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Dissertação de Mestrado
Anápolis
Outubro/2009
i
Livros Grátis
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Catalogação na Fonte
Biblioteca UnUCET – UEG
Helenir Freire Batista Machado – CRB 1704
611:543.38
G585d Godinho, Mariana da Silva
Determinação da tensão Interfacial de Óleos Isolantes usando
Análise de Imagens e Espectropia no Infravermelho Próximo. /
Mariana da Silva Godinho - Anápolis: Universidade Estadual de
Goiás- Mestrado em Ciências Moleculares, 2009
96 p. ; 31 cm. – Dissertação/ Universidade Estadual de
Goiás, Unidade Universitária de Ciências Exatas e
Tecnológicas – Mestrado Ciências Moleculares, 2009.
I. Godinho, Mariana da Silva
II. Título
III. Dissertação
1. Transformadores. 2. Óleos Isolantes.
3. Quimiometria. 4. N- PLS 5.
PARAFAC
ii
iii
À minha primeira mestra, minha
mãe Edna, pelo amor, apoio,
exemplo e carinho.
Ao Alex ...
v
AGRADECIMENTOS
Trata-se de uma tarefa muito difícil, porém muito boa de ser escrita, pois é o
momento de lembranças de todos aqueles que diretamente e indiretamente
contribuíram para que o trabalho fosse concluído. Devido à dificuldade de separar a
vida pessoal da acadêmica, os agradecimentos serão divididos em etapas.
Aos Colaboradores:
Aos familiares:
vii
- Aos meus pais Oride e Edna por sempre perdoar minhas falhas, compreender
minhas imperfeições e sempre estarem dispostos a ajudar-me.
- À minha tia Divina por ser minha segunda mãe e sempre estar presente em minha
vida.
Aos amigos:
viii
CURRICULUM VITAE
DADOS PESSOAIS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Química Industrial - 2002/2005
Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás, CEFETGO, Brasil
Graduação em Ciências - Habilitação em Química – 2002/2005
Universidade Estadual de Goiás, UEG, Anápolis, Brasil
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Professora concursada – nível médio
Colégio Estadual Garavelo Park - 2006/atual
Professora da disciplina de Química – nível médio
Colégio Academya – 2005/2006
ATIVIDADES ACADÊMICAS
Iniciação científica – Instituto de Química da UFG, 2003-2006.
Orientador: Prof. Dr. Anselmo Elcana de Oliveira.
Monitoria - Disciplina de Análise Química Qualitativa (1º semestre/2004).
Palestra Ministrada (IQ/UFG)- Análise por Agrupamento Hierárquico
ARTIGOS PUBLICADOS
xi
RESUMO
DETERMINAÇÃO DA TENSÃO INTERFACIAL DE ÓLEOS ISOLANTES USANDO
ANÁLISE DE IMAGENS E ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO PRÓXIMO
xiii
ABSTRACT
DETERMINATION OF INTERFACIAL TENSION IN INSULATING OILS USING
IMAGE ANALYSIS AND NEAR INFRARED SPECTROSCOPY
xv
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 TRANSFORMADORES............................................... 1
1. TRANSFORMADORES................................................................................. 2
1.1. PAPEL TIPO KRAFT............................................................................ 3
1.2. ÓLEO MINERAL ISOLANTE................................................................ 5
1.3. MECANISMO DE DEGRADAÇÃO DO SISTEMA ISOLANTE............. 6
1.4. ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS.............................................................. 9
1.4.1. Teor de água........................................................................... 9
1.4.2. Rigidez dielétrica.................................................................... 9
1.4.3. Fator de potência................................................................... 10
1.4.4. Índice de Neutralização......................................................... 10
1.4.5. Tensão interfacial................................................................... 11
1.5. OBJETIVO............................................................................................ 12
2. TÉCNICAS ANALÍTICAS.............................................................................. 14
2.1. ANÁLISE DE IMAGENS....................................................................... 14
2.1.1. Cor........................................................................................... 15
2.1.2. Sistema de cor........................................................................ 15
2.1.2.1. Sistema RGB........................................................... 15
2.1.2.2 Sistema HSI............................................................. 16
2.1.3. Tratamento de imagens......................................................... 17
2.2. ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO (IV)................................ 19
2.2.1. Fundamentos da espectroscopia no infravermelho
próximo................................................................................... 20
2.2.2. Características da espectroscopia no infravermelho
próximo................................................................................... 23
xvii
CAPÍTULO 3 MÉTODOS QUIMIOMÉTRICOS.................................. 25
3. MÉTODOS QUIMIOMÉTRICOS.................................................................... 26
3.1. ORGANIZAÇÃO DOS DADOS............................................................. 26
3.2. PRÉ-TRATAMENTO DOS DADOS ESPECTRAIS.............................. 28
