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e Copyright KUKA Roboter GmbH
Este documento ou extratos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros sem autorização expressa do editor.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No entanto, não está previsto qualquer tipo
de reclamação quanto a estas funções em caso de nova remessa ou de serviço.
Verificámos que o conteúdo do prospeto é compatível com o software e com o hardware descrito. Porém, não são de excluir exeções, de forma
a que não nos responsabilizamos pela total compatibilidade. Os dados contidos neste prospeto serão verificados regulamente e as correções
necessárias serão incluídas nas próximas edições.
Reservado o direito a alterações técnicas que não influenciem o funcionamento.
PD Interleaf
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Índice
1 Responsabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2 Símbolos de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3 Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.1 Normas de segurança básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.2 Medidas de segurança especiais para utilizadores e operadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.3 Instalações de segurança do sistema de robô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.3.1 Limitação da zona de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.3.2 Limitação da carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.3.3 Compensação do peso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.3.4 Supervisionamento dos motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.3.5 Supervisionamento da tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.3.6 Supervisionamento da temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.3.7 Funcionamento lento (Função de homem morto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.3.8 Outros dispositivos de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.3.9 Funções de segurança do comando relativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.3.10 Categoria de segurança 3 (aplicável apenas ao armário de comando KR C2 e KR C3) . . 12
3.4 Dispositivo de libertação dos eixos do robô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
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5.2 Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
5.3 Proteção UV e proteção contra sujidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
5.4 Colocação em serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
5.5 Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
5.6 Serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
5.7 Colocação fora de serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
5.8 Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
5.9 Instruções de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
6 Marcações de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
6.1 Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
6.2 Robô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
6.3 Armário de comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
7 Diretivas EGB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
7.1 Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
7.1.1 Manuseamento de módulos EGB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
7.1.2 Embalagens adequadas para EGB’s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
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1 Responsabilidade
1 Responsabilidade
O aparelho descrito nas presentes instruções de serviço é um aparelho industrial -- desig-
nado, em seguida “sistema de robô”, constituído pelo robô, os cabos de ligação e o armário
de comando.
O sistema de robô -- objeto das presentes instruções de serviço -- foi construído de
acordo com o progresso técnico e as regras de segurança geralmente aplicáveis.
Mesmo assim, com um uso incorreto ou não correspondente ao fim previsto, pode-
rão surgir perigos de vida e riscos para a saúde dos operadores ou de terceiros e
danos no sistema de robô ou em outros objetos.
O sistema de robô só poderá ser utilizado num estado tecnicamente perfeito e de
acordo com a função a que se destina, e tendo em conta a segurança e os perigos.
Durante a utilização deverão ter--se em atenção as presentes instruções de serviço
e a declaração do fabricante* que acompanha o robô. As falhas suscetíveis de afetar
a segurança deverão ser imediatamente eliminadas.
A construção e execução do sistema mecânico e elétrico do robô foram realizadas com base
nas Diretivas CE referente a máquinas, que entraram em vigor em 1.1.1993 (89/392 CEE
de 14.6.1989 com modificações 91/368 CEE de 20.6.1991 e 93/44 CEE de 14.6.93),
incluindo anexos e as respetivas normas.
Em relação à segurança do sistema de robô foram aplicadas, nomeadamente, as seguintes
normas harmonizadas:
EN 292 Parte 1 e 2 (Novembro 1991) EN 50081 Parte 2
EN 60204 Parte 1 (Junho 1993) EN 50082 Parte 1
EN 775 EN 55011
EN 418 EN 6100--4 Parte 4 e 5
EN 614 Parte 1 EN 61800 Parte 3
prEN 954 Parte 1 DIN 40040
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2 Símbolos de segurança
2 Símbolos de segurança
Nas instruções de serviço são utilizados os seguintes símbolos relevantes para a segu-
rança:
Este símbolo é utilizado quando se deseja chamar a atenção para uma particularidade.
De um modo geral, a observância dessa observação facilitará o trabalho.
