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RELATÓRIO Nº1
(Experimentos I e II)
MEDIDAS ELÉTRICAS
Sumário
Experimento 01
Experimento 02
Introdução Teórica ......................................................................................................................16
Magnetismo..................................................................................................................................16
Ferromagnetismo..........................................................................................................................17
Curva de Magnetização e Saturação Magnética – Curva de Histerese .......................................18
Perdas por correntes de Focault....................................................................................................20
Ferrorressonância.........................................................................................................................21
A Saturação Magnética e sua relação com a Indutância..............................................................22
O Experimento..............................................................................................................................23
Objetivo........................................................................................................................................23
Vamos Comparar..........................................................................................................................28
O Script.........................................................................................................................................29
Gráficos........................................................................................................................................30
Indutor
Montagem a Montante
V1 + U1 R1
12 V 0.000 V DC 10M W 1kΩ
-
Rm=R+ Ram
Portanto, o valor da tensão, será:
Um=( R+ Ram ) x ℑ, onde ℑ = I
O erro absoluto será calculado pela fórmula:
Δ R=Rm−R=Ram
O erro relativo será calculado pela fórmula:
Δ R Ram
ε 1= =
R R
Onde:
Rm é a resistência calculada para a Montagem a Montante.
Ram é a resistência do amperímetro.
Δ R é o erro absoluto.
ε 1 é o erro relativo.
Sendo assim, conclui-se que na Montagem a Montante devemos empregá-la para medir
resistências onde R ≫ Ram.
1
DC 1e-009 W + U1
0.000 V DC 10M W R1
- 1kΩ
12 V V1
3
Uj
Rj=
Ij
Uj R
Uj=R x I e I 2=I + , logo: Ij=I +
Rv Rv x I
R R
Rj= +
I Rv
−R2
Δ R=Rj−R →
R+ Rv
ε 2= | ΔRR|→ ΔRR + R
E para R≪ Rv , teremos:
Onde:
Rv é resistência do Voltímetro.
Sendo assim, conclui-se que na Montagem a Jusante dará um erro por defeito, ou seja,
devemos utilizá-la para medir resistência R≪ Rv .
Contudo, concluímos que para primeiro experimento (Indutor Linear), a montagem que mais
se adéqua é a Montante, pois, é mais precisa em sua exatidão e dará resultados mais próximos
do real do enrolamento série. Além disso, a ordem de grandeza da resistência desse enrolamento
é superior à ordem de grandeza da resistência do amperímetro. Já na Montagem a Jusante, o
erro causará mais danos numa resistência muito alta.
Efeito Peculiar ou Efeito Skin
A corrente CA tende a passar em maior quantidade pela superfície do condutor, pois o campo
magnético no centro do condutor sofre um retardo em relação às rápidas mudanças de amplitude
da corrente, por isso, o campo magnético interno do condutor “joga” a corrente para fora, ou
seja, para a sua superfície. Quanto maior a freqüência, maior será o retardo do campo magnético
e, conseqüentemente, maior será o fluxo da corrente na parte externa do condutor.
O Efeito Peculiar é prejudicial para as linhas de transmissão, pois se a potência é elevada tem-se
uma grande perda na linha devido à dissipação de energia na resistência da mesma.Devido os
prejuízos ao fator Q dos circuitos ressonantes por conta do aumento da reatância é prejudicial
também para bobinas e transformadores.No mercado, o uso fio de Litz que consiste em um cabo
formado por muitos condutores de pequena seção isolados uns dos outros e unidos nas
extremidadespode reduzir o Efeito Skin.
R=Rο ¿)
Onde:
Também com a temperatura alta, o número de elétrons livres que compõe um material condutor
aumenta e deixa seus átomos de origem para passar a fazer parte de uma nuvem eletrônica.
Logo, a densidade dos elétrons aumenta a corrente passa a ser mais intensa, e a resistência
elétrica diminui. Isso pode ser verificado em materiais como o grafite e as soluções eletrolíticas,
como você pode observar no gráfico acima.
Também podemos observar que existe uma relação linear entre a temperatura e a resistência
na faixa de temperatura na qual o material condutor é normalmente usado e montarmos o
seguinte gráfico:
Numa experiência, a medida das correntes ( I 1 e I 2), repetida 5 vezes e fornecendo a Tabela. (3).
