Você está na página 1de 25

ENG 1701 - Trabalho Final

Artigo: SAFARIAN, Sahar. Energy and exergy


assessments of modified Organic Rankine Cycles
(ORCs).

Grupo C:
Daniel Fernandes - 1620436
Igor Parreira - 1711687
Lucas Baccar - 1811583
Yan Rosário de Oliveira - 1620780

William John Macquorn Rankine


(5 de Julho de 1820 - 24 de dezembro
1
de 1872)
Introdução
O crescimento industrial vem gerando um aumento na demanda energética e poluição térmica. Portanto, é fundamental estar sempre
buscando novos meios de geração de energia, assim como a melhoria dos já existentes. Tendo isso em mente, esse estudo visa analisar as
vantagens de modificar o Ciclo Rankine Orgânico (CRO).

Objetivo:
Analisar como a implementação de “Turbine Bleeding” e “Regeneration” em um Ciclo Rankine Orgânico (CRO) afeta sua
eficiência. Tais modificações, visam aproveitar uma maior porcentagem do calor fornecido ao ciclo, ao reduzir sua quantidade
lançada na atmosfera e, consequentemente, obter benefícios econômicos.

Vantagens de se utilizar o Ciclo Rankine Orgânico:

● Solução efetiva de recuperação de calor em temperaturas de 300 a 450 °C;

● Utilizado em diferentes sistemas de geração de energia;

● Alta confiabilidade e flexibilidade.

2
Introdução
Método de análise:
O ciclo modificado será comparado com um ciclo comum, e outros ciclos modificados, através de estudos de energia e exergia.

Análise de energia: Análise de exergia:

Método mais comum para processos de conversão Trabalho máximo obtido através do processo mais adequado de um
de energia. sistema partindo de um estado inicial até um estado final, onde se
encontra em equilíbrio termodinâmico com o ambiente.
Mede a eficiência relacionada à Primeira Lei da
Termodinâmica. Não é conservada, portanto sua perda pode definir a redução de
performance de um sistema.
Não considera qualidade da energia e a
irreversibilidade dos processos do ciclo. Pode prever a ineficiência termodinâmica de um sistema.

E = Ek + Ep + Eph + Ech

Ek = exergia cinética Ep = exergia potencial

Eph = exergia física Ech = exergia química

3
Ciclo Rankine Orgânico Fronteira
Regime Permanente

4
Volumes de Controle

● Processo 1-2: Bomba 1;


● Processo 2-3: Trocador de Calor;
● Processo 3-4: “Feed-water Heater” (parte 1);
● Processo 4-5: Bomba 2;
● Processo 5-6: Evaporador;
● Processo 6-7/8: Turbina;
● Processo 7-4: “Feed-water Heater” (parte 2);
● Processo 8-9: Trocador de Calor;
● Processo 9-1: Condensador.

5
Análise teórica: Hipóteses
● Assume-se que R-113 é o fluido a ser utilizado no CRO;


● Energias cinética e potencial são desprezíveis em relação à variação de entalpia, entropia, calor e trabalho;


● O fluido admitido no evaporador para aquecer o R-113 é o Nitrogênio, no estado de vapor superaquecido;


● O fluido admitido no condensador para resfriar o R-113 é Água, no estado de líquido subresfriado;


● Para que seja possível fazer a análise termodinâmica do CRO, assume-se que não há queda de pressão ou perda de calor ao
longo dos processos, e que as condições de fase são constantes;


● O fluxo de massa do fluido é de 1,91 kg/s.


● A temperatura e pressão definidas para o estado de referência são de T = 25ºC e P = 0,1 MPa, respectivamente.

6
Análise teórica: Energia
● Turbina: Trabalho realizado pelo Volume de
Controle;

● Bombas: Trabalho realizado sobre os Volumes de


Controle;

● Trocador de calor: Troca interna de Calor;

● “Feed-water heater”: Troca interna de Calor;

● Condensador: Rejeição Calor;

● Evaporador: Recebe Calor de uma fonte externa.

