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"A indumentária só conta para alguns". Há


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"É gratificante saber que também ajudei os
outros". Morreu Constança Braddell, jovem
de 24 anos que

"A indumentária só
conta para alguns". Há Edição de

mais alunos a 12/07/2021

queixarem-se

MARIA MOREIRA RATO © Bruno Gonçalves


12/07/2021 13:53

Sara Machado, que expôs caso da jovem a quem foi recusado um exame
por causa do vestuário, revela que têm chegado outras queixas. O i
falou ainda com outros alunos que já se sentiram discriminados pela
roupa que usam na faculdade, embora não haja códigos que a
regulamentem. “Longe vai o tempo em que um aluno que não tivesse
fato e gravata era colocado na rua”, repudia advogado.
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Depois
12/7/21 de exporem o caso
Portugalda colega a quem foi recusado o enunciado de um exame

por estar vestida de forma inapropriada, começaram a cair outras queixas. Sara
Machado, do núcleo HeForShe da Faculdade de Direito da Universidade do Porto,
pede que se tirem consequências do caso que abalou a instituição na semana
passada e que está a revelar-se mais denso. “Não se trata só de discriminação de
mulheres, mas também de outros géneros e orientações sexuais”, diz a responsável
do movimento estudantil para a igualdade de género, revelando que chegaram
mais relatos que envolvem Paulo Pulido Adragão, o professor que, no dia 2 de
julho, recusou entregar o enunciado de uma prova a uma estudante por esta estar
“muito destapada” e pediu-lhe que vestisse um casaco.

Tudo começou no dia 3 de julho, quando o núcleo HeForShe expôs a situação no


Facebook para “condenar veementemente mais um triste episódio de machismo na
academia”. Sara Machado, finalista da licenciatura em Criminologia, elucida que a
partir do momento em que publicou a nota de repúdio começou a receber
mensagens de ex-alunas “a relatarem outras situações semelhantes geradas pelo
mesmo professor” e salienta que é conhecido por “outros atos como opiniões muito
homofóbicas”.

“Entendemos a sobrecarga de gravidade que isto implica”, refere a jovem,


adiantando que estes testemunhos são de “mulheres que se mostram arrependidas
de não terem reagido” e, deste modo, “aquilo que é claro e transversal a todos os
casos é uma autoculpabilização da vítima por não reclamar a responsabilização do
ofensor”.
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“Quando esta vítima se submeteu à vontade do professor e vestiu o casaco, ele PESQUISAR



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ignorou-a. Teve de ser um colega do género masculino a pedir o exame por ela”,
denuncia Sara, acrescentando
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que tem conhecimento de que, num exame oral,
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Pulido Adragão permitiu que um aluno estivesse de chinelos. “A indumentária só
conta para alguns”, acusa.

Pulido Adragão é doutorado em Direito Público do Estado pela Universidade Nova


de Lisboa e dedica-se ao estudo das questões relativas às relações Igreja-Estado.
De acordo com o currículo disponível online do professor associado, é investigador
do Centro de Investigação Jurídico-Económica (CIJE) da FDUP desde 2004, sendo
regente da unidade curricular de História do Direito – integrada no plano
curricular do primeiro ano da licenciatura –, sendo que foi exatamente no âmbito
do exame de recurso da mesma que ocorreu a situação denunciada. Até ao
momento, não se pronunciou nem foi possível chegar ao contacto com o mesmo.

“Estamos confiantes de que o professor possa ser suspenso ou até despedido


porque estão em jogo vários casos. Temos esperança de que seja responsabilizado e
de que se saiba que a estudante não teve as mesmas oportunidades de tempo e
equilíbrio emocional no exame em relação aos colegas”, afirma Sara, solicitando
que a estudante, que estava a realizar um exame de recurso, possa comprovar os
seus conhecimentos noutra ocasião.

