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Prática 1 – cromatografia em papel

Tetracloreto de carbono: composto apolar;


Clorofila A é mais lipofílica que a clorofila B;
Carotenos: apenas C e H na sua composição – mais lipofílico que as
clorofilas e xantofilas;
Xantofilas: C, H e O, menos lipofílico que os carotenos;
Ordem da cromatografia: carotenos, xantofila e clorofilas, A e B,
respectivamente;
Quanto mais apolar o pigmento, maior afinidade pelo papel;
Fase móvel: tetracloreto. Fase estacionária: água dissolvida no
papel.

Prática 2 – pigmentos

Pigmentos lipossolúveis: clorofilas e carotenoides (verde);


Pigmentos hidrossolúveis: antocianinas;
As antocianinas alteram sua coloração de acordo com o pH do meio;
Se o pigmento se mistura com éter, mas não
mistura com água  lipofílico (clorofila);
Se o pigmento se mistura com ambos 
hidrofílico;
Vacúolo: composição aquosa (por isso não
tem clorofila e carotenoides);
Sistema de membranas: composição apolar
(por isso não tem antocianina).

Prática 3 – espectro de absorção de pigmentos

Para quantificação de clorofila, priorizar a região de luz Vermelha, pois não há interferência de
carotenoides;
Os carotenoides absorvem a luz na região do Violeta/ Azul, porém reflete na região do
Amarelo/ Laranja/ Vermelho.
Prática 4 – poder redutor

Reação de Hill: redução de uma substância por cloroplasto na luz. É preciso conter todos estes
elementos, para caracterizam uma reação de Hill;
DCPIP: substância possível de ser reduzida (o NADP+ é o elemento natural na fotossíntese com
poder de redução);
A capacidade de redução na planta, vem da água;
A alteração nas cores da substância com cloroplasto, indica redução ou não.

Cor inicial: verde escuro. O tubo 1, que foi submetido à adição do DCPIP, presença de luz e
possuía os cloroplastos, teve sua cor alterada para verde claro, demonstrando que houve
redução. O tubo 2, que havia cloroplasto, porém não foi adicionado DCPIP, na presença de luz,
não sofreu redução. O tubo 3, que havia cloroplasto, foi adicionado DCPIP, porém não foi
submetido à luz, também não foi reduzido. E por fim, o tubo 4, que não possuía cloroplastos,
mas foi pingado ácido ascórbico, sofreu redução – porém não reação de Hill – mudando sua
cor de azul, para incolor.

Prática 5 – efeito da temperatura na fotossíntese

Planta imersa em água com bicarbonato – fonte de CO 2 para a fotossíntese;


Tubos com água variando a temperatura de 10-70 °C;
Presença de luz, a uma distância constante;
Contagem de bolhas para identificar a taxa fotossintética, as bolhas que saem são O 2;
Para comprovar que o que está sendo expelido é O 2 pode-se adicionar um indicador de pH na
água, visto que a menor concentração de CO 2 irá tornar o meio mais alcalino;
Na faixa de 10-40 °C a atividade fotossintética aumentou, porém após essa temperatura, entre
50-70 °C, essa taxa diminuiu, devido à desnaturação de proteínas;
A principal vantagem de utilizar uma planta aquática para este experimento, é seu aerênquima
bem desenvolvido, facilitando a visualização das bolhas;
A variação de idade e tamanho, são desvantagens para a integridade da prática. Além de ser
uma técnica apenas qualitativa, não quantitativa (visto que além do caule, as folhas também
irão soltar bolhas).

Prática 6 – fatores que afetam a fotossíntese

LUZ:
Planta imersa em água com bicarbonato, colocada à diferentes distâncias de uma fonte de luz
e sucessora contagem de bolhas liberadas;
O número de bolhas diminui à medida que aumenta a distância entre a fonte e a planta =
diminuição na taxa fotossintética.

TEMPERATURA:
*Mesmo experimento da prática 5.

DIFERENTES TIPOS DE LUZ:


Luz branca > Vermelha > Azul > Verde > Vermelho distante = Escuro;
A luz branca absorve mais por conter todos os comprimentos de onda.
CONSUMO E EVOLUÇÃO DO CO2:

Tubo 1: sem material foliar;


Tubo 2: com material foliar exposto à luz (fotossíntese);
Tubo 3: com material foliar no escuro (respiração);
2= consome CO2;
3= produz CO2.

Adicionou indicador de pH para


confirmar (no escuro o meio se torna
mais ácido, não fica rosa).

Prática 7 – irradiância de compensação

Vermelho de cresol e fenolftaleína: ambos indicadores de pH, porém vermelho de cresol é


mais sensível.

Tubos de ensaio contendo plantas de pleno sol e sombra.


Plantas de sombra possuem menor ponto de compensação luminoso  diminui a taxa
respiratória;
Muito próximo da fonte de luz, tanto as plantas de pleno sol e sombra, ficaram roxas (pH
básico = fotossintetizando);
Em distâncias maiores, com intensidade de luz menor, plantas de sol passam a tornar o pH
mais ácido = respirando, enquanto as de sombra permanecem fotossintetizando.

Prática 8 – Síntese de amido

Ocorre nos plastídios (Amiloplastos) ou nos cloroplastos;


Papel do cloroplasto no processo fotossintético e síntese de amido através da observação das
plantas variegadas  essas partes não contêm cloroplastos.

Álcool etílico  tira as clorofilas das membranas dos tilacoides = folha despigmentada;
Fervida no álcool, usou lugol  reação positiva com as cadeias de amido;
Reação escura quando combinado ao amido.
*Lugol = iodeto de potássio que reage com as moléculas de amido.