7
Análise Teórica: Processos
● 1-2: Aumenta pressão;
● 2-3: Adição de Calor;
● 3-4: Aumenta temperatura,
muda pressão;
● 4-5: Aumenta pressão;
● 5-6: Adição de Calor;
● 6-7/8: Reduz pressão,
Massa fracionada;
● 7-4: Diminui temperatura,
• (7/3)-4: a fração de vapor extraída da turbina se mistura com a muda pressão;
fração de líquido que vem da bomba e passa pelo trocador de ● 8-9: Remoção de Calor;
calor. Idealmente, a mistura sai do aquecedor como líquido
saturado, à sua pressão. ● 9-1: Remoção de Calor.
• 8-9: o trocador de calor foi adicionado para reaproveitar parte
do calor que seria rejeitado no condensador, para aquecer a
fração de fluido que está saindo da bomba 1.

8
Análise teórica: Processos
● A Pressão do Evaporador e a Temperatura do Condensador estão fixas em 2.5 MPa e 298 K, respectivamente;

● As eficiências isentrópicas da Turbina e das Bombas são de 80 e 85%, respectivamente;

● Considera-se o gás quente que entra no Evaporador como sendo nitrogênio, em um fluxo constante, a uma temperatura
de 573 K e pressão de 0.1 MPa. A temperatura e pressão para esse processo são de 298 K e 1 MPa ;

● Ambas as Bombas funcionam à mesma eficiência, embora estejam operando em diferentes condições de fluxo.

9
Verificação de Resultados: Balanço de Energia nos
Volumes de Controle
ṁ(1-X) h1 ṁ(1-X) h2
Xṁf h7f 1 ṁf(1-X) h9f
1 ṁf(1-X) h8f
7 Ẇb1 2 9
ṁf h6 . 8 .
t
Qt
6 ṁ h4 ṁ h5
68 4 5
(1-X)ṁf h8f Ẇb2 2

ṁf h1f ṁf h5f 5
ṁf h9f ṁf h6f
7Xṁf h7f . 1 .
Qe
ṁf h4f 9 Qc 6
Feed-Water Heater
4 ṁa h1a ṁa h2a
3 ṁn h1n
ṁn h2n
(1-X)ṁf h3f

10
Verificação de Resultados: Balanço de Energia nos
Volumes de Controle Entalpias Para Cada Estado
Equações de Balanço de Energia h1f (T = 25 ºC | P = 0,048 MPa) 222,67 kJ/kg

h2fs (T =25,29 ºC | P = 1,0 MPa) 223,27 kJ/kg


Turbina Ẇt = Ẇt ideal . ηt =
ṁf ηt [(h6f-h8fs)+X(h8fs-h7fs)] h3f (T = 40 ºC | P = 1,0 MPa) 236,86 kJ/kg

Feed-water heater X = (h4f-h3f)/(h7f-h3f) h4f (T = 138,3 ºC | P = 1,0 MPa) 334,46 kJ/kg

Bombas Ẇb = Ẇb ideal / ηb h5f (T = 140,2 ºC | P = 2,5 MPa) 336,26 kJ/kg


(ṁf/ηb)
h5fs (T = 139,6 ºC | P = 2,5 MPa) 335,62 kJ/kg
{[(1-X)(h2fs-h1f)]+(h5fs-h4f)}
. h6f (T = 195 ºC | P = 2,5 MPa) 466,34 kJ/kg
Evaporador Qe = ṁf(h6f-h5f)
(Troca de Calor) h7f (T = 157,3 ºC | P = 1,0 MPa) 457,87 kJ/kg

