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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

– UNIDERP

POLO ITATIBA

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Educação Inclusiva- LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais-Educação e Tecnologia


–Filosofia da Educação - Ed Gramática - Educação a Distancia - Homem Cultura e
Sociedade - Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.

Celia Martiliano Agostino RA 2202730801

Giovanna Mariá Silvano Favari – RA 2228515701

Janielly Roberta Ponciano Silva Jodar – RA 2212253201

Tamires Cristina Sanfins – RA 2213205601

TEMÁTICA INTERDISCIPLINAR:

A EDUCAÇÃO HOSPITALAR E O TRABALHO


DOCENTE

ITATIBA - São Paulo

2019

SUMARIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 3

2 A EDUCAÇÃO HOSPITALAR E O TRABALHO DOCENTE .................. 4

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 11

4 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................. 13

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INTRODUÇÃO

Se o relacionamento com a doença infantil, ou mesmo com a criança


enferma, é mediado pela emergência de atenção as demandas biológica e
psicológica da criança, uma outra dimensão destaca-se escuta pedagógica do
desenvolvimento infantil: a dimensão vivencial.

Essa dimensão conta-nos das expectativas de cura, sobrevida e


qualidade de vida afetiva, de retorno as atividades anteriores e de
continuidade dos lados com o cotidiano. Assim, a inclusão do atendimento
pedagógica na atenção hospitalar, inclusive no que se refere a escolar são,
vem interferir nessa dimensão vivencial porque resgata os aspectos de Sá˙de
mantidos, mesmo em face da doença, enquanto respeita e valoriza os
processos afetivos e cognitivos de construção de uma inteligência de si, de
uma inteligência do mundo, de uma inteligência do estar no mundo e inventar
seus problemas e solúveis.

O acompanhamento pedagógica e escolar da criança hospitalizada


favorece a construção subjetiva de uma estabilidade de vida não apenas como
elaboração psíquica da enfermidade e da hospitalização, mas, principalmente,
como continuidade e segurança diante dos lados sociais da aprendizagem
(relação com colegas e relação de aprendizagens mediadas por professor), o
que nos permitiria falar de uma "escola no hospital" ou de uma "classe
escolar" em ambiente hospitalar.

Assim, deve-se levar em consideração tudo que o indivíduo como um


todo realmente: biológico, psicológico e social, e estar atento à dificuldade,
ao comportamento que ele se apresenta dentro e fora do ambiente familiar e
escolar, possibilitando assim novas possibilidades para o seu
desenvolvimento.

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É necessário um olhar amplo para as capacidades dessas crianças,
quanto mais envolvida estiver a família, ambiente escolar e social mais rápido
esta criança conseguirá desenvolver sua capacidade psicomotora e sensorial.

A EDUCAÇÃO HOSPITALAR E O TRABALHO DOCENTE

A Classe Hospitalar é um atendimento pedagógico educacional que


favorece as crianças e os jovens hospitalizados a dar continuidade à
construção do seu conhecimento, trabalhando articuladamente com a equipe
hospitalar, com a família e com a escola de origem do educando, de modo a
promover o seu ingresso ou retorno à escola.

A legislação brasileira reconhece o direito de crianças e jovens


hospitalizados (CNDCA, 1995) ao atendimento pedagógico-educacional,
durante seu período de internação. Esta modalidade de atendimento
denomina-se classe hospitalar, segundo terminologia do MEC/SEESP (1994).

A inexistência de teorias ou estudos desta natureza em território


nacional gera, tanto na área educacional quanto na de saúde, o
desconhecimento desta modalidade de ensino e integralização da atenção de
saúde às crianças e aos jovens hospitalizados.

Considerando este fato, o presente estudo realizou um levantamento


nacional dos estados federativos que oferecem o atendimento de classe
hospitalar e as formas como este é ministrado.

No Brasil, há 39 classes hospitalares distribuídas e em funcionamento


em 13 unidades federadas. Esse tipo de atendimento decorre, em sua maioria,
de convênio firmado entre as Secretarias de Educação e de Saúde dos estados,
embora existam classes hospitalares resultantes de iniciativas de entidades
filantrópicas e universidades.

Noventa e cinco professores atuam nessa modalidade de ensino,


atendendendo mais de 2.000 crianças/mês na faixa etária entre 0 e 15 anos de

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idade. Abre-se, com este estudo, a necessidade de formular propostas e
aprofundar conhecimentos teóricos e metodológicos, com vistas a,
efetivamente, atingir o objetivo de dar continuidade aos processos de
desenvolvimento psíquico e cognitivo das crianças e jovens hospitalizados.

