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Discentes:
Paulo Aguacheiro
Saide Mbeue
Valentina Mondlane
Teresa Diana
Florência Conga
Soares Pondza
Morgana Pedro
Docente
Armindo Manhiça
Índic
e
1. Introdução..................................................................................................................2
2. Objectivos..................................................................................................................3
2.3. Metodologia........................................................................................................3
3. Resíduos.....................................................................................................................4
4. Justiça Socioambiental...............................................................................................5
5. Conclusão...................................................................................................................6
6. Bibliografia................................................................................................................7
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1. Introdução
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2. Objectivos
Tratar dos riscos que os resíduos industrias possam causar e do modo como
eles podem afetar o ambiente conectando com a justiça Socioambiental
2.3. Metodologia
3
3. Resíduos
Os resíduos são os restos oriundos das atividades humanas, sejam eles domésticos ou
industriais. Os resíduos provenientes das atividades do homem em sociedade podem ser:
sobras de alimentos, embalagens, papéis, plásticos e outros. Os resíduos são os
processos metabólicos dos seres humanos, bem como produzidos como substratos da
fabricação de produtos dos diversos meios de fabricação. Estes restos podem ser
descartados ou muitas vezes reaproveitados como matéria prima para a fabricação de
novos produtos.
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sólidos são amontoados e enterrados; os líquidos são despejados em rios e
mares; os gases são lançados no ar. Assim, a saúde do ambiente, e
consequentemente dos seres que nele vivem, torna-se ameaçada, podendo
levar a grandes tragédias.
4. Justiça Socioambiental
Grande parte da população Moçambicana está exposta a riscos ambientais, seja nos
locais de trabalho, de moradia ou no ambiente em geral. Mas, o tema Justiça
socioambiental, como mostra Habermann e Gouveia (2008, p. 1108) ainda é incipiente
no país, pois os casos de exposição a riscos são pouco conhecidos e divulgados,
tendendo a se tornarem problemas crônicos, sem solução. A desigualdade social
existente faz com que a exposição aos riscos fique encoberta pela extrema pobreza e as
péssimas condições gerais de vida a ela associada.
A justiça socioambiental tem como objetivo a construção dos direitos e sobre isso,
reivindica uma justiça socioambiental que propugna o alcance uniforme dos bens
ambientais e dos benefícios da aplicação concreta do desenvolvimento sustentável para
todos os membros da atual sociedade, bem como que o compartilhamento dos ônus do
progresso seja suportado por toda a coletividade, sem discriminação por questões de
ordem racial, étnica ou econômica.
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Nota-se, por decorrência de políticas governamentais ou, muitas vezes, globais, o
crescimento desenfreado da poluição em localidades as quais há maior concentração da
pobreza. Indubitavelmente, a falta de infra-estrutura, ou seja, saneamento básico,
construções regulares, gera a acumulação de resíduos que proporcionam a degradação
ambiental e a diminuição da qualidade de vida, afetando geograficamente e, com mais
intensidade, pessoas localizadas nas áreas de produção industrial e de descarte do lixo.
5. Conclusão
Conforme dados obtidos nesta pesquisa, pôde-se concluir que existem algumas
alternativas que podem ser adotadas pelos órgãos governamentais, comércio, indústria e
pelos consumidores de uma maneira em geral que para se obter um melhor controle do
lixo, devem-se usar as denominações dos famosos três erres que são: reduzir, reutilizar e
reciclar.
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6. Bibliografia