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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO DE PSICOLOGIA

GRUPO ETNOLINGUÍSTICO TSHOKWÉ

GRUPO Nº 02

Docente: Nlandu Faustino

LUANDA, 2023
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO DE PSICOLOGIA

TEMA: GRUPO ETNOLINGUÍSTICO TSHOKWÉ

Elaborado por:

Ana Sarmento - Nº 100028314

Kiame Stober – Nº 100028774

Milene dos Santos – Nº 100029927

Nayma Leite – Nº 100028406

Sofia Rangel – Nº 100029681

Líria Magalhães – Nº 100016634

LUANDA, 2023
Índice
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4
Breve história .................................................................................................................................. 5
Línguas e Localização..................................................................................................................... 6
Religião e Cultura ........................................................................................................................... 7
Mascaras ......................................................................................................................................... 9
Pensador ........................................................................................................................................ 10
Organização sociopolítica e socioeconómica ............................................................................... 10
Conclusão ...................................................................................................................................... 12
Referências bibliográficas ............................................................................................................. 13
INTRODUÇÃO

No presente trabalho, traremos uma abordagem sobre o grupo etnolinguístico Tshokwe,


aprofundando sobre a sua breve história, língua e localização, religião e cultura bem como a sua
organização sociopolítica e socioeconómico.

O povo Tshokwe é uma etenia Bantu que se concentra sobre tudo no nordeste de angola e
numa longa faixa, se estende até ao sul do pais, mais também no estremo sudoeste da Republica
democrática do congo e no estremo noroeste da Zâmbia.
Breve história

O grupo Tchokwe é um dos maiores, mais importante do nordeste e um dos mais notáveis
de Angola, tendo origem nos povos Bantu e não Bantu (“Bochimanes e os Vátuas”).
Sociolinguisticamente é composto por vários povos ou grupos: Lunda, Lunda-Lwachinde, Lunda-
Lwa-Ndembo, Matamba, Cacongo, Mai e Cokwe.

No princípio do século XIX, o povo Tchokwe recusou prestar homenagem ao imperador


da Lunda; entretanto, começou a emigrar para a região centro e leste do país, onde iniciou as trocas
comercias com outros povos, transportando o marfim, a cera, as borrachas que constituíam os
principais produtos das trocas comerciais. Nos finais do século XIX, adquiriu poder económico,
controlando o leste, donde saíam tais produtos. Assim, este povo foi o mais bravo e independente
de toda a Angola.

No entanto, o poder económico deste povo manteve-se até ao final do século XIX e a sua
independência tornou-se mais forte pelo facto deste povo possuir mestria em pintura e escultura,
ser constituído por bons caçadores e guerreiros potentes; independentes que eram, mantiveram
sempre a sua tradição e a sua cultura, rejeitando qualquer domínio da cultura europeia.

Nos tempos coloniais, foram adoptadas variantes da designação cokwe, algumas


portuguesas, podendo este povo ser referido como: Quioco, Chocué, Ciokwe, Djok, Shioko,
Tchocué, Tshokwe, Tchokwe e Tschiokloe.

O idioma cokwe, estava sob a autoridade politca, legal religiosa de um chefe tribal, o
mwanangana, que reinava com o apoio dos seus antepassados aos quais prestava culto. os Tshokwe
viviam na serra de muzamba, a norte de angola, quando foram invadidos, no final do seculo XV,
pelos Lunda. Apartir de 1830, conseguiram libertar-se do poder dos invasores e emprenderam uma
enorme expansão com apoio de armas e de trafico, esscencialmente, de marfim escravo e cera. A
expansão dos tshokue atingiu o seu auge social e cultural durante os seculos XVIII XIX, chegando
a poderar-se da capital dos Lunda, em 1887. Posteriormente, enfrequecido pela doença e
submetido ao domínio dos portugueses e dos belga os tshokue procurarm salvaguardar a sua
autonomia, emigrando para leste e tornando-se semi nómadas.