“A universidade diz que teve a mesma oportunidade, mas não é verdade, não é essa
a realidade. Ela ficou de tal forma transtornada que não conseguiu realizar o
exame em condições. Está a afastar-se de toda a gente, a fechar-se”, finaliza Sara,
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rematando que o HeForShe reuniu entretanto informação “sobre outros
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professores, não só da FDUP, que tinham determinados atos semelhantes ao de


Pulido Adragão e outros que podiam roçar até o assédio sexual”. Casos que estão
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agora a analisar, explica, em conjunto com a associação de estudantes.

A posição da FDUP e o problema da reincidência A Universidade do Porto


reagiu logo na semana passada, adiantando que foi aberto um processo de
averiguações. “Antes de mais, convém esclarecer que a estudante acabou por
receber o enunciado e realizar o exame no mesmo tempo conferido aos restantes
colegas”, esclareceu entretanto a instituição em resposta ao i, contrariando a
perspetiva de Sara.

A instituição de Ensino Superior deixa claro que “os exatos termos da ocorrência
deverão ser determinados pelo processo de averiguações que a Direção da
Faculdade de Direito decidiu instaurar na segunda-feira seguinte, dia 5 de julho,
precisamente o primeiro dia útil após a receção das referidas denúncias”, sendo
que tal “foi comunicado no próprio dia a toda a comunidade académica da FDUP
através de um email geral”.

“Em cumprimento das regras jurídicas aplicáveis, aguardar-se-á a conclusão do


processo de averiguações para determinar a instauração de novas medidas,
incluindo as de âmbito disciplinar”, refere a universidade, garantindo que se
compromete “ao escrupuloso cumprimento das normas internas e constitucionais
que determinam que numa escola pública não podem ter lugar quaisquer

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‘diretrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas’”, indo assim ao
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encontro do artigo 43.º da Constituição da República Portuguesa, que evoca no


comunicado enviado à comunidade estudantil.
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Deste modo, questionada acerca da eventual presença de regimentos que digam


respeito ao vestuário, no Código Ético de Conduta Académica, a Universidade do
Porto elucida que no mesmo “não há nenhuma referência desse género ou teor”.

Contudo, ao i, Pedro (nome fictício), diz que, em 2016, no segundo ano da


licenciatura, num exame oral de recurso, foi questionado acerca da roupa que
vestia por um outro professor, Francisco Liberal Fernandes. “Perguntou-me se eu
estava em condições de fazer oral. E eu não percebi a pergunta e achei que ele
estava a perguntar-me se tinha estudado. Então, disse que sim”, avança o rapaz
agora formado, adiantando que o docente lhe respondeu que a questão “tinha a ver
com a indumentária que tinha escolhido para fazer uma oral de passagem numa
faculdade de Direito”.

“Eu ia vestido da forma mais clássica para um dia de calor: camisa, calções e
sapatos de vela. Ele fez esse comentário e eu disse-lhe que achava que estava em
condições e não via problema nenhum. Como estava a vigiar a prova, perguntou à
professora regente se achava que eu estava em condições porque, por ele, voltaria
no ano seguinte”, veicula, reconhecendo que a professora “disse que não via
nenhum defeito e não sabia que havia um código de vestuário”. Como efetivamente
este não existe, Pedro realizou a prova e conseguiu subir a classificação.

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Porém, no ano seguinte, foi aluno de Liberal Fernandes e obteve negativa tanto na PESQUISAR



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época de frequência como na de recurso. “Deu-me uma nota mais baixa na


segunda vez do que naPortugal
primeira. No ano seguinte, já não era ele o regente e
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consegui fazer a cadeira”, declara, admitindo que “a questão da formalidade da
indumentária era considerada normal por toda a comunidade académica” e, por
isso, “ninguém achou os comentários do professor estranhos ou desajustados”.

