Você está na página 1de 8

O PODER DE

DESTRUIR O BIOFILME

78% DE PROBABILIDADE
DE BIOFILME

MORE THAN
SILVER™
As feridas crónicas são uma batalha pela qual vale a
pena lutar.
Estima-se que afetem 1% da população geral do mundo desenvolvido1, porém, prevê-se um
aumento das feridas crónicas devido ao envelhecimento das populações e à obesidade.2,3
€6,000-€10,000 Utilização excessiva de Custo das feridas
Custo anual estimado do antibióticos infetadas
tratamento de uma ferida. São reportadas taxas O custo por doente de
Na Europa, estima-se que elevadas de prescrição de uma úlcera de pé diabético
2-4% das despesas de antibióticos (60%-75%) em é 4x mais elevado nos
saúde sejam imputadas ao doentes com feridas crónicas doentes com infeção,
tratamento de feridas.4-6 No não evolutivas,8,9 pelo que sendo os custos largamente
RU, estima-se que estes custos existe grande preocupação relacionados com os
sejam sobreponíveis aos do quanto à utilização abusiva antibióticos, as amputações
tratamento da obesidade.7 destes medicamentos.10 e o internamento hospitalar.11

O BIOFILME ENCONTRA-SE PRESENTE EM PELO MENOS 78% DAS FERIDAS CRÓNICAS12

EM 75% DAS FERIDAS NÃO-EVOLUTIVAS FOI CONFIRMADA A PRESENÇA DE BIOFILME13

O biofilme é um inimigo contra o qual vale a pena lutar


Na batalha da cicatrização de feridas crónicas, há um inimigo invisível. O biofilme é a causa
principal de infeções crónicas,14 ao impedir a ação eficaz dos antibióticos e dos antisséticos.15

O biofilme encontra-se em Difícil de erradicar Atrasa o processo de


todo o lado. O biofilme é difícil de remover cicatrização das feridas20,21
Nas instituições de saúde, completamente, mesmo com O biofilme gera uma resposta
o biofilme é responsável por o desbridamento. Volta a inflamatória permanente mas
mais de 80% de todas as formar-se rapidamente18 e é ineficaz.22 Também prejudica
infeções bacterianas.16 Na um precursor da infeção.15 a granulação, a formação
natureza, 99% das bactérias É tolerante aos antisséticos tecidular e a epitelização.22
encontram-se organizadas e aos antibióticos, e ignora
em biofilme.17 a resposta imunitária do
organismo.15, 19

Observação macroscópica Micrografia eletrónica de elevada resolução Uma avaliação in vivo de feridas
1. estagnadas13 confirmou os resultados
de uma meta-análise12 da prevalência
de biofilme:
10 µm 5 µm • selecionaram-se 16 feridas estagnadas
em que a principal causa da não-
2. cicatrização foi atribuída à presença de
biofilme.
• A biópsia e a posterior análise
10 µm 3 µm microscópica confirmaram a presença
de biofilme em 75% das feridas.
Conheça o seu inimigo
O biofilme pode ser definido como a presença de células
microbianas que aderem a uma superfície viva ou não viva,
envolvidas por uma matriz de substâncias poliméricas
extracelulares (SPE) produzida pelas próprias bactérias.
O biofilme oferece tolerância aos antimicrobianos e pode dar
origem a inflamações e infeções persistentes.22, 23
Imagem de biofilme obtida através
de exame microscópico de alta
resolução13

Como atua o biofilme no leito da ferida

As SPEs protegem os
microrganismos dos antibióticos, Substância polimérica
dos antisséticos e da resposta extracelular (SPE)
imunitária do hospedeiro.23 Matriz protetora produzida pelas
próprias bactérias e que as envolve.
Este mecanismo de defesa Constituída maioritariamente por água
específico do biofilme, e a e açúcares, proteínas, glicolípidos
incapacidade para romper a e ADN bacteriano, é um dos
matriz de SPEs, contribuem para mecanismos de defesa do biofilme
MODO DE DEFESA um estado inflamatório crónico maduro.23
no ambiente da ferida.22