As correntes I 1 e I 2 chegam num nó de onde sai a corrente I 3.No relatório 01, deve-se
completar essa Tabela 03 com os valores que devemos calcular e responder os itens abaixo:
(2,21+2,26+2,24 +2,22+2,27)
Vm do I 1=
5
11,2
Vm= →Vm=2,24
5
(1,35+1,36+1,32+1,30+1,37)
Vm do I 2=
5
6,7
Vm= → Vm=1,34
5
No nó 1:
d 2,21=¿ 2,21 – 2,24∨¿ 0,03
d 2,26=¿2,26 – 2,24∨¿ 0,02
d 2,24=¿ 2,24 – 2,24∨¿ 0
d 2,22=¿ 2,22 – 2,24∨¿ 0,02
d 2,27=¿2,27 – 2,24∨¿ 0,03
(0,03+ 0,02+ 0+0,02+0,03)
dmédio= =0,02
5
No nó 2:
d 1,35=¿ 1,35 – 1,34∨¿ 0,01
d 1,36=¿ 1,36 – 1,34∨¿ 0,02
d 1,36=¿ 1,32 – 1,34∨¿ 0,02
d 1,32=¿ 1,30 – 1,34∨¿ 0,04
d 1,37=¿1,37 – 1,34∨¿ 0,03
(0,01+0,02+0,02+ 0,04+0,03)
dmédio= =0,02
5
I 1=2,24 ± 0,02
I 2=1,34 ± 0,02
Propagação do Erro
Um dos princípios básicos da física diz:
Portanto, devemos calcular como o erro se propaga para poder determinar, da melhor forma
possível, um número aproximado daquele que é o verdadeiro valor medido. Podemos classificar
o erro em:
Erro grosseiro: São erros que ocorrem pelo operador no ato da leitura do aparelho, são erros
como: troca na posição de algarismo, posicionamento incorreto da vírgula. E se percebe o erro,
após uma análise cuidadosa dos dados ou a repetição do ensaio por outro operador .
Erros acidentais ou aleatórios: Uma mesma pessoa, com os mesmo aparelhos e realizando o
mesmo ensaio não realizará a mesma leitura. Isso depende de um fator de um fator
incontrolável, o “fator sorte”.São todos os erros restantes, possuem polaridade e amplitude
variáveis e não seguem uma lei sistemática.. Ocorre mais por imperícia do operador.
SOMA
Seja S = A+ B
Y = A ± ΔA*; X = B ± ΔB
SUBTRAÇÃO
Seja Su = A – B
Y = A ± ΔA*; X = B ± ΔB
DIVISÃO
A
Seja D =
B
Y = A ± ΔA*; X = B ± ΔB
ΔA ∆ B A
O valor de D será: ( + )x
A B B
POTENCIAÇÃO
Seja P = X n
( X ± ∆ X ) N = ( X )N ± N . X N −1 . ∆ X
*(isso significa que a pode variar de A - ΔA até A+ΔA, isso vale para todos os outros casos
aqui apresentados )
P=V . I
P=12,13 x 9,35=¿
P=113,4 W
∆ ( U . I )=U . ∆ I + I . ∆U
Além disso, é importante conhecermos os instrumentos que aqui utilizaremos, eles são:
→Voltímetro: Instrumento utilizado para medida da tensão elétrica (voltagem) composto por
duas ponteiras através da qual devem ser ligadas em paralelo pois mede a diferença de potencial
entre dois pontos. Tem como característica uma impedância de entrada elevada (em geral da
ordem de dezenas, centenas de megaohms), diferente do amperímetro, para drenar uma corrente
mínima do circuito a ser medido. De modo geral, considera-se sua resistência interna infinita. A
figura ao lado representa um Voltímetro.
Após realizada um estudo sobre as grandezas e os aparelhos que iremos utilizar em nosso
experimento, é importanta também definirmos alguns conceitos técnicos.Eles são:
Exatidão: Pode ser definida sendo a característica que o instrumento de medida possui entre o
valor de medida observada e o valor de referência aceito com o verdadeiro.
Precisão: Ela possui referência como o maior e o menor valor medido, geralmente, em classes
decimais.Ou seja, ele revela o rigor, a exatidão com o que o instrumento de medida possui em
indicar o valor de certa grandeza.
