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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Profª Aline Cristina Souza dos Santos


(alinecris16@hotmail.com)
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS
ISOLADAS

CORRIDAS

ASSOCIADAS OU
COMBINADAS

COM VIGA DE EQUILÍBRIO


SAPATAS ASSOCIADAS
SAPATAS ASSOCIADAS
RECOMENDAÇÕES DE USO
1 - Dois pilares suficientemente
próximos um do outro, tal que as
sapatas individuais se superpõem.
RECOMENDAÇÕES DE USO
2 - Possibilidade de substituir vigas
de equilíbrio, quando o pilar interno
está muito próximo ao pilar da divisa.
RECOMENDAÇÕES DE USO
3 - Necessidade de amarrar duas sapatas
entre si para resistir à supressão,
tombamento e /ou forças horizontais de
mesmo sentido ou sentidos opostos.

4 - Estruturas compostas por dois ou mais


pilares apoiados em solos de baixa
capacidade de carga (pilares de pontes e
viadutos).

5 - Quando o princípio da ação


combinada oferece a construção mais
conveniente.
RETANGULARES COM 2 PILARES
DIMENSIONAMENTO
Caso de 2 pilares de cargas iguais (F1 = F2)
DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
1º PASSO: Carga distribuída e altura
DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
2º PASSO: Área de armadura
AÇOS ESTRUTURAIS (barras)
DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
3º PASSO: Distribuição de barras
DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
3º PASSO: Distribuição de barras
ESPAÇAMENTO ENTRE BARRAS

ESPAÇAMENTO MÁXIMO ESPAÇAMENTO MÍNIMO

Geralmente adota-se uma


medida de 7 a 8 cm
DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
4º PASSO: Comprimento de barras

C1 - Comprimento de arco do eixo da barra,


correspondente a 1/4 do perímetro de um
círculo de raio re;
re - raio de curvatura da barra medido pelo
eixo, sendo re = (di+ø)/2
C2 - Comprimento reto medido da face externa
da barra até o início da parte reta.
DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
4º PASSO: Comprimento de barras

A diferença entre a soma dos trechos retos e o comprimento de corte será igual a:
D = N *(2*C2-C1)
Onde:
N = n° de dobras da barra

Comprimento de corte = (soma dos trechos retos) - D


EXEMPLO 1
1) Dimensionar a base de uma sapata associada, para
suportar uma carga aplicada por dois pilares (conforme
ilustração abaixo) apoiados num solo com tensão
admissível de 0,70 MPa.
REFERÊNCIAS
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122:
Projeto e Execução de Fundações. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard
Blucher Ltda. 1983.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle de fundações. São Paulo:
Edgard Blucher Ltda. 1991.
BARROS, Mercia. Fundações. 1996. Apostila – Departamento de Engenharia
Civil de Construção Civil, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
São Paulo, 1996. Disponível em
<pcc2435.pcc.usp.br/pdf/Apostila%20Fundações%20PCC2435%202003.pdf>
Acesso em 27 de Jan. de 2011.
HACHICH, Waldemar et al (Org.). Fundações – teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
PINI. 1998.

VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações –


volume 1. Nova ed. São Paulo: Oficina de Textos. 2004.

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