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3 Segurança
3.1 Normas de segurança básicas
No sistema mecânico e elétrico do robô ao qual se aplicam as presentes instruções de
serviço estabelecidas pelo fabricante, foi realizada a norma de segurança referente a robôs
industriais, DIN EN 775. As características técnicas e as posições de montagem previstas
deste sistema de robô são apresentadas, pormenorizadamente, nas respetivas especifica-
ções referentes ao robô e ao armário de comando e nas presentes instruções de serviço.
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3 Segurança (continuação)
Através das respetivas instruções e controlos, o utilizador terá de garantir a limpeza e a boa
arrumação do local de trabalho e do espaço adjacente ao sistema do robô.
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Quando forem realizados trabalhos na zona de perigo do robô, este só poderá ser
movimentado, quando absolutamente necessário, com a velocidade inerente ao
modo manual, de forma a que perante movimentos perigosos as pessoas dispo-
nham de tempo suficiente para recuar ou parar o robô.
Todas as pessoas que se encontram nas imediações do robô, deverão ser informadas,
atempadamente, que o robô vai executar movimentos.
Sempre que possível, deverá encontrar--se sempre só uma pessoa na zona de perigo do
robô e uma segunda pessoa fora da zona de perigo, mas com contato visual, junto a uma
botoneira de PARAGEM DE EMERGÊNCIA.
Se estiverem várias pessoas a trabalhar na zona de perigo do robô, deverá haver sempre
entre todos um contato visual. As competências para os vários trabalhos e pessoas deverão
estar claramente definidas e ser compreensiveis.
As peças, ferramentas e outros objetos não poderão ser entalados, provocar curto--circuitos
ou cair, devido aos movimentos do robô.
Os movimentos do robô que constituem perigos diretos para pessoas ou objetos, deverão
ser evitados.
Os perigos provocados pela periferia do robô, p.ex., garra, conveyor, cabos de alimentação
ou outros robôs, não deverão ser esquecidos.
São proibidas todas as remodelações ou alterações arbitrárias do sistema de robô.
Quaisquer montagens/integrações específicas do cliente só podem ser realizadas
após entrada em contato com o encarregado de vendas competente da KUKA Robo-
ter GmbH.
O sistema do robô, incluindo acessórios e equipamento complementar, só poderá
ser equipado ou operado com produtos de outros fabricantes, desde que a sua utili-
zação esteja expressamente permitida nas presentes instruções de serviço ou no
catálogo de peças do sistema de robô.
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3 Segurança (continuação)
Através das instalações de limitação, o espaço de trabalho do robô poderá ser limitado
a um mínimo.
Se o robô colidir com algum obstáculo ou se embater com uma velocidade superior
à da deslocação manual nos batentes de um eixo limitado por encostos, o respetivo
encosto terá de ser substituído de imediato.
Antes de colocar o robô novamente em serviço, é imprescindível entrar em contato
com a KUKA!
Tratando--se de um robô de parede, não há outra solução senão substituir o carros-
sel.
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3 Segurança (continuação)
Depois de um dos eixos do robô ter sido movimentado com a ajuda do dispositivo
de libertação, todos os eixos terão de ser ajustados de novo.
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4 Instruções de planeamento e construção (continuação)
= Elemento atuado
S12
de curso da porta
S24
X1
7 8 25 26
Ficha destinada à periferia
aqui através do exemplo X11
KR C...
Para além das redes de segurança ou em sua substituição, será necessário instalar barrei-
ras luminosas, cortinas de luz ou varrimentos de zona. Estes dispositivos deverão estar
ligados ao circuito de PARAGEM DE EMERGÊNCIA.
Independentemente das medidas de segurança, a zona de perigo deverá ser identificada
através de uma marcação no chão (a cores). Estas marcações a cores deverão ser executa-
das de forma a diferenciarem--se nitidamente das outras marcações a cores no interior da
máquina ou instalação na qual o robô está integrado, na sua forma, cor e tipo de execução.
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= Elemento atuado
S12
de curso da porta
S24
X1
9 10 11 12
Ficha destinada à periferia
aqui através do exemplo X6
KR C3
Para além das redes de segurança ou em sua substituição, será necessário instalar barrei-
ras luminosas, cortinas de luz ou varrimentos de zona. Estes dispositivos deverão estar
ligados ao circuito de PARAGEM DE EMERGÊNCIA.
