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Edição: 02.02.2011
© Copyright 2011
KUKA Roboter GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha
Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros
sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No
entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova re-
messa ou de serviço.
Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito.
Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibi-
lidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessá-
rias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
Tradução da documentação original
KIM-PS5-DOC
Índice
1 Introdução .................................................................................................... 9
1.1 Público alvo ................................................................................................................ 9
1.2 Documentação do robô industrial .............................................................................. 9
1.3 Representação das notas .......................................................................................... 9
1.4 Marca registrada ........................................................................................................ 10
3 Segurança .................................................................................................... 13
3.1 Geral .......................................................................................................................... 13
3.1.1 Responsabilidade ................................................................................................. 13
3.1.2 Utilização de acordo com a finalidade do robô industrial ..................................... 13
3.1.3 Declaração de conformidade CE e declaração de incorporação ......................... 14
3.1.4 Termos utilizados .................................................................................................. 14
3.2 Pessoal ...................................................................................................................... 16
3.3 Área de trabalho, de proteção e de perigo ................................................................ 18
3.4 Causador das reações de parada .............................................................................. 19
3.5 Funções de segurança .............................................................................................. 19
3.5.1 Visão geral das funções de segurança ................................................................. 19
3.5.2 Unidade de comando de segurança ..................................................................... 20
3.5.3 Seleção de modo de operação ............................................................................. 20
3.5.4 Proteção do operador ........................................................................................... 21
3.5.5 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA ........................................................ 22
3.5.6 Desligamento da unidade de comando de segurança superior ........................... 22
3.5.7 Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA ........................................... 22
3.5.8 Dispositivo de confirmação ................................................................................... 23
3.5.9 Dispositivo de confirmação externo ...................................................................... 23
3.5.10 Parada de operação segura externa .................................................................... 23
3.5.11 Parada de segurança externa 1 e Parada de segurança externa 2 ..................... 24
3.5.12 Monitoramento de velocidade em T1 ................................................................... 24
3.6 Equipamentos de proteção adicionais ....................................................................... 24
3.6.1 Modo intermitente ................................................................................................. 24
3.6.2 Interruptor de fim-de-curso controlado por software ............................................. 24
3.6.3 Encostos finais mecânicos ................................................................................... 24
3.6.4 Limitação mecânica da área de eixo (opção) ....................................................... 25
3.6.5 Monitoramento da área de eixo (opção) ............................................................... 25
3.6.6 Dispositivo de rotação livre (opcional) .................................................................. 25
3.6.7 Rótulos no robô industrial ..................................................................................... 26
3.6.8 Dispositivos de proteção externos ........................................................................ 26
3.7 Visão geral dos tipos de funcionamento e funções de proteção ............................... 27
3.8 Medidas de segurança ............................................................................................... 27
3.8.1 Medidas de segurança gerais ............................................................................... 27
3.8.2 Transporte ............................................................................................................ 29
3.8.3 Colocação em funcionamento e recolocação em funcionamento ........................ 29
4 Operação ...................................................................................................... 39
4.1 Equipamento manual de programação KUKA smartPAD ......................................... 39
4.1.1 Lado frontal .......................................................................................................... 39
4.1.2 Lado de trás ......................................................................................................... 41
4.1.3 Desconectar e conectar o smartPAD ................................................................... 42
4.2 Interface de operação KUKA smartHMI .................................................................... 43
4.2.1 Barra de status ..................................................................................................... 44
4.2.2 Exibição de status "Interpretador Submit" ........................................................... 45
4.2.3 Teclado ................................................................................................................. 45
4.3 Ligar a unidade de comando do robô e iniciar o KSS ............................................... 45
4.4 Acessar o menu principal .......................................................................................... 46
4.5 Finalizar ou reinicializar KSS ..................................................................................... 47
4.6 Tipos de partida ......................................................................................................... 50
4.7 Desligar a unidade de comando do robô ................................................................... 50
4.8 Ajustar o idioma da interface de operação ................................................................ 50
4.9 Trocar o grupo de usuários ....................................................................................... 50
4.10 Bloquear a unidade de comando do robô ................................................................. 51
4.11 Mudar o modo de operação ...................................................................................... 52
4.12 Sistemas de coordenadas ......................................................................................... 52
4.13 Deslocamento manual do robô .................................................................................. 54
4.13.1 Janela "Opções de deslocamento manual" .......................................................... 55
4.13.1.1 Guia "Geral" .......................................................................................................... 55
4.13.1.2 Guia "Teclas" ........................................................................................................ 56
4.13.1.3 Guia "Mouse" ........................................................................................................ 57
4.13.1.4 Guia "Pos. Kcp" .................................................................................................... 57
4.13.1.5 Guia "Base/ferram. ativa" ..................................................................................... 58
4.13.2 Ativar o modo de deslocamento ........................................................................... 58
4.13.3 Ajustar o override manual (HOV) ......................................................................... 58
4.13.4 Selecionar ferramenta e base .............................................................................. 59
4.13.5 Deslocamento específico do eixo com as teclas de deslocamento ..................... 59
4.13.6 Deslocamento cartesiano com as teclas de deslocamento .................................. 59
4.13.7 Configurar Space Mouse ...................................................................................... 60
4.13.8 Determinar o alinhamento do Space Mouse ........................................................ 62
4.13.9 Deslocamento cartesiano com Space Mouse ...................................................... 63
4.13.10 Deslocamento manual incremental ...................................................................... 63
4.14 Deslocamento manual dos eixos adicionais .............................................................. 64
4.15 Curto-circuitar monitoramento do espaço de trabalho .............................................. 64
4.16 Funções de exibição .................................................................................................. 65
4.16.1 Exibir a posição atual ........................................................................................... 65
4.16.2 Exibir entradas/saídas digitais .............................................................................. 66
8.3.4.10 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Setar saída" .............................................. 170
8.3.4.11 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Setar saída de pulso" ............................... 171
8.3.4.12 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Atribuição de trigger" ................................ 172
8.3.4.13 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Acesso funcional de trigger" ..................... 173
8.3.4.14 Restrições para funções no Spline Trigger .......................................................... 174
8.3.5 Copiar formulários Inline Spline ............................................................................ 174
8.3.6 Converter formulários Inline Spline de 8.1 ........................................................... 175
8.4 Alterar o parâmetros de movimento .......................................................................... 175
8.5 Alterar coordenadas de um ponto programado ........................................................ 175
8.6 Programar as instruções de lógica ............................................................................ 176
8.6.1 Entradas/saídas ................................................................................................... 176
8.6.2 Colocar saída digital - OUT .................................................................................. 176
8.6.3 Formulário Inline OUT .......................................................................................... 176
8.6.4 Definir saída de impulso - PULSE ........................................................................ 177
8.6.5 Formulário Inline PULSE ...................................................................................... 177
8.6.6 Definir saída analógica - ANOUT ......................................................................... 178
8.6.7 Formulário Inline ANOUT estático ........................................................................ 178
8.6.8 Formulário Inline ANOUT dinâmico ...................................................................... 178
8.6.9 Programar o tempo de espera - WAIT ................................................................. 179
8.6.10 Formulário Inline WAIT ......................................................................................... 179
8.6.11 Programar a função de espera dependente do sinal - WAITFOR ........................ 180
8.6.12 Formulário Inline WAITFOR ................................................................................. 180
8.6.13 Comutar no trajeto - SYN OUT ............................................................................. 181
8.6.14 Formulário Inline SYN OUT, opção START/END ................................................. 182
8.6.15 Formulário Inline SYN OUT, opção PATH ........................................................... 184
8.6.16 Aplicar pulso no trajeto - SYN PULSE .................................................................. 187
8.6.17 Formulário Inline SYN PULSE .............................................................................. 187
8.6.18 Alterar a instrução de lógica ................................................................................. 188
1 Introdução
Notas Estas notas servem para facilitar o trabalho ou contêm referências a outras
informações.
2 Descrição do produto
Descrição O KUKA System Software (KSS) assume todas as funções de base para o
funcionamento do robô industrial.
Planejamento do trajeto
I/O Management
Administração de dados e arquivos
Etc.
3 Segurança
3.1 Geral
3.1.1 Responsabilidade
O robô industrial só pode ser utilizado para os fins mencionados nas instru-
ções de serviço ou de montagem, no capítulo relativo à "Determinação da fi-
nalidade".
Utilização Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas são consideradas
incorreta como utilizações incorretas e são proibidas. Por exemplo:
Transporte de pessoas e animais
Utilização como meios auxiliares de subida
Utilização fora dos limites operacionais permitidos
Utilização em ambientes sujeitos a explosão
Utilização sem dispositivos de proteção adicionais
Utilização ao ar livre
Declaração de Como máquina incompleta, o robô industrial é fornecido com uma declaração
incorporação de incorporação conforme a parte B do anexo II da Diretiva Máquinas 2006/
42/CE. Faz parte dessa declaração de incorporação uma lista com as exigên-
cias fundamentais observadas conforme o anexo I e as instruções de monta-
gem.
A declaração de incorporação informa que a entrada em serviço da quase-
máquina permanece proibida até que a mesma seja incorporada a uma má-
quina ou montada com outras quase-máquinas com vista a constituir uma má-
quina que corresponda às determinações da Diretiva Máquinas da CE e que
esteja disponível a declaração CE de conformidade de acordo com a parte A
do anexo II.
A declaração de incorporação, juntamente com seus anexos, permanece jun-
to ao integrador de sistema, como parte integrantes da máquina final.
Termo Descrição
Área de eixo Área de cada eixo, medida em graus ou milímetros, em que o mesmo
pode se movimentar. A área de eixo deve ser definida para cada eixo.
Trajeto de parada Trajeto de parada = Trajeto de resposta + Trajeto de frenagem
O trajeto de parada faz parte da área de perigo.
Zona de trabalho O manipulador pode se movimentar na área de trabalho. A área de tra-
balho resulta das várias áreas de eixo.
Empresa operadora O operador de um robô industrial pode ser o empresário, o empregador
(usuário) ou uma pessoa delegada responsável pela utilização do dito robô.
Área de perigo A área de perigo abrange a área de trabalho e os trajetos de parada.
KCP A unidade manual de programação KCP (KUKA Control Panel) dispõe
de todas as opções de operação e exibição necessárias à operação e à
programação do robô industrial.
A variante do KCP para KR C4 chama-se KUKA smartPAD. Nesta
documentação, contudo, normalmente se usa a designação geral KCP.
Manipulador O sistema mecânico do robô e a instalação elétrica do mesmo
Área de proteção A área de proteção encontra-se fora da área de perigo.
Parada de operação A parada de operação segura é um monitoramento de parada. Ela não
segura para o movimento do robô, porém, monitora se os eixos do robô estão
parados. Se estes são movimentados durante a parada de operação
segura, isto aciona uma parada de segurança STOP 0.
A parada de operação segura também pode ser acionada externa-
mente.
Quando é acionada uma parada de operação segura, a unidade de
comando do robô seta uma saída ao bus de campo. A saída também é
setada, quando no instante do acionamento, nem todos os eixos esta-
vam parados, causando com isto uma parada de segurança STOP 0.
Parada de segurança Uma parada, que é acionada e executada pela unidade de comando de
STOP 0 segurança. A unidade de comando de segurança desliga imediata-
mente os acionamentos e a alimentação de tensão dos freios.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 0.
Parada de segurança Uma parada, que é acionada e monitorada pela unidade de comando
STOP 1 de segurança. O procedimento de frenagem é executado pela parte não
voltada à segurança da unidade de comando do robô e monitorado pela
unidade de comando de segurança. Tão logo o manipulador esteja
parado, a unidade de comando de segurança desliga os acionamentos
e a alimentação de tensão dos freios.
Quando é acionada uma parada de segurança STOP 1, a unidade de
comando do robô seta uma saída ao bus de campo.
A parada de segurança STOP 1 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 1.
Termo Descrição
Parada de segurança Uma parada, que é acionada e monitorada pela unidade de comando
STOP 2 de segurança. O procedimento de frenagem é executado pela parte não
voltada à segurança da unidade de comando do robô e monitorado pela
unidade de comando de segurança. Os acionamentos permanecem
ligados e os freios abertos. Tão logo o manipulador esteja parado, é
acionada uma parada de operação segura.
Quando é acionada uma parada de segurança STOP 2, a unidade de
comando do robô seta uma saída ao bus de campo.
A parada de segurança STOP 2 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 2.
Categoria de parada Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O
0 manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos ao trajeto.
Nota: Essa categoria de parada é referida no documento como STOP
0.
Categoria de parada O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com o trajeto
1 exato. Depois de 1s os acionamentos são desligados e os freios atuam.
Nota: Essa categoria de parada é referida no documento como STOP
1.
Categoria de parada Os acionamentos não são desativados imediatamente e os freios não
2 atuam. O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com uma
rampa de frenagem fiel ao trajeto.
Nota: Essa categoria de parada é referida no documento como STOP
2.
