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Universidade Federal de Campina Grande – UFCG.

Centro de Tecnologia e Recursos Naturais – CTRN.

Unidade Acadêmica de Engenharia Civil – UAEC.

Disciplina: Geotecnologias Aplicadas.

Docente: Iana Alexandra.

Discente: Gabriel H. S. Lima. Mat.: 118210585.

FITZ, Paulo Roberto, Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de


Textos, 2008.

_Fichamento dos Capítulos 3 e 4 do livro “Geoprocessamento sem complicação”.

_CAP 3. Bases Cartográficas.

▪ Sistemas Geodésicos de Referência.


o Sistema geodésico Brasileiro.
O SGB é composto por redes de altimetria, gravimetria e
planimetria.
O referencial de altimetria está vinculado ao geoide como uma
superfície equipotencial do campo gravimétrico da terra, a qual, no
caso brasileiro, coincide com a marca "zero" do marégrafo de
Imbituba, no Estado de Santa Catarina.
▪ Sistema Geodésico Sul-Americano de 1969 (SA-D 69).
Apresenta dois parâmetros principais, a saber: a figura
geométrica da terra, o elipsoide de referência e sua
orientação, a localização espacial do ponto de origem que é
a base do sistema. Têm como principais características:
_ Figura da terra.
_ Orientação:
- Geocêntrica.
- Topocêntrica.
_ Sirgas.
Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas.
▪ Sistemas de Coordenadas:

Definida por duas posições principais: Latitude e Longitude.

o Sistema de Coordenadas Geográficas.


São expressos por suas coordenadas geográficas, latitude e
longitude, contendo unidades de medida angular: graus (º), Minutos
(‘), segundos (“).
o Sistema Universal Transversal de Mercator (UTM).
É o mais empregado em trabalhos que envolvam SIGs.
▪ Coordenadas Obtidas em Trabalhos de Campo.
o Levantamentos Topográficos.
o Sistemas de Posicionamento por Satélite.
▪ Sistema de Posicionamento Global (GPS).
As coordenadas adquiridas por um GPS podem ser obtidas
de duas formas:
_ Posicionamento Absoluto.
_ Posicionamento Relativo.
Classificação dos Receptores GPS:
- Navegação.
- Métrico.
- Submétrico.
- Geodésico.
▪ Construções de Mapas Temáticos.

A partir do uso de SIGs, outros mapas podem ser obtidos como produtos
derivados desses sistemas. Vinculados a um tema específico,
denominamos mapas temáticos.

o Elementos Constituintes de um Mapa Temático:


▪ Título do mapa;
▪ Convenções utilizadas;
▪ Base de origem;
▪ Indicação do norte;
▪ Escala;
▪ Sistema de projeção utilizado;
▪ Sistema(s) de Coordenada(s) Utilizado(s);
▪ Hachura;
▪ Forma do Símbolo.
o Sistemas de Projeção.
▪ Planas;
▪ Cônicas;
▪ Cilíndricas;
▪ Poliédricas.
▪ Escalas:
Relação ou proporção existente entre as distâncias lineares representadas
em um mapa e aquelas existentes no terreno, ou seja, na superfície real.
_ Escala Numérica.
_ Escala Gráfica.
_ Escala Nominal.
o Escolha da Escala.

_ Qual fim a que se destina o produto?

_ Ter ciência da disponibilidade de recursos para impressão.

o Conversão de Unidades.

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_CAP 4. Base de dados Georreferenciados.

A manipulação desses dados dá-se por meio de um Sistema Gerenciador


de Banco de Dados (SGBD). No caso de um SGBD de um SIG, é preciso que os
dados ditos tradicionais possam ser vinculados a dados espaciais, ou seja, a
arquivos digitais gráficos.
▪ Estrutura de Dados.
Concebe-se a existência de dois tipos de dados: os dados espaciais e os
dados alfanuméricos.
o Dados Espaciais.
A estrutura de tais tipos podem ser vetorial ou matricial.
o Dados Alfanuméricos.
São dados constituídos por caracteres que podem ser armazenados
em tabelas, as quais podem formar um banco de dados.
▪ Introdução de Dados em um SIG.
o Processo de digitalização.
o Processo de Vetorização.
Diz respeito ao transporte dos elementos de uma imagem realizado
por meio de desenho com o auxílio de um mouse, digitalmente, num
formato vetorial.
_Vetorização Manual.
_ Vetorização com uso de mesa digitalizadora.
_ Vetorização em tela.
o Dados Alfanuméricos:
o Dados Provindos de Sistemas de Posicionamento por Satélite.
▪ Georreferenciamento de Dados Espaciais.
1. Separar um mapa ou imagem com um sistema de referência
conhecido da mesma área.
2. Abrir a imagem de estudo em um ambiente SIG.
3. Escolher no mínimo 3 pontos notáveis na imagem aberta.
4. Estabelecer o relacionamento de coordenadas híbridas e
coordenadas conhecidas entre os pontos de controle na imagem.
5. Por meio de um módulo específico do software, reposicionar a
imagem com os parâmetros da imagem de referência.
▪ Modelagem de Dados Espaciais.
o Modelo.
▪ Modelagem digital para aplicações geográficas.
_ Elaboração de listagem contendo os aspectos
fundamentais;
_ Realização de levantamento de dados disponíveis sobre
o espaço a ser modelado;
_ Execução de pesquisa de campo para observação e
coleta de dados;
_ Caracterização, estruturação e dinamização do banco
de dados concebido;
_ Realização da análise dos dados;
_ Representação do modelo.

- Modelos matriciais.
- Modelos Vetoriais.

o Modelo numérico de terreno (MNT) ou Modelo digital de terreno


(MDT).
É uma das modelagens mais utilizadas em geotecnologias.
Para geração de um MNT, deve-se:
▪ Realizar um levantamento dos dados disponíveis e
procurar caracterizá-los espacialmente
▪ Introduzir os dados no sistema;
▪ Traçar as respectivas isolinhas;
▪ Estabelecer os parâmetros de interpolação dos pontos;
o Interpolação de Dados Digitais.
Essa condição advém da possível escassez de dados.

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