Evaporador ṁn = Qe/(h1n-h2n) h7fs (T =152,15 ºC | P = 1,0 MPa) 453,48 kJ/kg


(Vazão Mássica do
h8f (T = 92 ºC | P = 0,048 MPa) 420,10 kJ/kg
Nitrogênio)
. h8fs (T = 71,42 ºC | P = 0,048 MPa) 405,51 kJ/kg
Trocador de Calor Qt = ṁf(1-X)(h8f-h9f)
. h9f (T = 74 ºC | P = 0,048 MPa) 407,32 kJ/kg
Condensador Qc = ṁf(1-X)(h9f-h1f)
(Troca de Calor) h1a (T = 25 ºC | P = 0,1 MPa) 104,92 kJ/kg

h2a (T = 35 ºC | P = 0,1 MPa) 146,72 kJ/kg


Condensador ṁa = Qc/(h2a-h1a)
(Vazão Mássica da Água) h1n (T = 300 ºC | P = 0,1 MPa) 598,18 kJ/kg
.
Eficiência Térmica do Ciclo η = (Ẇt-Ẇb)/(Qe) h2n (T = 189 ºC | P = 0,1 MPa) 480,40 kJ/kg
11
Verificação de Resultados - Análise Energética:
Comparação Com os Dados do Artigo
Dados do Artigo
Dados Calculados
Ẇt 61 kW
Ẇt 60,58 kW
X (“mass flow into feed
X 0,4416 water”)/(”mass flow organic
fluid”) = 0,4450
Ẇb 3,36 kW
. Ẇb 3,46 kW
Qe 248,45 kW .
. Qe 252 kW
Qt 13,63 kW .
. Qt 14 kW
Qc 196,93 kW .
Qc 194,6 kW
ṁn 2,26 kg/s
ṁn 2,1 kg/s
ṁa 4,71 kg/s
ṁa 4,51 kg/s
η 23,03%
η 22,83%

12
Análise Exergética: Exergia Específica/Exergia por
linhas de alimentação
Linha e (kJ/kg) E (kJ)

1 0 0

2 0,59 1,13

3 0,91 1,74

4 18,02 34,42

5 19,37 37,00

6 64,02 122,23

7 52,48 44,26

8 5,53 5,90

9 3,45 3,68

Nitrogênio - 1 85,57 183,8

Nitrogênio - 2 35,17 75,54

Água - 1 0 0

Água - 2 0,71 3,32


13
Verificação de Resultados: Balanço de Exergia nos
Volumes de Controle - Comparação com os Dados do
Artigo
V. C. Eentra Esai (kW) Φdes (kW) ηexergética V. C.
(kW) (%)
Bomba 1 0,76 0,71 0,047 93,8
Bomba 1 0,75 0,63 0,12 83,67
Evaporador 207,7 190,9 16,7 83,74
Evaporador 220,80 197,81 22,99 89,59
Turbina 121,25 111,8 9,4 86,64
Turbina 122,30 110,74 11,56 84,01
Condensador 3,52 3,06 0,45 86,97
Condensador 3,68 3,29 0,39 89,44
Bomba 2 35,18 35,15 0,033 98,74
Bomba 2 37,02 37 0,2 99,14
Trocador de 6,11 5,73 0,37 79,84
Calor
Trocador de 5,90 3,68 2,22 62,34
Calor
Feed-Water 47,66 32,48 15,17 68,15
Feed-Water 46,00 34,42 11,58 74,82 Heater
Heater
Sistema 176,02 133,8 42,2 35,50
Sistema - - 49,06 32,96 Completo
Completo
14
Comparação dos Resultados:

● É possível notar que os resultados calculados e os do artigo, tiveram uma pequena diferença. Isso pode ser explicado por
pequenas imprecisões nas contas, como quantidade de algarismos significativos, que levam a essas incertezas. Contudo,
os erros - comparados ao artigo - estão aceitáveis.

● Também vale destacar que, no artigo, as convenções adotadas para os cálculos do trabalho das bombas, o calor rejeitado
pelo condensador e a eficiência do ciclo, foram diferentes das convenções desta apresentação. Os resultados não foram
alterados, apesar disto.

