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De tempos em tempos (consultar um agrônomo), fazer este rodízio entre

as verduras, legumes e ervas medicinais ............que crescerão posteriormente.


PARÁGRAFO MANTIDO, ABAIXO DELE, ESTA ATUALIZAÇÃO:

A ilustração de Planejamento Ocupacional Permacultural, a seguir,


exemplifica algo do que foi dito, em núcleos com terrenos maiores, que
possibilitem estas intervenções:

Fonte: Google - Imagens

Os números de 0 a 5 referem-se aos diferentes círculos concêntricos


(que possuem o mesmo centro), setores, cada qual com sua função no terreno:

Setor 0 - Construções principais do sítio (as que terão mais usos e


circulação de irmãos no âmbito do núcleo), com a presença de energias
renováveis, captação d’água da chuva e saneamento ecológico (tópicos a
serem melhor explicados neste Guia);

Setor 1 - Lavouras, hortas de temperos, hortas medicinais e criação de


animais, onde haverá a citada rotatividade;

Setor 2 - Pomar
A partir do setor, ou zona 3, a descrição segue de acordo com o livro
“Permacultura Passo a Passo”, uma vez que deverá ser adaptada à realidade
espacial do local, sendo de aplicação opcional pela Direção do Núcleo (com um
acompanhamento de um agrônomo ou outro profissional de ciências da terra).
Vale dizer que o núcleo pode se beneficiar economicamente com algumas
destas intervenções, incluindo a Central de Formação de Plantadores da UDV
e o Seringal Novo Encanto:

“Zona 3 - as espécies de plantas são mais rústicas e auto propagantes. Um


sistema forrageiro pode ser estabelecido para sustentar animais. Nesta área
você pode ter também um pomar em escala comercial, uma floresta de
castanhas, uma área para cultivo de grãos e cereais ou um sistema extensivo
de produção de frangos orgânicos. A área é geralmente protegida por quebra-
ventos multifuncionais.

Zona 4 - normalmente florestada, eventualmente se parecerá com uma


floresta natural. As espécies plantadas aqui serão colhidas de forma
sustentável para construção, cobertura vegetal, lenha ou madeira (lembrar
Preparos de Vegetal). Animais maiores, como gado, veados ou porcos podem
ser mantidos em pequenos números, ou você pode escolher um sistema para
manejo de animais nativos nesta zona.

Zona 5 - é a zona de conservação que fornece proteção para os solos, água,


ar e riquezas de espécies nativas da região. Funciona como uma reserva, uma
zona de regeneração e um refúgio para a vida selvagem no futuro .....”

Como se pôde ver, até aqui no conteúdo deste Guia, é importante a


presença e o envolvimento de profissionais de diversas áreas no sucesso da
materialização de um núcleo, dentro dos princípios permaculturais.

Planejamento Permacultural:

Observação geral (terreno, clima, vegetação e fauna);


Divisão do terreno por setores;
Prevenção de acidentes;
Respeito e preservação da paisagem local (na implantação e uso de
materiais ecológicos / sustentáveis);
Manutenção, manejo e rotatividade de áreas;
Interdependência entre necessidades e produtos gerados por seus
elementos (vegetação, animais, alimentação, dejetos humanos),
gerando ciclos duradouros e permanentes;
Funcionalidade e acessibilidade.
Fonte: Google – Imagens

Finalizando este assunto do Planejamento Permacultural, deve-se


considerar que alguns terrenos de núcleos serão adquiridos no meio urbano.
Se assim acontecer, pela necessidade, ainda é possível aplicar pequenas
técnicas de Permacultura no âmbito deste núcleo, tais como composteiras
domésticas, plantas que tiram COVs de ambientes internos, dentre outras boas
medidas ecológicas e de saúde humana. No próximo capítulo deste Guia, mais
detalhes sobre COVs serão dados (Compostos Orgânicos Voláteis - nocivos à
saúde humana).

Modelos de Composteiras Domésticas Descarga com água usada de pias


Em ambientes internos
Fonte: Google - Imagens

O livro “Soluções Sustentáveis - Permacultura Urbana” traz mais


boas possibilidades de intervenções conscientes nos espaços urbanos,
buscando sustentabilidade e saúde aos usuários dos ambientes.

ATUALIZAÇÃO Até AQUI

Passivo Ambiental

ASSUNTO MANTIDO

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