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CURSO DE PSICOLOGIA
DATA:31/06
RESENHA CRÍTICA:
O enredo muda quando Val recebe uma ligação de sua filha Jéssica a qual
deixou em Recife ao se mudar para São Paulo, procurando melhores condições de
vida. Interessada em estreitar o relacionamento com a filha que não vê há mais de
dez anos, Val a acolhe na capital paulista onde irá prestar vestibular, que, por
coincidência, é o mesmo que Fabinho, o filho dos patrões, fará.
Jéssica vai morar com a mãe em seu ambiente de trabalho e gera uma
tensão na casa por não agir da maneira esperada por Val e, principalmente, por
seus patrões. Ela é uma garota inteligente, questionadora e faz com que sua
chegada abale a forma de pensar e agir dos integrantes da casa, principalmente de
sua mãe, que sempre cumpria ordens sem reclamar.
Crítica do resenhista:
"Que horas ela volta?” traz uma crítica com uma pincelada de humor, recurso que
Anna Muylaert gosta de utilizar, como em sua obra “Durval discos”. Por se tratar de
uma crônica, a história do filme não se aprofunda nos assuntos abordados,
deixando diversas pontas soltas. Além disso, possui a presença de símbolos, como
o sorvete e as xícaras de café, que recebem uma importância maior do que
normalmente teriam, para que os simples preconceitos cotidianos fazem os
espectadores refletirem.
REFERÊNCIAS: