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MARIA VICTORIA LIMA SABO MENDES
SUMÁRIO
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i. Essa higienizaçao
̃ era sanitária e social – expulsava os casebres e as
pessoas de classe social mais inferior do centro da cidade,
proliferando o desenvolvimento de favelas nas áreas periféricas.
ii. Alvo da campanha pela saúde pública nesse principio de século XIX
foi estruturar o saneamento básico.
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- Criaçao
̃ do Departamento Nacional de Saúde Pública, que visava à
expansão dos serviços de saneamento urbano e rural, além de higiene
industrial.
- 1923 – Criaçao
̃ do CAPs (Caixa de aposentadoria e pensão).
- Constituiçao
̃ de 1934: concedia novos direitos aos trabalhadores, como
assistência média e licença-gestante.
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ii. A maior parte dos previdenciários eram de baixa renda, sendo que
56% dos brasileiros recebiam um salário mínimo ou menos, logo, era
muito difícil serem atendidos na Previdência.
- 1966: criaçao
̃ do INPS – Instituto Nacional de Previdência Social.
- 1974: Criaçao
̃ do INAMPS – Instituto Nacional de Assistência Médica e
Previdência Social.
-1974: criaçao
̃ do FAS - Caixa Econômica Federal o Fundo de Apoio á
Assistência Social.
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REFORMA SANITÁRIA
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- 1988: Constituiçao
̃ Federal: garantindo o direito à saúde como direito do
cidadão (universalizaçao
̃ ) e dever do Estado à Criação do SUS.
- Lei orgânica de saúde número 8.080 de 1990: Saúde não se limita apenas
a ausência de doença – dispõe sobre as condiçoẽ s para a promoção,
proteçaõ e recuperaçaõ da saúde.
i. Regulamenta o SUS.
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PRINCIPIOS DO SUS
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS
Universalidade:
Equidade:
Integralidade:
PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS
Regionalizaçao
̃ :
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Hierarquizaçao
̃ :
- Atençao
̃ Primária: UBS, resolve 80% dos problemas, como vacinação,
controle de pressão, curativos, pré-natal, inalaçoẽ s, injeçoe
̃ s, atendimento
odontológico e clínica médica básica (clinica geral, pediatria e ginecologia).
- Atençao
̃ Secundária: centros de especialidade, resolve cerca de 15% dos
problemas.
- Atençao
̃ Terciária: hospitais – resolve os 05% restantes dos problemas.
Descentralizaçao
̃ :
Participaçao
̃ Popular:
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PRÉ-HIPERTENSÃO
§ CAUSAS:
- Predisposiçao
̃ genética: Filhos de pais hipertensos comparados com filhos
de pais normotensos têm pressão arterial mais alta, atingindo níveis
compatíveis com pré-hipertensão.
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HIPERTENSÃO ARTERIAL
- A HAS atinge 32,5% dos indivíduos adultos e 60% dos idosos, contribuindo
com cerca de 50% das mortes por doença cardiovascular.
§ Screening ou Rastreamento:
- Avaliação (informação):
a) Da historia famíliar.
b) Se há fatores de risco.
c) Qual o estilo de vida.
d) Valor da ultima PA normal.
- Exame físico:
a) Tamanho do coração.
b) Ritmo.
c) Se há uma quarta bulha.
d) Se esta deslocado o ictus do coração (ictus cordis à local da parede
torácica onde se pode palpar o pulsar do coração).
e) Se há sopro carotídeo.
f) Se há sopro ou massa abdominal.
g) Se há alterações visuais (fundoscopia).
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§ Fatores de risco:
a) Idade: relaçao
̃ linear da elevação da PA com o passar dos anos.
b) Etnia – maior incidência em indivíduos negros.
c) Obesidade.
d) Ingestão excessiva de sal (relacionada tanto com a HAS como com
eventos cardiovasculares e renais).
e) Ingestão excessiva de açuc ́ ar, gorduras, álcool (pode acelerar a
motilidade cardiovascular).
f) Sedentarismo.
g) Depressão.