Independentemente das medidas de segurança, a zona de perigo deverá ser identificada
através de uma marcação no chão (a cores). Estas marcações a cores deverão ser executa-
das de forma a diferenciarem--se nitidamente das outras marcações a cores no interior da
máquina ou instalação na qual o robô está integrado, na sua forma, cor e tipo de execução.
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4 Instruções de planeamento e construção (continuação)
A zona de segurança 2 abrange as áreas onde se calcula que uma atmosfera perigosa
capaz de provocar explosões se verifica apenas raramente e durante um período muito
reduzido.
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4 Instruções de planeamento e construção (continuação)
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Generalidades
Segurança pessoal:
Todas as pessoas que trabalham na zona de perigo do sistema de robô, terão de
equipar--se com vestuário de proteção, do qual fazem parte sapatos de segurança
e vestuário justo ao corpo. Adicionalmente, deverão ser tidas em consideração as
normas das Associações de Prevenção e Seguro de Acidentes de Trabalho.
5.2 Transporte
As posições de transporte obrigatórias do robô deverão ser cumpridas. Todas as indicações
em relação aos ângulos referem--se ao ponto mecânico zero do respetivo eixo de robô.
Quando se procede à substituição das peças individuais e conjuntos maiores, estes deverão
ser cuidadosamente fixados nos dispositivos elevatórios, de forma a não poderem provocar
situações perigosas. Só poderão ser utilizados dispositivos de elevação ou recepção de
carga adequados e tecnicamente sem defeitos que disponham de uma capacidade de carga
suficiente.
A fixação das cargas e a indicação de manobras aos condutores de gruas só poderá ser feita
por pessoas com a necessária experiência. A pessoa que indica as manobras deverá ter
contato visual ou verbal com o operador.
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5 Instalação, operação e outros trabalhos (continuação)
Com vista a cumprir a classe de proteção IP54, o armário de comando só pode ser
operado com todas as chapas de cobertura previstas para dispositivos e opções não
existentes (p.ex., tomadas, conversores, drives).
5.5 Software
5.6 Serviço
Enquanto o sistema de robô estiver em serviço, deverão ser cumpridas todas as normas de
segurança. Não é permitido alterar as medidas de segurança nem os dispositivos de pro-
teção. Em caso de avaria, deverá proceder--se imediatamente à imobilização do robô e ga-
rantir--se a impossibilidade de uma reposição em funcionamento não autorizada e a inex-
istência de perigo para pessoas ou equipamentos. Deverão anotar--se de forma precisa as
avarias, as suas causas e a forma como foram solucionadas.
Pelo menos uma vez por turno, o sistema de robô deverá ser controlado, verificando danifi-
cações ou defeitos visíveis no exterior. As alterações verificadas, incluindo alterações do
serviço, deverão ser imediatamente participadas à entidade ou pessoa competente. Caso
necessário parar de imediato o robô e tomar as providências necessárias para impedir que
possa ser recolocado em serviço.
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Generalidades
5.8 Outros
As uniões roscadas desapertadas aquando dos trabalhos de manutenção e reparação, de-
verão ser apertadas novamente, de acordo com as instruções.
Quando se trata de trabalhos numa altura que excede a altura do corpo, deverão ser utiliza-
dos meios auxiliares de subida e passadiços. O robô e o armário de comando não poderão
ser utilizados como meios auxiliares para subir.
Os consumíveis, meios auxiliares e peças substituídas deverão ser submetidos a um trata-
mento final seguro e não nocivo para o meio ambiente.
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6 Marcações de segurança
6 Marcações de segurança
6.1 Generalidades
No robô e no exterior e interior do armário de comando estão fixados a placa de características,
avisos e símbolos de segurança. As ligações entre o robô e o armário de comando e também
os condutores elétricos e os outros condutores no interior ou exterior do robô ou armário de
comando estão equipados com placas de designação, e em parte também com marcações
de posição.
Todas estas placas, avisos, símbolos e marcações constituem elementos relevantes para
a segurança do sistema de robô e terão de permanecer nos locais determinados, bem visíveis,
durante toda a vida útil do respetivo robô ou armário de comando.