Integrador de sistema Os integradores de sistema são pessoas que integram o robô industrial
(Integrador da instala- a uma instalação, observando as medidas de segurança adequadas, e
ção) o colocam em serviço.
T1 Modo de operação de teste Manual Velocidade Reduzida (<= 250 mm/
s)
T2 Modo de operação de teste Manual Velocidade Alta (> 250 mm/s permi-
tida)
Eixo adicional Eixo de movimento que não faz parte do manipulador, mas que é
comandado pela unidade de comando do robô, por ex., unidade linear
KUKA, mesa giratória basculante, Posiflex
3.2 Pessoal
Pessoal Antes de começar o trabalho, o pessoal tem de ser instruído sobre o tipo e o
volume dos trabalhos, bem como sobre possíveis perigos. As instruções de-
vem ser dadas regularmente. Devem ainda ser dadas instruções sempre
após ocorrências especiais ou após alterações técnicas.
Por pessoal, compreende-se:
o integrador do sistema
os usuários, divididos em:
Pessoal de comissionamento, manutenção e assistência
Operador
Pessoal de limpeza
Integrador
Funções Operador Programador
de sistema
Ligar/desligar a
unidade de comando x x x
do robô
Iniciar o programa x x x
Selecionar o programa x x x
Selecionar o modo de
x x x
serviço
Medição
x x
(Tool, Base)
Ajustar o manipulador x x
Integrador
Funções Operador Programador
de sistema
Configuração x x
Programação x x
Colocação em
x
funcionamento
Manutenção x
Reparação x
Colocação fora de
x
serviço
Transporte x
Modo de
funciona Utilização Velocidades
mento
Verificação de programa:
Para funcionamento Velocidade programada, no má-
de teste, programa- ximo 250 mm/s
T1
ção e aprendizagem Funcionamento manual:
("Teach") Velocidade de deslocamento
manual, no máximo 250 mm/s
Verificação de programa:
Para funcionamento Velocidade programada
T2
de teste Funcionamento manual: não
possível
Funcionamento do programa:
Para robô industriais Velocidade programada
AUT
sem comando superior Funcionamento manual: não
possível
Para robôs industriais Funcionamento do programa:
com um comando Velocidade programada
AUT EXT
superior, como por ex., Funcionamento manual: não
PLC possível
A parada de operação segura pode ser ativada através de uma entrada na in-
terface de cliente. O estado é mantido enquanto o sinal externo for FALSE.
Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser deslocado novamente. É ne-
cessária uma confirmação.
Descrição O dispositivo de rotação livre permite que o manipulador seja deslocado ma-
nualmente após um acidente ou uma avaria. Pode ser utilizado para os moto-
res de acionamento de eixo principal e também, conforme a variante de robô,
para os motores de acionamento de eixo da mão. Este dispositivo só pode ser
usado em situações excepcionais e casos de emergência, como por exemplo,
para libertar pessoas.
Outros disposi- Outros dispositivos de proteção devem ser integrados à instalação conforme
tivos de proteção as Normas e os Regulamentos correspondentes.
com ou sem carga. Se isto não for possível, o manipulador e os eixos adicio-
nais devem ser fixados adequadamente.
KCP A empresa operadora deve garantir que o robô industrial com o KCP só seja
operado por pessoas autorizadas.
Se forem utilizados vários KCPs em uma instalação, deve ser certificado, que
cada KCP seja claramente atribuído ao respectivo robô industrial. Os equipa-
mentos não podem ser confundidos.
Teclado externo, Um teclado externo e/ou um mouse externo só podem ser utilizados sob as
mouse externo seguintes condições:
Estão sendo executados trabalhos de colocação em funcionamento ou de
manutenção.
Os acionamentos estão desligados.
Não existem pessoas na área de perigo.
O KCP não pode ser utilizado enquanto o teclado externo e/ou o mouse ex-
terno estiverem conectados.
O teclado externo e/ou o mouse externo devem ser removidos assim que os
trabalhos de colocação em funcionamento ou de manutenção estiverem con-
cluídos, ou que o KCP seja conectado.
3.8.2 Transporte
Eixo adicional A posição de transporte predefinida do eixo adicional (p. ex. unidade linear
(opcional) KUKA, mesa giratória basculante, posicionador) tem de ser respeitada. O
transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de operação
ou de montagem dos eixos adicionais.
Teste de funcio- As seguintes verificações devem ser realizadas antes de colocar ou recolocar
namento o sistema em funcionamento:
Verificação geral:
Assegurar que:
O robô industrial esteja instalado e fixado conforme as indicações conti-
das na documentação.
Não haja corpos estranhos ou defeitos, peças soltas, frouxas no robô in-
dustrial.
Todos os dispositivos de proteção estejam instalados de forma correta e
funcionem corretamente.
Os valores de conexão do robô industrial sejam compatíveis com a tensão
e configurações da rede local.
O condutor de proteção e o cabo de equalização de potencial estejam di-
mensionados de maneira satisfatória e conectados corretamente.
Os cabos de conexão estejam conectados corretamente e os conectores
travados.
Teste das funções de segurança:
Através de um teste funcional nas seguintes funções de segurança deve ser
assegurado o seu funcionamento correto:
Dispositivo local de PARADA DE EMERGÊNCIA (= botão de PARADA
DE EMERGÊNCIA no KCP)
Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA (entrada e saída)
Dispositivo de confirmação (nos modos de operação de teste)
Proteção do operador
Todas as outras entradas e saídas utilizadas relevantes à segurança
Outras funções de segurança externas
Verificar a unidade de comando da velocidade reduzida:
Durante essa verificação, proceder da seguinte forma:
1. Programar um trajeto reto e, como velocidade, programar a máxima velo-
cidade possível.
2. Definir o comprimento do trajeto.
3. Percorrer o trajeto no modo de operação T1 com override 100%, crono-
metrando o tempo de percurso.
Utilização Todas as utilizações diferentes das descritas no uso de acordo com a finali-
incorreta dade são consideradas como utilizações incorretas. A isto pertence, p.ex., o
uso por um outro grupo de pessoas
A KUKA Roboter GmbH não se responsabiliza por danos resultantes disto. O
risco é de responsabilidade exclusiva da empresa operadora.
3.8.5 Simulação
Unidade de Mesmo com a unidade de comando do robô desligada, é possível que as pe-
comando do robô ças conectadas aos equipamentos periféricos estejam sob tensão. Por essa
razão, as fontes externas devem ser desligadas, quando forem necessárias
intervenções na unidade de comando do robô.
Nas intervenções em componentes da unidade de comando do robô, devem
ser observadas as normas EGB.
Após o desligamento da unidade de comando do robô, é possível que uma
tensão superior a 50 V (até 780 V) permaneça em diversos componentes. A
fim de evitar ferimentos com risco de morte, as intervenções no robô industrial
não podem ser executadas durante esse período.
Deve ser evitada a penetração de água e pó na unidade de comando do robô.
Visão geral Ao serem utilizados determinados componentes do robô industrial, devem ser
levadas a cabo medidas de segurança, de maneira a implementar completa-
mente o princípio do "Single Point of Control" (SPOC).
Componentes:
Interpretador Submit
PLC
Servidor OPC
Ferramentas de Controle Remoto (Remote Control)
Ferramentas para a configuração de sistemas de bus com funcionalidade
online
KUKA.RobotSensorInterface
Teclado/mouse externos
Uma vez que apenas o integrador do sistema tem conhecimento dos estados
seguros de atuadores na periferia da unidade de comando do robô, é de sua
responsabilidade, por exemplo em caso de PARADA DE EMERGÊNCIA, des-
locá-los para uma posição segura.
Medidas de segurança:
Nos modos de operação de teste a variável de sistema $OV_PRO não
pode ser escrita a partir do Interpretador Submit ou a partir do PLC.
Não modificar sinais e variáveis relevantes à segurança (p.ex., modo de
operação, PARADA DE EMERGÊNCIA, contato da porta de proteção)
através do Interpretador Submit ou do PLC.
Todavia, caso sejam necessárias modificações, todos os sinais e variá-
veis relevantes à segurança devem ser ligados de forma a impedir que se-
jam colocados em um estado que coloque em risco a segurança pelo
Interpretador Submit ou pelo PLC.
Servidor OPC, Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar
Ferramentas de programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô,
Controle Remoto sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação.
Medidas de segurança:
Esses componentes são designados pela KUKA exclusivamente para fins
de diagnóstico e visualização.
Programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô
não podem ser alterados com esses componentes.
Se estes componentes forem utilizados, as saídas, que podem causar al-
gum perigo, devem ser determinadas em uma avaliação de riscos. Estas
saídas devem ser estruturadas de tal forma, que não possam ser setadas
sem consentimento. Isto pode ocorrer, por exemplo, através de um dispo-
sitivo de consentimento externo.
Teclado/mouse Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar
externos programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô,
sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação.
Medidas de segurança:
Utilizar apenas uma unidade de operação em cada unidade de comando
do robô.
Se o KCP for utilizado na instalação, remover primeiro o teclado e o mou-
se da unidade de comando do robô.
4 Operação
Visão geral
Pos. Descrição
1 Botão para desconectar o smartPAD
(>>> 4.1.3 "Desconectar e conectar o smartPAD" Pág. 42)
2 Interruptor com chave para acessar o gerenciador de conexão. O
interruptor somente pode ser comutado, se a chave estiver inseri-
da.
Através do gerenciador de conexão pode-se mudar o modo de
operação.
(>>> 4.11 "Mudar o modo de operação" Pág. 52)
3 Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA. Para parar o robô em situ-
ações perigosas. O botão de PARADA DE EMERGÊNCIA trava
quando é pressionado.
4 Space Mouse. Para o deslocamento manual do robô.
(>>> 4.13 "Deslocamento manual do robô" Pág. 54)
5 Teclas de deslocamento. Para o deslocamento manual do robô.
(>>> 4.13 "Deslocamento manual do robô" Pág. 54)
6 Tecla para ajustar o override de programa
7 Tecla para ajustar o override manual
8 Tecla do menu principal. Ela exibe os itens de menu na smartHMI.
(>>> 4.4 "Acessar o menu principal" Pág. 46)
9 Teclas de tecnologia. As teclas de tecnologia servem principal-
mente para o ajuste de parâmetros de pacotes de tecnologia. A
sua função exata depende de quais pacotes de tecnologia estão
instalados.
10 Tecla Start. Com a tecla Start é iniciado um programa.
11 Tecla Iniciar para trás. Com a tecla Iniciar para trás é iniciado um
programa para trás. O programa é executado passo a passo.
12 Tecla STOP. Com a tecla STOP interrompe-se um programa em
execução.
13 Tecla de teclado
Insere o teclado. Normalmente não é necessário inserir expressa-
mente o teclado, uma vez que a smartHMI identifica quando são
necessárias introduções via teclado e ela o insere automaticamen-
te.
(>>> 4.2.3 "Teclado" Pág. 45)
Visão geral
Descrição O smartPAD pode ser conectado com a unidade de comando do robô em ope-
ração.
Procedimento Desconectar:
1. No smartPAD pressionar o botão para desconectar.
Na smartHMI são exibidos uma mensagem e um contador. O contador
conta durante 30s. Durante este tempo o smartPAD pode ser desconec-
tado da unidade de comando do robô.
Pos. Descrição
1 Barra de status (>>> 4.2.1 "Barra de status" Pág. 44)
2 Contador de mensagens
O contador de mensagens indica, quantas mensagens de cada
tipo de mensagem existem. Tocar o contador de mensagens au-
menta a exibição.
3 Janela de mensagens
Como padrão é exibida apenas a última mensagem. Tocar a jane-
la de mensagens expande a mesma e exibe todas as mensagens
existentes.
Com OK pode ser confirmada uma mensagem passível de confir-
mação. Com Todos OK podem ser confirmadas ao mesmo tempo
todas as mensagens passíveis de confirmação.
4 Exibição de status Space Mouse
Esta exibição mostra o sistema de coordenadas atual para o des-
locamento manual com o Space Mouse. Tocar a exibição exibe to-
dos os sistemas de coordenadas e pode-se selecionar um outro.
Pos. Descrição
5 Exibição Alinhamento Space Mouse
Tocar esta exibição abre uma janela, na qual é exibido o alinha-
mento atual do Space Mouse e que pode ser alterado.
(>>> 4.13.8 "Determinar o alinhamento do Space Mouse"
Pág. 62)
6 Exibição de statusTeclas de deslocamento
Esta exibição mostra o sistema de coordenadas atual para o des-
locamento manual com as teclas de deslocamento. Tocar a exibi-
ção exibe todos os sistemas de coordenadas e pode-se selecionar
um outro.
7 Inscrição das teclas de deslocamento
Se o deslocamento específico do eixo estiver selecionado, são
exibidos aqui os números de eixo (A1, A2 etc.). Se estiver selecio-
nado o deslocamento cartesiano, são exibidos aqui os sentidos do
sistema de coordenadas (X, Y, Z, A, B, C).
Tocar a inscrição exibe qual grupo cinemático está selecionado.