EFEITO DA LUZ:

Lugol reage com as folhas expostas à luz, ficando escuras;


As plantas que não armazenaram o amido, utilizam ele na respiração;
Amido primário: sintetizado primeiramente no cloroplasto/ armazenado por um curto período;
Amido transitório: sintetiza durante o dia e é
usado durante a noite;
Amido secundário: amido sintetizado no
amiloplasto – órgãos não fotossintéticos.

Prática 9 – Diferenças entre plantas C3 e C4

Planta C3 = feijão e C4 = milho;


Isolados em campanulas
(isolando as plantas da
atmosfera) com as ambas as plantas;
Água em um béquer e hidróxido de potássio em outro (base forte reage com o CO 2 e diminui
sua concentração no ambiente);
Quanto menos CO2 maior a fotorrespiração. O feijão é mais prejudicado que o milho.

Planta C3 tem ponto de compensação de CO2 maior que C4.

Prática 10 – Atividade desidrogenase, catalase, respiração e método indicador

DESEIDROGENASE:

Corantes podem agir como aceptores de hidrogênio  mudança de cor;


Sal de tetrazólio incolor e solúvel oxidados  sal de formazana insolúvel e colorido reduzido.

A presença de desidrogenase ativa representa vitalidade do tecido vegetal.

Piruvato + NAD+  piruvato desidrogenase  Acetil Co-A + NADH

Sementes de milho, embebidas em água fervente e não embebidas (indução do metabolismo


gerinativo);
Cortar alguns grãos longitudinalmente;
Colocar as sementes em tubos com solução de cloreto de triteniltetrazólio (TTC);
TTC inicialmente incolor.
Milho não fervido  rosa no embrião. Milho fervido  branco no tegumento.

A desidrogenase reduziu o TTC.

CATALASE:

Durante a respiração pode ocorrer formação de peróxido de hidrogênio H 2O2 – Tóxico;


Mecanismo enzimático que promove sua destruição  catalases.

2 H2O2  catalse  2 H2O + O2

Fatias de batata fervida e não fervida;


Adicionar as fatias em placas de petri + solução com peróxido de hidrogênio;
Aguardar até que ocorra efervescência;
Batatas não cozidas efervesceram.

A efervescência é mais intensa nas extremidades da batata = tuberosa = atividade


meristemática (respiração) maior na periferia.

MÉTODO INDICADOR – RESPIRAÇÃO:

CO2 em presença com água forma ácido carbônico  acidifica a fase aquosa;
Azul de bromotimol indicador de pH  verde – neutro, azul – básico, amarelo – ácido;
6 tubos com azul de bromotimol.

1- Tudo padrão: verde-azulado;


2- Suspensão de levedo em solução de sacarose: ficou amarelo;
3- Suspensão de levedo em água: não alterou.
4- Suspensão de levedo fervido em água: não alterou.
5- Milho recém germinado: verde;
6- Tubo com folha, coberto por papel alumínio: verde.

Ao adicionar HCl – amarelo, ao adicionar NaOH – azul;


Ao adicionar água gaseificada – amarelo, ao adicionar água mineral – azul;
Ao assoprar o tubo – amarelo.

AMARELO = Maior atividade respiratória = mais CO 2 = pH mais baixo.

Prática 11 – Osmose

OSMOSE NA CÉLULA DE TRAUBE:

Solução de sulfato de cobre, adicionada à um tubo;


Adição de cristais ferro cianeto;
O precipitado é a membrana de Traube.

Fora da célula se encontram: sulfato de cobre, ferro cianeto de potássio e água.


Dentro da célula: sulfato de potássio e água.

A substância que atravessa a membrana é a água. O arraste no tubo é o rompimento das


membranas;
O que paralisa o rompimento da membrana é o potencial hídrico da célula se igualar ao
potencial hídrico da solução.

INTENSIDADE DE OSMOSE:

3 sacos plásticos de diálise (age como uma membrana): 1 com água, 1 com água + açúcar e 1
com água mais o dobro de açúcar;
Amarre uma pipeta em uma extremidade do saco e mergulhe a outra extremidade em um
copo com água;
Quanto mais açúcar, mais rápido a água entrou na pipeta.

Quanto mais concentrada uma solução, menor seu potencial osmótico.

Prática 12 – Plasmólise e embebição

Maior concentração de soluto = menor potencial hídrico;


A água se desloca de um local com maior potencial hídrico, para menor.

Água higroscópica: asorvida na superfície de partículas;


Água capilar: retida nos microporos;
Água gravitacional: retida nos macroporos.

PLASMÓLISE:

Retração do protoplasto (tudo, menos a parede celular), devido à


saída de água do vacúolo;
Ocorre em meio hipertônico.

Material vegetal: zebrina. Plantas roxas (antocianina), pigmento


hidrossolúvel presente no vacúolo;
Remover finos tecidos da planta e colocar em uma lâmina;
Adicionar água e observar no microscópio;
Adicionar solução de sacarose  plasmólise;
Adicionar etanol.
A pigmentação ocupa toda a superfície celular, visto que o vacúolo esta túrgido;
Ao adicionar sacarose a água deixa a célula e a porção roxa diminui;
Adicionando água novamente, o processo retorna ao estado inicial;
Ao adicionar etanol, o pigmento é expulso da célula e elas ficam descoradas.

EMBEBIÇÃO:

Béquer com amido de milho até a metade;


Medição da temperatura (≈ 25°C);
Adicionar água na mesma temperatura ao
béquer;
A nova temperatura aumentou um grau.

Repetir o experimento, com amido desidratado;


A temperatura aumentou em sete graus.

Moléculas de água interagem mais com o sistema


= mais trabalho = liberação de mais calor.

Prática 13 –

Prática 14 –

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