MODO DE RE-ORGANIZAÇÃO MODO DE ATAQUE

O biofilme é difícil de remover completamente, O biofilme pode disseminar-se e formar


pois está aderido ao leito da ferida. Pode voltar novas colónias, libertando constantemente
a formar-se em apenas 24 horas, mesmo após microrganismos da estrutura do biofilme
desbridamento agressivo.18 maduro24, o que pode potenciar o risco de
Para prevenir o reaparecimento de biofilme, é infeção cruzada, quer no leito da ferida, quer
necessária uma proteção antimicrobiana eficaz no ambiente circundante.25
e duradoura.18
MORE THAN SILVER™
A nossa tecnologia revolucionária
rompe e destrói o biofilme.
Especificamente concebido para vencer a batalha contra o biofilme, a tecnologia MORE THAN
SILVER™ é composta por três componentes; prata iónica, um surfactante e um quelante
metálico, que atuam conjuntamente, apresentando um desempenho superior contra o
biofilme*26

Nas suas recomendações de 2014 relativas ao Adicionalmente, a Sociedade expressou a


diagnóstico e tratamento de infeções provocadas necessidade urgente de fazer investigação
por biofilme,27 a Sociedade Europeia de no sentido de melhorar a prevenção e
Microbiologia Clínica e de Doenças Infecciosas o tratamento de infeções por biofilme,
reconheceu que o biofilme é a principal causa de nomeadamente investigação no campo dos
infeção em feridas crónicas. quelantes e na sua capacidade para tornar o
biofilme mais suscetível ao tratamento.27

O resultado de anos de investigação


O desenvolvimento da tecnologia MORE THAN SILVER™
250,000
POSSÍVEIS ASSOCIAÇÕES
envolveu a investigação de um vasto leque de agentes
FORAM IDENTIFICADAS
suscetíveis de romper o biofilme, e de surfactantes em
associação com antimicrobianos.26
60,000
FORAM TESTADAS

Unidos na batalha contra o biofilme


O biofilme é mais suscetível de se desenvolver se o tratamento do exsudado não for adequado.28
A Tecnologia Hydrofiber™ atua sinergicamente com a tecnologia MORE THAN SILVER™ para
absorver e remover o exsudado da ferida, a SPE destruída e as bactérias, ajudando a controlar a
humidade da ferida e a promover o processo de cicatrização.29

+ =
1. BeCl: UM SURFACTANTE 2. EDTA: QUELANTE METÁLICO

Os surfactantes ajudam a dissolver e a remover Os quelantes são compostos com uma


a contaminação das superfícies, diminuindo forte capacidade de atração, ligando-se a
a tensão superficial. Podem encontrar-se determinados iões metálicos e potenciando
em produtos como as toalhitas para a pele. a ação dos surfactantes. A tecnologia MORE
A tecnologia MORE THAN SILVER™ inclui BeCl THAN SILVER™ inclui EDTA dissódico (ácido
(cloreto de benzetónio). etilenodiaminotetracético).

O BeCl reduz a tensão superficial do biofilme, O EDTA ajuda a romper o biofilme, ao remover os
potenciando a capacidade do EDTA para remover iões metálicos que sustentam a matriz de SPE,
iões metálicos do biofilme. BeCl e EDTA atuam expondo assim os microrganismos aos efeitos
sinergicamente, rompendo as estruturas do antimicrobianos da prata iónica.30-33
biofilme, promovendo a absorção e a remoção da
SPE e de microrganismos pelo penso.30-34

ROMPE ROMPE

DESTRÓI

3. PRATA IÓNICA

Um antimicrobiano de largo espectro.

A prata é um antimicrobiano de largo espectro, seguro, que apenas é eficaz na sua


forma iónica. Ao ser atraída para recetores na paredes das células bacterianas, a prata
iónica acumula-se e depois penetra na célula, onde lesa o ADN, desnatura as proteínas
e as enzimas, e interfere com a síntese proteica. A parede das células torna-se porosa,
provocando o extravasamento do seu conteúdo e levando à morte celular.35, 36
Vencer a batalha ao romper, destruir e prevenir o
reaparecimento do biofilme.
A tecnologia MORE THAN SILVER™ dos pensos AQUACEL™ Ag+ permite uma atividade
antibiofilme superior e sustentada contra o biofilme resistente aos antibióticos, prevenindo
o seu reaparecimento.