8 Override de programa
(>>> 6.5.4 "Ajustar o override do programa (POV)" Pág. 119)
9 Override manual
(>>> 4.13.3 "Ajustar o override manual (HOV)" Pág. 58)
10 Barras de botões. Os botões alteram-se dinamicamente e sempre
se referem à janela, que está ativa na smartHMI.
Bem à direita encontra-se o botão Editar. Com ele é possível
acessar inúmeros comandos, que se referem ao Navigator.
11 Relógio
O relógio exibe o horário do sistema. Tocar o relógio exibe o horá-
rio do sistema em representação digital, bem como a data atual.
12 Ícone WorkVisual
Se não for possível abrir nenhum projeto, o ícone apresenta um
pequeno X vermelho embaixo à direita. Este é o caso, p.ex., quan-
do faltam arquivos pertinentes ao projeto. Em tais casos, o sistema
está à disposição de modo restrito, p.ex., não é possível abrir a
configuração de segurança.
Visão geral
4.2.3 Teclado
Procedimento Pressionar a tecla de menu principal no KCP. Abre-se a janela Menu prin-
cipal.
Sempre é exibida a visão geral, que a janela tinha no último fechamento.
Descrição
Opção Descrição
Tipo de partida - Par- Após uma queda de tensão a unidade de
tida a frio comando do robô inicia com uma partida a frio.
(Uma queda de tensão e uma partida normal-
mente são acionados através da desativação e
ativação da chave geral na unidade de comando
do robô.)
O ajuste somente pode ser alterado no grupo de
usuários Peritos.
(>>> 4.6 "Tipos de partida" Pág. 50)
Tipo de partida - Após uma queda de tensão a unidade de
Hibernate comando do robô inicia com uma partida a frio
após Hibernate. (Uma queda de tensão e uma
partida normalmente são acionados através da
desativação e ativação da chave geral na uni-
dade de comando do robô.)
O ajuste somente pode ser alterado no grupo de
usuários Peritos.
(>>> 4.6 "Tipos de partida" Pág. 50)
Opção Descrição
Tempo de espera Tempo de espera, antes que a unidade de
Power-off comando do robô seja desativada. O tempo de
espera assegura que, por exemplo, em caso de
quedas de tensão de curta duração, o sistema
não seja imediatamente desligado, mas a queda
de tensão seja curto-circuitada pelo tempo de
espera.
Este valor somente pode ser alterado no grupo
de usuários Peritos.
Forçar partida a frio Este ajuste somente é válido para a próxima
partida. Ele somente pode ser alterado no grupo
de usuários Peritos.
Ativo: A próxima partida é uma partida a frio. Isto
também vale, se sob Tipo de partida estiver
selecionada a opção Hibernate.
Tempo de espera Ativo: O tempo de espera será levado em consi-
Power-off deração na próxima desativação.
Inativo: O tempo de espera não será levado em
consideração na próxima desativação.
Desativar o PC de Somente disponível nos modos de operação T1
comando e T2.
A unidade de comando do robô é desativada.
Reiniciar PC de Somente disponível nos modos de operação T1
comando e T2.
A unidade de comando do robô é desativada e,
em seguida, reinicializada imediatamente.
Bus de acionamento Somente disponível nos modos de operação T1
desligado / e T2.
Bus de acionamento O bus de acionamento pode ser desligado ou
ligado ligado.
Exibição Status do bus de acionamento:
verde: O bus de acionamento está ligado.
vermelho: O bus de acionamento está desli-
gado.
cinza: O status do bus de acionamento é
desconhecido.
Peritos
Grupo de usuários para o programador. O grupo de usuários é protegido
por uma senha.
Técnico de manutenção de segurança
Grupo de usuários para o colocador em funcionamento. Este usuário
pode ativar e configurar a configuração de segurança do robô.
O grupo de usuários é protegido por uma senha.
Colocador em funcionamento de segurança
Este grupo de usuários somente é relevante, se for usado KUKA.SafeO-
peration ou KUKA.SafeRangeMonitoring. O grupo de usuários é protegido
por uma senha.
Administrador
Funções como no grupo de usuários Peritos. Além disso é possível a in-
tegração de plug-ins na unidade de comando do robô.
O grupo de usuários é protegido por uma senha.
A senha padrão é "kuka".
Ao reiniciar, o grupo de usuários padrão está selecionado.
Quando é mudado para o modo de operação AUT ou AUT EXT, a unidade de
comando do robô muda, por motivos de segurança, para o grupo de usuários
padrão. Quando se deseja um outro grupo de usuários, deve ser mudado para
este posteriormente.
Se durante um determinado período de tempo não ocorrer nenhuma ação na
interface de operação, a unidade de comando do robô muda, por motivos de
segurança, para o grupo de usuários padrão. O ajuste padrão é 300s.
Descrição A unidade de comando do robô pode ser bloqueada. Ela é, através disso, blo-
queada para todas as ações, exceto para um novo logon.
No grupo de usuários padrão, a unidade de comando do robô não pode ser
bloqueada.
Modo de
funciona Utilização Velocidades
mento
Verificação de programa:
Para funcionamento Velocidade programada, no má-
de teste, programa- ximo 250 mm/s
T1
ção e aprendizagem Funcionamento manual:
("Teach") Velocidade de deslocamento
manual, no máximo 250 mm/s
Verificação de programa:
Para funcionamento Velocidade programada
T2
de teste Funcionamento manual: não
possível
Funcionamento do programa:
Para robô industriais Velocidade programada
AUT
sem comando superior Funcionamento manual: não
possível
Para robôs industriais Funcionamento do programa:
com um comando Velocidade programada
AUT EXT
superior, como por ex., Funcionamento manual: não
PLC possível
Visão geral Na unidade de comando do robô estão definidos os seguintes sistemas de co-
ordenadas cartesianos:
WORLD
ROBROOT
BASE
TOOL
Descrição WORLD
O sistema de coordenadas WORLD é um sistema de coordenadas cartesiano
fixo definido. Ele é o sistema de coordenadas original para os sistemas de co-
ordenadas ROBROOT e BASE.
Como padrão o sistema de coordenadas WORLD encontra-se na base do ro-
bô.
ROBROOT
O sistema de coordenadas ROBROOT é um sistema de coordenadas carte-
siano que está sempre na base do robô. Ele descreve a posição do robô em
relação ao sistema de coordenadas WORLD.
Como padrão, o sistema de coordenadas ROBROOT é idêntico ao sistema
de coordenadas WORLD. Com $ROBROOT pode ser definido um desloca-
mento do robô para o sistema de coordenadas WORLD.
BASE
O sistema de coordenadas BASE é um sistema de coordenadas cartesiano
que descreve a posição da peça. Ele se refere ao sistema de coordenadas
WORLD.
Como padrão, o sistema de coordenadas BASE é idêntico ao sistema de co-
ordenadas WORLD. Ele é deslocado para a peça pelo usuário.
(>>> 5.6.2 "Medição da base" Pág. 92)
TOOL
O sistema de coordenadas TOOL é um sistema de coordenadas cartesiano
que está no ponto de trabalho da peça.
Como padrão, a origem do sistema de coordenadas TOOL encontra-se no
ponto central do flange. (Sendo então chamado de sistema de coordenadas
FLANGE.) O sistema de coordenadas TOOL é deslocado pelo usuário para o
ponto de trabalho da ferramenta.
Descrição Todos os parâmetros para o deslocamento manual do robô podem ser ajus-
tados na janela Opções de deslocamento manual.
Pos. Descrição
2 Ajustar o override manual
(>>> 4.13.3 "Ajustar o override manual (HOV)" Pág. 58)
3 Selecionar o tipo de execução do programa
(>>> 6.5.2 "Tipos de execução do programa" Pág. 118)
Procedimento Alternativamente o override pode ser ajustado com a tecla +- à direita no KCP.
alternativo Ajuste possível nos passos 100%, 75%, 50%, 30%, 10%, 3%, 1%.
Descrição
Caixa de verificaçãoDominante:
Dependendo do modo dominante, é possível movimentar um eixo ou vários
eixos ao mesmo tempo com o Space Mouse.
Opção Descrição
6D O robô só pode ser movimentado puxando, apertando,
girando ou tombando o Space Mouse.
No deslocamento cartesiano são possíveis os seguin-
tes movimentos:
Movimentos translatórios no sentido X, Y e Z
Movimentos rotatórios em torno do eixo X, Y e Z
XYZ O robô só pode ser movimentado puxando ou aper-
tando o Space Mouse.
No deslocamento cartesiano são possíveis os seguin-
tes movimentos:
Movimentos translatórios no sentido X, Y e Z
ABC O robô só pode ser movimentado girando ou tom-
bando o Space Mouse.
No deslocamento cartesiano são possíveis os seguin-
tes movimentos:
Movimentos rotatórios em torno do eixo X, Y e Z
Descrição A função do Space Mouse pode ser adaptada à localização do usuário, para
que a direção do deslocamento do TCP corresponda à deflexão do Space
Mouse.
A localização do usuário é indicada em graus. O ponto de referência para a
indicação de graus é a caixa de ligação na base. A posição do braço do robô
ou dos eixos é irrelevante.
Ajuste padrão: 0°. Este corresponde a um usuário que se encontra no lado
oposto da caixa de ligação.
Descrição Com o deslocamento manual incremental é possível que o robô seja desloca-
do, sendo que a distância é definida, p.ex. 10 mm ou 3°. Em seguida o robô
pára automaticamente.
O deslocamento manual incremental pode ser ligado durante o deslocamento
com as teclas de deslocamento. O deslocamento manual incremental não é
possível durante o deslocamento com o Space Mouse.
Áreas de aplicação:
Posicionamento de pontos em distâncias iguais
Saída de uma posição, sendo que a distância é definida, p.ex. no caso de
um erro
Ajuste com o relógio de medição
Estão disponíveis as seguintes opções:
Ajuste Descrição
Contínuo O deslocamento manual incremental está desli-
gado.
100mm / 10° 1 incremento = 100 mm ou 10°
10mm / 3° 1 incremento = 10 mm ou 3°
1mm / 1° 1 incremento = 1 mm ou 1°
0,1 mm / 0,005° 1 incremento = 0,1 mm ou 0,005°
Incrementos em mm:
Válido no deslocamento cartesiano no sentido X, Y ou Z.
Incrementos em graus:
Válido no deslocamento cartesiano no sentido A, B ou C.
Válido no deslocamento específico do eixo.
Os eixos adicionais não podem ser deslocados com o Space Mouse. Se esti-
ver selecionado o modo de deslocamento "Space Mouse", somente o robô
pode ser deslocado com o Space Mouse. Os eixos adicionais, contudo, de-
vem ser deslocados com as teclas de deslocamento.
Procedimento 1. No menu principal, selecionar Exibir > Posição atual. É exibida a posição
atual cartersiana.
2. Para exibir a posição atual específica de eixo, pressionar em Espec.Eixo.
3. Para exibir novamente a posição atual cartesiana, pressionar em Carte-
siano.
Procedimento 1. No menu principal, selecionar Exibir > Entradas/saídas > E/S digitais.
2. Para exibir uma entrada/saída determinada:
Marcar uma célula qualquer na coluna Nº.
Inserir o número através do teclado.
A exibição salta para a entrada/saída com este número.
Descrição
Pos. Descrição
1 Número da saída/entrada
2 Valor da entrada/saída. Quando uma entrada ou saída for TRUE,
está marcada de cor vermelha.
3 Entrada SIM: A entrada/saída é simulada.
Entrada SYS: O valor da entrada/saída está armazenado em um
variável de sistema. Esta entrada/saída não pode ser sobrescrita.
4 Nome da entrada/saída
Botão Descrição
-100 Reseta 100 entradas ou saídas na exibição.
+100 Encaminha 100 entradas ou saídas na exibição.
Ir para Pode ser introduzido o número da entrada ou sa-
ída procurada.
Botão Descrição
Valor Comuta a entrada ou saída marcada entre TRUE
e FALSE. Pré-requisito: O interruptor de confir-
mação está pressionado.
No modo de operação AUT EXT este botão não
está disponível, e para entradas, somente se es-
tiver ativada a simulação.
Nome O nome da entrada ou saída marcada pode ser
alterado.
Procedimento 1. No menu principal, selecionar Exibir > Entradas/Saídas > E/S analógi-
cas.
2. Para exibir uma entrada/saída determinada:
Marcar uma célula qualquer na coluna Nº.
Inserir o número através do teclado.
A exibição salta para a entrada/saída com este número.
Descrição
Pos. Descrição
1 Número da saída/entrada
2 Número da saída/entrada
-10 … 10 V
3 Nome da entrada/saída
Botão Descrição
Tensão Para a saída marcada pode ser introduzida uma
tensão.
-10 … 10 V
Este botão não está disponível para entradas.
Nome O nome da entrada/saída marcada pode ser alte-
rado.