- Complicaçoe
̃ s da HAS não controlada:
a) Aterosclerose.
b) Doença coronariana.
c) Hipertrofia ventricular.
d) Insuficiência cardíaca.
e) Acidente vascular encefálico (AVC).
f) Nefroesclerose nos rins.
g) Insuficiência renal crônica.
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§ Diagnostico:
- Exceções:
§ Dificuldades de Diagnostico:
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§ Tratamento da Hipertensão:
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a) Diuretico tiazidico.
§ Hipertensão Primaria:
§ Hipertensão Secundária:
- Suspeita quando:
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§ Lesão Vascular:
- O estágio da HAS pode, assim, prgredir com o passar dos anos, quanto
maior o estágio, mais rápido será o processo de remodelamento vascular.
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ANTI-HIPERTENSIVOS
- Anti-hipertensivos disponíveis:
a) Diuréticos.
b) Inibidores adrenérgicos.
c) Anti-hipertensivos de ação central (agonistas alfa 2 centrais).
d) Betabloqueadores.
e) Alfa 1 bloqueadores.
f) Vasodilatadores diretos.
g) Bloqueadores de canal de cálcio.
h) Inibidores da enzima conversora de angiotensina.
i) Bloqueadores do receptor de angiotensina.
j) Inibidor direto da renina.
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§ ESQUEMAS TERAPEUTICOS:
MONOTERAPIA
- A posologia deve ser ajustada até que se consiga redução da PA pelo menos
a um nível inferior a 140/90 mmHg.
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TERAPIA COMBINADA
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§ DIURÉTICOS (DIU):
- Efeitos metabólicos:
b) Causam hipocalemia.
- Atividade:
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d) Há diminuição de renina.
e) Há retenção de fluidos.
- São eles:
a) Metildopa.
b) Clonidina.
c) Guanabenzo.
d) Inibidores dos receptores imidazolínicos (moxonidina e rilmedina).
- Efeitos Adversos:
§ BETABLOQUEADORES:
- Podem ser:
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- Efeitos Adversos:
§ ALFA BLOQUEADORES:
- Efeitos Adversos:
§ VASODILATADORES DIRETOS:
- Hidralazina e minoxidil.
- Efeitos Adversos:
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- Classificação:
- Efeitos Adversos:
b) Cefaleia latejante.
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c) Tontura.
- Efeitos Adversos:
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- São eles:
a) Losartana.
b) Candesartana.
c) Eprosartana.
d) Ibersatana.
- Efeitos Adversos:
- Promove:
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- Efeitos Adversos:
§ CORAÇÃO:
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§ CEREBRO:
§ RIM:
§ RETINA:
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- Foram definidas três dimensões no Pacto em saúde: Pacto pela Vida, Pacto
em defesa do SUS e Pacto de Gestão.
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- Prioridades e objetivos:
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§ Pacto de Gestão:
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COAP
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- É contemplado:
a) Demanda Programada.
b) Demanda espontânea.
c) Visitas domiciliares.
d) Educação permanente.
e) Administrativo.
§ DEMANDA ESPONTÂNEA:
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§ DEMANDA PROGRAMADA:
- Agendada previamente.
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL
- Instrumentos necessários:
a) Dados Primários:
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b) Dados Secundários:
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EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
§ Enfermeiro:
§ Médico:
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§ Cirurgião-Dentista:
- A ele cabe, em ação conjunta com o técnico em saúde bucal definir o perfil
epidemiológico da população para o planejamento e a programação em
saúde bucal, a fim de oferecer atenção individual e atenção coletiva
voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais, de forma
integral e resolutiva.
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- Ao estabelecer que a saúde deve ser integral, ou seja, abranger tudo o que
é necessário para prevenir e curar doenças, o Sistema Único de Saúde
(SUS) organiza a sua assistência farmacêutica através do Decreto Federal
nº 7508, que regulamenta a Lei Orgânica nº 8080/90.
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CONSELHO DE SAUDE
CONSELHO LOCAL
a) 50% Usuário.
b) 25% Trabalhador em saúde.
c) 25%, Gestores e Prestadores de serviços de saúde.