Teste Objetivo
Modelo in vitro de biofilme de ferida de Estabelecer a atividade antimicrobiana de AQUACEL™ Ag+ Extra™ e
Staphylococcus aureus Resistente à de outros pensos à base de prata contra microrganismos resistentes a
Meticilina e Adquirido na Comunidade antibióticos, em termos de:
(CA-MRSA).37 • Capacidade para romper o biofilme e eliminar os microrganismos.
• Impedir o reaparecimento de biofilme após reinoculação.

30,000,000,000

Resultados 3,000,000,000
Re-inoculação de
100.000 bactérias
Bactérias viáveis (CFU)

300,000,000

AQUACEL™ Ag+ Extra™ 30,000,000


AQUACEL™ Ag+ EXTRA™ (n=5)

demonstrou: 3,000,000
AQUACEL™ Ag EXTRA™ (n=5)
Penso com Prata Nanocristalina (N=5)

• Taxa de eliminação mais rápida 30,000,000,000


300,000
Penso de Alginato com Prata Não Aderente (N=5)
Malha com Prata (N=5)

contra CA-MRSA.
3,000,000,000
30,000 Controlo (N=1)

300,000,000
3000
• Níveis reduzidos de biofilme 30,000,000
300

 6 horas após a aplicação do penso 3,000,000


Non detected

300,000 0 24 48 72 96 120 144


• Atividade mantida após 30,000 Tempo (horas)
reinoculação ao 5º dia, para 3000
Destruição e eliminação de biofilme Prevenção de reaparecimento
prevenir o reaparecimento de 300
Penso AQUACEL™ Ag+ vs. Staphylococcus aureus Resistente à Meticilina e Adquirido na
biofilme. Non detected num modelo in vitro.
comunidade,
0 24 48 72 96 120 144

A tecnologia MORE THAN SILVER™ dos pensos AQUACEL™ Ag+ proporciona uma
atividade antibiofilme superior, quando comparado com outros pensos com prata.
Teste Objetivo
Para mimetizar as condições da ferida, Comparar a atividade anti-biofilme do penso AQUACEL™ Ag+ Extra™
foi desenvolvido um modelo desafiante com um leque de pensos de fibra gelificante com apenas prata.
in vitro de biofilme de múltiplas espécies,
com base num modelo reator de
8.00
biofilmes do CDC (Center for Disease
Control and Prevention – Centro de 7.00

Controlo e Prevenção de Doenças)


6.00
acreditado pelo UKAS . O reator de
Log10CFUmL-1

biofilme do CDC foi incubado durante 72 8.00


5.00
horas, usando uma suspensão contendo 7.00
4.00
Staphylococcus aureus, Pseudomonas
aeruginosa e Candida albicans. 6.00
3.00
Log10CFUmL-1

Os pensos foram aplicados durante um 5.00


2.00
período de 24 horas.38
4.00
1.00

3.00
0.00
Resultados Controlo Penso Penso Penso Penso Penso
2.00 Negativo A B C D E
Apenas o penso AQUACEL™ Ag+ Pensos
Extra™ reduziu os microrganismos 1.00
Número total de microrganismos viáveis, recuperados de um biofilme pré-formado, com 72
viáveis para níveis indetetáveis, após horas, com múltiplas espécies bacterianas, após exposição ao penso durante 2u horas
0.00
24 horas de exposição. Pensos: A = AQUACEL™ Ag+ Extra™, B= Penso de fibras hidrodetersivas com prata,
C= penso de polivinilo de alcool e prata, D= penso de alginato e CMC com
prata, E= penso de CMC com sais de prata
Vencer a batalha para
promover o processo de cicatrização
Os pensos AQUACEL™ Ag+ promovem a cicatrização de feridas crónicas estagnadas ou
a deteriorar.
Teste Objetivo
Cento e onze (111) doentes com feridas Demonstrar a capacidade dos pensos AQUACEL™ Ag+ para promover a
estagnadas e complicadas, oriundos de cicatrização de feridas crónicas inicialmente estagnadas ou a deteriorar.
60 centros de todo o RU e da Irlanda.39