“Na época em que eu frequentava a faculdade, também havia relatos de certas


professoras do sexo feminino que teciam comentários sobre a indumentária das
alunas. E faziam esses comentários de forma audível. Acho que isto vai perdurando
em todo o lado”, lamenta Pedro, de 25 anos, até porque “durante o tempo letivo,
sempre existiram equipas de várias modalidades e as pessoas iam vestidas de
forma mais desportiva antes do treino para as aulas”, algo que leva o jovem a
acreditar que existem dois pesos e duas medidas. “Parece que essa formalidade só
ocorre em momentos de avaliação. A partir daí, só usei calças em orais e tive muito
cuidado. Tinha nota para ir a oral e recusei estar numa sala só com ele e com um
professor assistente”.

“A descoberto ficou agora o professor” “A liberdade de aprender e de ensinar


é plena e encontra-se consagrada no artigo 43.° da Constituição da República
Portuguesa”, clarifica José Luís Bagulho, advogado da sociedade Bramlegal e
especialista em Direito da Educação. “Ninguém pode (ou sequer deve) ser
impedido de aprender, aqui incluindo-se o direito a ser avaliado nos seus
conhecimentos seja em exame escrito, oral ou trabalho a apresentar” e “não
obstante, ‘a moral e os bons costumes’ podendo ter relevância jurídica nos
relacionamentos e atividade pública letiva de ensino básico, secundário ou mesmo
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superior, tal não afasta a maior valia jurídica que o nosso ordenamento jurídico
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confere à Constituição, à lei e regulamentos que regulam uma determinada


atividade”.
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Por este motivo, o profissional que trabalhou como jurista no Ministério da


Educação defende que “no normal funcionamento de uma universidade, em
particular nas relações de ensinar e aprender tidas entre professores e alunos, não
cabe avaliar a estética ou os ‘gostos morais’ de cada um”, pois “espera-se dessa
relação social e educativa – que não é exatamente igualitária, de um lado o
professor que ensina e avalia os seus educandos, do outro o aluno/aluna que
aprende e observa as regras de ensino do estabelecimento e do próprio educador –
um respeito mútuo e o cumprimento dos princípios essencial da vida em
sociedade”.

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“Longe vai o tempo em que um aluno universitário que não tivesse fato e gravata PESQUISAR



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era colocado na rua. A autoridade do professor não se mede por motivações


estéticas ou morais”, continua
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o jurista, e destaca que “dizer-se que determinada
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aluna não receberá enunciado de exame porque está ‘muito destapada’ é revelador
do abuso de autoridade e de enorme ignorância social e cívica” sendo, na sua ótica,
“ainda mais grave porque incide sobre um ato de exame, com consequências mais
gravosas do que se fosse um mero dia de aula”.

Por isto, José Luís Bagulho frisa que “a descoberto ou com face ‘destapada’ ficou
agora o professor e ficará também a própria universidade se não passarem de um
mero processo de averiguações ou de inquérito”, mencionando que urge proceder à
abertura de um processo disciplinar não devido ao facto do caso se ter tornado
mediático, mas sim devido “à gravidade do mesmo e aparente necessidade do
estabelecimento de ensino rever as suas políticas e normas internas”.

Apesar de estar ciente de que uma instituição de Ensino Superior pode decidir, a
título de exemplo, que “ninguém entra nas suas instalações de chinelos”, o
advogado lembra que esse tipo de regimentos se aplicariam a toda a comunidade
académica e não apenas à estudantil. “Como entidade pública, a FDUP está sujeita
ao Código do Procedimento Administrativo e aos princípios gerais da atividade
administrativa”, reflete, justificando que “aqui, o ato administrativo é a atribuição
da nota. O docente avalia e atribui uma nota e isso sim configura um ato
administrativo. A realização de um exame pode ser uma operação que vai dar azo
àquele ato administrativo. Qualquer pessoa que recuse o enunciado a um aluno
que está devidamente inscrito e habilitado, fere os direitos do aluno”.