3.2.1. Centrar os dados na média................................................... 29
3.2.2. Aplicação de Derivadas......................................................... 30
3.2.3. Correção de espalhamento multiplicativo (MSC)................ 30
3.2.4. Alisamento Savitzky-Golay................................................... 31
3.3. ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS...................................... 31
3.4. CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA........................................................... 34
3.4.1. Regressão por mínimos quadrados parciais – PLS............ 35
3.4.2. Escolha do Número de Variáveis Latentes.......................... 37
3.4.3. Previsões do Modelo.............................................................. 38
3.5. MÉTODOS DE SEGUNDA ORDEM..................................................... 39
3.5.1. PARAFAC................................................................................ 39
3.5.2. NPLS........................................................................................ 41
4. PARTE EXPERIMENTAL.............................................................................. 45
4.1. AMOSTRAGEM.................................................................................... 45
4.2. OBTENÇÃO DAS MEDIDAS................................................................ 46
4.2.1. Espectroscopia no Infravermelho Próximo de óleos
isolantes.................................................................................. 46
4.2.2. Análise de imagens de óleos isolantes................................ 47
4.3. TRATAMENTO DOS DADOS.............................................................. 49
xviii
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO..................................................................... 53
5.1 ESPECTROSCOPIA NIR...................................................................... 53
5.2. ANÁLISE DE IMAGENS...................................................................... 57
5.2.1. Modelo PARAFAC.................................................................. 58
5.2.2. Modelo NPLS.......................................................................... 60
5.3. OUTROS MÉTODOS DE TRATAR IMAGENS.................................... 63
5.3.1. Histogramas em escalas de cinza........................................ 63
5.3.2. Histogramas RGB................................................................... 64
5.3.3. PLS desdobrado..................................................................... 66
6.1. CONCLUSÃO...................................................................................... 68
6.2. PERSPECTIVAS................................................................................. 69
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................. 70
APÊNDICE......................................................................................... 77
xix
LISTA DE TABELAS
xxi
LISTA DE FIGURAS
xxiii
o modelo PLS.......................................................................... 36
Figura 18 – Esquema da decomposição trilinear do modelo PARAFAC
em tríades................................................................................ 40
Figura 19 – Representação esquemática da decomposição de um
arranjo multidimensional para o modelo NPLS....................... 42
Figura 20 – Representação esquemática da decomposição da matriz Y
para o modelo NPLS................................................................ 42
Figura 21 – Tensiômetro de torção Krüss................................................... 46
Figura 22 – Espectrofotômetro utilizado para a obtenção dos espectros
das amostras de óleo............................................................... 47
Figura 23 – Imagens das 48 amostras de óleos digitalizadas usadas na
construção do modelo.............................................................. 48
Figura 24 – Scanner e a placa de petri utilizados na obtenção das
imagens de óleos.................................................................... 49
Figura 25 – Esquema do tratamento das imagens e montagem dos
arranjos tridimensionais........................................................... 51
Figura 26 – Gráfico de escores para os dados espectrais.......................... 54
Figura 27 – Espectros das 48 amostras de óleos na região NIR (a). Faixa
espectral selecionada de 1360 a 1430 nm (b)......................... 55
Figura 28 – Valores experimentais versus valores previstos pelo modelo
PLS........................................................................................... 57
Figura 29 – Gráfico de pesos para o modelo PARAFAC............................ 59
Figura 30 – Valores experimentais versus valores previstos pelo modelo
PARAFAC................................................................................. 60
Figura 31 – Valores experimentais versus valores previstos pelo modelo
NPLS....................................................................................... 62
Figura 32 – Valores experimentais versus valores previstos pelo modelo
PLS para os histogramas de freqüência das imagens em
escala de cinza......................................................................... 64
