s 1s 1s 1s1s 1s1s
PLSi.Q – Variável que informa o estado do gerador, %PLSi.Q=1 está gerando pulsos
PLSi.D – Variável que indica fim do ciclo, %PLSi.D = 1 atingiu o numero de pulsos conforme
a variável %PLSi.N
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Software
Este bloco é utilizado para gerar um pulso na saída dedicada de acordo com a
parametrização realizada.
Ao alimentar a entrada IN, automaticamente a saída dedicada é acionada durante a
porcentagem do tempo parametrizado (Preset) que deve ser definida na variável %PWMi.R,
e após ter passado a porcentagem do tempo, a saída é desabilitada e permanece assim
durante o restante do tempo parametrizado (Preset). Ex. Se parametrizarmos o bloco para
gerar o pulso com o tempo de 10 seg., porém a porcentagem do tempo definido é de 20% o
bloco irá gerar o pulso da seguinte forma.
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Software
Parametrização do PWM
Bloco Drum
Este blococontrolando
operação executa ações passo-a-passo
até 16 (Seqüencial),
dispositivos de saída. Este pode
bloco trabalhar com 08
é, na verdade, passos de
o equivalente
em programação de um came mecânico.
O Bloco Drum possui as seguintes entradas e saídas:
R - Entrada Reset, para zerar o bloco;
U - Entrada Up, para passar de um passo para o outro;
F - Saída Full, é acionada quando o bloco chega no ultimo passo;
%DRi.P - Variável onde fica armazenado o valor de preset;
%DRi.S - Variável onde fica armazenado o passo em que o bloco se encontra;
%DRi.F - Endereço para deslocamento da saída F do bloco.
A cada vez que a entrada U (Up) é habilitada, o bloco executa um passo de operação
(máximo 08 passos), dentro deste passo os bits de saídas configurados serão habilitados
(máximo 16).
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Software
A palavra % DRx.S exibe o número do passo que está sendo executado. Quando todos os
passos configurados forem executados, a saída F (Full) será habilitada.
passo odeBloco
resetar (R). (U) e para
operação
A palavra %DRx.S mostra o número do
passo que está sendo executado.
PID
O regulador PID é uma função auxiliar de ajustes aplicado aos processos seqüenciais e
processos simples.
Para utilizar a função PID, apenas endereçar no bloco operate (Ladder)
Software
Configuração General
Configuração Input
Configuração PID
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Software
Configuração Output
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Software
Software
Palavras de Sistema
%SW0 : valor do período da tarefa mestre, periódica
%SW1 : valor do período tarefa rápida
%SW8 : controle da aquisição das entradas em cada tarefa. (SW8:0=T.mestre)
%SW9 : controle da atualização das saídas em cada tarefa. (SW8:0=T.mestre)
%SW10 : primeiro ciclo após retorno a frio
%SW11 : valor do WATCHDOG
%SW12 : endereço Unitelway tomada terminal
%SW13 : endereço principal estação
%SW17 : status de defeito c/ palavras flutuante
%SW18 : contador de tempo absoluto, incrementado a cada 100 ms.
%SW20 : numero etapas ativas, a ativar ou a desativar
%SW21 : numero transições validas, a validar ou a invalidar
%SW30 : Tempo do ultimo ciclo tarefa mestre
%SW31 : Tempo do ciclo máximo tarefa mestre
%SW32 : Tempo do ciclo mínimo tarefa mestre
%SW33 : Tempo do ultimo ciclo tarefa rápida
%SW34 : Tempo do ciclo máximo tarefa rápida
%SW35 : Tempo do ciclo mínimo tarefa rápida
%SW48 : Numero de evento tratados
%SW49 : Função relógio calendário Corrente: dia da semana;
%SW50 : Função relógio calendário Corrente : segundos
%SW51 : Função relógio calendário Corrente : horas e minutos
%SW52 : Função relógio calendário Corrente : mês e dia
%SW53 : Função relógio calendário Corrente : século e ano
%SW54 : Função relógio calendário Ultima parada defeito ou stop: segundos e
cod.defeito
%SW55 : Função relógio calendário Ultima parada defeito ou stop: horas e minutos
%SW56 : Função relógio calendário Ultima parada defeito ou stop: mês e dia
%SW57 : Função relógio calendário Ultima parada defeito ou stop : século e ano
%SW58 : código ultima parada e dia da semana
%SW59 : Ajuste incremental da data e hora para o display frontal TSX37
%SW67 : comando e estado (default %MW, hexadecimal,incremento)
%SW68 : índice máximo e índice corrente (default palavras .0 a 15)
%SW80 a 86 :: endereço
%SW69 da primeirae palavra
Gestão mensagens (default %MW0)
telegrama
%SW96 : Controle/Diag. de funções de save/retrieve
%SW97 : Numero de %MW a ser salvaguardadas
%SW98 : Endereço entrada digital p/ B. DIAG. (modulo SAZ10)
%SW99 : Endereço entrada digital p/ B. DIAG. (bloco display)
%SW108 : números de bit forçados
%SW109 : números de vias analógicas forçados
%SW124 : tipo de ultimo defeito UC encontrado
%SW125 : tipo de defeito bloqueante
%SW126 a 127 : endereço de instrução de defeito bloqueante
%SW128 a 155 : FIPIO
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Software
Debug
Tabela de animação
Monitora a aplicação e possibilidade de alterar e monitora valor de variáveis através manage
animation tables do lado esquerdo da pagina
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Software
1. Exercícios
Elaborar
seguintesum programa
itens: em liga)
B1 (botão Ladder
- B2para efetuar
(botão uma-partida
desliga) direta de
C1 (contator) motor
- L1 que contenha
(sinalizador os
do motor
em funcionamento) - M1 (motor).
MOTOR ELÉTRICO
BOTÃO PARA
LIGAR O MOTOR
2. Envazadora
Elaborar um programa em Ladder para executar um processo de envaze que funcione da
seguinte forma:
Para
− iniciar o processo deve-se pressionar o
botão (B1)
− Ao pressionar B1, automaticamente a esteira (E1) deve
ligar
− Quando a garrafa chegar no sensor de posicionamento do
enchimento, a esteira deve parar, e automaticamente a
válvula de enchimento (V1) deve ligar e permanecer ligada
durante 10 segundos;
− Após o enchimento a esteira deve religar automaticamente
e o processo deve-se continuar em quanto estiver ligado;
− Deve-se prever um botão para desligar o processo (B2)
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Software
3. Semáforo
Controlaremos o tráfego no cruzamento de duas avenidas, sendo a avenida B na vertical e a
avenida A na horizontal.
4 - Controle do Estacionamento
Elaborar um programa em Ladder para controlar um estacionamento da seguinte forma:
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