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Procedimento Operacional

N⁰ d o p roce dimento: Re vi são:


Nome do procedimento: Processo de Rebitagem PO 046 REV 01
Da ta d a Revisão: Fol h a: El a b orado p or: En genharia Ru b ri ca: Ap rova d o p or: Diretoria Ru b ri ca:
17/10/2013 1/19 - El e tromecânica d e En ge nharia e Op e ra ções

Nº revisão Descrição da Revisão


00 Elaboração inicial do documento
01 Definição da responsabilidade dos treinamentos
Demais envolvidos na análise e aprovação
Área / Processo Responsável Rubrica
Service/Qualidade Nivaldo Rossi
Fábrica Carlos Reis
Desenvolvimento de Produtos Cristiano da Silva Fernandes
SGI Luara Rebechi
Laboratório Adilson Pereira
Operações (Eletromecânica) Samuel Pereira dos Santos
Engenharia (Eletromecânica) Ricardo Garcia
Engenharia (Eletromecânica) Gilberto Pimentel

1. Objetivo

O objetivo deste documento é definir as regras operacionais a serem satisfeitas para


qualificar operadores no processo especial de Rebitagem, bem como instalação de
equipamentos em campo.

2. Abrangência

Este procedimento é aplicável a áreas de Qualidade de Produtos , Service, Fábrica e Siner


Eletromecânica.

3. Definições

PO – Procedimento Operacional

Rebitagem – É um processo de deformação de rebites, pode ser utilizado para união


mecânica de chapas ou fixação de parafusos e são utilizados três tipos de rebites: rebite
POP, rebite tipo “bucha” e rebite tubular

4. Responsabilidades

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• Cabe ao Sistema de Gestão Integrado revisar este procedimento sempre que houver
melhoria ou mudança no processo / equipamentos relacionados à saúde, segurança e meio
ambiente.
• Cabe ao Coordenador de Produção garantir o cumprimento deste procedimento
operacional.
• Cabe aos colaboradores executar as tarefas conforme definido neste Procedimento
Operacional.
• Cabe ao RH garantir que os colaboradores recebam o treinamento desse procedimento antes de iniciar as
atividades conforme definido no PO 027 Treinamento e Desenvolvimento.

5. Requisitos de GST/AIA

5.1 EPI

5.1.1 Determinação
Cabe ao colaborador, quanto ao EPI:

a) Utilizá-lo apenas para a finalidade a que se destina;


b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

5.1.2 EPI’s Básicos para este processo

a) Óculos de segurança quando aplicável.


b) Protetor auricular quando aplicável.
c) Bota de segurança.
d) Capacete com jugular quando aplicável.

5.2 Medidas de Controle da GST/AIA

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Item Foto Cargo/Atividade Medidas de Controle


Col a b oradores d a á rea d e Op erações – Prod u ção e
Fá b ri ca
OPERACIONAL:
Té cn i co d e s egu rança / An alisar Relato d iário d e
Be m Es tar/preen chimen to d o Relato d iário d e Be m Pre e n ch imen to p elos colab oradores d o Relato
Es ta r Di á rio d e Bem Estar (R -GI-30) ao inicio das suas
a ti vi dades d iárias
1
ADMINISTRATIVA:
Perigo Potencial: Aspecto Significativo: An á l ise d os d ados p elo técnico e/ou SGI
q u a n to ao p reenchimento d o Relato d iário d e
Nã o e vi denciado Nã o e vi denciado Be m Es tar e lib eração d o colaborador p ara
i n íci o d e sua atividade.

OPERACIONAL:
Col a b oradores d a á rea d e Op erações – Prod u ção e
Au to ch e ca ge m d a ve s ti me n ta q u a n to à
Fá b ri ca / Fa zer a uto ch ecagem d os EPI’s necessários
u ti l i za çã o d os EPI ’s n e ce s s á ri os p a ra a
p re vi stos n o item 5. 1.2.
ci rcu l a çã o n a s á re a s op e ra ci on a i s
O col a bora d or d e ve d e i xa r o EPI n a á re a d e
Ge s tã o d e Ma te ri a i s
Perigo Potencial: Aspecto Significativo:
ADMINISTRATIVA:
2 Ve ri fi ca çã o p e l os ge s tore s , té cn i co d e
 Nã o e vi denciado  De s carte d os EPI s s e gu ra n ça q u a n to a o u s o d os EPI ’s p e l os
u ti l izados col a b ora d ore s d o p roce s s o e ou tros q u e
e s te ja m ci rcu l a n d o n o l oca l .
Vi gi l â n ci a comp a rti l h a d a .
Ge s tã o d e Ma te ri a i s d e ve e n ca mi n h a r o
ma te rial p ara o a l moxa ri fa d o e /ou s e d e d a
Si n e r q u e d a rá o d e s ti n o (l i xo comu m)