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- Obrigação de:
CONSELHO MUNICIPAL
- Responsáveis por:
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- Integrado por:
d) Representantes da prefeitura.
CONSELHO ESTADUAL
- Funções de:
a) Formular estratégias.
b) Controlar e fiscalizar a execução da política estadual de saúde.
a) Governo.
b) Prestadores de serviços.
c) Profissionais de saúde.
d) Usuários do sistema.
- Funções:
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CONSELHO FEDERAL
a) Movimentos sociais.
d) Comunidade científica.
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FINANCIAMENTO TRIPARTITE
Art. 198 CF 1988 “§ 1º. O sistema único de saúde será financiado, nos
termos do art. 195, com recursos do orçamento da seguridade social,
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de
outras fontes.”.
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BLOCO DE FINANCIAMENTO
a) Bloco de Custeio:
b) Bloco de Investimento:
RECURSOS
§ Aplicação:
a) Vigilância em saúde.
§ Devolução:
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§ Vinculação:
§ RECURSOS FISCAIS:
§ CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS:
§ CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS:
§ DPVAT:
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DESAFIOS
- Nesse espaço, as decisões são tomadas por consenso e não por votação.
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INFARTO
ETIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA
a) Grau de inflamaçao
̃ intraplaca.
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SINTOMAS DO IAM
- 85% dos casos é dor torácica anginosa (forte intensidade e longa duração).
a) Dispneia.
b) Náuseas e vômitos.
c) Palidez.
d) Sudorese fria.
e) Sincope ou Pré-sincope.
f) Ansiedade.
g) E não raro uma sensaçao
̃ de morte iminente.
ii. O desconforto pode não ser grave o bastante para estimular o doente
a procurar o médico, ou, se o faz, o paciente pode ser liberado para
casa devido a um ECG inocente.
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INVESTIGAÇÃO DO IAM
a) Localização.
b) Irradiação.
c) Cronologia.
d) Fatores de melhora e de piora.
e) Intensidade.
f) Fatores associados.
a) Bradicardia sinusal.
b) Taquicardia sinusal.
c) Hipertensão arterial
d) Surgimento de quarta bulha.
DIAGNOSTICO DO IAM
a) História clínica.
LOCALIZAÇAO
̃ E QUANTIFICAÇÃO DO IAM
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TRATAMENTO DO IAM
COMPLICAÇÕES DA IAM
- As complicaçoe
̃ s podem ser:
a) Arrítmicas.
b) Disfunçao
̃ ventricular.
a) AAS.
b) Betabloqueadores.
c) Inibidores da ECA.
d) Estatinas.
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d) Aneurisma de VE.
RISCOS DO IAM
b) Diabéticos.
c) Infarto prévio.
d) Cardiopatia dilatada.
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§ SASI:
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i) Controle social.
§ DSEI:
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- Tem como função organizar a rede de atenção básica dentro das áreas
indígenas de forma integrada e hierarquizada com complexidade crescente
e articulada com o SUS.
- Nas aldeias, a atenção básica será realizada por intermédio dos Agentes
Indígenas de Saúde, nos postos de saúde, e pelas equipes
multidisciplinares.
a) População.
b) Área geográfica.
c) Perfil epidemiológico.
d) Disponibilidade de serviços, recursos humanos e infra-estrutura.
e) Vias de acesso aos serviços instalados em nível local e à rede regional
do SUS.
f) Relações sociais entre os diferentes povos indígenas do território e a
sociedade regional.
g) Distribuição demográfica tradicional dos povos indígenas.
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§ Pólos-Base:
- Compostas por:
a) Médicos.
b) Enfermeiros.
c) Odontólogos.
d) Farmacêuticos.
e) Psicólogos.
f) Nutricionistas.
g) Assistentes sociais.
h) Agentes indígenas de saneamento.
i) Agentes indígenas de saúde.
j) Apoio de engenheiros, arquitetos, geólogos e técnico de edificações.
§ SESAI:
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- Características:
- Atribuições:
- Objetivo de:
a) Reduzir as iniquidades.