Valor de Plena Escala ou Fim de Escala: Consiste no maior valor que o instrumento de
medida é capaz de averiguar.
Classe de Exatidão: Garantido pelo fabricante do instrumento, ele nada mais é do que o erro
que pode ser cometido pelo instrumento durante qualquer medição realizado pelo instrumento.
Ele chama-se índice de classe, e é considerado uma classificação de medida para designar-se a
sua exatidão.
Índice de Classe: É o número, que deve ser tomado com porcentagem do valor de plena escala,
que designa a classe de exatidão.
Depois dessas explanações sobre como alguns conceitos técnicos importantes, aparelhagem e
grandezas, simbologia e unidades, partiremos para o nosso 1° Experimento – Indutor Linear.
Objetivo
Esse experimento tem por objetivo determinar os parâmetros, e logo, o circuito equivalente de
um indutor (sem saturação e em baixa freqüência.).Familiarizar-se com o Método de Medição
Direta e calcular a propagação do erro (nas montagens apresentadas anteriormente). Acostumar
na utilização de instrumentos de medição, como: Wattímetro, Amperímetro e Voltímetro.
Escolher o melhor calibre em cada caso apresentado. Realizar Testes CC e CAcom as suas
respectivas Montagens a Jusante e Montagens a Montante. Calcular a Resistência Elétrica
(através da média aritmética), a Indutância (através da média geométrica) e a Potência Elétrica
nos ensaios aqui apresentados.Realizar os cálculos dos seus devidos erros.Discutir o Resultado
Final nas montagens mencionadas anteriormente.
Material Empregado
calibre
Valor medido= X Leitura
Fim de escala
Obs: Nos experimentos que seguem, realizamos esse cálculo em todos os casos.
Para que a medição seja realizada na mais perfeita ordem é necessário ser realizar
alguns procedimentos básicos, como:
→Verificar se o cursor da fonte (CC e CA) está na posição zero a fim de evitar
acidentes na troca dos enrolamentos ao fim de cada medição;
Teste CC
TESTE CC V ± ∆ v (V) I ± ∆ I (A) R ± ∆ R (Ω)
Montagem a Montante 4,6 ± 0,15 0,276 ± 0,0045 16,67 ± 0,82
Montagem a Jusante 4,8 ± 0,15 0,297 ± 0,0045 16,17 ± 0,75
Montagem a Montante
Voltímetro CC
Amperímetro CC
Resistência
Voltímetro CC
Amperímetro CC
Resistência
TESTE CA
TESTE CC V ± ∆ v (V) I ± ∆ I (A) L ± ∆ L (H)
Montagem a Montante 114 ±0,75 0,36 ± 0,025 0,84 ± 0,06
Montagem a Jusante 117,8 ± 0,75 0,375 ± 0,025 0,83 ± 0,06
Montagem a Montante
Voltímetro CA
Amperímetro CA
Indutância
Vmáx 114+ 0,75
Zmáx= = =342,53 Ω
Imin 0,36−0,025
Vmin 114−0,75
Z X Zmix= = =294,15 Ω
Imáx 0,36+0,025
Xmáx 342,15
Xmáx =ϖLmáx → Lmáx= → =0,90 H
2 πf 2 X 3,14 X 60
Xmin 293,62
Xmin=ϖLmin → Lmin= → =0,77 H
2 πf 2 X 3,14 X 60
No laboratório também foi realizado um Teste CA com uma Lâmpada Incandescente. Para
esse experimento apresento os seguintes gráficos:
Podemos perceber que a potência cresce no decorrer do aumento da tensão e que o seu erro é
quase imperciptível.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
EXPERIMENTO 02 – INDUTOR NÃO LINEAR (REATOR)
O Magnetismo
Após os vários experimentos, os cientistas
perceberam que as correntes elétricas produzem A força magnética mostra-se
campos magnéticos tal como os produzidos pelos geralmente mais intensa do que a
imãs. Um exemplo para esse caso é o do elétrica.
solenoide que o campo externo é semelhante ao
campo produzido por um imã em forma de barra.