• Mon ta d or / Re alizar Rebitagem

OPERACIONAL:
Perigo Potencial: Aspecto Significativo:
 Uti l ização d os EPI’s b ásicos + l uva d e va qu eta
 Arestas cortan tes Nã o e vi denciado q u a n do a plicáve l.
 I mp a cto d e membros  Re a lizar a atividad e conforme p rocedimento
Proje çã o d e
op e ra cional
s u b stâncias e /ou
ma te riais  Re a lizar i nspeções vi suais d iárias re bitadeiras.
3  Qu e d a d e ob jetos ADMINISTRATIVA:
 Postura
 Tre i n amen to a nual d e EPI’s
 Tre i n amen to/laud o e rgonômico
 Tre i n amen to PS 06 07 08 e 09
 Tre i n amen to d o (R -GI-14)
 Tre i n amen to PO 041
 Vi gi lân cia compartilhada item 5.6 d o PS 07
Re l ato Diário d e Bem Estar

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6. Procedimentos

6.1 Processos Rebites POP:

PREPARAÇÃO
Antes de efetuar a operação de rebitagem, algumas etapas devem ser seguidas:

Rebite tipo “bucha”

 Verificar o posicionamento correto das peças a serem unidas


 Verificar o bom assentamento das peças
 Verificar a presença de rebarbas no furo
 Verificar visualmente o bom estado da ferramenta de rebitagem

Rebites POP são rebites de repuxo do tipo cego. Isso significa que eles são introduzidos e
fixados por um único lado de trabalho. Eles são constituídos por um corpo e um
mandril.

1. Utilizar rebitadeira adequada para o rebite POP

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2. Verificar o correto bocal para o tipo de rebite que estiver usando

3. Introduzir o rebite POP no furo de união das chapas

4. Posicionar a rebitaderia sobre o mandril do rebite.

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5. Acionar a rebitaderia de modo que suas castanhas agarrem e tracionem o


mandril.

6. Rompimento do mandril.

lada

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7. Esquema de aplicação do rebite

6.2 Processos Rebites “Bucha”:

PREPARAÇÃO
Antes de efetuar a operação de rebitagem, algumas etapas devem ser seguidas:

Rebite tipo “bucha”

 Verificar a presença de rebarbas no furo


 Verificar visualmente o bom estado da ferramenta de rebitagem

1. Utilizar pulsão e martelo

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2. Posicione o rebite na chapa, atentar para que o chanfro fique do lado do rebite
que será trabalhado.

3. Aplicar leves pancadas no rebite de forma que o mesmo abra uniformemente

4. Atentar para a correta forma que o rebite deve ter

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5. Aplicação aceitável

6.3 Processos Rebites Tubular:

PREPARAÇÃO
Antes de efetuar a operação de rebitagem, algumas etapas devem ser seguidas:

Rebite tubular

 Verificar a presença de rebarbas no furo


 Verificar visualmente o bom estado da ferramenta de rebitagem

1. Utilizar rebitaderia adequada para o rebite tubular

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2. Dados técnicos

3. Selecionar o mandril + suporte compatível com o bitola do rebite a ser utilizado

M6 M5 M4 M3

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Nesse exemplo usaremos rebite M3

4. Set up da rebitaderia

a) Retirar o conector. Atentar para o sentido da rosca, é inverso

b) Retirar a porca de ajuste

c) Retirar a flange frontal

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d) Utilizando uma chave de fenda retirar a trava

e) Retirar o suporte do mandril

f) Inserir o mandril no suporte e fixá-lo novamente na rebitaderia

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g) Não aperte o suporte, apenas encoste -o na rebitaderia. Note que os cortes se


alinham

Alinhamento dos cortes

h) Colocar a trava novamente

i) Inserir a flange, porca de ajuste e conector na rebitaderia

j) Inserir o suporte do mandril

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5. Ajustara rebitaderia para a espessura de chapa que o rebite será aplicado conforme a
tabela abaixo:
Tabela 1: Espessura de Chapa