Resultados ANTES DEPOIS

• 78% das feridas evoluíram para a


cicatrização, e 13% cicatrizaram
A DETERIORAR
completamente no decurso de um
período de avaliação médio de 3,9
semanas. ESTAGNADAS
• 83% das feridas apresentaram uma
evolução nos principais parâmetros
de cicatrização de feridas (exsudado, A MELHORAR
suspeitas de biofilme e estado de
cicatrização da ferida).
CICATRIZADA
• O parâmetro relativo às suspeitas
de biofilme foi mais frequentemente
reportado (54%) do que qualquer NÃO CLASSIFICADAS
outro sinal clínico de infeção
observado inicialmente. Na avaliação 80% 60% 40% 20% 0% 20% 40% 60% 80%
final, este número diminuiu para 27%. Frequência
Estado das lesões no início (azul claro) e após a avaliação (azul escuro)

Estudos de caso: Promover a cicatrização em feridas crónicas


Exemplo 1 – a ferida:
Úlcera do pé diabético (+ de 6 meses) com os seguintes
sinais clínicos: odor, exsudado, tecido desvitalizado,
suspeitas de biofilme.
Resultados
Pensos AQUACEL™ Ag+: melhoria da pele perilesional,
melhoria do leito da ferida, cicatrização em 5 semanas.
No início 10 dias 37 dias

Exemplo 2 – a ferida:
Úlcera do pé estagnada (3 meses), na qual o tratamento
com antibióticos e com pensos de prata padrão não foi
bem-sucedido.
Resultados
Pensos AQUACEL™ Ag+: alteração da situação
de tecido desvitalizado para tecido de granulação. No início 15 dias 45 dias
A úlcera cicatrizou em menos de 7 semanas.
As imagens foram gentilmente cedidas por Enfº Vitor Santos do Centro de Tratamento de
Feridas São Peregrino – Med Caldas
Não atrase o processo: com os pensos
AQUACEL™ Ag+, faça do biofilme o seu alvo.
Porquê esperar que o estado da ferida se agrave?
Se estiver perante um caso de cicatrização estagnada,
então é a altura certa para destruir o enimigo. Com os
pensos AQUACEL™ Ag+, tem o poder de romper e destruir
o biofilme, promovendo assim o processo de cicatrização.

Aliados perfeitos
Os pensos AQUACEL™ Ag+ podem ser usados num
vasto leque de tipos de feridas agudas e crónicas, e
atuam perfeitamente em associação com os pensos
AQUACEL™ Foam.

Tamanho do penso unidades por caixa código de produto Tamanho do penso unidades por caixa código de produto

AQUACEL TM
Ag+ Extra TM
Dressings Aderente
5cm x 5cm 10 413566 10cm x 10cm 10 420680
10cm x 10cm 10 413567 12.5cm x 12.5cm 10 420619
15cm x 15cm 5 413568 15cm x 15cm 10 422350
20cm x 30cm 5 413569 17.5cm x 17.5cm 10 420621
AQUACEL TM
Ag+ Tira 20cm x 30cm 5 420624
2cm x 45cm 5 413571 21cm x 21cm 5 420623
19.8cm x 14cm (calcâneo) 5 420625
20cm x 16.9cm (Sacro) 5 420626
Não aderente
5cm x 5cm 10 420631
10cm x 10cm 10 420633
15cm x 15cm 5 420635
20cm x 20cm 5 420636

Para saber mais sobre AQUACEL™ Ag+ ou para marcar uma visita
do seu representante da ConvaTec, ligue para 800 20 1678
www.convatec.pt