15
Resultados do Artigo: Avaliação de Energia
Tabela 5

16
Tabela 6: Ciclo Rankine Orgânico Básico (a)
Avaliação de Exergia
- Percebe-se que o Evaporador e a
V. C. Turbina são os dois componentes com
maior contribuição na Perda de
Bomba 1,96 1,74 0,219 88,80
Exergia do Sistema.
Evaporador 165,41 128,55 37,0 64,2
- Os principais resultados desta tabela
Turbina 68,03 54,85 13,2 79,47
são a Perda de Exergia e a Eficiência
Condensador 3,85 3,21 0,647 83,20 Exergética, tanto do Ciclo (50.92kW e
Sistema Total 165,66 114,7351 50,92 31,2 31.2%), quanto do Evaporador
(37.0kW e 64.2%) e da Turbina
(13.2kW e 79.47%).

17
Tabela 7: Ciclo Rankine Orgânico (b) com “Turbine
Bleeding” - Avaliação de Exergia
Comparando os CRO (a) e CRO(b), tem-se:
V. C. - A importância do Evaporador e da Turbina
Bomba 2,2 2,05 0,146 93,34 para a perda exergética do Sistema se
mantém.
Evaporador 172,151 137,23 34,9 66,92
- O ciclo CRO (b) (ηexe = 33,24%) é mais
Turbina 75,454 62,37 13,08 81,19 eficiente que o ciclo CRO (a) (ηexe = 31,2%).
Condensador 2,008 1,75 0,25 87,4411
- A Perda de Exergia no Evaporador e na
Turbina diminuem de 5,7% e 0,9%
Trocador de 7,93 6,82 1,109 71,32177 respectivamente.
Calor
- A Eficiência Exergética do Evaporador
Sistema 169,54 120,03 49,50 33,24 aumenta de 64,2% para 66,9%, e na
Total Turbina de 79,47% para 81,19%.

18
Tabela 8: Ciclo Rankine Organico (c) com
“Regeneration” - Avaliação de Exergia
Comparando CRO(a), CRO(b) e CRO(c),
tem-se:
- O Evaporador e a Turbina continuam
V. C. essenciais para a perda exergética do
Bomba 2 37,93 37,89 0,041 98,68
Sistema.
- Mais uma vez, a mudança no ciclo se prova.
Evaporador 211,5 192,41 19,09 81,9 A eficiência exergética do CRO(c) é de
34,39%. Eficiência maior que as eficiências
Turbina 124,77 113,01 11,75 83,48
do Ciclos anteriores.
Condensador 3,75 3,13 0,61 83,56 - A Perda de Exergia no Evaporador diminui
em 48,5% e na Turbina em 11,0%, em
Bomba 1 0,7 0,66 0,033 95,17 relação a (a), e 45,31%, 10,17% em relação
Feed-Water 50,47 34,74 15,73 68,83 a (b), respectivamente.
Heater - A Eficiência Exergética do Evaporador
aumenta de 64,2% (a) e 66,92% (b) para
Sistema Total 177,52 130,22 47,30 34,39 81,9% (c). Na Turbina, os aumentos são de
79,47% (a), 81,19% (b) para 83,48%.
19
Tabela 9: Ciclo Rankine (d) com “Turbine Bleeding” e
“Regeneration” - Avaliação de Exergia
V. C. Comparando o CRO(d) com os anteriores,
tem-se:
Bomba 2 35,18 35,15 0,033 98,74
- Apesar da grande queda, as contribuições
Evaporador 207,7 190,9 16,7 83,74 do Evaporador e da Turbina para a
irreversibilidade do ciclo, continuam as
Turbina 121,25 111,8 9,4 86,64
maiores.
Condensador 3,52 3,06 0,45 86,97 - A Eficiência Exergética do ciclo CRO (d)
(35,50%) é a maior de todos os ciclos.
Bomba 1 0,76 0,71 0,047 93,8 - A Perda de Exergia no Evaporador
Trocador de 6,11 5,73 0,37 79,84 diminui em relação a todos os ciclos
Calor anteriores, sendo de 55,0% e na Turbina
em 29,0%, em relação ao CRO(a).
Feed-Water 47,66 32,48 15,17 68,15 - A Eficiência Exergética final do
Heater
Evaporador é de 83,74%, e na Turbina,
Sistema Total 176,02 133,8 42,2 35,50 de 86,64%.
20
Porcentagem de Exergia Destruída em Cada
Componente
72,4% 71%
26% 25,7%
1,3% 0,5%
0,4% 0,3%

