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• A proclamação do Reino
“Naqueles dias, apareceu Joao Batista, pregando no deserto da
Judeia.” (Mateus 3.1)
Em Mateus ouvimos “a voz”: arrependei-vos, porque está
próximo o Reino dos céus. Porque este é o referido por
intermédio do profeta Isaias: Voz do que clama no deserto:
Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
O Rei precisa ser anunciado! Era dever desse arauto ir
adiante do Rei. Foi isso que João Batista fez. A pregação de
João Batista inclui dois temas:
(1) Arrependimento e (2) A chegada iminente do Reino dos
céus.
O Rei deixa sua vida pessoal e particular e ingressa em seu
ministério público.
• Os ministros do Rei
Jesus não só pregou, mas também reuniu outros ao seu
redor. Era preciso organizar o seu Reino e estabelece-lo em
bases mais amplas e permanentes. Um Rei tem súdito. Sua
luz se reflete por meio de instrumentos humanos. Ele diz:
“Voz sois a luz do mundo.” (Mateus 5.14)
Ele estava chamando homens a fim de treina-los para
levarem avante a sua obra.
“ E estes são os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão,
chamado Pedro, e André seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e
João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o
publicano; Tiago, filho de Alfeu e Tadeu; Simão cananeu, e
Judas Iscariotes, que o traiu.” (Mateus 10.2-4)
• A doutrina da Encarnação.
A doutrina da encarnação é o centro da Fé cristã. É
impossível ser cristão e negar a encarnação de Deus na
pessoa de Jesus Cristo. Nos primeiros anos do cristianismo,
falsos mestres atacavam Cristo e negavam a divindade dele,
afirmando que Ele era uma criatura de Deus, uma pessoa
comum que teria recebido uma virtude especial. Já outros,
negavam a humanidade de Cristo afirmando que seu corpo
era simplesmente uma ilusão.
• A plena humanidade.
Jesus era plenamente humano. Foi concebido de forma
miraculosa no ventre de uma virgem, Maria, sem qualquer
pai humano, mas exclusivamente por obra do Espírito Santo
(Mateus 1.18; Isaias 7.14). O verbo se fez carne, ou seja, ele
assumiu a natureza humana.
• O plano do Pai.
Como acabamos de ver, Deus deu a Jesus uma entrega
racional, voluntaria e pensada. É por isso que Jesus já tinha
ciência de sua vida e missão, e sempre deixou isso claro aos
seus discípulos.
Jesus previu sua morte várias vezes. Depois de Pedro
confessar Jesus como Cristo em Cesareia de Filipe, Jesus
começou a ensinar os discípulos sobre sua vinda, rejeição e
sofrimento.
• A jornada Final.
Estamos chegando na reta final da jornada do Messias. Seus
últimos dias foram cruciais para toda a história, entraremos
agora no ápice da narrativa, onde que, por mais caótico que
pareça o cenário, Deus continua controlando o seu plano com
poder e glória. Veremos alguns fatos marcantes que
antecederam a sua Paixão.
“Seis dias antes da Pascoa, Jesus foi para Betânia.” (João 12.1)
A Última Ceia
“Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o,
partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei; isto é
o meu corpo. E, tomando um cálice, rendeu graças e o deu a
eles, dizendo: Bebei dele todos; pois isto é o meu sangue, o
sangue da aliança derramado em favor de muitos para perdão
dos pecados.” (Mateus 26.26-28)
O Getsêmani
“Então Ele lhes disse: a minha alma está tão triste que estou a
ponto de morrer; ficai aqui e vigiai comigo.” (Mateus 26.38)
• Está consumado!
Jesus é preso: o evangelho de João descreve o poder de Jesus
mesmo quando Ele foi preso. O julgamento de Jesus foi
repleto de glória, à medida que Ele mostrava a grandeza da
sua força mediante a sua mansidão. O amor de Jesus (pelo
Pai e pelos homens) o compeliu a sofrer a dor da cruz e a
cada passo da crucificação, Jesus intencionalmente cooperou
com o plano do Pai.
GUARDE ESSA CHAVE: A crucificação durou
aproximadamente seis horas, suas consequências ecoaram
eternamente e inegavelmente!
Na cruz a grandeza de Jesus é escancarada. Suas últimas
palavras foram cheias de misericórdia e compaixão. Em meio
à dor falou sobre:
- Perdão:
“Jesus, porém, dizia: Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que
fazem.” (Lucas 23.34)
• Bendita Esperança
“Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a
todos os homens e ensinando-nos para que, renunciando a
impiedade e as paixões mundanas, vivamos neste mundo de
maneira sóbria, justa e piedosa, aguardando a bendita esperança
e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e salvador,
Cristo Jesus.” (Tito 2.11-13)
Paulo nos ensina e adverte a viver e maneira justa e piedosa,
aguardando a volta de Jesus. Fica evidente o quão importante
é, não somente entender que Cristo voltará, mas viver como
aqueles que farão parte do tipo específico de pessoa que
antecederá a volta do Messias. Uma característica chave
daqueles que apressam a vinda de Cristo é: eles renunciaram
as paixões mundanas. Vivem de modo exclusivo e agradável
para o Senhor.
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