Faz-se necessária a elaboração de uma política voltada para as


necessidades pedagógico-educacionais e os direitos à educação e à saúde
desta clientela em particular etapa de vida quanto ao crescimento e
desenvolvimento físico e emocional.

A Pedagogia Hospitalar vem se expandindo no atendimento à criança


hospitalizada, e em muitos hospitais do Brasil tem se enfatizado a visão
humanística. Como pratica deste trabalho Humanista, o nosso trabalho deverá
ser o de ter os olhos voltados para o ser global, e não somente para o corpo e
as necessidades físicas, emocionais, afetivas, e sociais do individuo.

Como referencial teórico, utilizo as experiências e pesquisas


realizadas nos hospitais do Brasil onde a Classe Escolar Hospitalar foi
implantada no auxílio de tratamentos às crianças e adolescentes.

É importante conscientizar, discutir e ampliar as idéias dos


profissionais da educação e da saúde, quanto a proporcionar uma melhor
qualidade de vida, para todas as pessoas que requerem um cuidado e um olhar
especial para um atendimento individualizado, seja no atendimento
domiciliário ou hospitalar.

Procurando favorecer toda estratégia que ajude o desenvolvimento


desta modalidade educacional e que sensibilize os agentes da educação e da
saúde sobre a importância do atendimento educacional à criança
hospitalizada, faz-se necessário construir um espaço para profissionais
dedicados à atenção às crianças e jovens que devem permanecer
hospitalizados, com o objetivo de sensibilizar para a questão, trocar
experiências e refletir sobre pedagogia hospitalar, oferecendo ferramentas

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para o desenvolvimento desta modalidade educacional e explorando sua
relação com o sistema educacional formal.

Tendo em vista o embasamento legal, contido na legislação vigentes


que amparam e legitimam o direito à educação, os hospitais devem dispor às
crianças e adolescentes um atendimento educacional de qualidade e igualdade
de condições de desenvolvimento intelectual e pedagógico.

A inserção do ambiente escolar no período de internação é importante


para a recuperação da saúde da criança, já que reduz a ansiedade e o medo
advindos do processo da doença.

Muitos são os desafios contemporâneos, principalmente os


educacionais a serem enfrentados pelos professores, um deles seria o processo
de diversidade na sala de aula. Vemos dentro de sala de aula algo que tem
chamado atenção de certos profissionais é o Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade (TDAH).

Acredita-se que os estímulos, utilizados como instrumento didático é


essencial no processo de ensino – aprendizagem, ou seja, na aquisição da
linguagem oral e escrita. Ao mesmo tempo, o estímulo psicomotor auxilia na
concentração, na criatividade, no raciocínio e no relacionamento. Nada mais
importante como estimular e ajudar essas crianças a vencerem ou controlar
seus distúrbios.

Nas ultimas décadas, um grande numero de pesquisadores de varias


áreas do conhecimento tem se dedicado ao estudo do Transtorno de Déficit de
Atenção e Hiperatividade (TDAH). Muitos questionamentos são levantados
por esses profissionais, porem ao falar deste transtorno é preciso
conhecimento para não cair no senso comum quanto ao seu diagnostico.

Não é de hoje que a educação vem defendendo no seu cenário os


paradigmas da inclusão. Podemos ver um novo olhar para o desenvolvimento

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destas crianças, tendo como objetivo as ações e praticas para desenvolver
integralmente estas crianças.

Nos livros encontram-se vários sinônimos para problemas de


aprendizagem: distúrbios, transtornos, alterações, dificuldades no
aprendizado. Há também problemas de aprendizagem que se referem mais à
questão da leitura/escrita, e outros cuja alteração é mais ampla. Pode envolver
outras áreas além da leitura e escrita. Esta monografia abordará referência às
alterações no comportamento SOCIAL, do portador desse distúrbio e como a
aprendizagem é dos mecanismos mais importantes para este distúrbio.

A inclusão escolar, influenciada por diretrizes internacionais, vem se


constituindo como prioritária na legislação brasileira desde a década de
noventa, com base nos princípios da Declaração de Salamanca (UNESCO,
1994).

A legislação nacional parte do pressuposto que a educação inclusiva


se caracteriza como uma ampliação de acesso à educação dos grupos
historicamente excluídos em função de sua classe, etnia, gênero, idade e
deficiência, etc.

A inclusão do aluno deficiente intelectual no ensino regular” decidiu-


se pelo método dialético, por possibilitar a análise do fenômeno da inclusão
escolar em seu contexto mais abundante, levando-se em conta as contradições
deste fenômeno social.

