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O início deve ser ligado ao programa e orientador pretendidos. Mostre que você
conhece o tema central de trabalho do grupo. A seguir vem a parte do eu, por favor,
nada de “pretendo ser útil à sociedade seguindo este curso”, “acredito que é dever de
cada brasileiro…”. Explique claramente o motivo de querer entrar para este grupo, seja
objetivo e mostre como seu passado justifica sua decisão. Nada de “pretendo ser
aceito neste grupo por sua excelência e reconhecimento acadêmico”. Se o grupo não
fosse bom porque você gostaria de se associar ao mesmo? Valorize os pontos fortes
de seu percurso: multidisciplinariedade em tópicos de pesquisa; suas capacidades
linguísticas; experiências de intercâmbio; seu projeto profissional ou sua formação
teórica. Lembre-se que a Carta de Motivação complementa o currículo, não é uma
forma textual do mesmo. Finalmente procure mostrar o que suas competências podem
contribuir para o grupo, esta é a parte “nós”. A falta de precisão é um dos grandes
defeitos que podem enfraquecer uma proposta. Todo o orientador tem um custo
envolvido no processo de aceitação de um aluno, seja pela perda de tempo com um
insucesso, seja pelo enfraquecimento de uma turma com alunos pouco motivados.
Uma seleção errônea pode significar que um candidato mais apto pode ter sido
excluído no processo. Dificilmente alguém acredita em “boas intenções” você deve
demonstrar no que suas competências acadêmicas e qualidades pessoais são
adequadas.
decidir‟, „organizar‟, use tempos verbais futuros. Não use voz passiva. Mostre sua
vontade: pretende o que? Vai utilizar as competências adquiridas como? O que
pretende fazer na vida? Coloque-se à disposição para uma entrevista.Finalmente
cuide da escrita. Erros de português, frases mal construídas, ideias confusas levarão
sua carta diretamente para a pilha errada.