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RESUMO
Este artigo tem o propósito de abordar as vertentes do câmbio e a importação de
vinhos no Brasil, de forma atualizada e compreensiva, através dos aspectos
cambiais da importação e exportação, e do produto vinho para o consumo. O tema
justifica-se, para demonstrar as relações que o câmbio tem para com a balança
comercial, que por influência na importação do produto vinho e derivados, muitas
vezes, o consumidor prefere as tendências internacionais, sem importar-se com os
preços praticados para destinação do produto para o cliente. O estudo teve como
base, métodos bibliográficos de caráter descritivo, com ênfase explicativa, através
de informações secundárias, e o mesmo teve como desvantagem, a falta de
utilização de métodos probabilísticos para conhecimento e o prazer do leitor, visto
que a restrição de acesso a dados mais concisos por parte dos meios pesquisados,
se mostraram limitados para a divulgação do assunto, que poderiam influenciar o
consumidor e seu poder compra, para que o mesmo tenha o interesse de buscar
novas oportunidades de negócios e consumo de produtos diferentes para o paladar.
ABSTRACT
This article has the purpose of addressing the aspects of the exchange and the
import of wines of Brazil, in an updated and comprehensive way, through the
exchange aspects of import and export, and of the wine product for consumption.
The theme is justified, to demonstrate the relationship that the exchange rate has
with the trade balance, which, due to the influence of the importation of the wine and
derivatives product, the consumer often prefers international trends, regardless of the
prices practiced for destination of the product to the customer. The study was based
on bibliographic methods of a descriptive character, with explanatory emphasis,
using secondary information, and the disadvantage was the lack of use of
probabilistic methods for knowledge and the pleasure of the reader, since the
restriction of access to more concise data on the part of the researched means were
shown to be limited for the disclosure of the subject, which could influence the
consumer and his purchasing power, so that he has the interest of seeking new
business opportunities and consumption of different products for the palate.
1 – INTRODUÇÃO
2 – REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. – CÂMBIO
BACEN
MERCADO
BANCOS DE EMPRESAS
CÂMBIO
CORRETORAS
22,5 28,1
TOTAL GERAL* 26,6 bilhões*
bilhões* bilhões*
3 – METODOLOGIA DE PESQUISA
1
Originária de Bordeaux, França, Cabernet Sauvignon, conhecida como “Rainha das Uvas”, é uma
das mais variadas uvas difundidas no mundo, como rainha da uva tinta, sendo cultivada em vários
países, em especial, o Chile. FONTE: WINE.
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4 – RESULTADOS DA PESQUISA
Gráfico 09 – Importação de
Importação
Importação de
deVinhos
Vinhos(Espumantes/Champagne)
(Espumantes/Champagne)- - (Espumantes/Champagne). Gráfico 10 –
Principais Países
Principais Países--Em
Em litros.
dólares U$ FOB (Livre a Em litros (Espumantes).
Bordo) Os gráficos 09 (nove) e 10
(dez), definem o quantitativo de uvas
(vinhos espumantes/champagne), que
importamos entre 2017 e 2019, e a
quantidade de litros, dos principais
países. Nota-se que o champagne,
espumante chileno, não é atrativo para
ARGENTINA CHILE
CHILE ESPANHA
ESPANHA FRANÇA
FRANÇA ITÁLIA
ITÁLIA PORTUGAL
PORTUGAL
ARGENTINA o consumidor, tendo o espumante
2017
2017
2018
2018
2019
2019 francês, como o mais cobiçado no
mercado brasileiro. Também, nota-se
no gráfico 10 (dez), no ano de 2017, a quantidade de litros que foram importados da
Espanha para o Brasil, visto que o mercado espanhol estava em ascensão
econômica, atrelado à crise política - econômica no país. Entretanto, observa-se que
no ano de 2019, os valores de importação, tiveram quedas para o Brasil, visto que a
ascensão do produto nacional entre os consumidores, teve um desempenho
significativo no mercado interno brasileiro.
5 – CONCLUSÃO
BARELLI, Suzana. Brasil supera a barreira dos dois litros de vinho por
habitante por ano. 2020. Disponível em:
<https://paladar.estadao.com.br/noticias/bebida,enfim-superamos-a-barreira-dos-2-
litros,70003195583>. Acesso em: 08 de março de 2020.
BORTORO, A. et al.Comércio exterior: Teoria e gestão. São Paulo: 3º Ed. Atlas,
2012.
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