1. Sen CK, Gordillo GM, Roy S, et al. Human skin wounds: a major and snowballing threat to public health and the economy. Wound Repair Regen. 2009;17(6):763-71. 2. Ortman JM, Velkoff VA, Hogan H.
An Aging Nation: The Older Population in the United States: U.S. Department of Commerce; 2014 [Available from: https://www.census.gov/prod/2014pubs/p25-1140.pdf (assessed 16 January 2018). 3.
Rosenthal RJ, Morton J, Brethauer S, Mattar S, De Maria E, Benz JK, et al. Obesity in America. Surg Obes Relat Dis. 2017;13(10):1643-50. 4. Purwins S, Herberger K, Debus S, et al. Cost-of-illness of chronic leg
ulcers in Germany. Int Wound J. 2010;7(2):97–102. 5. Hjort A, Gottrup F. Cost of wound treatment to increase significantly in Denmark over the next decade. J Wound Care. 2010;19(5):173–4, 176, 178, 180,
182, 184. 6. Posnett J, Gottrup F, Lundgren H, Saal G. The resource impact of wounds on health-care providers in Europe. J Wound Care. 2009;18(4):154–161.1. 7. Guest JF, Ayoub N, McIlwraith T, et al. Health
economic burden that wounds impose on the National Health Service in the UK. BMJ Open 2015;5:e009283. doi:10.1136/bmjopen-2015-009283. 8. Tammelin, A, Lindholm, C, Hambraeus, A. Chronic ulcers
and antibiotic treatment. J Wound Care. 1998; 7:435-437.THIS IS OLD. 9. Gürgen, M. Excess use of antibiotics in patients with non-healing ulcers. EWMA Journal. 2014; 14:17-22. 10. Bowler PG. Antibiotic
resistance and biofilm tolerance: A combined threat in the treatment of chronic infections. J Wound Care. 2018; 27:273-277. 11. Prompers L, Huijberts M, Schaper N, Apelqvist J et al. Resource utilisation
and costs associated with the treatment of diabetic foot ulcers. Prospective date from the Eurodiale Study. Diabetologica, 2008; 51:1826-1834. 12. Malone M et al. 2017. The prevalence of biofilm in chronic
wounds: a systematic review and meta-analysis of published data. JWC; 20-25. 13. Hurlow, Blanz, Gaddy. Clinical investigation of biofilm in non-healing wounds by high resolution microscopy techniques. J
Wound Care WUWHS Suppl 2016; 25: S11-S22. 14. Wolcott R, Sanford N, Gabrilska R et al. Microbiota is a primary cause of pathogenesis of chronic wounds. J Wound Care WUWHS Suppl 2016:25(10):
S33-S43. 15. Percival SL, Bowler PG, 2004. Biofilms and their potential role in wound healing. WOUNDS, 16: 234-240. 16. National Institutes of Health, 2002. Research on microbial biofilms. https://grants.
nih.gov/grants/guide/pa-files/PA-03-047.html. Accessed October 2017. 17. Donlan RM, Costerton JW. Biofilms: survival mechanisms of clinically relevant microorganisms. Clin Micro Rev. 2002; 15:167-193.
18. Wolcott RD et al. Biofilm maturity studies indicate sharp debridement opens a time dependent therapeutic window. J Wound Care. 2010; 19:320-328. 19. Bowler. Antibiotic resistance and biofilm
tolerance: a combined threat in the treatment of chronic infections. JWC Vol 27;No 5; 2018. 20. Hurlow, J., Couch, K., Laforet, K., Bolton, L., Metcalf, D. et al. (2015). Clinical Biofilms: A Challenging Frontier in
Wound Care. Advances in Wound Care, 4(5), 295-301. 21. Metcalf, Bowler. Biofilm delays wound healing: a review of the evidence. Burns Trauma 2013; 1: 5-12. 22. Gurjala AN et al. Development of a novel,