As migrações deste grupo étnico surgiram depois da morte do “Iala Mácu” que tinha três
filhos Tchinguri, Iala e Lueje; antes de morrer indicou a sua filha mais nova “Lueji”, como
sucessora, e pediu aos outros chefes que a amparassem e a aconselhassem, visto ser ainda nova e
inexperiente, evitando que os irmãos se apoderassem do lucano. Com isto, os dois irmãos não
querendo sujeitar-se à autoridade de Lueji e do estrangeiro com quem ela se tinha unido,
resolveram, com alguns parentes mais afeiçoados, abandonar as suas terras e ir organizar, longe
dali, um novo e forte Estado, cujas forças pudessem mais tarde vencer as do Muatiânvua. Foram
fixar-se para oeste e sudoeste dando origem aos povos Mbangala, Tchokwe, Minungo e Songo que
povoam as zonas linguísticas de Angola correspondente às Províncias da Lunda-Norte, Lunda–
Sul, Malanje, Moxico, Bié, e Cuando Cubango.

Línguas e Localização

O povo Tchokwe é do grupo Bantu e o seu conhecimento baseia-se na tradição oral. A sua
língua é o Tchokwe dominante nas Lundas norte e sul e no Moxico, tendo também fortes núcleos
nas Províncias de Malanje, Cuando-Cubango, Bié e em pequenos núcleos na Província do Cunene.
É falada também em outros países africanos, como: República do Congo, nordeste da República
da Zâmbia e na Tanzânia, onde o tucokwe (povo) têm uma presença notória.

A língua Cokwe, difundida e amplamente falada por quase todos os povos da Província,
revela a forte influência cultural deste povo, para além dos seus hábitos e costumes, apesar da
diversidade sociolinguística. Todas as línguas nativas da Lunda- Norte são línguas da mesma
família, e pertencem ao grande grupo das línguas Bantu.

Povo do Nordeste de Angola (províncias de Lunda Norte, Lunda Sul e Moxico), do


Noroeste da Zâmbia e do Sudoeste da República Democrática do Congo (Katanga, Kasai, alto
Kwango), estimado em 1 000 000 de indivíduos. O nome Tshokwe apresenta algumas variantes
(Chócue, Chokwe, Tchokwe, Batshioko) e, entre os portugueses, ficaram conhecidos por Quiocos.

Tchokwe é a língua Bantu falada pelo povo Tchokwe da República Democrática do Congo,
Angola e Zâmbia. É reconhecida como língua nacional de Angola, onde cerca de 456.000 pessoas
a falavam em 1991. Mais meio milhão de falantes viviam no Congo em 1990 e cerca de 44.200 na
Zâmbia em 1986. Instituto de Línguas Nacionais de Angola ) estabeleceu regras de ortografia para
Tchokwe com vista a facilitar e promover a sua utilização. É usado como língua franca no leste de
Angola.
Religião e Cultura

As suas tradições religiosas derivam, em grande parte dos Lunda (e por isso, também dos
Luba com os quais possuem grandes ligações). Como todos os bantus, dão grande importância aos
antepassados ou ancestrais, até ao ponto de se considerar que a vida carece de valor se falta a sua
presença, o seu poder, e pela responsabilidade ante os mesmos.

Estes Ancestrais (dos quais muitas vezes é difícil saber se, na realidade, se trata de espíritos
de antepassados ou concretamente de forças invisíveis da natureza, ou seja, elementais ou devas)
são considerados parte da família (como os Manes, em Roma) e consultados frequentemente pelos
seus membros. O conceito sacralizado da realeza, tão importante na coesão do seu Império é o
mesmo, e foi introduzido desde os povos Luba a partir de uma personagem mítica, o caçador de
sangue real chamado Chibinda Ilunga.

