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“Programa de Vigilância e
Controle da Leishmaniose
Visceral”
São Paulo/SP
30 de agosto de 2006
Organograma
PVC-LV, Brasil – 2005
Assessoria NUCOM
1980
SUCAM: Retoma as atividades da “Campanha de
Controle da Leishmaniose Visceral” – CCL
Notificação de casos humanos
Planilhas de atividades de campo
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
1980
3000
2500
Número de casos
2000
1500
1000
500
0
1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990
Ano de Notificação
1980 - 1990
17 Estados com notificação de casos
04 Regiões brasileiras
93,1% casos – Região Nordeste
77,2% casos – 04 estados:
Bahia (34,7%), Ceará (18,1%), Piauí (13,2%) e
Maranhão (11,2%)
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
1980 - 1990
Endemia Rural
Zoonose de transmissão rural e peri-urbana
Crianças menores de 10 anos de ambos os sexos
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
1980 - 1990
SUCAM: ATIVIDADES da “Campanha de Controle da
Leishmaniose Visceral” (CCL)
Notificação e tratamento de casos humanos
Eliminação de cães doentes com LV
Borrifação de áreas com ocorrência de casos humanos
e caninos
AÇÕES CENTRADAS NA “VISÃO” DO AGENTE DE CAMPO
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
1990 – 1998
FNS (Funasa) – Ações de vigilância e controle
centradas nas atividades desenvolvidas pela
Sucam
1998 - PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO (Portaria GM/MS nº
3.843/98)
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
4000
3500
3000
Número de casos
2500
2000
1500
1000
500
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Ana da Notificação
1990 - 1999
19 Estados com notificação de casos
04 Regiões brasileiras
88,8% casos – Região Nordeste
67,7% casos – 04 estados:
Bahia (33,7%), Maranhão (11,7%), Piauí
(12,6%) e Ceará (9,8%)
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
40
35
30
1980 a 1990 – 77,2%
Percentual de casos
25
20
15
10
0
BA PI MA CE PE RN SE MG AL PB TO PA
Unidade Federada
40
35
30
1990 a 1999 – 67,7%
Percentual de casos
25
20
15
10
0
BA PI MA CE PE RN SE MG AL PB TO PA
Unidade Federada
1990 - 1999
Aumento e Expansão territorial do número de casos
Epidemias em áreas urbanas de municípios de
médio e grande porte
NÍTIDO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E MUDANÇA
DE PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DOENÇA
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
1996
Manual “Controle, diagnóstico e tratamento da
Leishmaniose Visceral (Calazar): Normas Técnicas”
Diretrizes para o “Programa Vigilância e
Controle da Leishmaniose Visceral no Brasil”
(PVC-LV)
Controle
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
OBJETIVOS
1- Reduzir o risco de transmissão pelo controle das
populações de reservatórios e de insetos vetores
2- Diagnosticar e tratar precocemente os doentes
visando diminuir a letalidade e o número de
casos
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
ATIVIDADES DE CONTROLE
1- DIRIGIDAS A POPULAÇÃO CANINA:
Exame de sangue (papel de filtro) para
diagnóstico sorológico
Eliminação imediata de animais doentes
Inquéritos:
Área rural: Raio de 1 Km
Área urbana: Raio de 200 metros
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
ATIVIDADES DE CONTROLE
2- DIRIGIDAS AO VETOR:
• Investigação entomológica para definição de
áreas com transmissão
• Borrifação de domicílios com ocorrência de
casos autóctones humanos e caninos
Controle químico:
Área rural: Raio de 1 Km
Área urbana: Raio de 200 metros
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
ATIVIDADES DE CONTROLE
3- DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PRECOCE DOS
DOS CASOS HUMANOS
Retrospectiva Histórica
PVC-LV, Brasil – 2005
Situação Epidemiológica da
Leishmaniose Visceral no Brasil
Situação Epidemiológica
PVC-LV, Brasil – 2005
Padrões Epidemiológicos
Padrão 01 Padrão 02
Região Nordeste Região Centro Oeste
Natal - RN
Campo Grande - MS
Imperatriz - MA
Situação Epidemiológica
PVC-LV, Brasil – 2005
Série Histórica da LV
Brasil, 1984-2005
Brasil e Região Nordeste
6000
5000