Descrição
Pos. Descrição
1 Número
2 Status
Cinza: Inativo (FALSE)
Vermelho: Ativo (TRUE)
3 Nome de texto descritivo da entrada/saída
4 Tipo
Verde: Entrada/Saída
Amarelo: Variável ou variável de sistema ($...)
5 Nome do sinal ou da variável
6 Número de entrada/saída ou número de canal
Botão Descrição
Config. Comuta para a configuração do Automático ex-
terno.
Entradas/Saídas Alterna entre as janelas para entradas e saídas.
Detalhes/Normal Alterna entre as visualizações Detalhes e Nor-
mal.
Descrição As informações são necessárias, por exemplo, para consultas ao KUKA Cus-
tomer Support.
Guia Descrição
Informação Tipo da unidade de comando do robô
Versão da unidade de comando do robô
Versão da interface de operação
Versão do sistema base
Robô Nome do robô
Tipo e configuração do robô
Duração de operação
O contador de horas de operação opera, se os acio-
namentos estiverem ligados. Alternativamente a
duração de operação pode ser exibida através da
variável $ROBRUNTIME.
Número de eixos
Lista dos eixos adicionais
Versão dos dados da máquina
Sistema Nome do PC de comando
Versões dos sistemas operacionais
Capacidades de memória
Opções Opções e pacotes de tecnologia adicionalmente insta-
lados
Comentários Comentários adicionais
Módulos Nome e versão de arquivos de sistema importantes
O botão Salvar exporta o conteúdo da guia Módulos
ao arquivo C:\KRC\ROBOTER\LOG\OCXVER.TXT.
Descrição
Pos. Descrição
1 Número de série
2 Duração de operação. O contador de horas de operação opera, se
os acionamentos estiverem ligados. Alternativamente a duração
de operação pode ser exibida através da variável $ROBRUNTI-
ME.
3 Nome dos dados da máquina
4 Nome de robô. O nome de robô pode ser alterado.
5 Os dados da unidade de comando do robô podem ser arquivados
em um caminho de rede.
(>>> 6.8.3 "Arquivamento na rede" Pág. 127)
Aqui é determinado o caminho, no qual é arquivado.
6 Este campo somente é exibido, se a caixa de verificação Assumir
o nome do robô junto no
nome de arquivo. não estiver ativada.
Aqui pode ser definido um nome para o arquivo de arquivamento.
7 Caixa de verificação ativa: Como nome para o arquivo de ar-
quivamento é usado o nome do robô. Caso não esteja definido
um nome de robô, é usado archive como nome.
Caixa de verificação inativa: Para o arquivo de arquivamento
pode ser definido um nome próprio.
Descrição Devem ser carregados os dados da máquina corretos. Isto deve ser verifica-
do, comparando os dados da máquina carregados com os dados da máquina
que constam na placa de características.
Quando são carregados novos dados da máquina, a versão dos dados da má-
quina deve combinar exatamente com a versão do KSS. Isto é assegurado
quando são usados os dados da máquina, que foram fornecidos junto com o
KSS-Release utilizado.
Descrição Para deslocar o robô sem comando de segurança superior, é necessário ati-
var o modo de colocação em funcionamento. O robô pode então ser desloca-
do em T1.
Se existir uma conexão a um comando de segurança superior, o modo de co-
locação em funcionamento não pode ser ativado. Se o robô estiver em um
modo de colocação em funcionamento e for estabelecido um comando de se-
gurança superior, o modo de colocação em funcionamento é desativado au-
tomaticamente.
Menu Descrição
O modo de colocação em funciona-
mento está ativo. Tocar o item de menu
desativa o modo.
O modo de colocação em funciona-
mento não está ativo. Tocar o item de
menu ativa o modo.
Descrição Se for utilizado um robô com posição exata, é necessário verificar se o modelo
de robô com posição exata está ativado.
Em robôs com posição exata os desvios de posição com base na tolerâncias
de componentes e efeitos elásticos dos respectivos robôs são compensados.
O robô com posição exata posiciona o TCP programado em todo o espaço de
trabalho cartesiano dentro dos limites de tolerância. Os parâmetros de mode-
lo do robô com posição exata são determinados em uma estação de medição
e salvos de forma permanente no robô (RDC).
5.5 Ajuste
Vista geral Cada robô deve ser ajustado. Somente quando o robô estiver ajustado, ele
pode ser movido de forma cartesiana e conduzido para as posições progra-
madas. No ajuste, as posições mecânicas e elétricas do robô são colocadas
em concordância. Para isso, o robô é conduzido para uma posição mecânica
definida, a posição de ajuste. Então, o valor do codificador é armazenado para
cada eixo.
A posição de ajuste é semelhante em todos os robôs, porém não igual. As po-
sições exatas podem se diferenciar também entre os robôs individuais de um
tipo de robô.
Caso Observação
Na colocação em funcionamento ---
Após as medidas de conservação, (>>> 5.5.6 "Ajuste de referência"
nas quais o robô perde o ajuste, Pág. 84)
por exemplo, substituição do motor
ou RDC
Quando o robô tiver sido movimen- ---
tado sem a unidade de comando do
robô (por exemplo, com o dispositivo
de rotação livre)
Após a substituição de um redutor Os dados de ajuste velhos devem
Após a colisão contra o encosto final ser excluídos antes do novo
com mais de 250 mm/s ajuste! Os dados de ajuste são
excluídos desajustando-se os
Após uma colisão
eixos manualmente.
(>>> 5.5.7 "Desajustar manual-
mente os eixos" Pág. 85)
Além disso, existe o método "Ajuste de referência". Ele é usado para o ajuste
do robô conforme determinadas medidas de conservação.
(>>> 5.5.6 "Ajuste de referência" Pág. 84)
Descrição Cada eixo é deslocado de modo que as marcas de ajuste estejam sobrepos-
tas.
Visão geral Ao ajustar com o EMD, a posição de ajuste é automaticamente acessada pela
unidade de comando do robô. Primeiro é ajustado sem, em seguida com car-
ga. É possível memorizar vários ajustes para diversas cargas.
Passo Descrição
1 Primeiro ajuste
(>>> 5.5.3.1 "Executar o primeiro ajuste com o EMD"
Pág. 78)
O primeiro ajuste é realizado sem carga.
2 Programar offset
(>>> 5.5.3.2 "Programar offset" Pág. 80)
"Programar offset" é executado com carga. É memorizada
a diferença em relação ao primeiro ajuste.
3 Se necessário: Verificar o ajuste de carga com offset
(>>> 5.5.3.3 "Verificar o ajuste de carga com offset"
Pág. 81)
"Verificar o ajuste de carga com offset" é realizado com
uma carga para a qual já foi programado um offset.
Área de aplicação:
Verificar o primeiro ajuste
Restaurar o primeiro ajuste, se foi perdido (p.ex. após
uma troca de motor ou colisão). Como um offset progra-
mado também permanece no caso de uma perda de
ajuste, a unidade de comando do robô pode calcular o
primeiro ajuste.
Requisito O robô não tem carga. ou seja, não há ferramenta, peça nem carga adi-
cional montada.
Todos os eixos estão na posição de pré-ajuste.
Nenhum programa selecionado.
Modo de serviço T1
Procedimento
Sempre parafusar o EMD sem cabo de medição ao car-
tucho de medição. Em seguida, colocar o cabo de medi-
ção no EMD. Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado.
Da mesma forma, ao remover o EMD, sempre remover primeiro o cabo de
medição do EMD. Somente depois disto remover o EMD do cartucho de me-
dição.
Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrário,
podem ser provocadas interferências de sinais ou danos.
7. Pressionar Ajustar.
8. Pressionar o interruptor de confirmação e a tecla Start.
Quando o EMD passou pelo entalhe de medição, é calculada a posição
de ajuste. O robô para automaticamente. Os valores são salvos. Na jane-
la desaparece a visualização do eixo.
9. Remover o cabo de medição do EMD. Em seguida, remover o EMD do
cartucho de medição e recolocar a cobertura de proteção.
10. Repetir os passos 4 a 9 para todos os eixos a serem ajustados.
11. Fechar a janela.
12. Remover o cabo de medição da conexão X32.
Pré-requisito Condições ambientais (temperatura etc.) iguais que por ocasião do pri-
meiro ajuste
A carga está montada no robô.
Todos os eixos estão na posição de preajuste.
Nenhum programa selecionado.
Modo de serviço T1
Procedimento
Sempre parafusar o EMD sem cabo de medição ao car-
tucho de medição. Em seguida, colocar o cabo de medi-
ção no EMD. Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado.
Da mesma forma, ao remover o EMD, sempre remover primeiro o cabo de
medição do EMD. Somente depois disto remover o EMD do cartucho de me-
dição.
Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrário,
podem ser provocadas interferências de sinais ou danos.
Pré-requisito Condições ambientais (Temperatura etc.) iguais que por ocasião do pri-
meiro ajuste
No robô está montada uma carga para a qual foi executado "Programar
offset".
Todos os eixos estão na posição de preajuste.
Nenhum programa selecionado.
Modo de serviço T1
Procedimento
Sempre parafusar o EMD sem cabo de medição ao car-
tucho de medição. Em seguida, colocar o cabo de medi-
ção no EMD. Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado.
Da mesma forma, ao remover o EMD, sempre remover primeiro o cabo de
medição do EMD. Somente depois disto remover o EMD do cartucho de me-
dição.
Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrário,
podem ser provocadas interferências de sinais ou danos.
Descrição Eixos adicionais da KUKA podem ser ajustados tanto com o EMD como
também com o relógio comparador.
Eixos adicionais, não oriundos da KUKA, podem ser ajustados com o re-
lógio comparador. Se é desejado um ajuste com o EMD, o eixo adicional
deve ser equipado com os cartuchos de medição.
Troca de motor
O robô é conduzido das medidas de conservação para a posição $MAMES.
Em seguida, os valores dos eixos destas variáveis de sistema são atribuídos
novamente ao robô através do ajuste de referência. O estado do robô volta,
então, a ser como era antes da perda de ajuste. Os offsets aprendidos são
mantidos. Um EMD ou um relógio comparador não é necessário.
No ajuste de referência não é relevante, se uma carga está ou não montada
no robô. O ajuste de referência também pode ser usado para eixos adicionais.
Preparação Conduzir o robô antes das medidas de conservação para a posição $MA-
MES. Para tanto, programar e conduzir um ponto PTP $MAMES. Isto só
pode ser realizado pelo grupo de usuários Peritos!
Descrição Os valores de ajuste dos eixos individuais podem ser excluídos. Os eixos não
se movimentam durante o desajuste.
5.6 Medição
Em uma ferramenta fixa não pode ser usada a medição aqui descrita.
Para ferramentas fixas deve ser utilizado um tipo próprio de medição.
(>>> 5.6.3 "Medir ferramenta fixa" Pág. 95)
Passo Descrição
1 Determinar a origem do sistema de coordenadas TOOL
Estão disponíveis os seguintes métodos:
XYZ-4-Pontos
(>>> 5.6.1.1 "Medir TCP: Método XYZ 4-Pontos"
Pág. 87)
XYZ Referência
(>>> 5.6.1.2 "Medir TCP: Método de referência XYZ "
Pág. 89)
2 Determinar a orientação do sistema de coordenadas
TOOL
Estão disponíveis os seguintes métodos:
ABC-2-Pontos
(>>> 5.6.1.4 "Determinar a orientação: Método ABC 2-
pontos" Pág. 90)
ABC World
(>>> 5.6.1.3 "Determinar a orientação: Método ABC
World" Pág. 89)
O método XYZ 4-Pontos não pode ser utilizado para o robô de pale-
tização.
Descrição Com o TCP da ferramenta a ser medida é possível deslocar-se para um ponto
de referência a partir de 4 direções diferentes. O ponto de referência pode ser
selecionado livremente. O comando do robô calcula o TCP a partir de diver-
sas posições do flange.
Descrição No método de referência XYZ, uma ferramenta nova é medida com uma fer-
ramenta já medida. A unidade de comando do robô compara as posições do
flange e calcula o TCP da nova ferramenta.
Descrição Aproximar-se até a origem e mais 2 outros pontos da nova base. Estes 3 pon-
tos definem a nova base.
5. Deslocar com o TCP até um ponto no eixo X positivo da nova base. Pres-
sionar Medir. Confirmar com Continuar.
6. Com o TCP no plano XY, acessar um ponto com valor Y positivo. Pressio-
nar Medir. Confirmar com Continuar.
7. Pressionar Salvar.
Descrição O método indireto é utilizado quando a origem da base não pode ser alcança-
da, p.ex. porque ela se encontra no interior de uma peça ou além do espaço
de trabalho do robô.
Os 4 pontos da base, dos quais as coordenadas devem ser conhecidas, são
alcançados. A unidade de comando do robô calcula a base, tendo estes pon-
tos como referência.
Passo Descrição
1 Medir o TCP da ferramenta fixa
O TCP de uma ferramenta fixa é chamado de TCP externo.
Se os dados de medição já são conhecidos, eles podem ser
introduzidos diretamente.