2,26%

42% 39%
23% 23%
1,3% 1,1%
0,16% 0,2%
33,3% 1%

35,7%
21
Gráfico das Variações de Eficiência Gráfico da Perda de Exergia em
Térmica e Exergética em Função da Função da Pressão do Evaporador
Pressão do Evaporador

22
Discussão
O resultado mais importante nas análises Energética e Exergética é que os CROs modificados mostram,
gradativamente, maiores Eficiências Térmica e Exergética.

A partir dos dados obtidos, foi observado que Sistema do CRO básico apresenta as menores Eficiências Energética e
Exergética e, com isso, a maior Perda de Exergia. Em contrapartida, o CRO com “Turbine Bleeding” e “Regeneration”,
apresenta a maior Eficiência Exergética, tendo a menor Perda de Exergia.

Também nota-se que, para todos modelos do CRO, o Evaporador e a Turbina são os principais responsáveis por essa
Perda Exergética. Ou seja, são os dispositivos menos eficientes. Importante ressaltar que, nos Ciclos (c) e (d), o
“Feed-Water Heater” também é um agente redutor de eficácia, por ter a menor Eficiência Exergética, embora o
Evaporador continue sendo a principal fonte de irreversibilidade.

No caso do Evaporador, tal Perda ocorre devido à irreversibilidade gerada pela troca de calor com uma grande
diferença finita de temperatura. Por isso, ao implementar o Feed-Water Heater, essa diferença é reduzida, pois parte do
calor que seria rejeitado no Condensador, serve para aquecer a fração de fluido vindo da Bomba 1, sendo, então,
necessário menos fornecimento de calor no Evaporador.

De acordo com as possíveis fontes de irreversibilidade, nota-se que não há reação química no Ciclo. Também é
possível assumir que há perdas por conta de atrito do fluido com volumes do controle, apesar de, provavelmente serem
pequenas.

23
Conclusão

O Ciclo Rankine Orgânico com a implementação do “Turbine Bleeding” e “Regeneration”, garante benefícios como
diminuição da demanda de calor para o evaporador. Dessa forma, a maior eficiência termodinâmica deste ciclo tem
como causa, a diminuição de Perda Total de Exergia do Sistema e, como consequência, um aumento no Grau de
Perfeição Termodinâmica. Após analisar os diferentes dados e gráficos, pode-se concluir que o CRO (d) é a melhor
opção, dentre seus concorrentes, embora haja um aumento no custo da produção, visto o seu maior grau de
complexidade de composição (devido à integração de novas componentes).

24
Lista de Referências Externas:

● SAFARIAN, Sahar. Energy and exergy assessments of modified Organic Rankine Cycles (ORCs). Energy Reports 1, p.
1-7, 2015. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2352484714000080

● BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da Termodinâmica. Coordenação e tradução de Roberto


de Aguiar Peixoto. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2018.

● Propriedades termofísicas de sistemas fluidos. NIST Livro de Química na Web, SRD 69, 2020. Disponível em:
https://webbook.nist.gov/chemistry/fluid/.

● Foto da capa disponível em: https://www.wikiwand.com/en/William_John_Macquorn_Rankine

25

Você também pode gostar