Logo, os físicos suspeitaram que os campos dos imãs também fossem produzidos por correntes
elétricas. Um desses pesquisadores, Ampère sugeriu que o magnetismo dos imãs fosse o
resultado dos campos originados pelas correntes
A Terra se comporta como um imã elétricas circulares no interior de um imã.
gigatesco, por isso a utilização da Porém, atualmente, podemos afirmar que
bússola é possível. Ampére estava em parte correto, pois o campo
magnético dos imãs é criado pelos elétrons
(partículas negativas que fazem parte dos átomos),
contudo de um modo mais complexo do que os
imaginados por ele. Além disso, exixtia o fato de que
apenas alguns materiais se se comporta como imãs e
não todos. Porém, no século XIX o funcionamento
do magnetismo dos imãs, após a descoberta dos componentes do átomo e da criação de uma
nova teoria – a Mecânica Quântica – capaz de explicar determinados comportamentos dessas
partículas pode ser mais bem explicado.
Se supusermos que um elétron em movimento circular em torno do núcleo (movimento
orbital), tem que o caso de uma espira circular de corrente que produz um campo magnético
Bor, o qual, no centro da espira, é perpendicular ao plano dela. Assim, cada elétron
individualmente comporta-se como uma espira que produz campo magnético. Logo, em cada
material há um grande número de elétrons, que por sua vez produzem campos em todas as
direções. Em média, esses campos se cancelam, e assim o campo magnético produzido pela
amostra é nulo ou desprezível.
Além do campo magnético orbital, o elétron produz outro
campo magnético (Bs), que pode ser imaginado como o resultado da
rotação do elétron em torno de si mesmo. Esse campo é denominado Spin do elétron
campo magnético de spin. Em átomos, íons ou moléculas, em geral,
Ferromagnetismo
Inicialmente percebeu-se que os imãs atraem com facilidade pedaços de ferro ou aço.
Porém, com o passar do tempo, observou-se que há outras substâncias de comportamento
semelhante ao do ferro, como por exemplo, o cobalto, o níquel, o
gadolínio e o disprósio. Essas substâncias foram chamadas então de
ferromagnéticas.
O ferromagnetismo é um fenômeno semelhante ao
paramagnetismo. A diferença é que nos materiais Imãs elementares alinhados.
paramagnéticos, na ausência de campo magnético externo,
os imãs elementares estão orientados em todos os sentidos, enquanto
nos materiais ferromagnéticos há um alinhamento espontâneo dos imãs elementares num dado
sentido.
Dizer que o alinhamento é espontâneo significa afirmar que ele ocorre mesmo na ausência de
um campo externo. Assim, por exemplo, pode-se escolher uma pequena amostra de um cristal
de ferro, de modo que os imãs elementares tenham a orientação da figura abaixo. Se os imãs
elementares estão espontaneamente alinhados, como explicar o fato de podermos encontrar
pedaços de ferro que não produzem campo magnético?
O fato é que uma amostra macroscópica de substância ferromagnética se divide em regiões
microscópicas denominadas domínios, de modo que, dentro de cada domínio, todos os imãs
elementares alinham-se num mesmo sentido, embora a orientação de cada domínio seja
diferente da orientação dos domínios vizinhos.
Assim, numa amostra macroscópica que não esteja produzindo campo magnético, há
um número grande de domínios orientados em várias direções e sentidos, de modo que haja o
anulamento dos campos.
Consideremos agora uma amostra de material ferromagnético inicialmente não
magnetizado. Se colocarmos essa amostra numa região onde há um campo magnético Bo, ela se
magnetizará. Essa magnetização pode ocorrer de dois processos:
• Magnetização por aumento de volume dos domínios orientados favoravelmente em
relação ao campo Bo, à custa dos domínios orientados desfavoravelmente;
• Magnetização por rotação dos domínios. Os domínios que não têm o mesmo sentido de
Bo, “giram”, aproximando-se da orientação paralela a Bo.
Esquema de orientação
dos spins nos domínios.
Direções de magnetização fácil, média e difícil para os cristais de ferro, níquel e cobalto.
Observações:
Ferro e aço submetidos a tratamento a frio tem as perdas por histerese aumentadas;
Para melhor explicação deste efeito na figura embaixo onde está representado a seção
de um material magnético qualquer sendo atravessado pelas linhas de força de fluxo
estabelecidas no material. Pelo fenômeno da indução estudado por Faraday-Lens será
estabelecido correntes na superfície da área de seção do material magnético, conforme
indicado na figura abaixo.