4000
Número de casos
3000
2000
1000
*
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
02
03
04
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
Ano de Notificação
BRASIL NORDESTE
* Dados
Fonte: preliminares
SINAN/SVS-MS
34
Situação Epidemiológica
PVC-LV, Brasil – 2005
Série Histórica da LV
Brasil, 1984-2005
Regiões Norte, Centro-oeste e Sudeste
900
800
700
600
Número de Casos
500
400
300
200
100
0
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
02
03
*
04
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
Ano de Notificação
* Dados
Fonte: preliminares
SINAN/SVS-MS
35
Leishmaniose Visceral
Distribuição espacial, Brasil 1984 - 2001
PVC-LV, Brasil – 2005
1996-2001
1 Ponto = 1 Caso
1992-1995
1984 - 1991
-
COVEV/DEVEP/CGDT/SVS-MS
Situação Epidemiológica
PVC-LV, Brasil – 2005
37
Situação Epidemiológica
PVC-LV, Brasil – 2005
38
Situação Epidemiológica
PVC-LV, Brasil – 2005
39
PVC-LV, Brasil – 2005
Leishmaniose Visceral
Municípios com maior número casos - Brasil, 2005
300
280
260
240
220
200
180
160
Casos
140
120
100
80
60
40
20
0
-20 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Ano
Leishmaniose Visceral
Municípios com maior número casos
Brasil, 2005
UF Código Município Casos2003 Casos2005* Óbito2005* Letalidade
61% 39%
FEMINO MASCULINO
Fonte: SINAN/SVS-MS
43
Situação Epidemiológica
PVC-LV, Brasil – 2005
1000
900
800
700
600
Casos
500
400
300
200
100
0
< 1 ano 1a4 5 a 14 15 a 34 35 a 49 50 a 64 >= 65
Faixa etária
Fonte: SINAN/SVS-MS 44
Situação Epidemiológica
PVC-LV, Brasil – 2005
600
500
Nº óbitos (SIM)
400
300
200
100
0
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Ano
Fonte: SINAN/SVS-MS
* Dado Parciais
Situação Epidemiológica
PVC-LV, Brasil – 2005
300
250
200
ÓBITOS
150
100
50
0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
ANO
Situação Epidemiológica
PVC-LV, Brasil – 2005
Leishmaniose Visceral
Letalidade – Brasil, 1996 a 2005*
8,0
7,0
6,0
% letalidade
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005*
Leishmaniose Visceral
Situação epidemiológica – Brasil, 2005
• 3.326 casos/ano
• 56% dos casos em crianças < 10 anos
• Expansão: 93% dos casos na Região Nordeste:
57%
• Urbanização
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
OBJETIVOS GERAIS
1- Reduzir a morbi-mortalidade humana
2- Reduzir a letalidade da LV
3- Diminuir os riscos de transmissão:
Vigilância e Controle do agente
transmissor
Vigilância e Controle do reservatório
doméstico
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Identificar as áreas vulneráveis e/ou receptivas para transmissão da LV;
• Avaliar a autoctonia referente ao município de residência;
• Investigar o local provável de infecção (LPI);
• Conhecer a presença, a distribuição e monitorar a dispersão do vetor;
vetor
• Dar condições para que os profissionais da rede de saúde possam
diagnosticar e tratar precocemente os casos;
• Dar condições para realização do diagnóstico e adoção de medidas
preventivas, de controle e destino adequado do reservatório canino;
• Investigar todos os supostos óbitos de LV;
LV
• Monitorar a tendência da endemia, considerando a distribuição no tempo e
no espaço;
• Indicar as ações de prevenção de acordo com a situação epidemiológica;
gica
• Desencadear e avaliar o impacto das ações de controle;
• Monitorar os eventos adversos aos medicamentos.
PVC-LV 2003 a 2005
COMPONENTES DO PVC-LV
Vigilância Epidemiológica
• Classificação das áreas de transmissão
• Vigilância casos humanos
• Vigilância entomológica
• Investigação
• Levantamento
• Monitoramento
• Vigilância reservatório doméstico
• Inquérito sorológico amostral
• Inquérito sorológico censitário
• Monitoramento
55
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
Transmissão Surto
esporádica Vulnerável Não
Vulnerável
Registro do
1o caso
humano ou
canino Receptiva
Transmissão
moderada ou Não
intensa Receptiva
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
TTransmis
Transmissão Transmissão Transmissão
sdão2,4
Esporádica Moderada Intensa
Média de casos Média de casos Média de casos
< 2,4 >= 2,4 e < 4,4 >= 4,4
2,4 4,4
IMPORTANTE!!!