Figura 33 – Valores experimentais versus valores previstos pelo modelo
PLS para os histogramas de freqüência dos canais RGB....... 65
xxiv
Capítulo 1
Transformadores
1
Transformadores
1. TRANSFORMADORES
A B
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
2 Próximo
Transformadores
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
4 Próximo.
Transformadores
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
5 Próximo.
Transformadores
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
6 Próximo.
Transformadores
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
7 Próximo.
Transformadores
Hidrocarbonetos
radicais hidroperóxidos
radicais
compostos
carbonilados alcoóis
ésteres
ácidos
sais orgânicos
C carboxílicos
produtos de polimerização
Hidroxiácidos
cetoácidos
avaliar a cor, umidade, rigidez dielétrica, fator de potência, tensão interfacial, dentre
outros parâmetros [17]. Estes ensaios, apresentados a seguir, traduzem as
condições imediatas do óleo em uso, sendo complementados com outras análises.
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
11 Próximo.
Transformadores
1.5. OBJETIVO
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
12 Próximo.
Capítulo 2
Técnicas
analíticas
13
Técnicas analíticas
2. TÉCNICAS ANALÍTICAS
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
14 Próximo.
Técnicas analíticas
2.1.1. Cor
A cor é uma característica muito importante para uma imagem, pois ela é
uma manifestação percentual da luz incidida em uma superfície, podendo ser
avaliada pela imagem digitalizada e manipulada em um computador [29]. Dois
conceitos muito importantes para a compreensão da percepção da cor são a
luminância e a crominância. A luminância contém a informação da quantidade de
preto e branco que uma cor contém, ou seja, está relacionada com o brilho da cor.
Já a crominância contém a informação da tonalidade de cor e está relacionada com
a freqüência do raio de luz incidente.
A cor é uma propriedade que pode ser representada por um sistema de
coordenadas tridimensionais, sendo que o sistema mais utilizado na prática é o
sistema RGB (Red, Green, Blue) usados em monitores coloridos, scanners e
câmeras de vídeo. Outros sistemas de cor são: CMY (Cyan, Magenta, Yellow) usado
em impressoras coloridas, HSI (Hue, Saturation, Intensity) e HSV (Hue, Saturation,
Value), usados freqüentemente em manipulação e processamento de imagens
coloridas [30].
matemático mais simples para a representação de cor, podendo ser descrito por um
cubo, conforme a Figura 5.
Figura 5 – Cubo de cores RGB, em que cada eixo varia de 0 a 255 índices de
cor.
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
16 Próximo.
Técnicas analíticas
Após a imagem ser captada, ela pode passar por dois tipos de operações,
chamadas respectivamente de processamento de imagens e análise de imagens. O
processamento de imagens é utilizado com o objetivo de melhorar a definição e
ressaltar aspectos e características importantes na imagem. Portanto, trata-se de um
conjunto de operações que transformam a imagem original em outra imagem. A
análise de imagens é a aplicação de técnicas matemáticas com objetivo de reduzir
os dados para extrair informações a respeito de um sistema analisado [33].
As técnicas de processamento de imagens podem ser utilizadas em
conjunto com as técnicas de análise de imagens, ou seja, antes do conjunto de
imagens ser analisado, ele pode sofrer alterações com o intuito de ressaltar certas
características. Dentre as técnicas utilizadas em processamento de imagens, os
filtros são as mais conhecidas, onde as transformadas de Fourier e Wavelet têm um
grande destaque. Isso devido ao fato dessas transformadas apresentarem
vantagens como a utilização de algoritmos muito eficientes, que possibilitam a
interpretação de diferentes fatos sobre imagens de maneira unificada [31,34].