A análise matemática dos procedimentos adotados podem ser analisados através da equação (2)
Onde:
Sabe-se que se mantendo a tensão constante a corrente permanece constante se não houver
variação na resistência elétrica. Considerando que as correntes produzidas no núcleo do material
magnético são devido ao fluxo nele existente e que ele permanece constante, o único parâmetro
que sofrerá variação no processo será a resistência do material. Assim, recorrendo-se a (2),
percebe-se que para uma diminuição na espessura do material equivale a uma diminuição da
área do material magnético. Como houve adição de silício promovesse um aumento na
resistividade do material. Estes dois fatores substituídos em (2) resultam em um aumento da
resistência elétrica e consequentemente a uma redução significativa nas correntes parasitas e
consequentemente uma redução quadrática das perdas por correntes de Foucault.
A Ferrorressonância
A ferrorressonância é um fenômeno de natureza complexa e deve ser cuidadosamente
analisada para que medidas de prevenção sejam tomadas antes que o seu surgimento possa
provocar danos. Existem algumas configurações de instalações bem como alguns tipos de
ligações de enrolamentos que são propícias ao aparecimento desse fenômeno. Destacam-se as
V (V ) I( A) P ( N ) PI ( W ) P Fe (W ) R fe ( K Ω ) Lm ( H m ) R fes Lms ( H )
Zero Zero Zero Zero Zero Zero Zero Zero Zero
20 0,15 1,85 0,00675 1,84 217,39 0,44 81,77 0,27
40 0,21 6,1 0,01323 6,08 261,97 0,73 137,86 0,346
60 0,27 12 0,02187 11,97 289,89 0,87 164,19 0,396
80 0,35 20 0,036 19,96 319,84 0,86 162,93 0,42
100 0,47 29,5 0,066 29,43 340,92 0,71 133,22 0,39
120 0,76 41 0,173 40,82 349,95 0,43 70,67 0,331
140 1,2 56 0,43 55,56 350,9 0,327 38,89 0,291
160 2,1 76 1,32 74,67 340,1 0,206 17,23 0,196
→ 20V)
P 1,85
cos φ= = =0,61→ cos φ=0,61→ φ=52,41°
S 20∗0,15
Q=S∗sen φ=20∗0,15∗sen 52,41°=2,37Var
' S' 3
S =E s∗I s ∴ E s= = =Es=20V
I s 0,15
E2s 202
Q= ∴ X m= =168,77 Ω
Xm 2,37
X m 168,77
Lm = = =0,44 H
ωs 377
E s 20
Z ms= = =133,33 Ω
I s 0,15
X ms 105,31
Lms= = =0,27 H
377 377
→ 40V)
P 6,1
cos φ= = =0,72→ cos φ=0,72 → φ=43,43°
S 40∗0,21
Q=S∗sen φ=40∗0,21∗sen 43,43 °=5,77 Var
E2s 39,912
Q= ∴ X m= =276,04 Ω
Xm 5,77
X m 276,04
Lm = = =0,73 H
ωs 377
2 PFe 6,08
P Fe=R fes∗I s ∴ Rfes= 2
= =137,86 Ω
I s 0,212
E s 39,91
Z ms= = =190,04 Ω
I s 0,21
→60V)
P 12
cos φ= = =0,74 → cos φ=0,74 → φ=42,26 °
S 60∗0,27
Q=S∗sen φ=60∗0,27∗sen 42,26 ° =10,89Var
E2s 59,922
Q= ∴ X m= =329,69 Ω
Xm 10,89
X m 329,69
Lm = = =0,87 H
ωs 377
2 PFe 11,97
P Fe=R fes∗I s ∴ Rfes= 2
= =164,19 Ω
I s 0,272
E s 59,92
Z ms= = =221,92 Ω
I s 0,27
X ms 149,29
Lms= = =0,39 H
377 377
P 20
cos φ= = =0,71→ cos φ=0,71 →φ=44,76°
S 80∗0,35
Q=S∗sen φ=80∗0,35∗sen 44,76 °=19,59 Var
E2s 79,9 2
Q= ∴ X m= =325,88 Ω
Xm 19,59
X m 325,88
Lm = = =0,86 H
ωs 377
PFe 19,96
P Fe=R fes∗I 2s ∴ Rfes= 2
= =162,93 Ω
I s 0,352
E s 80
Z ms= = =228,57 Ω
I s 0,35
X ms 160,3
Lms= = =0,42 H
377 377
→100V
P 29,5
cos φ= = =0,138→ cos φ=0,61 → φ=45°
S 100∗0,47