highly quantitative in vivo model for the study of biofilm-impaired cutaneous wound healing. Wound Rep Reg (2011) 19 400-410. 23. Hall-Stoodley L I et al. Towards diagnostic guidelines for biofilm-associated
infections. FEMS Immunol Med Microbiol. 2012; 65:127–145. 24. Costerton JW, Stewart PS, Greenberg EP. Bacterial Biofilms: A Common Cause of Persistent Infections. 1999: 284 Science. 25. Saye D.E.
Recurring and antimicrobial-resistant infections: Considering the potential role of biofilms in clinical practice Ostomy Wound Management 2007 53:4 (46-62). 26. Bowler PG, Parsons, D. Combatting wound
biofilm and recalcitrance with a novel anti-biofilm Hydrofiber® wound dressing. Wound Medicine 14 (2016) 6–11 27. N Høiby et al. ESCMID guideline for the diagnosis and treatment of biofilm infections 2014.
Clin Microbiol Infect 2015; 21: S1–S25. 28. Hurlow, Bowler. Potential implications of biofilm in chronic wounds: a case series. J Wound Care 2012; 21: 109-119. 29. Parsons D, Meredith K, Rowlands VJ, Short D,
Metcalf DG, Bowler PG. Enhanced Performance and Mode of Action of a Novel Antibiofilm Hydrofiber® Wound Dressing. Biomed Res Int. 2016;2016:7616471. 30. Said J, Walker M, Parsons D, Stapleton P,
Beezer AE, Gaisford S. An in vitro test of the efficacy of an anti-biofilm wound dressing. Int J Pharmaceutics. 2014; 474: 177–181. DOI: 10.1016/j ijpharm.2014.08.034. 31. Composition comprising antimicrobial
metal ions and a quaternary cationic surfactant WO12136968 Parsons World patent application 11th October 2012 32. Banin E., Brady K.M. & Greenberg E.P. (2006). Chelator Induced Dispersal and Killing
of Pseudomonas aeruginosa Cells in Biofilm. Appl. Environ. Microbiol. 72. 2064 2069. 33. Chen X, Stewart PS, 2000. Biofilm removal caused by chemical treatments. Wat. Res.,34: 4229 4233. 34. Seth AK,
Zhong A, Nguyen KT, Hong SJ, Leung KP, Galiano RD, Mustoe TA. Impact of a novel, antimicrobial dressing on in vivo, Pseudomonas aeruginosa wound biofilm: quantitative comparative analysis using a rabbit
ear model. Wound Repair Regen. 2014; 22: 712–719. DOI: 10.1111/wrr.12232. 35. Hobot JA, Walker M, Newman GN, Bowler PG, 2008. Effect of Hydrofiber® wound dressings on bacterial ultrastructure. J
Electr Micro; 57: 67-75. 36. T. J. Beveridge, W. S. Fyfe. Metal fixation by bacterial cell walls. Canadian Journal of Earth Sciences, 1985, 22(12): 1893-1898, https://doi.org/10.1139/e85-204. 37. WHRI5860
MA322-In Vitro Antimicrobial Activity of AQUACEL Ag + Extra and AQUACEL Ag Extra against Acticoat 7, Silvercel NA and Urgotul Ag -V1. Convatec Data on File. 27 November 2018. 38. Assessment of
the Anti-biofilm activity of silver-containing gelling fibre wound dressings, using a multi-species CDC reactor model. Hannah Thomas, Perfectus Biomed. Presented at Wounds UK November 2018. https://
epostersonline.com/wounds2018/node/171 Acessed November 2018. 39. Metcalf DG, Parsons D, Bowler PG. Clinical safety and effectiveness evaluation of a new antimicrobial wound dressing designed to
manage exudate, infection and biofilm. Int Wound J 2017; 14: 203-213.

AQUACEL, AQUACEL
AQUACEL Extra
Extra and Hydrofiber
e Hydrofiber are
são trademarks
marcas of ConvaTec
de ConvaTec Inc. Allas
Inc. Todas trademarks
outras sãoare the property
propriedade dosofseus
theirrespetivos
respective proprietários.
owners. ©2018 ConvaTec
©2019 Inc. AP-019832-MM
ConvaTec Inc. AP-020564-PT

Você também pode gostar