É de suma importância destacar que a Dialética fundamenta-se em três


grandes princípios: a unidade dos opostos, quantidade e qualidade e negação
da negação.

A condição de vida das pessoas com deficiência intelectual nas fases


jovem e adulta da vida, sem o acesso à educação formal, depois de
experiências de escolarização ao longo da infância e da adolescência tem sido

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alvo de intensas discussões entre todos os organismos e profissionais que se
dedicam às questões envolvendo esse segmento populacional.

O direito à educação para todos, propagado pelas políticas públicas e


sociais vigentes, não tem sido verificado, no âmbito da inclusão de pessoas
com deficiência intelectual, jovens e adultas, nas instituições educacionais,
seja na Educação Básica, seja na Educação de Jovens e Adultos- EJA seja no
Ensino Superior. Tal realidade merece uma análise mais circunstanciada, uma
vez que, teoricamente, as duas últimas modalidades educacionais acima
mencionadas, são oferecidas, incondicionalmente, a qualquer cidadão ou
cidadã que através das mesmas possa se capacitar e se habilitar para o
ingresso na vida adulta.

A alfabetização é uma das etapas mais importantes no processo


ensino-aprendizagem, portanto é fundamental que essa etapa seja bem
sucedida para que o aluno possa prosseguir seus estudos atingindo uma
aprendizagem de qualidade. Esta monografia tem o objetivo de abordar a
educação de surdos para além da perspectiva da educação inclusiva. Para
melhor analisarmos a inclusão do deficiente auditivo recorremos a autores
surdos e também ouvintes, estudiosos da área e preocupados com as
propostas educacionais vigentes.

A Uma das maiores riquezas de um país é a educação oferecida à sua


população. Educação esta que se inicia com uma alfabetização de qualidade.
Porém, esse processo de alfabetização acontece, muitas vezes, de forma não
satisfatória e não alcança o sucesso esperado, apresentando uma defasagem
muito grande, prejudicando a aprendizagem desses alunos.
Encontramos nas escolas brasileiras, de modo geral, alunos
despreparados para ler e escrever, interpretar e produzir textos, contribuindo,
assim, para a formação de analfabetos funcionais.
Muitos pesquisadores trabalham com a hipótese de que, ainda que a
alfabetização seja eficiente nas séries iniciais, não será a única solução para o

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chamado analfabetismo funcional, mas sim apenas contribuirá para minimizar
o problema já descrito.
Para atingirmos esse objetivo, se faz necessário que várias decisões
sejam tomadas, iniciando com a qualidade, o reconhecimento das
necessidades dos alunos, assim como a escolha de um método de
alfabetização que atenda essa realidade. Visto que os processos de
alfabetização e letramento são indissociáveis, temos o letramento designando
a ação educativa de desenvolver a prática de leitura e escrita em situações
reais de uso, tornando o indivíduo capaz de utilizar a escrita em situações
sociais.
Acreditamos que pesquisar assuntos relacionados à educação seja tão
complexo quanto atuar profissionalmente nesta área. A educação precisa ser
reinventada a todo o momento, afinal, passa por constantes mudanças e
aperfeiçoamentos que variam de acordo com uma série de fatores, sejam eles
políticos, sociais, históricos, geográficos, éticos, entre outros.
Atualmente, a educação brasileira passa por uma adaptação para receber
alunos com diversos tipos de deficiências. Neste trabalho, abordaremos sobre
as perspectivas da inserção de alunos surdos nas escolas regulares de Ensino
Fundamental I, questionando e refletindo sobre as particularidades e
necessidades desses alunos, dentro do contexto do possível.
No Brasil, a legislação reconheceu através do estatuto da Criança e do
Adolescente Hospitalizado, através da Resolução nº. 41 de outubro e 1995, no
item 9, o “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de
educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua
permanência hospitalar”.
Em 2002 o Ministério da Educação, por meio de sua Secretaria de
Educação Especial, elaborou um documento de estratégias e orientações para
o atendimento nas classes hospitalares, assegurando o acesso à educação
básica.
Todo o aluno que frequenta a classe possui um cadastro com os dados
pessoais, de hospitalização e da escola de origem. Ao final de cada aula o
professor faz os registros nesta ficha com os conteúdos que foram trabalhados

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e outras informações que se fizerem necessários. O aluno que frequenta a
classe por três dias ou mais é realizado contato telefônico com sua escola,
comunicando da sua participação na classe e obtendo-se informações
referentes aos conteúdos que estão sendo trabalhados, no momento, em sua
turma.
Após alta hospitalar, é enviado relatório descritivo das atividades
realizadas, bem como do seu desempenho, posturas adotadas, dificuldades
apresentadas. Para que este seja legitimado, é necessário o carimbo e
assinatura do diretor (escola da Rede Regular Estadual) a fim de encaminhá-
lo à escola de origem.
A proposta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (MEC,
1996) é a de que toda criança disponha de todas as oportunidades possíveis
para que os processos de desenvolvimento e aprendizagem não sejam
suspensos.