(>>> 5.6.3.1 "Medir o TCP externo" Pág. 95)
(>>> 5.6.3.2 "Introduzir o TCP externo numericamente"
Pág. 97)
2 Medir a peça
Estão disponíveis os seguintes métodos:
Método direto
(>>> 5.6.3.3 "Medir a peça: Método direto" Pág. 97)
Método indireto
(>>> 5.6.3.4 "Medir a peça: Método indireto" Pág. 98)
mais uma vez, por exemplo após uma colisão, é suficiente definir nova-
mente a direção de trabalho. Não é necessário observar a rotação da di-
reção de trabalho.
6D: O usuário informa à unidade de comando do robô as orientações de
todos os 3 eixos.
Fig. 5-20
Descrição A unidade de comando do robô calcula a peça, das quais as coordenadas são
conhecidas, tendo os 4 pontos como base. A origem da peça não é alcança-
da.
Passo Descrição
1 Medir o ponto base da cinemática externa.
(>>> 5.6.6.1 "Medir ponto base" Pág. 103)
Se os dados de medição já são conhecidos, eles podem ser
introduzidos diretamente.
(>>> 5.6.6.2 "Introduzir ponto base numericamente"
Pág. 105)
2 Se houver uma peça na cinemática externa: Medir a base da
peça.
(>>> 5.6.6.3 "Medir a base da peça" Pág. 105)
Se os dados de medição já são conhecidos, eles podem ser
introduzidos diretamente.
(>>> 5.6.6.4 "Introduzir numericamente a base da peça"
Pág. 107)
Se uma ferramenta estiver montada na cinemática externa:
Medir a ferramenta externa.
(>>> 5.6.6.5 "Medir a ferramenta externa" Pág. 107)
Se os dados de medição já são conhecidos, eles podem ser
introduzidos diretamente.
(>>> 5.6.6.6 "Introduzir numericamente ferramenta externa"
Pág. 109)
Descrição Para poder deslocar o robô acoplado matematicamente com uma cinemática,
o robô tem que saber a localização exata da cinemática. Esta localização é
informada com a medição do ponto base.
Com o TCP de uma ferramenta já medida, um ponto de referência na cinemá-
tica é acessado 4 vezes. Sendo que a posição do ponto de referência deve
ser diferente a cada vez. Isto se obtém, deslocando-se os eixos da cinemáti-
ca. A partir das diferentes posições do ponto de referência, a unidade de co-
mando do robô calcula o ponto base da cinemática.
Em cinemáticas externas da KUKA, o ponto de referência está configurado
nos dados da máquina na variável de sistema $ETx_TPINFL. Esta contém a
posição do ponto de referência em relação ao sistema de coordenadas FLAN-
GE da cinemática. (x = número da cinemática.) Além disso, o ponto de refe-
rência está marcado na cinemática. Ao fazer a medição é necessário acessar
este ponto de referência.
6 Gerenciamento de programa
Visão geral
Objetos marcados
Ações em andamento
Diálogos de usuário
Solicitações para introdução do usuário
Perguntas de segurança
Procedimento 1. Na estrutura de diretório marcar a pasta na qual deve ser criada a nova
pasta, p.ex., a pasta R1.
Não é possível criar pastas novas em todas as pastas. Nos grupos de
usuários Usuários e Operadores somente podem ser criadas novas pas-
tas na pasta R1.
2. Pressionar Novo.
3. Digitar um nome para a pasta e confirmar com OK.
Procedimento 1. Na estrutura de diretório marcar a pasta na qual deve ser criado o progra-
ma, p.ex., a pasta Programa. (Não é possível criar programas em todas
as pastas.)
2. Pressionar Novo.
3. Só no grupo de usuários "Peritos":
Abre-se a janela Seleção de template. Marcar o template desejado e
confirmar com OK.
4. Digitar um nome para o programa e confirmar com OK.
Visão geral Um programa pode ser selecionado ou aberto. Ao invés do Navigator é exibi-
do então o editor com o programa.
(>>> 6.2.1 "Selecionar e desselecionar o programa" Pág. 113)
(>>> 6.2.2 "Abrir programa" Pág. 114)
Pode-se alternar entre a indicação do programa e o Navigator.
(>>> 6.2.3 "Alternar entre o Navigator e o programa" Pág. 115)
Se o programa estiver em execução, ele deve ser parado, antes que ele pos-
sa ser desselecionado novamente.
Descrição Quando um programa está selecionado, isto é exibido pela exibição de status
Interpretador de robô.
(>>> 6.5.6 "Exibição de status Interpretador de robô" Pág. 120)
1 Indicador de passo
2 Cursor
3 Caminho do programa e nome do arquivo
4 Posição do cursor no programa
5 O símbolo indica que o programa foi selecionado.
3. Fechar o programa.
4. Para assumir as alterações, responder a pergunta de segurança com
Sim.
Descrição
1 Cursor
2 Caminho do programa e nome do arquivo
3 Posição do cursor no programa
1 DEF my_program( )
2 INI
3
4 PTP HOME Vel= 100 % DEFAULT
...
8 LIN point_5 CONT Vel= 2 m/s CPDAT1 Tool[3] Base[4]
...
14 PTP point_1 CONT Vel= 100 % PDAT1 Tool[3] Base[4]
...
20 PTP HOME Vel= 100 % DEFAULT
21
22 END
Linha Descrição
1 A linha DEF exibe o nome do programa. Quando o programa
é uma função, a linha DEF começa com "DEFFCT" e ainda
contém outras indicações. A linha DEF pode ser exibida ou
ocultada.
(>>> 6.4.1 "Exibir/ocultar linha DEF" Pág. 117)
2 A linha INI contém as inicializações para variáveis e parâme-
tros internos.
4 Posição HOME
(>>> 6.3.1 "Posição HOME" Pág. 117)
8 Movimento LIN
(>>> 8.2.3 "Programar o movimento LIN" Pág. 152)
14 Movimento PTP
(>>> 8.2.1 "Programar o movimento PTP" Pág. 151)
20 Posição HOME
22 A linha END é a última linha em cada programa. Quando o
programa é uma função, a linha END se chama "ENDFCT". A
linha END não deve ser excluída!
Eixo A1 A2 A3 A4 A5 A6
Podem ser programadas outras posições HOME. Uma posição HOME deve
cumprir os seguintes requisitos:
Favorável posição inicial para a execução do programa
Favorável posição de repouso. Por exemplo, o robô não deve apresentar
um obstáculo quando estiver em repouso.
Descrição Por padrão a linha DEF é ocultada. Em um programa só podem ser realizadas
declarações quando a linha DEF está visível.
A linha DEF é exibida e ocultada separadamente, para programas abertos e
programas selecionados. Quando a Vista de pormenor está ativada, a linha
DEF está visível e não precisa ser visualizada separadamente.
Procedimento Selecionar a sequência de menu Editar > Visão geral > Linha DEF.
Ticado colocado no menu: A linha DEF é exibida.
Ticado não colocado no menu: A linha DEF é ocultada.
Descrição Por padrão, a vista de pormenor é desligada para manter uma maior clareza
no programa. Quando a vista de pormenor é ligada, linhas de programa ocul-
tas são visualizadas, por exemplo, linhas FOLD e ENDFOLD, bem como a li-
nha DEF.
A a vista de pormenor é ligada e desligada separadamente para programas
abertos e programas selecionados.
Procedimento Selecionar a sequência de menu Editar > Visão geral > Vista detalhada
(ASCII).
Ticado colocado no menu: A vista detalhada está ligada.
Ticado não colocado no menu: A vista detalhada está desligada.
Descrição Quando uma linha for mais larga do que a janela de programa, a linha é que-
brada como padrão. A parte quebrada da linha não possui número de linha e
é marcada por uma seta preta em forma de L. A quebra de linha pode ser de-
sativada.
Procedimento Selecionar a sequência de menu Editar > Visão geral > Quebra de linha.
Ticado colocado no menu: A quebra de linha está ligada.
Ticado não colocado no menu: A quebra de linha está desligada.
6.5.3 Avanço
Procedimento Alternativamente o override pode ser ajustado com a tecla +- à direita no KCP.
alternativo Ajuste possível nos passos 100%, 75%, 50%, 30%, 10%, 3%, 1%.
Fig. 6-5
Descrição No movimento para trás, o robô para em cada ponto. A aproximação não é
possível.
Procedimento 1. Marcar a linha, após a qual deve ser inserido o comentário ou o carimbo.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Comentário > Normal ou
Carimbo.
3. Introduzir os dados desejados. Se anteriormente já foi inserido um comen-
tário ou um carimbo, o formulário Inline ainda contém os mesmos dados.
No comentário, o campo pode ser esvaziado com Texto NOVO, para
introduzir um texto novo.
Descrição
comentário
Pos. Descrição
1 Texto qualquer
Pos. Descrição
1 Data do sistema (não editável)
2 Hora do sistema
3 Nome ou identificação do usuário
4 Texto qualquer
Procedimento 1. Marcar a célula que deve ser excluída. (A linha não precisa ter fundo co-
lorido. Basta que o cursor se encontre na linha.)
Se desejar excluir várias linhas sucessivas: Puxar o dedo ou lápis indica-
dor sobre a área desejada. (A linha deve estar com um fundo colorido.)
2. Selecionar Editar > Excluir.
3. Confirmar a pergunta de segurança com Sim.
Pré-requisito:
O programa está selecionado ou aberto.
Grupo de usuários Peritos
Modo de operação T1, T2 ou AUT
Inserir
Pré-requisito:
O programa está selecionado ou aberto.
Grupo de usuários Peritos
Modo de operação T1, T2 ou AUT
Recortar
Pré-requisito:
O programa está selecionado ou aberto.
Grupo de usuários Peritos
Modo de operação T1, T2 ou AUT
Localizar
Pré-requisito:
O programa está selecionado ou aberto.
Substituir
Pré-requisito:
Programa está aberto.
Grupo de usuários Peritos
Descrição Este procedimento gera um arquivo ZIP na memória stick. Como padrão, este
tem o mesmo nome que o robô. Sob Dados do robô, contudo, também é pos-
sível definir um nome próprio para o arquivo.
(>>> 4.16.7 "Exibir/editar dados do robô" Pág. 71)
O arquivo é exibido no Navigator no diretório ARCHIVE:\. Adicionalmente à
memória stick é arquivado automaticamente também em D:\. Aqui é gerado o
arquivo INTERN.ZIP.
Caso especial KrcDia:
Este item de menu gera na memória stick a pasta KRCDiag. Esta contém um
arquivo ZIP. Adicionalmente o arquivo ZIP é arquivado automaticamente tam-
bém em C:\KUKA\KRCDiag.
Procedimento 1. No menu principal, selecionar Arquivo > Arquivar > USB (KCP) ou USB
(armário) e então selecionar o subitem desejado.
2. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. O arquivo é criado.
Na janela de mensagens é exibido, quando o arquivamento está concluí-
do. Caso especial KrcDia: Se for arquivado através deste item de menu,
é exibido em uma janela separada, quando o arquivamento estiver con-
cluído. A janela fecha automaticamente depois disto.
3. Se o LED na memória stick não estiver mais aceso, ela pode ser puxada.
Descrição Este procedimento gera um arquivo ZIP no caminho de rede. Como padrão,
este tem o mesmo nome que o robô. Sob Dados do robô, contudo, também
é possível definir um nome próprio para o arquivo.
O caminho de rede, no qual deve ser arquivado, deve ser configurado sob Da-
dos do robô.
(>>> 4.16.7 "Exibir/editar dados do robô" Pág. 71)
O arquivo é exibido no Navigator no diretório ARCHIVE:\. Adicionalmente ao
caminho de rede é arquivado automaticamente também em D:\. Aqui é gerado
o arquivo INTERN.ZIP.
Caso especial KrcDia:
Este item de menu gera no caminho de rede a pasta KRCDiag. Esta contém
um arquivo ZIP. Adicionalmente o arquivo ZIP é arquivado automaticamente
também em C:\KUKA\KRCDiag.
Procedimento 1. No menu principal, selecionar Arquivo > Arquivar > Rede e então sele-
cionar o subitem desejado.
Procedimento No menu principal, selecionar Arquivo > Arquivar > Arquivo cronológi-
co .
O arquivo é criado. Na janela de mensagens é exibido, quando o arquiva-
mento está concluído.
Descrição
No KSS 8.2 devem ser carregados exclusivamente ar-
quivos do KSS 8.2. Se outros arquivos forem carrega-
dos, pode ocorrer o seguinte:
Mensagens de erro
A unidade de comando do robô não está apta para entrar em operação.
Danos pessoais e materiais
Pré-requisito Quando deve ser restaurado da memória USB: Uma memória de dados
KUKA.USB com o arquivo está conectada.
A memória pode ser conectada no KCP ou na unidade de comando do ro-
bô.
