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Trabalho Escrito Disortografia
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Introdução
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Universidade Lusófona do Porto
Dificuldades de Aprendizagem da Escrita: Identificação e Tipologia da (s) Disortografia (s)
CAPÍTULO I
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
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(1994) e FONSECA (1984), o meio em que as crianças estão inseridas deve sofrer
mudanças, de modo a que venham a enriquecer os aspectos positivos da criança,
não as confrontando ou desencorajando-as com os seus aspectos negativos.
De acordo com MERCER (1994), não devem ser fortalecidas as áreas que
revelam dificuldades de aprendizagem, relativas a habilidades cognitivas,
percepção social e, portanto, incapacidade para julgar situações em sociedade e
nas suas consequências sociais. Tais problemas oferecem risco de tornar o aluno
desajustado e não aceite socialmente.
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CAPÍTULO II
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cada vez mais esse sistema, porém o alfabeto, que pretendia ter um sistema
simples de 21 letras, actualmente é um sistema complexo, assim como a formação
de palavras escritas. Mas, apesar dessa complexidade, o mundo moderno acha
que esse é um sistema muito adequado para ser usado, tanto que a era dos
computadores, do desenvolvimento tecnológico, veio confirmar essa ideia. Mas a
grande questão é como é, que em pleno século XXI, serão vistas as pessoas que
utilizam o sistema de escrita com pouca ou nenhuma destreza? Sabemos que,
para os que lêem e escrevem, a escrita é fácil, porém, para os que não sabem ler,
a escrita é um mistério a ser desvendado, construído através de um complexo e
árduo processo que não é fácil, tanto que inúmeros são os estudos que buscam
compreender tal construção. AJURIAGUERRA (1988), FERREIRO (1995) e CONDEMARIM
e CHADWICK (1987) descrevem a escrita como um processo complexo que se
produz somente a partir de certo grau de desenvolvimento intelectual, motor e
afectivo, socializado em determinados ambientes.
A ideia que se tem da escrita é que essa linguagem é um objecto do
conhecimento social elaborado e, através dela, o sujeito comunica-se, integra-se e
socializa-se, inserindo-se na história da humanidade. Para um leitor, a escrita
parece fácil e simples, mas não é, pois ninguém desempenha as funções da
escrita com exactidão apenas copiando ou imaginando como o sistema da escrita
pode ser.
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CAPITULO III
3. O CONCEITO DE DISORTOGRAFIA
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Percepção do Repetição do Suspensão do Análise do Análise do Localização
estímulo estimulo dado sonoro estímulo estímulo das
sonoro sonoro sonoro gráfico semelhanças
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Tudo isto permite que o sujeito seja capaz de levar a cabo uma escrita
correcta, tanto na modalidade de ditado como na de cópia, respeitando as normas
da sua própria língua.
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Omissões:
- Omissões de palavras;
Adições:
- Adições de palavras;
- inversões de palavras;
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- confusão em palavras com fonemas que admitem dupla grafia (ch/x, s/z);
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Áreas de Avaliação
Percepção espacial;
Percepção temporal;
Memória auditiva;
Memória visual;
Vocabulário da criança;
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Inteligência geral;
CAPITULO IV
4. INTERVENÇÃO E REEDUCAÇÃO
Ditados
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Cópias
Nas escolas, quando o aluno comete erros ortográficos, é normalmente
obrigado pelo professor a copiar repetidas vezes o vocábulo. Ainda que este
procedimento possa parecer um método positivo, não o é em absoluto.
Contrariamente ao esperado, pode comprovar-se que o aluno que foi obrigado
a repetir a palavra se esquece do modelo e volta a escrevê-la segundo o seu
próprio engrama automatizado (representação mental da palavra). Tudo isto
acontece porque, quando o acto de escrever deixa de ser voluntário, o que é
frequente nas cópias, por constituírem uma actividade pouco interessante e
monótona, a criança volta a escrever a palavra como sabe, isto é, como faz
habitualmente.
Listas de palavras
Outro recurso muito utilizado é a memorização de listas de palavras
ortograficamente difíceis, método que também apresenta alguns
inconvenientes. Em primeiro lugar, as listas de vocabulário são compostas por
palavras de ortografia difícil, que de forma geral não fazem parte do léxico da
criança. Em segundo lugar, as palavras são apresentadas ao mesmo tempo, e
a criança tem de as memorizar todas: as que conhece e as que não conhece.
A motivação é nula, e o esforço, grande, sendo por isso lógico que sejam
rapidamente esquecidas. Por último, eventualmente não voltarão a aparecer,
pelo que a memorização será inútil.
Técnicas recomendadas
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Inventários cacográficos
Esta técnica consiste na elaboração de um inventário dos erros
cometidos pelo aluno. Este deve copiar para o caderno todos os erros
ortográficos que vem cometendo e, ao lado, escrever correctamente a
palavra. Este inventário constituirá a base de algumas actividades como:
- Memorização de palavras;
- Ditado de palavras;
- Formação de frases com as palavras;
- Classificações, formação de famílias lexicais, etc.
Ficheiro cacográfico
É uma técnica aperfeiçoada relativamente à anterior. Aqui, o aluno deve
elaborar cartões com palavras de um certo grau de dificuldade ortográfica, nas
quais costuma cometer erros.
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Nesta parte do trabalho pretende dar uma visão completa do que será
uma intervenção eficaz e positiva num caso de disortografia.
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S SS Ç C X
__OBRADO A__OBIA A__UCAR __INCO ROU__INOL
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Conclusão
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