espessura repuxo espessura repuxo


1.3 ---------- 2.50 3,0 ---------- 2,50
1 ,4 2,43 3,1 2,42
1 ,5 2,36 3,2 2.34
l.(o ---------- 2,29 3,3 ---------- 2,26
1 ,1 2,22 3,4 2,1 8
RIV-K LÉ 1. 2.15 RIV-KLtc 3,5 2,10
ESCARIAOO 1,9 ---------- 2,08 ESCAHIAL>O 3,6 ---------- 2,112
M3:\<J 2,0 2.00 \13x 1 1!.5 3,7 1.94
AÇ0131CRO 2,1 1.'!3 AÇO OICRO 3,8 I .86
INOX "'. .2 ·---------- I ,86 INOX 3,9 ---------- I ./8
LATÃO 2.3 I.79 LATÃO 4,0 I,70
ALUMÍl\10 1.4 1,72 ALUMÍNIO 4, I Uo2
2 .5 ----------- I ,65 4,2 ---------- I .54
2.6 1 , 58 4,3 I ,46
2.7 I,51 4,4 I,.\8
2.8 - --------- I,44 4,5 ---------- I,JIJ
2,9 1.37
J,O 1,30
espessura repuxo espessura repuxo
u---------- 3.80 3,0 ---------- 3,RO
1.4 1,67 J,l 3,69
I ,5 3,55 3,2 3,59
l.ú ---------- 3.42 3,3 --------- :1,4
I ,l J,Jtl 3,4 J,J8
I,8 .\,1 8 3,5 3,27
RIY-KLE I,9 ---------- 3,06 3,6 --------- 3,17
RIV-KLÉ
ESCARJAOO 2,0 2,93 3,7 \06
2,1 2,81 ESCARIAI>O
M4x 10 3,8 2,96
1 M4 X 1 2
' AÇOBICRO 2.2 ---------- 2,69 3,9 ---------- 1.85
AÇOBICKO
INOX 1 2,3 2,56 4,0 2,75
2.4 2,44 INOX
LATÃO 4,1 2,64
LATÃO
ALUMÍNIO 2.5 --------- 2,32 4,2 ----- ---- 2,54
2,6 2,19 ALUMÍNIO
4,3 2,43
2,7 2,07 4,4 2,33

2,R --------- I ,95 4,5 ---------- 2,22


2.'1 I ,82 4,6 2,12
.\.0 l,'ill ' 4,7 2,01
4,8 ---------- I ,91
4,9 1,50
5,0 I,70
KJV-K LE cspes::;ura rep11X0 RIY-KLÉ espessura repuxo
ESCAJOAOO I ,5 ---------- 5,00 ESCA RI 4.0 ·--------- 5,00
MS x 1 4 4,0 ·--------- 2,50 ADO 6,5 ---------- 2.50
AÇO BICRO proporção I:I MS x 1 7 proporção I : I
INOX AÇO DICRO
LATÃO INOX
ALUMÍNIO LATÃO
RIV-KLE espessura repuxo
ALUMÍNIO
espessura repuxo
ESCARIADO I ,5 ---------- 4,70 ----, RfV-KLE 4,0 ---------- 4,70
M6 X
AÇO BICRO
16 4,0 ---------- 2.20
prnporçno I·I
I ESCARIADO 6,5 ---------- 2,20
M6X 19 proporção I:I
INOX
LATÃO I INOX
AÇO BICRO

ALUMÍNIO I LATÃO
J ALUMÍNIO
mt!us docun1cntosla ivkiJ/ I

-rr:
i\\\\\\
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:
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- repuxo

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a) Identificar o rebite que será utilizado, para isso medir a bitola e a altura do rebite.

i. Medir a es pessura da chapa

M3 x 9

b) Mediar à espessura da chapa

2,2mm

c) Com essas informações verificar na tabela a posição de ajuste da rebitaderia

Nesse exemplo temos um rebite M3 x 9,


espessura da chapa de 2,2mm.

A tabela nos informa que devemos


ajustar a porca de ajuste da rebitadeira
em 1,86 voltas

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d) Posicione a porca de ajuste na posição 0 , gire a porca 1,8 votas e trave a mesma
apertando o conector

e) Insira o rebite no mandril até encostar-se ao suporte

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f) Insira a chapa no mandril posicionando o escariado voltado para a


rebitaderia.

g) Mantenha a chapa 90 graus em rela ção a rebitaderia e pressione o gatilho

6. Aplicação aceitável

a) Rebitagem correta

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b) Rebitagem incorreta, ferramenta com set up errado ou manuseio da


ferramenta incorreto.

O repuxo do rebite foi insuficiente

O repuxo do rebite foi excessivo ou com a


chapa inclinada

6.4 Influência do operador

O operador tem uma grande responsabilidade sobre o resultado do processo de


rebitagem. Ele é responsável por:

c) Seguir os passos dos procedimentos e desenhos


d) Verificar o posicionamento das peças antes da rebitagem
e) Verificar a furação antes da rebitagem
f) Verificar o bom estado da ferramenta
g) Posicionar corretamente o rebite
h) Posicionar corretamente a ferramenta
i) Executar a rebitagem
j) Identificar um defeito

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7. Indicadores de Desempenho

Não Aplicável

8. Documentos e Controles Relacionados

Não Aplicável

9. Anexos

Não Aplicável

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