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§ FINANCIAMENTO:
a) O montante de população.
b) Situação epidemiológica.
c) Características de localização geográfica.
ATENDIMENTO
DIFICULDADES
§ Situação de Transculturação:
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§ Situação Geográfica:
§ Caos e Retrocesso:
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- Problemas evidenciados:
INDÍGENAS EM MT
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- Mato Grosso só fica atrás do Mato Grosso do Sul, que conta com 72 mil índios.
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CMI E RMM
- Método de Cálculo:
x 1.000
§ Indígenas:
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a) 29,7 para 15,6 óbitos a cada mil nascidos vivos para não indígenas.
a) Doenças infecciosas.
b) Carências nutricionais.
c) Agravos crônicos não transmissíveis.
d) Causas externas.
a) Déficits nutricionais.
§ Medidas:
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- Número de óbitos femininos por causas maternas, por 100 mil nascidos
vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano
considerado.
x 1.000
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- Hoje, no Brasil, o índice de mortalidade está em 64,5 óbitos para cada 100
mil nascidos vivos.
§ Indígena:
- Média de 60,7 por 100 mil nascidos vivos para as mulheres não indígenas
e 135,8 por 100 mil nascidos vivos para as indígenas.
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TUBERCULOSE
a) Magnitude.
b) Transcendência.
c) Vulnerabilidade (alta incidência/ prevalência, relevância para a
sociedade e potencial de cura).
§ NO BRASIL:
i. 20a posiçao
̃ no ranking internacional do número absoluto de
casos.
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AGENTE ETIOLOGICO DA TB
- De forma mais rara, a doença também pode ser causada por outras
espécies do complexo M. tuberculosis, como o M. bovis.
FISIOPATOLOGIA DA TB
a) Infecção primária.
b) Infecção latente.
c) Infecção ativa
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§ INFECÇÃO PRIMÁRIA:
§ INFECÇÃO LATENTE:
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- Essa sequência talvez seja mais comum entre crianças pequenas recém-
infectadas ou pacientes imunossuprimidos reinfectados.
§ INFECÇÃO ATIVA:
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- Assim, pacientes coinfectados pelo HIV e que não estão recebendo TARV
apropriado têm risco anual aproximado de 10% de desenvolver a doença
ativa. Outras doenças que facilitam a reativação, mas em menor grau do
que a infecção pelo HIV, são:
a) Diabetes.
b) Câncer cefálico e cervical.
c) Gastrectomia.
d) Cirurgia de derivação jejunoileal.
e) Nefropatia crônica dependente de diálise.
f) Perda ponderal significativa.
g) Imunossupressores.
§ PROCESSO DE INFECÇÃO:
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- Uma resposta Th1 é montada após 3 semanas, e essa resposta Th1 irá
produzir o IFN-gama.
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CLASSIFICAÇÃO DA TB
§ TUBERCULOSE PULMONAR:
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ii. Este nódulo poderá ser visto na radiografia de tórax para o resto da
vida
§ TUBERCULOSE PÓS-PRIMÁRIA:
- Esta forma ocorre em pacientes infectados há mais de três anos e que já
desenvolveram a “memória imunológica” contra o bacilo.
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- Sintomas:
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SINAIS E SINTOMAS DA TB
a) Febre vespertina.
b) Sudorese noturna.
c) Emagrecimento.
d) Cansaço/fadiga
DIAGNOSTICO DA TB
- A confirmaçao
̃ diagnóstica de tuberculose requer a demonstraçao
̃ da
presença do BK no corpo do paciente.
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§ ESCARRO:
§ TESTE BACTERIOLOGICO:
- Teste de amplificaçao
̃ gênica que utiliza a técnica de Reaçao
̃ em Cadeia da
Polimerase (PCR).
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b) Baciloscopia:
c) Cultura:
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§ EXAMES COMPLEMENTARES:
a) Radiografia de Tórax:
c) Broncoscopia.
d) Histopatologia.
TRATAMENTO DA TB
- Antibióticos.
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- Ficar em casa.
§ TDO:
- O ideal é a observaçao
̃ diária, de segunda a sexta, feita pelo profissional de
saúde na própria unidade de saúde.