Q=S∗sen φ=100∗0,47∗sen 45 °=33,23 Var
E2s 94,422
Q= ∴ X m= =268,28 Ω
Xm 33,23
X m 268,28
Lm = = =0,71 H
ωs 377
2 PFe 29,43
P Fe=R fes∗I s ∴ Rfes= 2
= =133,22Ω
I s 0,472
E s 94,42
Z ms= = =200,89 Ω
I s 0,47
X ms 150,36
Lms= = =0,39 H
377 377
→120
P 42
cos φ= = =0,266→ cos φ=0,61 → φ=52,41 °
S 120∗0,76
Q=S∗sen φ=120∗0,76∗sen 52,41° =72,26Var
E2s 109,212
Q= ∴ X m= =165,05 Ω
Xm 72,26
X m 165,05
Lm = = =0,43 H
ωs 377
2 PFe 40,82
P Fe=R fes∗I s ∴ Rfes= 2
= =70,67 Ω
I s 0,762
E s 109,21
Z ms= = =143,69 Ω
Is 0,76
X ms 125,11
Lms= = =0,331 H
377 377
Obs: Para os cálculos dos outros valores de
tensão(140V e 160V), segue a mesma linha de
raciocínio.Portanto, não colocarei aqui esses
cálculos.Atenciosamente, Vitor.
Vamos Comparar...
Para o ramo serie:
Para se calcular o valor de R usa-se os valores medidos:
U = 1.2 V I = 2.7 A
P = Us x Is x cosθ ;
Pcb = R – I 2;
Pfe = P – Pcb
Pfe
Rfes =
I2
Qs = Us x Is x senφ
Qs
Xms =
Is 2
O Script
O script abaixo foi realizado no Matlab e tem por objetivo realizar os cálculos
automáticamente que completam a tabela mais acima.
%segundo experiemnto;
clc;
clear all;
close all;
U=[0 20 40 60 80 100 120 140 160];
I=[0 0.15 0.21 0.27 0.35 0.47 0.76 1.2 2.1];
P=[0 1.85 6.1 12 20 29.5 41 56 76];
Pj=0.3*Is^2;
Pfe=P-Pj;
S=V.*I;Ω
Q=sqrt(S*S-P*P);
S1=sqrt(Pfe*Pfe-Q^2);
Es=S1/Is;
Os gráficos(benditos!!!!!!)
60
50
P (W)
40
30
20
10
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Us [V]
60
50
P (W)
40
30
20
10
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Us [V]
Podemos perceber que seus valores são muito aproximados aos valores da potência.Os
valores nas perdas no cobre são baixíssimos,portanto as perdas apresentadas acima podem
ser consideradas como somente as do ferro, tendo assim as correntes parasitas que
circularão nas bobinas do núcleo ferromagnetizado.
300
250
Rfep (ohms)
200
150
100
50
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
i [A]
140
120
Rfes (ohm)
100
80
60
40
20
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Us [V]
Esse gráfico demonstra como a resistência aumenta de forma crescente até atingir um valor
máximo que está entre as tensões 60V e 80V.Após atingir esse valor, ele descresce ate atingir
um valor mínimo que não chega a zerar, diferetemente do começo que se inicia do zero.
140
120
Rfes (Ohm]
100
80
60
40
20
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
i [A]
O gráfico demonstra que ,tal como na resistência em paralelo, a resistência em série cresce
vertiginomente nas primeiras medições com a corrente baixa e após isso decresce rapidamente a
paartir do aumento da corrente.
0.35
0.3
0.25
Lms (mH]
0.2
0.15
0.1
0.05
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
i [A]
Pode-se perceber que a indutância, tal como nos gráficos anteriores, cresce rapidamente no
decorrer do pouquíssimo aumento da corrente.Após chegar a uma chamada ‘Indutância
Máxima’, ele descrece, em uma velocidade inferior ao dos anteriores, e tende a continuar com
essa mesma característica no decorrer do aumento da corrente I.