Descrição Quando um erro deve ser analisado pela KUKA Roboter GmbH, pode-se em-
pacotar os dados necessários com este procedimento, para encaminhá-los à
KUKA. Este procedimento gera um arquivo ZIP em C:\KUKA\KRCDiag. Este
contém os dados, que a KUKA Roboter GmbH necessita para analisar um er-
Procedimento via O procedimento não usa itens de menu, porém, teclas no smartPAD. Por isso
smartPAD ele também pode ser usado, se a smartHMI não estiver disponível, p.ex., de-
vido a problemas do Windows.
Pré-requisito:
O smartPAD está conectado à unidade de comando do robô.
A unidade de comando do robô está ligada.
Procedimento via Além disso, os dados também podem ser empacotados através de Arquivo
"Arquivar" > Arquivar > [...]. Aqui existe a possibilidade de salvá-los em uma memória
USB ou um caminho de rede.
(>>> 6.8 "Arquivar e restaurar dados" Pág. 125)
O robô conduz o TCP ao longo da trajetória mais rápido até o ponto de desti-
no. Normalmente a trajetória mais rápida não é a trajetória mais curta e por-
tanto não é reta. Como os eixos do robô se movimentam em rotações, as
trajetórias em forma de arcos podem ser executadas com maior rapidez do
que trajetórias retas.
O trajeto exato do movimento não é previsível.
O robô conduz o TCP, com a velocidade definida, ao longo de uma reta até o
ponto de destino.
7.5 Aproximação
Movimento PTP
O TCP deixa o trajeto no qual ele iria atingir exatamente o ponto de destino,
e percorre um trajeto mais rápido. Ao programar o movimento, é determinada
a distância até o ponto de destino, na qual o TCP pode divergir, o mais cedo,
do seu trajeto original.
O percurso do trajeto de um movimento PTP de aproximado não é previsível.
Também não é previsível, em que lado do ponto aproximado o trajeto irá
transcorrer.
Movimento LIN
O TCP deixa o trajeto no qual ele iria atingir exatamente o ponto de destino,
e percorre um trajeto mais curto. Ao programar o movimento, é determinada
a distância até o ponto de destino, na qual o TCP pode divergir, o mais cedo,
do seu trajeto original.
O percurso do trajeto na área de aproximação não é um arco.
Movimento CIRC
O TCP deixa o trajeto no qual ele iria atingir exatamente o ponto de destino,
e percorre um trajeto mais curto. Ao programar o movimento, é determinada
a distância até o ponto de destino, na qual o TCP pode divergir, o mais cedo,
do seu trajeto original.
O ponto auxiliar é atingido de forma exata.
O percurso do trajeto na área de aproximação não é um arco.
Descrição O TCP pode ter diferentes orientações no ponto inicial e no ponto de destino
de um movimento. A orientação de início pode ser transferida de vários mo-
dos para a orientação de destino. Ao programar um movimento CP é neces-
sário selecionar um modo.
O controle de orientação para movimentos LIN e CIRC é definido como se-
gue:
Na Janela de opções Parâmetros de movimento
(>>> 8.2.9 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN, CIRC)"
Pág. 156)
Movimento LIN
Controle de orientação Descrição
Orientação constante A orientação do TCP permanece constante
durante o movimento.
Para o ponto de destino é ignorada a orien-
tação programada e mantido o ponto ini-
cial.
Padrão A orientação do TCP muda continuamente
durante o movimento.
Nota: Quando o robô entrar em uma singu-
laridade de eixos de mão com Padrão,
usar em vez disso PTP de manípulo.
PTP manual A orientação do TCP muda continuamente
durante o movimento. Isto ocorre através
de um transporte linear (deslocamento
específico de eixo) nos ângulos de eixo de
mão.
Observação: usar PTP de manípulo
quando o robô entrar com Padrão em uma
singularidade de eixos de manípulo.
A orientação do TCP muda continuamente
durante o movimento, contudo, não total-
mente uniforme. PTP de manípulo não é
apropriado, quando um determinado trajeto
da orientação deve ser mantido exata-
mente, p. ex. ao soldar a laser.
Movimento CIRC Para movimentos CIRC, os mesmos controles de orientação estão à disposi-
ção como aqueles para os movimentos LIN.
Em movimentos CIRC, a unidade de comando do robô leva em consideração
somente a orientação programada do ponto de destino. A orientação progra-
mada do ponto de ajuda é ignorada.
Exceções:
Se seguirem segmentos SLIN, que resultam em uma reta e com os quais
as orientações se alteram de modo uniforme, a velocidade não é reduzi-
da.
Linha Descrição
2 Início do spline block
3…9 Segmentos do spline
10 Fim do spline block
SCIRC Na seleção de passo para uma instrução SCIRC, para a qual está programa-
do um ângulo circular, o ponto de destino incluindo o ângulo circular é aces-
sado, desde que a unidade de comando do robô conheça o ponto de partida.
Se isso não for possível, é acessado o ponto de destino programado. Neste
caso, uma mensagem indica que o ângulo circular não é considerado.
Exemplo 1 PTP P0
SPLINE
SPL P1
SPL P2
SPL P3
SPL P4
SCIRC P5, P6
SPL P7
SLIN P8
ENDSPLINE
Exemplo 2 ...
SPLINE
SPL {X 100, Y 0, ...}
SPL {X 102, Y 0}
SPL {X 104, Y 0}
SPL {X 204, Y 0}
ENDSPLINE
Solução:
Distribuir simetricamente as distâncias entre os pontos
Programar as retas (exceto as retas muito curtas) como segmentos SLIN
Movimento do spline:
SPLINE
SLIN P1A
SPL P1B
SLIN P2
ENDSPLINE
Movimento do spline:
SPLINE WITH $VEL.CP=0.5
SLIN {Z 30}
SPL {Y 30, Z 10}
SLIN {Y 60}
ENDSPLINE
Descrição O TCP pode ter diferentes orientações no ponto inicial e no ponto de destino
de um movimento. Ao programar um movimento CP é preciso selecionar,
como se deve lidar com as diversas orientações.
O controle de orientação para movimentos SLIN e SCIRC é definido como se-
gue:
Na Janela de opções Parâmetros de movimento
(>>> 8.3.2.2 "Janela de opções Parâmetros de movimento (SLIN)" Pág. 159)
(>>> 8.3.3.2 "Janela de opções Parâmetros de movimento (SCIRC)"
Pág. 162)
(>>> 8.3.4.3 "Janela de opções Parâmetros de movimento (Spline Block)"
Pág. 165)
(>>> 8.3.4.8 "Janela de opções Parâmetros de Movimento (segmento Spli-
ne)" Pág. 168)
Sem orientação A opção Sem orientação é usada quando não for necessária nenhuma orien-
tação específica a um ponto. Se esta opção estiver selecionada, é ignorada a
orientação determinada ou programada do ponto. Em vez disso, a unidade de
comando do robô calcula a orientação ideal para este ponto com base nas
orientações dos pontos envolvidos.
Propriedades de Sem orientação:
Nos tipos de execução do programa MSTEP e ISTEP, o robô pára com as
orientações calculadas a partir da unidade do comando do robô.
Em uma seleção do passo sobre um ponto com Sem orientação, o robô
assume a orientação calculada a partir da unidade de comando do robô.
Para os seguintes segmentos Sem orientação não é permitida:
O primeiro segmento é um spline block
O último segmento é um spline block
Os segmentos SCIRC com Controle de orientação circular = referente
ao trajeto
Segmentos, sobre os quais segue um segmento SCIRC com Controle de
orientação circular = referente ao trajeto
Segmentos, sobre os quais segue um segmento com Controle de orien-
tação = Orientação constante
Se vários segmentos com os mesmos pontos cartesianos de destino são
consecutivos, Sem orientação para o primeiro e o último segmento não
é permitida.
7.9 Singularidades
Posição de solda Na singularidade posição de solda, o ponto raiz da mão (= ponto central do
eixo A5) vertical ao eixo A1 do robô.
A posição do eixo A1 não pode ser definida claramente através da transfor-
mação de retrocesso e, por isso, pode assumir quaisquer valores.
Modo de operação T1
Procedimento 1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar a sequência de menu Comandos > Movimento > PTP.
4. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.2.2 "Formulário Inline PTP" Pág. 152)
5. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento PTP
2 Nome do ponto de destino
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 151)
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 155)
3 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Velocidade
1 … 100 %
5 Nome para o registro de dados do movimento
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.2.8 "Janela de opções Parâmetros de movimento (PTP)"
Pág. 155)
Procedimento 1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar a sequência de menu Comandos > Movimento > LIN.
4. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.2.4 "Formulário Inline LIN" Pág. 153)
5. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento LIN
2 Nome do ponto de destino
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 151)
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 155)
3 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Velocidade
0,001 … 2 m/s
5 Nome para o registro de dados do movimento
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.2.9 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN,
CIRC)" Pág. 156)
Procedimento 1. Deslocar o TCP para a posição que deve ser programada como ponto au-
xiliar.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar a sequência de menu Comandos > Movimento > CIRC.
4. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.2.6 "Formulário Inline CIRC" Pág. 154)
5. Pressionar Touchup HP.
6. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
7. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento CIRC
2 Nome do ponto auxiliar
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 151)
3 Nome do ponto de destino
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 155)
4 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão.
5 Velocidade
0,001 … 2 m/s
6 Nome para o registro de dados do movimento
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.2.9 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN,
CIRC)" Pág. 156)
Pos. Descrição
1 Selecionar a ferramenta.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a peça.
Faixa de valores: [1] … [16]
2 Selecionar a base.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a ferramenta fi-
xa.
Faixa de valores: [1] … [32]
3 Modo de interpolação
False: A ferramenta está montada no flange de fixação.
True: A ferramenta é uma ferramenta fixa.
4 True: Para este movimento a unidade de comando do robô de-
termina os momentos do eixo. Eles são necessários para a de-
tecção de colisão.
False: Para este movimento a unidade de comando do robô
não determina nenhum momento do eixo. Portanto, uma de-
tecção de colisão para este movimento não é possível.
Pos. Descrição
1 Aceleração
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O
valor máximo depende do tipo do robô e do modo de operação
ajustado.
1 … 100 %
2 Este campo só é exibido, se for selecionado CONT no formulário
Inline.
Distância antes do ponto de destino, a partir da qual é possível
iniciar a aproximação.
Distância máxima 100%: a meia distância entre o ponto de par-
tida e o ponto de destino, relativamente ao contorno do movi-
mento PTP sem aproximação
1 … 100 %
Pos. Descrição
1 Aceleração trajeto
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O
valor máximo depende do tipo do robô e do modo de operação
ajustado.
2 Distância em relação ao ponto de destino, a partir da qual é pos-
sível iniciar a aproximação.
A distância pode ser, no máximo, a meia distância entre o ponto
de partida e o ponto de destino. Se aqui for inserido um valor
maior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo.
Este campo só é exibido, se for selecionado CONT no formulário
Inline.
3 Selecionar o controle de orientação.
Padrão
PTP manual
Controle de orientação constante
(>>> 7.6 "Controle de orientação LIN, CIRC" Pág. 134)
Procedimento:
a. Primeiro, usar os valores padrão.
b. Se surgirem oscilações em pequenos cantos: Reduzir os valores.
Se surgir uma queda de velocidade ou se a velocidade desejada não
for atingida: Aumentar os valores ou a aceleração.
Se o robô se afastar dos pontos que estão em uma superfície de trabalho,
pode ocorrer uma colisão no deslocamento do primeiro ponto com a su-
perfície de trabalho.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento SLIN
2 Nome do ponto para ponto de destino. O sistema atribui automati-
camente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 151)
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 155)
3 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Velocidade
0,001 … 2 m/s
5 Nome para o registro de dados do movimento. O sistema atribui
automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.3.2.2 "Janela de opções Parâmetros de movimento
(SLIN)" Pág. 159)
Pos. Descrição
1 Aceleração trajeto. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
2 Limitação de solavancos. O solavanco é a alteração da veloci-
dade.
O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da
máquina.
1 … 100 %
3 Este campo só é exibido, se for selecionado CONT no formulário
Inline.
Distância antes do ponto de destino, a partir da qual é possível
iniciar a aproximação
A distância pode ser, no máximo, a meia distância entre o ponto
de partida e o ponto de destino. Se aqui for inserido um valor
maior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo.
4 Velocidade do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
5 Aceleração do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
6 Selecionar controle de orientação.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento SCIRC
2 Nomes do ponto para ponto auxiliar e ponto de destino. O sis-
tema atribui nomes automaticamente. Os nomes podem ser
sobrescritos.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 151)
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 155)
3 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Velocidade
0,001 … 2 m/s
5 Nome para o registro de dados do movimento. O sistema atribui
automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.3.3.2 "Janela de opções Parâmetros de movimento
(SCIRC)" Pág. 162)
6 Indica o ângulo total do movimento circular. Isso possibilita uma
prorrogação do movimento além do ponto de destino programado
ou, ainda, uma redução. Com isto, o ponto de destino efetivo não
corresponde mais ao ponto de destino programado.
Ângulo circular positivo: O trajeto circular é iniciado no sentido
Ponto de partida › Ponto auxiliar › Ponto de destino.