Para tratar um conjunto de dados de imagens é necessário recorrer aos
métodos estatísticos multivariados. A aplicação desses métodos irá depender do
espaço de cor em que as imagens foram digitalizadas e como as matrizes das
imagens foram organizadas. Há várias formas de construir uma matriz de dados de
imagens. A mais simples é a extração dos histogramas de freqüência dos canais de
cores R, G e B para imagens coloridas. Outra forma de tratar matrizes de imagens é
converter as imagens coloridas para escala de cinza, ou gray-scale. Dessa forma,
cada matriz tridimensional (imagem colorida) é transformada em uma matriz
bidimensional (imagem em escala de cinza) reduzindo uma dimensão do conjunto
de dados. As matrizes bidimensionais são agrupadas uma ao lado da outra
formando um tensor de terceira ordem, do qual podem ser extraídas informações
muito relevantes usando métodos multivariados de segunda ordem.
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
18 Próximo.
Técnicas analíticas
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
19 Próximo.
Técnicas analíticas
(1)
(2)
(3)
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
20 Próximo.
Técnicas analíticas
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
21 Próximo.
Técnicas analíticas
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
22 Próximo.
Técnicas analíticas
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
24 Próximo.
Capítulo 3
Métodos
Quimiométricos
25
Métodos Quimiométricos
3. MÉTODOS QUIMIOMÉTRICOS
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
26 Próximo.
Métodos Quimiométricos
Canais RGB
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
27 Próximo.
Métodos Quimiométricos
onde:
X(i, j)cm = valor centrado na média para a variável j, na amostra i;
X(i, j) = valor da variável j na amostra i;
Xj = média dos valores da coluna j, calculados pela equação 5, sendo que n
corresponde ao número de amostras.
(5)
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
29 Próximo.
Métodos Quimiométricos
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
30 Próximo.
Métodos Quimiométricos
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
31 Próximo.
Métodos Quimiométricos
X= T*LT (7)
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
32 Próximo.
Métodos Quimiométricos
p1 = cos1
p2 = cos2
Figura 16 – Representação dos eixos das componentes principais (A); projeção dos
pesos (B); projeção dos escores (C).
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
33 Próximo.
Métodos Quimiométricos
1 β1 β1
2 β2 β1 + β2
3 β3 β1 + β 2 + β 3
... ... ...
i βi β1 + β2 + β3 + ...+ βi =(100%)
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
34 Próximo.
Métodos Quimiométricos
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
35 Próximo.
Métodos Quimiométricos
X=TPT + Ex (9)
Y=UQT + Ey (10)
Y = TBQT + E (12)
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
36 Próximo.
Métodos Quimiométricos
(13)
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
37 Próximo.
Métodos Quimiométricos
o número de amostras.
(14)
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
38 Próximo.
Métodos Quimiométricos
3.5.1. PARAFAC
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
39 Próximo.
Métodos Quimiométricos
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
40 Próximo.
Métodos Quimiométricos
3.5.2. NPLS
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
41 Próximo.
Métodos Quimiométricos
Y = UQ' + F (18)
U = Tb (19)
dados X e Y. A estimativa para novas amostras pode ser feita a partir de novos
escores T*, conforme a equação 20.
= T*bT (20)
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
43 Próximo.
Capítulo 4
Parte Experimental
44
Parte Experimental
4. PARTE EXPERIMENTAL
4.1. AMOSTRAGEM
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
45 Próximo.
Parte Experimental
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
46 Próximo.
Parte Experimental
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
47 Próximo.
Parte Experimental
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
48 Próximo.
Parte Experimental
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
50 Próximo.
Parte Experimental
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
51 Próximo.
Capítulo 5
Resultados e Discussão
52
Resultados e Discussão
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
1
29
0.8
0.6 43 48
0.4 35 14
28
1 39 44
CP2 (26%)
32 38
0.2 40 41 37
2646 13
0 47
34 45 22
30 36 19
1211
420
33 24
3 25152823
21
-0.2 10
5 718
6 179
-0.4 16
-0.6 42
31
27
-0.8
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1
CP1 (67%)
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
54 Próximo.
Resultados e Discussão
Figura 27 – Espectros das 48 amostras de óleos na região NIR (a). Faixa espectral
selecionada de 1360 a 1430 nm (b).