Os reis ou governantes são representantes de Deus (KALUNGA ou NZAMBI) e o rei


chokwe é chamado MWANANGANA que significa literalmente “o proprietário ou vigilante da
terra” (conceito muito parecido ao do faraó egípcio, que também é possuidor e vigiante, senhor da
Grande Casa; esta é a tradução direta do nome “faraó”. Como nos antigos reis de sempre, o rei
chokwe é o responsável último pela fertilidade da terra, pelo bem estar do seu povo e ainda pela
sua continuidade no tempo (ou seja, a sua sobrevivência como tal).

O Deus Criador do Mundo e dos homens é chamado SAMATANGANA (que significa


precisamente, “criador”) e os nomes de Nzambi ou Kulanga para se referir o mesmo (já vistos nos
povos Luba e Lunda) reservam-se para o aspecto misterioso, unitário e remoto do mesmo, o ser
infinito e ubíquo (é possível que estas interpretações derivem dos contactos com missionários
cristãos). Os desenhos na cerâmica, os entrelaçados da cestaria, o talhado das presilhas para o
cabelo, cachimbos e bastões mostram as imagens associadas a estes espíritos dos Antepassados,
dadores de riqueza, fertilidade e ainda status social.

Nesta religião é de destacar a importância da oratória, base da transmissão de valores,


verdadeiro fundamento, dizem os especialistas, do próprio Império Chokwe que se degradou e
acabou por se extinguir na cobiça da venda de escravos no século XIX. Eles próprios ensinam que
a oratória serve como um mecanismo para ir mais além do reino do físico e alcançar o mundo
metafísico.
Apesar de inspirados pelos Lunda na sua arte, os Chokwe são, ao contrário deles,
claramente patriarcais e apesar de haver sacerdotisas, acabam por ser muito raras. No entanto, não
devemos esquecer que para eles o sacerdócio não é exclusivo de uma linhagem, classe social ou
estudos especializados (como em outros povos que já estudámos), mas que todo o homem ou
mulher madura pode realizar as cerimónias e comunicar com os antepassados.

O povo Tchokwe é muito religioso, acredita num ser superior a todos os espíritos, Chitunda
kola nhi woma (Altíssimo e temível), conhecido como Nzambi Kalunga (Deus eterno) não criado
existindo por si mesmo (Ndala kaditanga) e adorado através dos Mahambas (divindades visíveis).

A cultura Tchokwe é muito rica, envolvendo provérbios e contos Tchokwe que são
elementos que representam grande sabedoria até os dias de hoje. Os ritos, as cerimônias e as danças
Tchokwe são educativos e envolventes. Tem-se como exemplos de cerimoniais e rituais o
nascimento, o casamento, a iniciação à cultura, o funeral, a divinação, dentre outros.

Os Tchokwe são bem conhecidos pelos objetos de arte produzidos para celebrar e validar
a corte real. Esses objetos incluem banquetas esculpidas e cadeiras usadas como tronos. A maioria
das esculturas são retratos, que representam a linhagem real. Cajados, cetros e lanças estão entre
outros implementos esculpidos para celebrar a corte.

Os Tchokwe cultivam mandioca, mandioca, inhame e amendoim. Tabaco e cânhamo


também são cultivados para rapé, enquanto o milho é cultivado para cerveja. O gado domesticado
também é mantido e inclui ovelhas, cabras, porcos e galinhas. Mais proteína é adicionada através
da caça. Existe uma associação exclusiva de caçadores de caça grossa conhecida como Yanga, mas
todos contribuem para a captura de pequenos animais de caça. A agricultura e o processamento de
produtos agrícolas são feitos quase exclusivamente por mulheres entre os Tchokwe. Técnicas de
corte e queima e rotação de culturas são praticadas para conservar a terra naturalmente.

Dos principais cultos e cerimónias culturais destacam-se mahamba, ukule e mucanda.