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§ ANTIBIOTICOS:
§ FASES DO TRATAMENTO:
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a) Esquema Básico:
§ Medicação:
§ PREVENÇÃO:
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PROGNOSTICO DA TB
TRANSMISSAO DA TB
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a) Da concentraçao
̃ de bacilos expelidos pelo paciente tuberculoso.
c) De condiçoe
̃ s ambientais.
- A OMS estima que cada paciente não tratado pode infectar 10 a 15 pessoas
por ano.
§ FATORES AMBIENTAIS:
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§ PNAISP:
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- Principais ações:
§ PAISA:
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PRESIDIO E A TUBERCULOSE
§ NOTIFICAÇÃO:
SUS E LGBTQI+
ORIENTAÇÃO SEXUAL
- Esse conceito veio substituir o de “opção sexual” visto que as pessoas não
escolhem sua orientação, ou seja, elas desenvolvem sua sexualidade ao
longo da vida.
- Entende-se que não nascemos com uma orientação sexual definida, e que
ao longo da vida nos identificando com diferentes formas de vivenciar
nossos desejos conforme as experiências vividas por cada um.
§ CLASSIFICAÇÃO:
§ HOMOSSEXUALIDADE E DOENÇA:
IDENTIDADE DE GÊNERO
- Transgêneros:
EXPRESSÃO DE GÊNERO
SEXO BIOLOGICO
NOMENCLATURAS
§ LGBT:
§ LGBTTTQIAAPK:
a) Lésbica.
b) Gay.
c) Bisexual.
d) Transgênero.
e) Transsexual.
f) Two-Spirit.
g) Queer.
h) Questionando.
i) Intersex.
j) Assexual.
k) Aliado.
l) Pansexual.
m) Kink.
§ REALIDADE ENFRENTADA:
REDESIGNAÇÃO SEXUAL
- Afirma que:
§ O PROCEDIMENTO:
- Para que este tipo de procedimento seja feito, é necessário que a pessoa
faça:
§ SUS:
- A cirurgia de mudança de gênero pode ser feita pelo SUS desde 2008,
entretanto, como a espera na fila pode durar anos, muitas pessoas optam
por fazer o procedimento com cirurgiões plásticos particulares.
§ ATENDIMENTO:
§ ETAPAS:
a) Metoidioplastia:
- Mais usada.
- Consiste em:
b) Faloplastia:
- Consiste em:
- Para permitir que o novo canal vaginal permaneça viável e não se feche,
é utilizado um molde vaginal, que pode ser trocado por tamanhos maiores
ao longo das semanas para a dilatação da neovagina.
§ QUESTOES HORMONAIS:
- Esse processo é oferecido pelo SUS, mas a oferta atual está alem da
demanda, e a espera para o início do procedimento pode demorar mais de
uma década.
o Bloqueio da Puberdade:
o Puberdade Induzida:
§ QUESTOES BUROCRATICAS:
- Necessária uma vivência social mínima de dois anos como o gênero com o
qual o paciente se identifica.
HANSENIASE
- São raros os casos em que a leva à morte, mas que o principal problema é
a incapacidade física que causa.
- O BH ainda não pode ser cultivado in vitro, um dos fatores que dificultam
o estudo de suas propriedades, embora saibamos que ele:
PROCESSO
EVOLUÇÃO DA DOENÇA
- Estas lesões de pele ocorrem em qualquer região do corpo, mas, com maior
frequência, na face, orelhas, nádegas, braços, pernas e costas, também,
acometer a mucosa nasal.
CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA
a) Classificação de Madrid:
- Consideram-se:
DERMATOLOGICOS
NEUROLOGICOS
TRANSMISSÃO DA HANSENIASE
- Apesar da doença ser transmitida pelas vias áreas pela respiração, por
meio de gotículas de saliva, o contágio é feito de forma lenta.
i. “Em geral tem que morar ou trabalhar junto da pessoa que está
contaminada até anos para se contaminar.
FORMA PAUCIBACILAR
- Todos os pacientes passam por essa fase no início da doença, podendo ser
ou não perceptível.
