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1. Introdução
2. Tipo, Modelo e Tipologia
Tipo
Rossi (1995), citando Quatremère de Quincy, entendeu o “tipo” como o enunciado lógico que
precedia a forma e que a constituía. Para ele, o “tipo” não se confundia com a forma, “mesmo
sendo todas formas redutíveis a tipos” (ROSSI,1995, p. 27); o “tipo” era a constante que pode ser
encontrada na arquitetura dos edifícios e em todos os fatos urbanos.
Modelo
Quatremère De Quincy – que, no seu Dicionaire Historique de L’architecture (Paris, 1832), fez
uma distinção clara entre de “modelo” como “aquilo que se pode repetir com rigor, como um
carimbo que possui uma série de caracteres recorrentes.”
O ‘modelo’, entendido de acordo com a evolução prática da arte, é um objecto que deve repetirse
tal como é; No modelo tudo é dado e preciso;
Tipologia
“Por Topologia nós entendemos a teoria das características modais dos objetos, ou das leis de
conexão, de posições relativas e de sucessão de pontos, linhas, superfícies, corpos e suas partes,
ou agregados no espaço, sempre sem considerar os problemas de medidas ou quantidade.”
(LISTING apud SPERLING, 2003)
2.2. Tipo No Movimento Moderno
From the point of view of architectural form, the result of the re-emergence of Type in the
1960's, was that some traditional formsthat had been expelled from the formal repertoire
of the Modern Movement (like the pitched roof, for example) found their way back into
modern architecture. Now, a building that did not have a flat roof could still be considered
modern. Also, oihei' formal elements, like porticoes, were again accepted; in this case, not
so much because of their intrinsic formal qualities but mainly because of their urban
significance.
No início do século XX, um movimento, tentando definir caminhos para a arquitectura, contra a
teoria académica do século XIX.
Os teóricos do movimento moderno rechaçavam o conceito de tipo, tal como ele havia sido
entendido no século XIX, por que para eles era sinónimo de imobilidade, um conjunto de
restrições impostas ao criador, que para eles devia gozar de liberdade total.”
Incidia também em princípios estéticos de composição arquitectónica e na elaboração de teorias
formais, agora baseadas em princípios funcionalistas que originavam regras de análise e de
classificação formal da Arquitectura, essenciais para a sua concepção e estruturação.
Durante o movimento moderno, foi a visão do “tipo” como modelo reprodutível que ganhou
força, visto que mostrou ser a mais útil e compatível com a necessidade de viabilizar, através do
processo de racionalização, industrialização e reprodução arquitectónica, sobretudo da habitação,
o processo de acumulação requerido pelo estágio em que se encontrava o desenvolvimento
capitalista.
No século XVIII, a partir do Iluminismo, a palavra “tipo” passou a ser aplicada para expressar a
essência de um conjunto de objectos, e seu conceito serviu de base para a classificação
sistemática de diversas coisas, como plantas, animais e minerais. Datam dessa época as primeiras
tentativas sistemáticas de conceituar e de construir tipologias arquitectónicas.
2.4. Tipologia Arquitectónica
Entiendo por tipología arquitectónica la disciplina que estudia los tipos arquitectónicos.
Pós-moderno
At some point, the work the advocates of typology began to converge with the interests of the
major architectural movement of the seventies, i.e. Postmodernism. In a more extreme way that
the Italian architects, post-modernists attempted to free modern architecture from self-imposed
formal limitations. The 'scientificism' that had characterized the work of Rossi or Aymonino
gave place, in many cases, to a less transcendent play with forms in which the idea of Type could
not play any significant roJe.