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
55 Próximo.
Resultados e Discussão
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
56 Próximo.
Resultados e Discussão
50
45
tensão interfacial prevista
40
35
30
25
20
15
15 20 25 30 35 40 45
tensão interfacial experimental
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
57 Próximo.
Resultados e Discussão
interfacial para essas amostras. A seguir, são mostrados os resultados para os dois
modelos.
500 0.25
400 0.2
300 0.15
pesos
pesos
200 0.1
100 0.05
0 0
0 10 20 30 40 50 0 50 100 150 200 250
1º modo (amostras) 2º modo (variável)
0.35
0.3
0.25
0.2
pesos
0.15
0.1
0.05
0
0 50 100 150 200 250
3º modo (variável)
50
45
tensão interfacial prevista
40
35
30
25
20
15
15 20 25 30 35 40 45
tensão interfacial experimental
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
60 Próximo.
Resultados e Discussão
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
61 Próximo.
Resultados e Discussão
45
40
tensão interfacial prevista
35
30
25
20
15
15 20 25 30 35 40 45
tensão interfacial experimental
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
62 Próximo.
Resultados e Discussão
Tabela 9 – Valores de tensão interfacial previstos pelo modelo PLS dos histogramas
de freqüências para as imagens em escala de cinza e erros percentuais.
Nº da tensão interfacial tensão interfacial erro
experimental (dina/cm) previstos (dina/cm) relativo (%)
amostra
9 40 43,6 9,0
15 24 28,0 16,5
16 29 29,5 1,7
19 20 20,2 0,9
20 18 16,6 -7,9
34 31 34,4 11,1
39 33 28,0 -15,1
40 33 29,3 -11,1
42 43 39,9 -7,2
43 42 40,8 -2,9
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
63 Próximo.
Resultados e Discussão
45
35
30
25
20
15
15 20 25 30 35 40 45
tensão interfacial experimental
Figura 32 – Valores experimentais versus valores previstos pelo modelo PLS para
os histogramas de freqüência das imagens em escala de cinzas.
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
64 Próximo.
Resultados e Discussão
50
45
tensão interfacial prevista
40
35
30
25
20
15
10
15 20 25 30 35 40 45
tensão interfacial experimental
Figura 33 – Valores experimentais versus valores previstos pelo modelo PLS para
os histogramas de freqüência dos canais RGB.
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
65 Próximo.
Resultados e Discussão
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
66 Próximo.
Capítulo 6
Conclusões
e Perspectivas
67
Conclusão
6.1. CONCLUSÃO
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
68 Próximo.
Perspectivas
6.2. PERSPECTIVAS
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
69 Próximo.
Referências
Bibliográficas
70
Referências Bibliográficas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[5] Muthanna, K. T.; Sarkar, A.; Das, K.; Waldner, K. “Transformer Insulation Life
Assessment”. IEEE Transactions on Power Delivery, 2006, 21, 150.
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paper in power transformers”. IEEE Transactions on Power Delivery, 2004,19, 230.
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ageing on transformer’s insulation by dielectric response and molecular weight
measurements”. IEEE, Transactions on Dielectrics and Electrical Insulation, 2008,
15, 569.
[12] Emsley, A. M.; Xiao, X.; Heywood, R. J.; Ali, M. “Degradation of cellulosic
insulation in power transformers. Part 2: Formation of furan products in insulating oil”.
IEE Proceedings - Science, Measurement and Technology, 2000,147, 110.
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
71 Próximo.
Referências Bibliográficas
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Insulation Magazine, 1989, 5, 22.
[16] Bolhuis, J. V. V.; Gulski, E.; Smit, J. J. “Monitoring and diagnostic of transformer
solid insulation”. IEEE Transactions on Power Delivery, 2002, 17, 528.