- A baciloscopia é negativa.
- A classificaçao
̃ para tratamento é paucibacilar.
- Após período de tempo que varia de meses a anos, ocorre evolução para:
- A baciloscopia é negativa.
FORMA MULTIBACILAR
- Em relaçao
̃ ao comprometimento nervoso, há:
b) Diminuiçao
̃ de funçoe
̃ s autonômicas (sudorese e vasorreflexia à
histamina).
a) Pele.
b) Mucosas das vias aéreas.
c) Olhos.
d) Testículos.
e) Nervos.
f) Linfonodos.
g) Fígado.
h) Baço.
a) Uma mielinizaçao
̃ degenerativa espumosa.
b) Degeneraçao
̃ de axônios.
- Os pacientes apresentam:
a) Neuropatia periférica.
b) Parestesia.
c) Câimbras.
d) Artralgia.
a) Infertilidade.
b) Ginecomastia.
c) Conjutivite.
d) Artrites.
e) Atrofia testicular.
f) Hepatoesplenomegalia.
g) Úlceras nas mucosas e nariz.
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h) Insuficiência renal.
- A baciloscopia é positiva.
§ Hanseniase Reacional:
COMPLICAÇÕES DA DOENÇA
DIAGNOSTICO DA HANSENIASE
e) Diagnóstico Diferencial.
NEUROLÓGICO
- Logo:
§ Avaliação:
a) Inspeçao
̃ e pesquisa de sensibilidade de olhos, mãos e pés (Escore
OMP).
b) Inspeçao
̃ do nariz.
c) Avaliaçao
̃ da força muscular de mãos e pés.
d) Avaliaçao
̃ dos principais troncos nervosos periféricos: facial e
trigêmeo.
e) Palpaçao
̃ dos nervos radial, ulnar, mediano, fibular e tibial,
avaliando consistência, espessura e dor.
EXAMES COMPLEMENTARES
§ Baciloscopia de Pele:
TRATAMENTO DA HANSENIASE
b) Dapsona.
c) Clofazimina.
- Esquemas:
a) As lesões de pele.
b) Seu comprometimento neural.
c) Se há presença de neurites ou de estados reacionais.
§ Final do Tratamento:
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
SUS
JANEIRO ROXO
EPIDEMIOLOGIA DA HANSENIASE
LPI
§ Objetivo do PES:
§ Enfoque:
§ Planejamento em Saúde:
§ Planejamento Tradicional:
a) Se limita ao macroeconômico.
b) Baseado na economia.
c) Tem como base uma teoria do controle de um sujeito sobre o sistema.
d) Afirma que a realização do planejamento exige um certo grau de
controle (determinista).
e) Projeta o futuro como um dever ser único.
f) Produto de um calculo voluntarista sem processamento dos
problemas de viabilidade politica que acarreta.
g) Tem poucas possibilidades de adaptação às mudanças que acontece
entorno.
§ Problema:
§ Momentos:
§ Como planejar:
EXPLICATIVO NORMATIVO
NORMATIVO ESTRATEGICO
facilita e organiza o
cumprimento do plano.
TATICO-OPERACIONAL
HISTOLOGIA
ARTÉRIAS E VEIAS
- Tipos:
Artérias à Arteríolas à Capilares à Vênulas à Veias.
e) Veias.
a) Intima:
b) Média:
c) Adventícia:
(Terminando túnica
intima e iniciando a
túnica media). - INTIMA
à Auxilia na
uniformidade da pressão
do sangue, conforme o
sangue chega ela
distende e contrai.
Formação de dobras
(válvulas).
- INTIMA
Principalmente nos
músculos inferiores
(para ocorrência do
retorno venoso).
Tem lamina elástica
externa (alguns autores
afirmam que ela
delimita as túnicas, mas
Junqueira diz que ela é a - MÉDIA
ultima porção próxima à
adventícia mas ainda na
tunica média).
Presença de vaso Presença de vaso
vasorum. vasorum. (divergência). ADVENTICIA
(divergência).
a) Artéria Muscular:
b) Artéria Elástica:
CAPILARES
- Tipos:
a) Continuo:
- Não tem espaço entre as células endoteliais.