A Pedagogia Hospitalar vem se expandindo no atendimento à criança


hospitalizada, e em muitos hospitais do Brasil tem se enfatizado a filosofia
humanística. Um dos objetivos da classe hospitalar, na área sociopolítica, e o
de defender o direito de toda criança e adolescente a cidadania, e o respeito às
pessoas com necessidades educacionais especiais e no direito de cada um ter
oportunidades iguais.

Como pratica deste trabalho Humanista, o nosso trabalho deverá ser o


de ter os olhos voltados para o ser global, e não somente para o corpo e as
necessidades físicas, emocionais, afetivas e sociais do individuo. Como um de
seus objetivos a Classe Hospitalar possibilita a compensação de faltas e
devolver um pouco de normalidade à maneira de viver da criança.

A presença do atendimento educacional traz para a criança a


normalização do seu cotidiano, preenchendo de forma produtiva as horas
vazias de sua hospitalização, resgatando, não só sua escolarização, mas
também a manutenção da sua autoestima, da alegria de viver, de modo a

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encorajá-la a agir criativamente diante deste momento inesperado da sua
doença.

As necessidades educacionais ligadas às classes hospitalares


correspondem ao restabelecimento de ligações com a vida em casa e na
escola (com o cotidiano e com os colegas), as classes hospitalares começaram
a se desenvolver a partir das primeiras décadas do século XX, durante o
período entre guerras, com as crianças mutiladas e impossibilitadas de ir à
escola.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A implantação da Classe hospitalar nos hospitais pretende integrar a


criança doente no seu novo modo de vida tão rápido quanto possível dentro
de um ambiente acolhedor e humanizado, mantendo contato com seu mundo
exterior, privilegiando suas relações sociais e familiares.

A classe hospitalar constitui uma necessidade para o hospital, para as


crianças, para a família, para a equipe de profissionais ligados a educação e a
saúde, sua criação é uma questão social e deve ser vista com seriedade,
responsabilidade e principalmente promover uma melhor Qualidade de Vida.

A classe hospitalar se dirige às crianças, mas deve se estender às


famílias, sobretudo àquelas que não acham pertinente falar sobre doenças
com seus filhos, buscando recuperar a socialização da criança por um
processo de inclusão, dando continuidade a sua aprendizagem. Esta inclusão
social será o resultado do processo educativo e re-educativo.

Na infância, assim como na adolescência a hospitalização alterar


desenvolvimento emocional, pois restringe as relações de convivência da
criança, pois a afasta da sua família, de casa, dos amigos e da escola.

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A preocupação com a saúde física da criança deixa os pais
desnorteados e muitos deixam de dar o devido valor aos estudos durante o
tratamento, as crianças neste período de internação ficam desestimuladas, sem
estimulo para continuar a desenvolver suas habilidades e competências.

O professor deverá ter a formação pedagógica, preferencialmente em


Educação Especial ou em curso de Pedagogia e terá direito ao adicional de
insalubridade. O trabalho do professor hospital é muito importante, pois
atende as necessidades psicológicas e sociais e pedagógicas das crianças e
jovens.

Ele precisa ter sensibilidade, compreensão, força de vontade,


criatividade persistência e muita paciência se quiserem atingir seus objetivos.
Deverá elaborar projetos que integrem a aprendizagem, de maneira
especificas para crianças hospitalizadas adaptando-as há padrões que fogem
da educação formal, resgatando e integrando-as ao contexto educacional.

Desta forma, cumpre às classes hospitalares elaborar estratégias e


orientações para possibilitar o acompanhamento pedagógico-educacional do
processo de desenvolvimento e construção do conhecimento de crianças,
jovens e adultos matriculados na educação básica e que se encontram
impossibilitados de frequentar a escola, temporária ou permanentemente e,
garantir a manutenção do vínculo com as escolas por meio de um currículo
flexibilizado e/ou adaptado, favorecendo seu ingresso, retorno ou adequada
integração ao seu grupo escolar.

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BIBLIOGRAFIA

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Acesso em: 13/12/2018.

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