Quanto à mahamba (plural de hamba), esta trata do culto aos espíritos tutelares (espíritos
ancestrais ou da natureza) que estão representados por estatuetas, árvores, pedaços de termiteiras
e máscaras. Para garantir a proteção diária ou apaziguar um espírito, são realizadas ofertas,
sacrifícios e orações. Se algum hamba estiver zangado, pode provocar doenças ou prejuízos no
transgressor, como infertilidade nas mulheres e azar na caça feita pelos homens.

Relativamente à ukule, que consiste num ritual de iniciação feminina, realiza-se aquando
da primeira menstruação (ukule) da adolescente. Esta cerimónia é constituída por várias etapas
durante as quais a jovem (kafundeji) aprende uma dança do ventre (apreciada pelos Tshokwe e
que antecipa as relações sexuais), recebe instruções sobre o acasalamento, é pintada com tatuagens
púbicas (mikonda) para fins eróticos e, juntamente, com o seu futuro noivo, procede a diversos
rituais que culminam na consumação do casamento dos dois jovens.

No que respeita à mucanda, que se efetua durante a puberdade, trata-se dum ritual de
iniciação masculina durante o qual as crianças são circuncidadas. Mucanda designa o campo
cercado com palhotas redondas, no qual os iniciados, tundandji (plural de kandandji), vivem
afastados das suas famílias por um período de um a dois anos. A iniciativa de um ritual mucanda
é tomada pelo chefe da aldeia. A máscara kalelwa marca o início e o fim do ritual e proíbe
severamente a aproximação de mulheres à mucanda.

Durante o retiro, os iniciados aprendem os procedimentos das cerimónias de culto, fazem


máscaras para os rituais e exercitam diferentes tipos de dança, que serão executadas diante da
comunidade a fim de mostrarem o seu talento como dançarinos.

Mascaras

Relativamente às máscaras, há três grandes tipos de máscaras: o primeiro tipo, designado


por Cikungu ou mukishi wa mwanangana, corresponde à máscara sacrificial sagrada e representa
os antepassados do chefe tribal; o segundo tipo denomina-se mukishi a ku mukanda e equivale às
máscaras da mucanda, das quais são exemplo a Cikunza e a Kalelwa que, depois do ritual, são
queimadas; finalmente, o terceiro tipo, designado mukishi a kuhangana, corresponde às máscaras
de dança - as mais conhecidas e as mais frequentes em museus e coleções privadas - sendo as
máscaras Cihongo (para os homens) e Pwo (para as mulheres) os modelos principais.

Salienta-se que a palavra mukishi (plural de akishi) indica que um espírito ancestral ou da natureza
encarna na máscara. O mascarado não é identificável, pois está encoberto com a máscara e com
um fato feito de fitas entrelaçadas que lhe cobre as mãos e os pés. Segundo a tradição dos Tshokwe,
aquele que põe a máscara perde as suas qualidades humanas e incorpora o espírito.

Este povo desenvolveu também uma arte de corte refinada e poderosa, sobretudo, através
da escultura de estátuas, cetros, tronos, instrumentos de música, entre outros.

Pensador

Este povo desenvolveu também uma arte de corte refinada e poderosa, sobretudo, através
da escultura de estátuas, cetros, tronos, instrumentos de música, entre outros. De destacar a famosa
estatueta do Pensador ou Velhol (Kalamba Kulu), que se tornou um símbolo de Angola.

Organização sociopolítica e socioeconómica

A organização política tradicional Tchokwe assenta na existência de um Rei ou soberano,


Mwana Nanga54 e Mwata55 que, por sua vez, responsabiliza-se por unidades menores,
denominadas por aldeias. A estrutura tradicional de poder político Tchokwe é do tipo piramidal,
com o Rei Mwatchissengue Watembo a ocupar o topo da hierarquia, na sequência os Myana
Ngana56 (ou Yanangana e Hanangana) e os Mwatas no escalão inferior. Numa posição de destaque
situam-se os Myana Ngana que, de forma individual ou coletiva, partilham o poder e auxiliam o
Rei na tomada de decisões. Assim sendo, o conceito de Autoridade Tradicional Tchokwe
corresponde ao conjunto desses personagens sociais.