- Encontrado na maior parte do corpo (musculo, tecido conectivo,
glândulas exócrinas).
- Evitar que “entre” e “saia”.
b) Fenestrado:
- Presença de poros.
- Diafragma à Membrana fina, mais fina que a membrana
plasmática.
i. Com: Rim, glândula endócrina (passar hormônio).
ii. Sem: Glomérulo renal (passa muita coisa).
c) Sinusóide:
- Presença de aberturas, poros maiores.
- Passagem de muito mais coisa.
- Fígado e Medula Óssea.
LMF
ARTERIOESCLEROSE
§ PATOLOGIA VASCULAR:
§ VASOS NORMAIS:
- Em artérias normais:
c) Adventícia.
§ ANOMALIAS CONGÊNITAS:
b) Fistulas arteriovenosas:
c) Displasia fibromuscular:
Isto causa estenose da luz e nas artérias renais pode ser uma causa
de hipertensão renovascular.
§ ARTERIOSCLEROSE:
c) Aterosclerose:
§ ARTEROSCLEROSE:
§ ATEROSCLEROSE:
§ ATEROSCLEROSE – PATOGENIA:
§ CARDIOPATIA ISQUÊMICA:
HISTOLOGIA
a) Angiotensina II.
b) Catecolaminas.
c) A vasodilatação.
d) Cininas.
e) Prostaglandinas;
f) Óxido nítrico.
• PATOGENIA DA HIPERTENSÃO:
§ HIPERTENSÃO ESSENCIAL:
HISTOLOGIA
ISQUEMIA E INFARTO
- Distúrbios circulatórios:
a) Isquemia.
b) Infarto.
c) Hiperemia.
d) Trombose.
e) Embolia.
f) Edema.
ISQUEMIA
a) Assintomatica:
- Isquemia silenciosa.
b) Aguda:
c) Crônica.
INFARTO
§ CLASSIFICACAO:
§ FATORES:
§ INFARTO BRANCO:
§ INFARTO VERMELHO:
- Podem ocorrer:
HISTOLOGIA
DOENÇA CORONARIANA
ELETROCARDIOGRAMA
ENZIMAS CARDIACAS
PALESTRA
a) Plano de Metas
c) Construção de Brasília..
- Institucionalização da ditadura.
- Milagre Brasileiro.
- Década de 70:
g) Central de Medicamentos.
- 1986: VIII Conferência Nacional de Saúde. Cria espaço para o debate dos
problemas do sistema de saúde e de propostas de reorientação da
assistência médica e de saúde pública.
REFORMA SANITARIA
§ SAÚDE:
- O grande desafio:
- Participação da comunidade.
- Pacto Interfederativo.
CONSOLIDAÇÃO DO SUS
- Lei 8080/90: art. 8º. “As ações e serviços de saúde, executados pelo SUS,
serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de
complexidade crescente”.
GESTÃO DO CUIDADO
- Resolutivo.
- Integralidade do cuidado.
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- Acolhimento.
- Humanização.
- Linhas de Cuidado.
- Protocolo Clínico e de Acesso.
- Projeto Terapêutico Singular.
- Apoio Matricial.
- Clinica Ampliada.
- Núcleos de Apoio à Saúde da Família.
- Processo de trabalho.
- Trabalhador como ser crítico, ator e autor do processo.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
- Formação profissional:
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
- Insumos.
- Equipamentos.
- Gestão.
i. Atenção Básica
ii. Vigilância em Saúde
iii. Atenção Psicossocial
iv. Urgência-Emergência
v. Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar
TERRITORIALIZAÇÃO
CICLO DE PLANEJAMENTO
PALESTRA
INSTANCIAS DE PACTUAÇÃO
- Qualificação da gestão.