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de equipamentos elétricos – Diretrizes para supervisão e manutenção. ABNT, 2006.
[23] Kim, H. C.; Burgess, D. J. “Prediction of interfacial tension between oil mixtures
and water”. Journal of Colloid and Interface Science, 2001, 241, 509.
[24] Geladi, P.; Grahn, H. “Multivariate image analysis”. Chichester: John Wiley,
1996.
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
72 Próximo.
Referências Bibliográficas
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PARAFAC for multivariate images analysis”. Journal of Chemometrics, 2003, 17,
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Oliveira, S. B. “Classificação de refrigerantes através de Análise de Imagens e
Análise de Componentes Principais (PCA)”. Química Nova, 2008, 31, 1485
[30] Gonzalez, R. C.; Woods, R. E. ”Digital Image Processing”. New Jersey: Prentice
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[31] Pratt, W. K. “Digital Image Processing”. New York: John Wiley, 2001.
[32] Geladi, P.; Bengtsson, E.; Esbensen, K.; Grahn, H. “Image analysis in chemistry
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Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
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Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
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Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
76 Próximo.
Apêndice
77
Apêndice
Imagem 2
I=imread('amostra1.2.bmp');
img=I(250:450,250:450,:);
img2=rgb2gray(img);
h=fspecial('unsharp');
i=imfilter(img2,h);
F2=fft2(i);
T2=log(F2);
t2=log(abs(F2));
clear img I i img2 h
Imagem 3
I=imread('amostra1.3.bmp');
img=I(250:450,250:450,:);
img3=rgb2gray(img);
h=fspecial('unsharp');
i=imfilter(img3,h);
F3=fft2(i);
T3=log(F3);
t3=log(abs(F3));
clear img I i img3 h
Imagem 4
I=imread('amostra2.1.bmp');
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
78 Próximo.
Apêndice
img=I(250:450,250:450,:);
img4=rgb2gray(img);
h=fspecial('unsharp');
i=imfilter(img4,h);
F4=fft2(i);
T4=log(F4);
t4=log(abs(F4));
clear img I i img4 h
Imagem 5
I=imread('amostra2.2.bmp');
img=I(250:450,250:450,:);
img5=rgb2gray(img);
h=fspecial('unsharp');
i=imfilter(img5,h);
F5=fft2(i);
T5=log(F5);
t5=log(abs(F5));
clear img I i img5 h
Imagem 6
I=imread('amostra2.3.bmp');
img=I(250:450,250:450,:);
img6=rgb2gray(img);
h=fspecial('unsharp');
i=imfilter(img6,h);
F6=fft2(i);
T6=log(F6);
t6=log(abs(F6));
clear img I i img6 h
Imagem 7
I=imread('amostra3.1.bmp');
img=I(250:450,250:450,:);
img7=rgb2gray(img);
h=fspecial('unsharp');
i=imfilter(img7,h);
F7=fft2(i);
T7=log(F7);
t7=log(abs(F7));
clear img I i img1 h
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
79 Próximo.
Apêndice
Imagem 8
I=imread('amostra3.2.bmp');
img=I(250:450,250:450,:);
img8=rgb2gray(img);
h=fspecial('unsharp');
i=imfilter(img8,h);
F8=fft2(i);
T8=log(F8);
t8=log(abs(F8));
clear img I i img8 h
Imagem 9
I=imread('amostra3.3.bmp');
img=I(250:450,250:450,:);
img9=rgb2gray(img);
h=fspecial('unsharp');
i=imfilter(img9,h);
F9=fft2(i);
T9=log(F9);
t9=log(abs(F9));
clear img I i img9 h
for i=1:9
arq=['F' num2str(i)];
fft(:,:,i)=eval([arq]);
end
for i=1:9
arq=['T' num2str(i)];
FF(:,:,i)=eval([arq]);
end
for i=1:9
arq=['t' num2str(i)];
tt(:,:,i)=eval([arq]);
end
Determinação da tensão interfacial de óleos isolantes usando análise de imagens e Espectroscopia no Infravermelho
80 Próximo.
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