Áreas Avaliação
Recomendações
Transmissão Anual
Acompanhamento e evolução
Investigação de óbitos
Indicadores epidemiológicos
Indicadores operacionais
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
Tratamento Humano
¾Anfotericina B
¾Anfotericina B Lipossomal
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
2 - VIGILÂNCIA CANINA
•Alertar:
• Quanto ao risco de transmissão da LVC;
• Serviço de saúde pública e à classe médica
veterinária quanto ao risco de transmissão da LVC;
• Divulgar:
• População sobre a ocorrência da LVC;
• Orientar:
• Quanto as medidas de prevenção para eliminação
dos prováveis criadouros do vetor;
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
VIGILÂNCIA CANINA
Monitoramento
VIGILÂNCIA CANINA
Inquérito sorológico Amostral: Inquérito sorológico Censitário
3 - VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA
OBJETIVOS
• Levantamento entomológico
• Investigação entomológica
• Monitoramento entomológico
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
4 - MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Dirigidas ao vetor
¾Saneamento ambiental
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
¾Doação de animais
5 - MEDIDAS DE CONTROLE
ATIVIDADES INTEGRADA
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
MEDIDAS DE CONTROLE
REDUÇÃO DE POPULAÇÃO FLEBOTOMÍNICA
¾Imediato:
¾Programado:
¾ Transmissão intensa
¾ Transmissão moderada
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
Tratamento Canino
AVANÇOS e
PERSPECTIVAS.....
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
AVANÇOS E PERSPECTIVAS
Diagnóstico laboratorial
Tratamento
AVANÇOS E PERSPECTIVAS
Realização de Pesquisas
Coleiras impregnadas com piretróides
¾avaliar a efetividade como medida de controle para LV
humana.
Leishmune®
¾avaliar a suscetibilidade à infecção nos cães vacinados;
AVANÇOS E PERSPECTIVAS
AVANÇOS E PERSPECTIVAS
Atualmente
Qual o principal
desafio?..
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
REDUZIR OS CASOS DE LV
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
REDUZIR A LETALIDADE DA LV
PVC-LV 2003 a 2005
PVC-LV, Brasil – 2005
• Epidemias e epizootias
• Alteração perfil clínico e epidemiológico
• Dificuldades operacionais
• Alto custo financeiro
Campo Grande - MS
Distribuição dos casos de leishmaniose visceral por bairro
ano de 2002
16
LVH
Legenda
Casos
Vegetação Densa
Vegetação rasteira
81
Rodovia Pavimentada
Campo Grande – MS
PVC-LV, Brasil – 2005
Distribuição dos casos de leishmaniose visceral por bairro
ano de 2003
101
LVH
Legenda
Casos
Vegetação Densa
Vegetação rasteira
Rodovia Pavimentada
Campo Grande – MS
PVC-LV, Brasil – 2005
Distribuição dos casos de leishmaniose visceral por bairro
ano de 2004
128 LVH
Casos caninos
Casos humanos
153 LVH
Casos caninos
Casos humanos
160 7000
6869
140 6000
5275
Nº casos humanos
120 5000
Nºde cães
100 4314
4000
80
3000
60
40 2000
20 731 1000
80 43 67
0 0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Ano
2,5
1,5
0,5
0
Jan Fev Mar Ab Mai Jun Jul Agos Set Out Nov Dez
130.000
residências
Borrifadas
com 2 ciclos
Fonte: COVEV/CGDT/DEVEP/SVS-MS
CCZ’s e o Controle da LV no Brasil
PVC-LV, Brasil – 2005
Norte 22 39,81%
Nordeste 43 35,0%
Sul 13 21,44%
Centro-Oeste 30 54,04%
Fonte: COVEV/CGDT/DEVEP/SVS-MS
CCZ’s e o Controle da LV no Brasil
PVC-LV, Brasil – 2005
Administração
Serviços Gerais
CCZ’s e o Controle da LV no Brasil
PVC-LV, Brasil – 2005
Administração
Serviços Gerais
CCZ’s e o Controle da LV no Brasil
PVC-LV, Brasil – 2005
Operações :
Operações :
-Depósito de máquinas
-Larvicida
-Vestiários
-Inseticida Serviços Gerais
-Área de preparo de
-Raticida produtos
-Sala de descarte -Limpeza de equipamentos
CCZ’s e o Controle da LV no Brasil
PVC-LV, Brasil – 2005
PONTOS CRÍTICOS
PONTOS CRÍTICOS
PONTOS CRÍTICOS
Telhado de canil
3 – Estrutura Física CCZ’s
Sala de Necropsia
Carrocinha
Área aberta
CCZ’s e o Controle
da LV no Brasil
LIMITAÇÕES
Operacionais, Financeiras e de Recursos Humanos
COMPONENTES DO PVC-LV
9 Classificação das áreas
9Vigilância entomológica
9 Vigilância reservatório
doméstico
9Medidas de Prevenção
9Medidas de Controle
104
CCZ’s e o Controle
da LV no Brasil
LIMITAÇÕES
Operacionais, Financeiras e de Recursos Humanos
COMPONENTES DO PVC-LV 9IMPACTO NEGATIVO:
9 Classificação das áreas
9Controle população
9Vigilância casos humanos
canina errante
9Vigilância entomológica 9Realização de exames
sorológico prévio a
9 Vigilância reservatório
doméstico doação de animais
9 Implantação de telas
9Medidas de Prevenção finas em canis
105
CCZ’s e o Controle
da LV no Brasil
LIMITAÇÕES
Operacionais, Financeiras e de Recursos Humanos
COMPONENTES DO PVC-LV
IMPACTO NEGATIVO:
9 Classificação das áreas
106
CCZ’s e o Controle
da LV no Brasil
MEDIDAS DE CONTROLE
Dirigidas ao vetor
Controle químico nas
áreas com transmissão
107
CCZ’s e o Controle
da LV no Brasil
MEDIDAS DE CONTROLE
Dirigidas ao reservatório
Exame e retirada de
animais
108
CCZ’s e o Controle
da LV no Brasil
LIMITAÇÕES
Operacionais, Financeiras e de Recursos Humanos
COMPONENTES DO PVC-LV
9 Classificação das áreas
9Vigilância entomológica
9 Vigilância reservatório
doméstico
9Medidas de Prevenção
9Medidas de Controle
109
CCZ’s e o Controle
da LV no Brasil
LIMITAÇÕES
Operacionais, Financeiras e de Recursos Humanos
COMPONENTES DO PVC-LV
9 Classificação das áreas
9Vigilância entomológica
9 Vigilância reservatório
doméstico
9Medidas de Prevenção
9Medidas de Controle
110
CCZ’s e o Controle
da LV no Brasil
LIMITAÇÕES
Operacionais, Financeiras e de Recursos Humanos
COMPONENTES DO PVC-LV
9 Classificação das áreas
9Vigilância entomológica
9 Vigilância reservatório
doméstico
9Medidas de Prevenção
9Medidas de Controle
111
CCZ’s e o Controle da LV no Brasil
PVC-LV, Brasil – 2005
E OS
ANIMAIS DOMÉSTICOS
PVC-LV, Brasil – 2005
RESERVATÓRIOS
O que é um reservatório?
Bolomys lasiurus
E OS
ANIMAIS DOMÉSTICOS
DIAGNÓSTICO
CLÍNICO
AS LEISHMANIOSES PVC-LV, Brasil – 2005
E OS
ANIMAIS DOMÉSTICOS
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA CANINA POR
PVC-LV, Brasil – 2005
UNIDADE FEDERADA, BRASIL - 2004.
E OS
Reservatórios Silvestres
Ciclo Silvestre
Leishmaniose Visceral
A LEISHMANIOSE VISCERALPVC-LV, Brasil – 2005
E OS
ANIMAIS DOMÉSTICOS
ANIMAIS DOMÉSTICOS
TRATAMENTO CANINO
PVC-LV, Brasil – 2005
“O caminho se faz
caminhando...”
OBRIGADA!!!!
PVC-LV, Brasil – 2005
waneska.alves@saude.gov.br
61-21074435/4439
OBRIGADA!!!!
COVEV/CGDT:
leishmaniose.brasil@gmail.com
61-21074435
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