DESAFIOS ATUAIS
CONSOLIDAÇÃO DO SUS
§ Lei 8089/1990:
§ Decreto 7508/2011:
- Visa:
§ COAP:
§ Gestão do cuidado:
a) Resolutivo.
b) Integralidade do cuidado.
c) Acolhimento.
d) Humanização.
e) Linhas de Cuidado.
f) Protocolo Clínico e de Acesso.
g) Projeto Terapêutico Singular.
h) Apoio Matricial.
i) Clinica Ampliada.
j) Núcleos de Apoio à Saúde da Família.
§ Educação em saúde:
a) Formação profissional.
b) Lógica das necessidades da população e não somente de mercado.
c) Graduação, Residência Médica...Educação Permanente de forma
articulada e integrada.
§ Ciência e Tecnologia:
a) Insumos.
b) Equipamentos.
c) Gestão.
§ Territorialização:
§ O desafio:
PALESTRA
FINANCIAMENTO DO SUS
PRINCIPIOS DOUTRINARIOS
§ Princípio da Universalidade:
§ Princípio da Equidade:
§ Princípio da Integralidade:
PRINCIPIOS ORGANIZATIVOS
§ Descentralização:
- As atribuições são comuns aos três níveis de governo, do mesmo modo que
o papel e as responsabilidades de cada governo na organização e
operacionalização do SUS foram definidas na (Lei nº 8.080, de 1990).
§ Regionalização:
§ Hierarquização:
§ Participação Social:
- Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e
acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias,
para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e
serviços públicos de saúde.
MUDANÇAS NO FINANCIAMENTO
§ Blocos de Financiamento:
Bloco de media e alta Limite financeiro de media Teto MAC, teto Brasil sem
complexidade e alta complexidade miséria, teto saúde mental,
ambulatorial e hospitalar ambulatorial e hospitalar – teto rede cegonha,
MAC incremento MAC
Bloco de atenção básica Piso fixo ACS, ESF, NASF, ESB,
Piso variável PMAQ, Saúde na escola
Bloco de vigilância em Piso fixo de vigilância ACE, incentivos pontuais
saúde sanitária – PFVISA para ações da VISA,
Piso variável de vigilância programa de qualificação
sanitária – PVVISA das ações de vigilância,
piso fixo de VISA, piso fixo
de vigilância sanitária,
aperfeiçoamento do SUS
Bloco de assistência Básico da assistência Prog. Nac. de qualificação
farmacêutica farmacêutica da assistência
farmacêutica, assistência
farmacêutica básica, apoio
ao uso de plantas
medicinais e fitoterápicos
no SUS
Bloco de gestão do SUS Qualificação da gestão do Incentivos
SUS
Implantação de ações e
serviços de saúde
INVESTIMENTO
Atenção básica,
Assistência farmacêutica,
Media e alta complexidade, Conta bancaria única
Vigilância em saúde,
Gestao do SUS
INVESTIMENTO
Atenção básica,
Atenção especializada,
Vigilância em saúde, Conta bancaria única
Desenvolvimento de tecnologia,
Gestão do SUS
§ Bloco de Custeio:
§ Bloco de Investimento:
- Aquisição de equipamentos.
CONSELHOS DE SAÚDE:
A RESPONSABILIDADE DO CONTROLE SOCIAL DO SUS
b) Na escola.
§ Conferência de Saúde:
COMISSÕES INTERGESTORES
PALESTRA
QUANTOS E ONDE
- 230 povos.
a) 60,46 % Regularizadas.
b) 39,54 % Outros.
- 1967.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
i. 08% das 419 terras não estão na posse plena das comunidades
indígenas.
AVANÇOS
- 04 Escritórios Locais.
- Estado: Inserir o DSEI nas politicas publicas voltadas para a media e alta
complexidade.
§ Taxa de Mortalidade:
- É uma estimativa muito importante para saber quais medidas devem ser
tomadas para evitar a morte de crianças tão prematuramente.
- Número de óbitos femininos por causas maternas, por 100 mil nascidos
vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
§ Morte Materna:
a) Médico.
b) Enfermeiro.
c) Cirurgião Dentista.
d) Técnico de Enfermagem.
e) Técnico em Saúde Bucal.
f) Agente Indígena de Saúde (AIS).
g) Agente indígena de Saneamento (AISAN).