6.2 Robô
Ver módulo de documentação Robô “Dados técnicos”
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Generalidades
7 Diretivas EGB
7.1 Generalidades
Ao manusear qualquer módulo a aplicar na KR C..., terão de ser cumpridos os regulamentos
EGB (EGB: elementos ou módulos sensíveis a perturbações eletrostáticas). Estes módulos
estão equipados com componentes de 1ª qualidade e são muito sensíveis a descargas ele-
trostáticas (ESD).
Não são raros os casos em que objetos ou o próprio homem podem ser carregados com
tensões extremamente elevadas, que podem ir até a alguns milhares de Volt, devido a cir-
cunstâncias ambientais especiais, ou seja, devido à fricção, por um lado, e à influência, por
outro.
Na maioria das vezes, as cargas eletrostáticas são provocadas pela fricção. Este efeito é
fomentado, sobretudo, pela combinação de fibras sintéticas e ar seco e é provocado pela
fricção entre si de dois materiais com uma constante dielétrica diferente. Nesse processo,
os materiais sofrem uma carga, ou seja, um dos materiais transfere eletrões para o outro,
o que se realiza na forma de uma acumulação de portadores de carga com a mesma polari-
dade. O mesmo pode acontecer com o Homem. Se ele se movimentar, p.ex., numa atmo-
sfera seca com sapatos isolados num tapete sintético, ele poderá carregar--se a si próprio
até cerca de 15 kV.
Já com uma ínfima parte desta tensão (abaixo do limite de percepção do Homem), podem
ser destruídos EGB’s. Olhando para a tabela seguinte, percebe--se que os semicondutores
modernos oferecem uma resistência muito reduzida às tensões, tendo em consideração as
tensões provocadas por cargas eletrostáticas.
U/kV
P.ex., escritórios sem regulação da
umidade do ar (no inverno) Elemento Tensão
MOSFET
EPROM
sintético
JFET
Amplificadores OP
CMOS
Lã
Diodos Schottky
antiestático Circuitos de película
espessa e fina
Transistores bipolares
Umidade relativa do ar / % Schottky TTL
a) Valores médios das tensões elétricas com que b) Sensibilidade ESD dos
o Homem pode ser carregado semicondutores
Além disso, as cargas eletrostáticas não provocam apenas a falha total de elementos, mas,
eventualmente, também podem dar origem a uma danificação parcial de um IC ou elemento,
o que, por sua vez, tem por conseqüência uma redução do tempo de vida ou avarias esporá-
dicas de peças que por enquanto ainda se mantêm funcionais.
Por esta razão, não é apenas necessário tratar dos módulos novos, de
forma a protegê--los contra descargas eletrostáticas, mas o mesmo trata-
mento também terá de ser aplicado aos módulos defeituosos.
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7 Diretivas EGB (continuação)
R: Resistência de proteção 1 MW
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Index
A D
Acelerações, 14 Dados técnicos, 6
Acessórios, 10 Danificar o sistema de robô, 7
Adaptação, 8, 18 Declaração do fabricante, 5, 6
Ajuste, 8 Defeito, 21
Alimentação elétrica, 18 Diretiva CE referente à baixa tensão, 5
Diretiva referente à compatibilidade
Alterações arbitrárias, 10
eletromagnética, 5
Aparelho industrial, 5
Diretivas CE referente a máquinas, 5
Areas potencialmente explosivas, 17 Diretivas EGB, 24
Armário de comando, 5 Dispositivo de libertação, 12
Associações de Prevenção e Seguro de Dispositivo de proteção externa, 12
Acidentes de Trabalho, 19, 20
Dispositivos de proteção, 14, 21
Auxiliares substituídas, 22
Dispositivos elevatórios, 20
Avisos, 11
Avisos de segurança, 23
E
Eletricista, 9
B Encosto, 11
Barreiras luminosas, 14 EPROMs, 20
Bases, 14 Equipamento, 10