Ângulo circular negativo: O trajeto circular é iniciado no sentido
Ponto de partida › Ponto de destino › Ponto auxiliar.
- 9 999° … + 9 999°
Se o ângulo circular inserido for inferior a - 400° ou superior a
+ 400°, ao salvar, o formulário Inline abre uma consulta, na qual a
introdução precisa ser confirmada ou cancelada.
Pos. Descrição
1 Aceleração trajeto. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
2 Limitação de solavancos. O solavanco é a alteração da veloci-
dade.
O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da
máquina.
1 … 100 %
3 Distância antes do ponto de destino, a partir da qual é possível
iniciar a aproximação
A distância pode ser, no máximo, a meia distância entre o ponto
de partida e o ponto de destino. Se aqui for inserido um valor
maior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo.
Este campo só é exibido, se for selecionado CONT no formulário
Inline.
4 Velocidade do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
5 Aceleração do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
6 Selecionar controle de orientação
7 Selecionar sistema de referência do controle de orientação.
8 Nesta guia são exibidos parâmetros de círculo. Os parâmetros
não podem ser alterados.
Descrição Com um spline block é possível reunir vários segmentos SPL, SLIN e/ou
SCIRC em um movimento total. Um spline block que não contém nenhum
segmento, não é uma instrução de movimento.
Um spline block pode conter:
Segmentos Spline (Número limitado apenas pela capacidade de memó-
ria.)
Trigger de PATH
Comentários e linhas em branco
Comandos Inline dos pacotes de tecnologia, que estão disponíveis atra-
vés da funcionalidade Spline
Um spline block não deve conter nenhuma outra instrução, por exemplo, atri-
buições de variáveis ou instruções de lógica. Um spline block não ativa ne-
nhuma parada de avanço.
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido o spline block.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Movimento > SPLINE
Block.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.3.4.1 "Formulário Inline do Spline Block" Pág. 163)
4. Pressionar Comando OK.
5. Pressionar Abrir/fechar Pasta. Agora segmentos spline e outras linhas
podem ser inseridas no spline block.
(>>> 8.3.4.4 "Programar segmento SPL ou SLIN" Pág. 166)
(>>> 8.3.4.5 "Programar segmento SCIRC" Pág. 166)
(>>> 8.3.4.9 "Programar Trigger no Spline Block" Pág. 169)
Pos. Descrição
1 Nome do spline block. O sistema atribui automaticamente um
nome. O nome pode ser sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 151)
Tocar a seta para editar os dados de movimento. A respectiva
janela de opções se abre.
(>>> 8.3.4.2 "Janela de opções Frames (spline block)" Pág. 164)
2 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão.
Pos. Descrição
3 A velocidade vale, como padrão, para o spline block todo. Além
disso, ela pode ser definida separadamente para cada segmento.
0,001 … 2 m/s
4 Nome para o registro de dados do movimento. O sistema atribui
automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de movimento. A respectiva
janela de opções se abre.
(>>> 8.3.4.3 "Janela de opções Parâmetros de movimento
(Spline Block)" Pág. 165)
Os dados de movimento valem, como padrão, para o spline block
todo. Além disso, eles podem ser definidos separadamente para
cada segmento.
Pos. Descrição
1 Selecionar a ferramenta.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a peça.
[1] … [16]
2 Selecionar a base.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a ferramenta
padrão.
[1] … [32]
3 Modo de interpolação
False: A ferramenta está montada no flange de fixação.
True: A ferramenta é uma ferramenta fixa.
Pos. Descrição
1 Aceleração trajeto. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
2 Limitação de solavancos. O solavanco é a alteração da veloci-
dade.
O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da
máquina.
1 … 100 %
3 Este campo só é exibido, se for selecionado CONT no formulário
Inline.
Distância antes do ponto de destino, a partir da qual é possível
iniciar a aproximação
A distância pode ser, no máximo, tão grande quanto o último seg-
mento no spline. Se houver somente um segmento, ele pode ter,
no máximo, a metade da extensão do segmento. Se aqui for inse-
rido um valor maior, este será ignorado e será utilizado o valor
máximo.
4 Velocidade do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
5 Aceleração do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
6 Selecionar controle de orientação
7 Selecionar sistema de referência do controle de orientação.
Este parâmetro atua somente sobre segmentos SCIRC (caso
existente) no spline block.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento
SPL
SLIN
SCIRC
2 Nome do ponto para ponto de destino. Somente em SCIRC:
Nomes do ponto para ponto auxiliar e ponto de destino.
O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 151)
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.3.4.7 "Janela de opções Frames (segmento Spline)"
Pág. 168)
3 Velocidade
Esta indicação se refere somente ao segmento ao qual ela perten-
ce. Ela não tem efeito sobre os seguintes segmentos.
0,001 … 2 m/s
4 Nome para o registro de dados do movimento. O sistema atribui
automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de
opções se abre.
(>>> 8.3.4.8 "Janela de opções Parâmetros de Movimento (seg-
mento Spline)" Pág. 168)
Os dados de movimento se referem somente ao segmento ao
qual eles pertencem. Eles não têm efeito sobre os seguintes seg-
mentos.
5 Está disponível apenas, se o tipo de movimento SCIRC, tiver sido
selecionado.
Indica o ângulo total do movimento circular. Isso possibilita uma
prorrogação do movimento além do ponto de destino programado
ou, ainda, uma redução. Deste modo, o ponto de destino efetivo
não corresponde mais ao ponto de destino programado.
Ângulo circular positivo: O trajeto circular é iniciado no sentido
Ponto de partida › Ponto auxiliar › Ponto de destino.
Ângulo circular negativo: O trajeto circular é iniciado no sentido
Ponto de partida › Ponto de destino › Ponto auxiliar.
- 9 999° … + 9 999°
Se o ângulo circular inserido for inferior a - 400° ou superior a
+ 400°, ao salvar, o formulário Inline abre uma consulta, na qual a
introdução precisa ser confirmada ou cancelada.
Pos. Descrição
1 True: Para este movimento a unidade de comando do robô de-
termina os momentos do eixo. Eles são necessários para a de-
tecção de colisão.
False: Para este movimento a unidade de comando do robô
não determina nenhum momento do eixo. Portanto, uma de-
tecção de colisão para este movimento não é possível.
Pos. Descrição
1 Aceleração trajeto. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
2 Limitação para o solavanco. O solavanco é a alteração da veloci-
dade.
O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da
máquina.
1 … 100 %
3 Velocidade do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
Pos. Descrição
4 Aceleração do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado
nos dados da máquina.
1 … 100 %
5 Selecionar controle de orientação
6 Somente em segmentos SCIRC: Selecionar sistema de referên-
cia do controle de orientação.
7 Somente em segmentos SCIRC: Nesta guia são exibidos parâ-
metros de círculo. Os parâmetros não podem ser alterados.
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha no spline block, após a qual deve ser inserido o
Trigger.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > Spline Trigger.
3. Como padrão é exibido o formulário Inline Setar saída. Através do botão
Comut. tipo pode ser exibido um outro formulário Inline.
4. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
5. Pressionar Comando OK.
Descrição Qual formulário Inline é exibido depende de qual tipo foi selecionado via Co-
mut. Tipo.
Tipo de formulário
Descrição
Inline
Setar saída O Trigger seta uma saída.
(>>> 8.3.4.10 "Formulário Inline Spline Trigger,
tipo "Setar saída"" Pág. 170)
Setar saída de pulso O Trigger seta um pulso com um comprimento
definido. (>>> 8.3.4.11 "Formulário Inline Spline
Trigger, tipo "Setar saída de pulso"" Pág. 171)
Atribuição de trigger O Trigger atribui um valor a uma variável.
Somente está disponível no grupo de usuários
Peritos.
(>>> 8.3.4.12 "Formulário Inline Spline Trigger,
tipo "Atribuição de trigger"" Pág. 172)
Acesso funcional de O Trigger acessa um subprograma. Somente
trigger está disponível no grupo de usuários Peritos.
(>>> 8.3.4.13 "Formulário Inline Spline Trigger,
tipo "Acesso funcional de trigger"" Pág. 173)
Pos. Descrição
1 Se a instrução deve ser deslocada no espaço, aqui é preciso indi-
car a distância desejada ao ponto de partida ou ponto de destino.
Se não for desejado nenhum deslocamento espacial, então inse-
rir o valor 0.
Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi-
mento.
Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo-
vimento.
Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Path permite inserir
neste campo uma variável, constante ou função. Para as funções
são válidas restrições.
(>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger"
Pág. 174)
2 Com Comut. OnStart o parâmetro ONSTART pode ser aplicado
ou removido.
Sem ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de destino.
Com ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de partida.
3 Se a instrução dever ser deslocada no tempo (relativo ao valor na
Pos. 1), aqui é preciso indicar a duração de tempo desejada. Se
não for desejado nenhum deslocamento temporal, então inserir o
valor 0.
Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi-
mento. Máximo: 1 000ms
Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo-
vimento.
Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Delay permite inse-
rir neste campo uma variável, constante ou função. Para as fun-
ções são válidas restrições.
(>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger"
Pág. 174)
4 Número da saída
1 … 4096
5 Status, no qual a saída é comutada
TRUE
FALSE
Fig. 8-20: Formulário Inline Spline Trigger, tipo Setar saída de pulso
Pos. Descrição
1 Se a instrução deve ser deslocada no espaço, aqui é preciso indi-
car a distância desejada ao ponto de partida ou ponto de destino.
Se não for desejado nenhum deslocamento espacial, então inse-
rir o valor 0.
Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi-
mento.
Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo-
vimento.
Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Path permite inserir
neste campo uma variável, constante ou função. Para as funções
são válidas restrições.
(>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger"
Pág. 174)
2 Com Comut. OnStart o parâmetro ONSTART pode ser aplicado
ou removido.
Sem ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de destino.
Com ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de partida.
3 Se a instrução dever ser deslocada no tempo (relativo ao valor na
Pos. 1), aqui é preciso indicar a duração de tempo desejada. Se
não for desejado nenhum deslocamento temporal, então inserir o
valor 0.
Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi-
mento. Máximo: 1 000ms
Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo-
vimento.
Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Delay permite inse-
rir neste campo uma variável, constante ou função. Para as fun-
ções são válidas restrições.
(>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger"
Pág. 174)
4 Número da saída
1 … 4096
5 Status, no qual a saída é comutada
TRUE: Nível "High"
FALSE: Nível "Low"
6 Comprimento do impulso
0.10 … 3.00s
Pos. Descrição
1 Se a instrução deve ser deslocada no espaço, aqui é preciso indi-
car a distância desejada ao ponto de partida ou ponto de destino.
Se não for desejado nenhum deslocamento espacial, então inse-
rir o valor 0.
Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi-
mento.
Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo-
vimento.
Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Path permite inserir
neste campo uma variável, constante ou função. Para as funções
são válidas restrições.
(>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger"
Pág. 174)
2 Com Comut. OnStart o parâmetro ONSTART pode ser aplicado
ou removido.
Sem ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de destino.
Com ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de partida.
3 Se a instrução dever ser deslocada no tempo (relativo ao valor na
Pos. 1), aqui é preciso indicar a duração de tempo desejada. Se
não for desejado nenhum deslocamento temporal, então inserir o
valor 0.
Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi-
mento. Máximo: 1 000ms
Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo-
vimento.
Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Delay permite inse-
rir neste campo uma variável, constante ou função. Para as fun-
ções são válidas restrições.
(>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger"
Pág. 174)
4 Variável, à qual deve ser atribuído um valor
Nota: Não é possível usar variáveis de tempo de execução.
5 Valor, que deve ser atribuído à variável
Fig. 8-22: Formulário Inline Spline Trigger, tipo Acesso funcional de tri-
gger
Pos. Descrição
1 Se a instrução deve ser deslocada no espaço, aqui é preciso indi-
car a distância desejada ao ponto de partida ou ponto de destino.
Se não for desejado nenhum deslocamento espacial, então inse-
rir o valor 0.
Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi-
mento.
Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo-
vimento.
Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Path permite inserir
neste campo uma variável, constante ou função. Para as funções
são válidas restrições.
(>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger"
Pág. 174)
2 Com Comut. OnStart o parâmetro ONSTART pode ser aplicado
ou removido.
Sem ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de destino.
Com ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de partida.
3 Se a instrução dever ser deslocada no tempo (relativo ao valor na
Pos. 1), aqui é preciso indicar a duração de tempo desejada. Se
não for desejado nenhum deslocamento temporal, então inserir o
valor 0.
Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi-
mento. Máximo: 1 000ms
Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo-
vimento.
Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Delay permite inse-
rir neste campo uma variável, constante ou função. Para as fun-
ções são válidas restrições.
(>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger"
Pág. 174)
4 Nome do subprograma, que deve ser acessado
5 No campo PRIO é preciso indicar uma prioridade. Estão disponí-
veis as prioridades 1, 2, 4 - 39 bem como 81 - 128. As prioridades
3 bem como 40 - 80 estão reservadas para os casos, nos quais a
prioridade é atribuída automaticamente pelo sistema. Se a priori-
dade deve ser atribuída automaticamente pelo sistema, pro-
grama-se: PRIO = -1.