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Para ser diferente, o caso também teria de ser. “Se um aluno estivesse
completamente nu, existiria o atentado ao pudor”, explica. Neste caso, apresenta
hipóteses distintas pelas quais a estudante da FDUP poderia ter optado. “Em
primeiro lugar, tinha o direito de recusar fazer o exame. Por outro lado, podia
aceitar fazê-lo e, durante ou depois, invocar que ficou mal psicologicamente
porque foi vítima de um vexame público”, adiciona, recordando que se recorrer a
órgãos superiores como o reitor ou o diretor, estes têm o poder de marcar
extraordinariamente outro momento de avaliação.

“Seja uma situação ou outra, vai ser sempre avaliada pelo mesmo professor, a não
ser que peça a avaliação por outro professor. Se esperar pela nota, alguém pode
dizer que ela só está a queixar-se porque teve negativa. Se ela sofreu os danos, isso
aconteceu independentemente da nota e, portanto, em última análise, pode pedir
uma indemnização”.

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Um problema exclusivo de Direito? Nem por isso Raquel (nome fictício) pede para PESQUISAR



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não falar, já que ainda frequenta a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de


Lisboa, mas a colega ePortugal
amiga Alice (nome fictício), de 22 anos, recorda-se bem dos
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contornos. “Estávamos a fazer uma avaliação prática juntas e, quando acabei de lhe
fazer os exames, como se ela fosse minha doente, estava a preencher a folha de
teste e ela sentada à espera de que eu acabasse para sairmos. Durante o exame
estávamos a ser observadas por um professor que dava aulas a outro turno”,
descreve a rapariga, avançando que “nesse compasso de espera, o professor dirige
a palavra à Raquel e pergunta ‘Acha que está com uma boa apresentação para estar
presente numa avaliação?’ e ela mostrou-se um bocado confusa e ele explicou-se
melhor, rematando ‘Acho que não está com as calças mais indicadas para estar
numa avaliação. E nem que fosse apenas uma aula”.

Raquel envergava umas calças com rasgões e respondeu: “’Uso sempre calças
assim nas aulas com a outra professora e ela nunca demonstrou que isso fosse um
problema’ e o professor respondeu que para ele era, especialmente porque no
futuro vamos lidar com utentes e que ele, quando está a ser atendido por alguém,
seja em que circunstância for, quer que a pessoa que o atenda esteja apresentável”.

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Segundo Alice, Raquel teve 10 valores na avaliação, uma classificação que encara
como injusta na medida em que somente ficou confusa quando foi confrontada
com as respostas de Alice, que desempenhava então o papel de doente.

“Não deixou de usar calças deste género porque nunca nenhum outro professor
reclamou. E friso que a bata tapava os rasgões”, realça Alice, que continua sem
compreender como é que, no decurso de uma avaliação, o docente decidiu focar-se
numa peça de roupa da amiga.

Outros casos No passado mês de fevereiro, o professor auxiliar Pedro Cosme da


Costa Vieira foi suspenso preventivamente, pelo período máximo de 90 dias, da
Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP). À época, 129 alunos das
Unidades Curriculares da Licenciatura em Ciência da Comunicação: Jornalismo,
Assessoria e Multimédia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP)
que condenaram “muitas” atitudes do docente que “incitam ao ódio e constituem
crimes de assédio e discriminação”.
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O Público noticiou na altura que vários alunos deixaram de frequentar as aulas PESQUISAR



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devido ao “ambiente tóxico e discriminatório, pautado por recorrentes comentários


sexistas, machistas, xenófobos,
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entre outros”. O docente proferia frases como “As
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mulheres brasileiras são uma mercadoria”, “Sabem o que é uma caçadeira? Aquela
arma que os homens usam para matar as mulheres”, “Qualquer dia a minha amiga
Marta, do judo, que é ceguinha, vai chegar a casa grávida” ou “A instrutora [do
judo] teve de me mandar lá para fora porque estava quase a saltar-lhe ao pacote”.

roupa professor exame queixas vestuário fdup faculdade de direito da universidade do porto

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