Equipamentos adicionais, 18
Espaço de trabalho, 17
C
Cabos de alimentação, 10 F
Cabos de ligação, 5, 18 Fins de curso, 11
Cadeado, 9 Fins de curso da zona, 19
Capacidade de carga, 20 Fins de curso mecânicos, 11
Características dos interfaces, 19 Freqüência, 20
Carga, 10 Função de homem morto, 12
Cargas exercidas, 14 Funcionamento, 18
Cargas suspensas, 20 Funcionamento com sensor, 10
Carrossel, 11 Funcionamento lento, 12
Catálogo de peças, 10 Fundações, 14
Categoria de segurança 3, 12
Ciclos de manutenção, 11 G
Circuito de PARAGEM DE EMERGÊNCIA, 19 Garra, 10
Classe de temperatura, 17 Gradeamentos de separação, 14
Colocação em serviço, 6, 21 Grupo de explosão, 17
Colocação fora de serviço, 21
Compensação de peso, 9, 11, 20 I
Condições de ligação, 20 Instalação, 8, 20
Consumíveis permitidos, 11 Instalação de limitação, 11
Contato visual, 10 Instalações de segurança, 9, 11
Contrapeso, 14 Instalações de segurança fixas, 14
Conveyor, 10, 19 Instruções de construção, 14
Corpos estranhos, 21 Instruções de manutenção, 6
Cortinas fotoelétricas, 14, 19 Instruções de perigo, 8
Index -- i
Index
Instruções de planeamento, 14 P
Instruções de segurança, 22 PARAGEM DE EMERGÊNCIA, 8, 14, 19
Instruções de serviço, 5 Passadiços, 22
Interruptor de chave, 12 Peças substituídas, 22
Interruptor de homem morto, 12 Penetração de sujidade, 20
Interruptor principal, 9 Perigo, 8
Interruptores de fim de curso da porta, 14 Perigos de vida, 5
Placa de características, 23
L Placas, 8, 23
Placas de designação, 23
Lesões , 7
Placas de segurança, 19
Ligações, 23
Ponto de inflamação, 17
Limitação da carga, 11
Posições de transporte, 20
Limitação da zona de trabalho, 11, 14
Prevenção de acidentes, 19
Limite de explosão inferior, 17
Proteção, 20
Limite de explosão superior, 17
Proteção contra sujidade, 20
Local de instalação, 18
Proteção UV e proteção contra sujidade, 20
M R
Manutenção, 8 Reajustes, 8
Marcações a cores, 8 Remodelações, 10
Marcações de posição, 23 Reparação, 8
Marcações de segurança, 23 Reposição em funcionamento, 21
Medidas de segurança, 21 Responsabilidade, 5
Medidas de segurança especiais, 9 Robô, 5
Meios auxiliares de subida, 22 Robô de parede, 11
Momentos, 14
Montagem, 18
S
Mudança de ferramentas, 19
Sapatos de segurança, 20
Seção dos condutores, 20
N Segurança, 8
Não correspondente ao fim previsto, 5 Segurança de colisão, 19
Norma de segurança referente a robôs Segurança especiais, 9
industriais, 8 Segurança pessoal, 20
Normas, 19 Seletor de modos, 12
Normas de segurança, 8, 21 Serviço, 21
Normas de segurança básicas, 8 Serviço em áreas potencialmente explosivas,
Novamente em serviço, 11 17
Número de fábrica, 6 Símbolos de segurança, 7, 23
Número de série, 6 Sistema de robô, 5
Software, 21
Substituição, 8
O Supervisionamento da temperatura, 12
Observância, 7 Supervisionamento da tensão, 11
Ocupação prévia da saída, 19 Supervisionamento da zona de trabalho, 18
Operação, 8, 18, 20 Supervisionamento dos motores, 11
Index -- ii
Index
T
T3, 17
Temperatura de inflamação, 17
Tensão, 20
Trabalhos de ajuste, 21
Trabalhos de manutenção, 21
Trabalhos de reparação, 21
Trabalhos de substituição, 21
Transporte, 20
U
Uniões roscadas, 22
Uso incorreto ao fim previsto, 5
Utilização de acordo com o fim a que se
destina, 6
V
Varrimentos de zona, 14
Velocidade inerente ao modo manual, 10
Velocidade superior à da deslocação manual,
11
Vestuário, 20
Vestuário de proteção, 11, 20
Virus, 21
Z
Zona de segurança, 14
Zona de segurança 2, 17
Zona de segurança EX 2, 17
Zona de trabalho, 14
Zonas de perigo, 8
Index -- iii