Se vários Triggers acessam subprogramas simultaneamente,
edita-se primeiramente o Trigger com a prioridade mais alta,
então o Trigger com a prioridade mais baixa. 1 = prioridade mais
alta.
Descrição No KSS 8.2 é possível setar mais parâmetros em formulários Inline Spline do
que no KSS 8.1. Desta forma o comportamento de movimento pode ser de-
terminado mais detalhadamente.
Programas com formulários Inline de 8.1 podem ser usados em 8.2. Para isso
é necessário atribuir valores aos novos parâmetros. Isto ocorre, abrindo-se e
fechando-se novamente o formulário Inline. A todos os parâmetros novos são
atribuídos automaticamente valores padrão.
8.6.1 Entradas/saídas
Entradas/saídas digitais
A unidade de comando do robô pode administrar no máximo 4096 entradas
digitais e 4096 saídas digitais. A configuração é específica do cliente.
Entradas/saídas analógicas
A unidade de comando do robô pode administrar 32 entradas analógicas e 32
saídas analógicas. A configuração é específica do cliente.
Faixa de valores permitida para entradas/saídas analógicas: -1.0 até +1.0.
Isto corresponde a uma faixa de tensão de -10 V a +10 V. Quando o valor é
ultrapassado, a entrada/saída assume o valor máximo e aparece uma men-
sagem, até o valor retornar à faixa permitida.
As entradas/saídas são administradas com as seguintes variáveis de sistema:
Entradas Saídas
Digital $IN[1] … $IN[4096] $OUT[1] … $OUT[4096]
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > OUT > OUT.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.6.3 "Formulário Inline OUT" Pág. 176)
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de usuários Peritos:
Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro-
duzido um nome. O nome é de livre escolha.
3 Status, no qual a saída é comutada
TRUE
FALSE
4 CONT: Processamento no avanço
[vazio]: Processamento com parada de avanço
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > OUT > PULSE.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.6.5 "Formulário Inline PULSE" Pág. 177)
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de usuários Peritos:
Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro-
duzido um nome. O nome é de livre escolha.
Pos. Descrição
3 Status, no qual a saída é comutada
TRUE: Nível "High"
FALSE: Nível "Low"
4 CONT: Processamento no avanço
[vazio]: Processamento com parada de avanço
5 Comprimento do impulso
0.10 … 3.00s
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução.
2. Selecionar Comandos > Saída analógica > Estático ou Dinâmico.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.6.7 "Formulário Inline ANOUT estático" Pág. 178)
(>>> 8.6.8 "Formulário Inline ANOUT dinâmico" Pág. 178)
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Número da saída analógica
CHANNEL_1 … CHANNEL_32
2 Fator para a tensão
0 … 1 (Escalonamento: 0.01)
Pos. Descrição
1 Ligar ou desligar a saída analógica
ON
OFF
2 Número da saída analógica
CHANNEL_1 … CHANNEL_32
3 Fator para a tensão
0 … 10 (Escalonamento: 0.01)
4 VEL_ACT: A tensão depende da velocidade.
TECHVAL[1] … TECHVAL[6]: A tensão é comandada atra-
vés de um gerador de funções.
5 Valor pelo qual a tensão é aumentada ou reduzida
-1 … +1 (Escalonamento: 0.01)
6 Tempo pelo qual a emissão do sinal de saída é retardada (+) ou
antecipada (-)
-0.2 … +0.5s
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > WAIT.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.6.10 "Formulário Inline WAIT" Pág. 179)
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Tempo de espera
≥0s
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > WAITFOR.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.6.12 "Formulário Inline WAITFOR" Pág. 180)
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Adicionar integrações externas. O operador está entre as expres-
sões entre parênteses.
AND
OR
EXOR
Adicionar NOT.
NOT
[vazio]
Inserir o operador desejado através do respectivo botão.
2 Adicionar integrações internas. O operador está dentro de uma
expressão entre parênteses.
AND
OR
EXOR
Adicionar NOT.
NOT
[vazio]
Inserir o operador desejado através do respectivo botão.
3 Sinal esperado
IN
OUT
CYCFLAG
TIMER
FLAG
4 Número do sinal
1 … 4096
5 Se existir um nome para o sinal, este será exibido.
Só para o grupo de usuários Peritos:
Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro-
duzido um nome. O nome é de livre escolha.
6 CONT: Processamento no avanço
[vazio]: Processamento com parada de avanço
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > OUT > SYN
OUT.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.6.14 "Formulário Inline SYN OUT, opção START/END" Pág. 182)
(>>> 8.6.15 "Formulário Inline SYN OUT, opção PATH" Pág. 184)
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Uma ação de comutação pode ser ativada com referência ao ponto de partida
e de destino de um passo de movimento. A ação de comutação pode ser des-
locada temporalmente. O passo de movimento pode ser um movimento LIN,
CIRC ou PTP.
Casos de aplicação são, p.ex.:
Fechar ou abrir a pinça de solda durante a solda ponto
Ligar/desligar a corrente de solda durante a solda em arco
Ligar/desligar o fluxo volumétrico durante a colagem ou vedação
Pos. Descrição
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de usuários Peritos:
Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro-
duzido um nome. O nome é de livre escolha.
3 Status, no qual a saída é comutada
TRUE
FALSE
4 Ponto, no qual é comutado
START: É comutado no ponto de partida do passo de movi-
mento.
END: É comutado no ponto de destino do passo de movimen-
to.
PATH:
5 Deslocamento temporal da ação de comutação
-1 000 … +1 000ms
Nota: A indicação de tempo é absoluta. O ponto de comutação se
altera conforme a velocidade do robô.
Fig. 8-30
Exemplo 2 O ponto de partida é ponto de parada exato e o ponto de destino está aproxi-
mado.
LIN P1 VEL=0.3m/s CPDAT1
LIN P2 VEL=0.3m/s CPDAT2
SYN OUT 1 '' State= TRUE at START Delay=20ms
SYN OUT 2 '' State= TRUE at END Delay=-20ms
LIN P3 CONT VEL=0.3m/s CPDAT3
LIN P4 VEL=0.3m/s CPDAT4
Fig. 8-31
Fig. 8-32
Uma ação de comutação pode ser ativada com referência ao ponto de destino
de um passo de movimento. A ação de comutação pode ser deslocada no es-
paço ou no tempo. O passo de movimento pode ser um movimento LIN ou
CIRC. Não pode ser um movimento PTP.
Pos. Descrição
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de usuários Peritos:
Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro-
duzido um nome. O nome é de livre escolha.
3 Status, no qual a saída é comutada
TRUE
FALSE
4 Ponto, no qual é comutado
PATH: É comutado no ponto de destino do passo de movi-
mento.
START: (>>> 8.6.14 "Formulário Inline SYN OUT, opção
START/END" Pág. 182)
END: (>>> 8.6.14 "Formulário Inline SYN OUT, opção START/
END" Pág. 182)
5 Distância do ponto de comutação até o ponto de destino
-2.000 … +2.000 mm
Este campo somente é exibido, se foi selecionado PATH.
6 Deslocamento temporal da ação de comutação
-1 000 … +1 000ms
Nota: A indicação de tempo é absoluta. O ponto de comutação se
altera conforme a velocidade do robô.
Exemplo 1 O ponto de partida é ponto de parada exato e o ponto de destino está aproxi-
mado.
LIN P1 VEL=0.3m/s CPDAT1
SYN OUT 1 '' State= TRUE at START PATH=20mm Delay=-5ms
LIN P2 CONT VEL=0.3m/s CPDAT2
LIN P3 CONT VEL=0.3m/s CPDAT3
LIN P4 VEL=0.3m/s CPDAT4
Fig. 8-34
Fig. 8-35
Limites de comutação:
O ponto de comutação pode ser antecipado não antes do início da área
de aproximação de P1.
O ponto de comutação pode ser retardado, no máximo, até o próximo
ponto de parada exato P4. Se P3 fosse um ponto de parada exato, o ponto
de comutação poderia ser retardado, no máximo, até P3.
Quando são especificados valores maiores para o deslocamento espacial ou
temporal, a unidade de comando comuta automaticamente no limite de comu-
tação.
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > OUT > SYN
PULSE.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
(>>> 8.6.17 "Formulário Inline SYN PULSE" Pág. 187)
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de usuários Peritos:
Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro-
duzido um nome. O nome é de livre escolha.
3 Status, no qual a saída é comutada
TRUE
FALSE
4 Duração do impulso
0,1 … 3s
Pos. Descrição
5 START: O impulso é ativado no ponto de partida do passo de
movimento.
END: O impulso é ativado no ponto de destino do passo de
movimento.
Exemplos e limites de comutação ver SYN OUT.
(>>> 8.6.14 "Formulário Inline SYN OUT, opção START/END"
Pág. 182)
PATH: O impulso é ativado no ponto de destino do passo de
movimento.
Exemplos e limites de comutação ver SYN OUT.
(>>> 8.6.15 "Formulário Inline SYN OUT, opção PATH" Pág. 184)
6 Distância do ponto de comutação até o ponto de destino
-2.000 … +2.000 mm
Este campo somente é exibido, se foi selecionado PATH.
7 Deslocamento temporal da ação de comutação
-1 000 … +1 000ms
Nota: A indicação de tempo é absoluta. O ponto de comutação se
altera conforme a velocidade do robô.
9 Mensagens
10 Assistência KUKA
Índice
Símbolos Cabos de ligação 13
#BSTEP 118 Cancelar, programa 114
#ISTEP 118 Capacidades de memória 71
#MSTEP 118 Caracteres especiais 151
$ANIN 176 Carimbo 123
$ANOUT 176 Categoria de parada 0 16
$IN 176 Categoria de parada 1 16
$OUT 176 Categoria de parada 2 16
$ROBRUNTIME 71, 72 CELL.SRC 122
Cinemática externa, medir 103
Números CIRC, tipo de movimento 132
2004/108/CE 37 Colocação em funcionamento 29
2006/42/CE 37 Colocação em serviço 73
89/336/CE 37 Colocação fora de serviço 35
95/16/CE 37 Comentário 123
97/23/CE 37 Componentes de software 11
Conexão USB 41
A Consultas ao serviço de apoio 191
Abrir, programa 113 Contador de horas de operação 72
Ação de comutação, referente ao trajeto 181 Continuous Path 131
Acessórios 11, 13 Controle de orientação 157
Administrador 51 Controle de orientação (spline) 162, 165, 169
Ajuste 75 Controle de orientação, LIN, CIRC 134
Ajuste conforme as medidas de conservação 84 Controle de orientação, SPLINE 146
Ajuste de referência 84 Copiar 124
Ajuste, excluir 85 Cuidados 34
Ajuste, métodos 76 Curto-circuitar (item de menu) 65
Alterar, coordenadas 175 Curto-circuitar monitoramento do espaço de
Alterar, instrução de lógica 188 trabalho 64
Alterar, parâmetros de movimento 175
ANOUT 178 D
Aproximação 133, 156, 157 Dados da máquina 31, 71, 72, 73
Armazenamento 35 Dados de capacidade de carga 110
Arquivamento, na rede 127 Dados de carga 109
Arquivamento, visão geral 125 Dados de carga adicional (item de menu) 110
Arquivar, arquivo cronológico 128 Dados de carga da ferramenta (item de menu)
Arquivar, em memória USB 127 110
Arquivo, renomear 113 Dados do robô (item de menu) 71
Assistência, KUKA Roboter 191 Declaração de conformidade 14
Assistente de colocação em funcionamento 73 Declaração de conformidade CE 14
Automático externo, Mensagens de sistema 189 Declaração de incorporação 14
Avanço 119 Declaração de instalação 13
Avarias 28 Defeito nos freios 28
Desajustar 85
B Desativação (item de menu) 47
Barra de status 43, 44 Descrição do produto 11
Base da peça, introduzir numericamente 107 Deslocamento manual incremental 63
Base da peça, medir 105 Deslocamento, cartesiano 54, 59, 63
Base, medição 92 Deslocamento, específico do eixo 54, 59
Base, selecionar 59 Deslocamento, manual, eixos adicionais 64
Bloquear, unidade de comando do robô 51 Deslocamento, manual, robô 54
Bloqueio de dispositivos de proteção separado- Diretiva de Baixa Tensão 14
res 21 Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética 14,
Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA 22, 27, 37
30 Diretiva de Equipamentos sob pressão 37
Diretiva Máquinas 14, 37
C Diretriz de Equipamentos sob Pressão 34
Cabos de conexão 11 Dispositivo de confirmação 23, 27
O R
Offset 78, 80, 179 RDC, troca 84
Operação 39 Reações de parada 19
Operador 16, 50 Recolocação em funcionamento 29
T W
T1 16 WAIT 179
T2 16 WAITFOR 180