Durante a conversa com o Rei concernente à organização política do reino, especialmente


na repartição de atividades, o destaque recaiu para os Myana Ngana que representam dupla função,
isto é, desempenham o papel de regedores e, ao mesmo tempo, de conselheiros do soberano. De
acordo com o Rei, um soberano deve ter a sua administração e seus conselheiros. Em suas palavras,
“os conselheiros do Rei são os Yana Ngana, são os regedores.

Vale ressaltar que, a figura do Rei no reino dos Tchokwe, equivale ao soba grande ou
regedor noutras províncias que, pelo seu estatuto, tem a prorrogativa de coordenar os demais sobas.
Importa frisar, ainda, que o Mwata no reino Tchokwe corresponde ao soba nas demais regiões de
Angola. Em algumas províncias, encontramos também os sekulos que, se dedicam em auxiliar os
sobas. Cada soba tem o seu sekulo.
A estrutura organizativa dos Tchokwe demonstra que, distante da administração colonial
que estruturou a hierarquia das Autoridades Tradicionais de forma singular, os povos autóctones
têm a sua particularidade. Ou melhor, cada grupo se estrutura conforme os seus preceitos.

No caso dos Tchokwe, contrário as outras regiões e províncias de Angola, os regedores


ocupam a função administrativa, mas não se encontram acima dos grupos de povoações. Em outras
palavras, os regedores dos Tchokwe são subordinados do soberano cuja legitimidade do poder
pertence à linhagem que as comunidades e o reino em si reconhecem com autenticidade de sangue
e maior antiguidade no local em causa.

A composição da corte real é, ordinariamente, constituída pelos Myana Ngana que exercem
a dupla função de regedores e conselheiros. Em geral, os Myana Ngana integram a família real,
isto é, são os irmãos, tios, sobrinhos e filhos do Rei. Os Myana Ngana ocupam um papel político
de grande valor, sobretudo pelo poder que detêm aquando da sucessão de um novo Rei. Os Myana
Ngana, para além de aconselharem o Rei em assuntos administrativos, assessoram também em
matérias normativa e de resolução de conflitos.

A área administrativa do reino é formado, em regra, por chefe de gabinete e secretários


(responsáveis pela edição, envio e publicação de documentos), juízes tradicionais (encarregados
pela atividade jurisdicional, julgando, em regra, os conflitos do reino que são submetidos à sua
apreciação) e os jangos (local no qual resolve-se os litígios e conflitos).

Os jangos funcionam como uma espécie de tribunais de justiça do reino para a resolução
de conflitos. Cada regedoria dispõe de um jango e juízes responsáveis por julgar crimes
comunitários. O destaque recai sobre o jango do Rei que, de forma particular, desfruta dos seus
próprios juízes. O jango do Rei atua, na prática, como um supremo tribunal. Nesse jango, são
resolvidas, apenas, situações extremas, ou melhor, o jango do Rei opera, de fato, quando os demais
jangos com os seus juízes não conseguem resolver um problema que requer, por certo, a máxima
atenção do Rei e da corte real.
Conclusão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Santos, C. M.& Oliveira, C. C. (2019). O Contexto Cultural e o Contexto Escolar em Angola:


conhecendo Nzongo – unidade de medida do povo Chokwe na comuna de Camaxilo. HISTEMAT
– Revista de História da Educação Matemática, 5, (2), 188-190.

https://www.hoteisangola.com/noticias/povo-tchokwe.html

Ualhanga, X, C. (2017). Antroponímia na Língua Cokwe (Lunda-Norte). (Dissertação de


mestrado). Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Lisboa,
Portugal.

Coppe, C. & Santos. C. (2019). O contexto cultural e o contexto escolar em Angola: conhecendo
Nzongo – unidade de medida do povo Chokwe na comuna de Camaxilo.

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