Você está na página 1de 43

Tipos de cenários Tipos de

Introdução ao CA Arquitectura do CA
CA configuração do CA

Gestão dos UEs CA


Gestão dos UEs CA
em Benefícios do CA Impacto do CA
em RRC_Idle
RRC_CONNECTED

Pontos Chaves para


Resultado do trial
Requisitos implementação do Verificação do CA
CA 2CC
CA

KPIs KPIs CA Resultado do DT CA


3GPP requires that LTE-Advanced networks provide a downlink peak data rate of 1 Gbit/s. However, radio spectrum resources are so
scarce that in most cases operators own only non-adjacent portions of the spectrum. Due to the limited bandwidth available on any single
portion of the spectrum, the 1 Gbit/s data rate requirement is hard to meet.

To deal with this situation, 3GPP Release 10 introduced carrier aggregation (CA) for LTE-Advanced networks. CA allows for aggregation of
contiguous or non-contiguous component carriers (CCs) to expand bandwidth.

Downlink 2CC aggregates two intra-band or inter-band carriers to provide higher bandwidth.
F1 e F2 denotam duas frequências

Mesma Cobertura
Cobertura na borda

Coberturas Diferentes

Cobertura de Sites macro e Cobertura de Site macro e


Remote Radio Heads (RRHs) por outro Site ou Repetidor
A arquitetura funcional da CA inclui:
A primaria component carrier (PCC), a configuração da segunda célula (SCell) e transições entre
estados da SCell.
Implementação especial de outros recursos nos cenários da CA.
 O CA funciona de acordo com as seguintes restrições, estipuladas no 3GPP TS 36.300 da
Versão 10 para LTE-Advanced:
No UL ou DL, um UE CA não pode ter mais do que 5 CCs agregados, com cada CC tendo uma
largura de banda máxima de 20 MHz.
Os UE CA suportam CA assimétrica. Um UE pode usar diferentes números de CCs no UL e no
DL. No entanto, o número de CCs no DL deve sempre ser pelo menos igual ao número de CCs
no UL. Além disso, os CCs de UL devem ser incluídos no conjunto de CCs de DL.
Cada CC usa a mesma estrutura de frames 3GPP Release 8, garantindo compatibilidade com
versões anteriores.
 O UL e DL apresenta na interface ar os seguintes protocolos com a CA ativa:
Cada portador de rádio possui apenas uma entidade packet data convergence protocol (PDCP) e
uma entidade radio link control (RLC). O número de CCs na camada física não é visível na
camada RLC.
O scheduling de dados do User-plane na camada media access control (MAC) é realizado
separadamente para cada CC.
Cada CC possui um conjunto independente de canais de transporte da interface Uu, bem como
entidades hybrid automatic repeat request (HARQ) e processos de retransmissão separados.
 Conceitos:
• PCell - Primary Serving Cell é uma célula na qual um UE CA acampa. O UE CA funciona da mesma
maneira que em uma célula 3GPP Release 8 ou Release 9. O physical uplink control channel (PUCCH)
existe apenas no PCell.
• SCell - Secondary Serving Cell é uma célula que um eNodeB configura para um UE CApor meio de uma
mensagem de RRC Connection Reconfiguration. Essa célula opera em uma frequência diferente da PCell.
Ela fornece ao UE CA recursos de rádio adicionais. Na SCell, pode haver apenas DL ou DL e UP.
• CC - Component carriers (CCs) são as frequencias agregadas para um UE CA
• PCC - Primary Component Carrier é a frequencia/portadora de uma PCell.
• SCC - Secondary Component Carrier é a frequencia/portadora da SCell.
• PCC Anchoring é a PCell que o eNodeB seleciona com prioridade alta para um UE CA.
 Related Events
• Event A1 - A qualidade do sinal da célula servidora se torna melhor que um limite especifico (Boa Cobertura).
• Event A2 - A qualidade do sinal da célula servidora pior que um limite especifico (Cobertura deficient).
• Event A3 - A qualidade do sinal da célula vizinha do PCell, se torna melhor que a do PCell.
• Event A4 - A qualidade do sinal de uma célula vizinha se torna melhor que um limite especifico.
• Event A5 - A qualidade do sinal do PCell se torna pior que o limite 1 e a qualidade do sinal de uma célula
vizinha melhor que o limite 2.
Quando a CA está ativo e a opção especifica CaA5HoEventSwitch activa, o Event A4 deve ser alterado para o Event A5 nas configurações
de medição de HO inter-frequências aos UEs CA. O eNodeB altera o Event A4 para o Event A5 quando a rede e o UE suportam a CA. O
limite 1 para o Event A5 sempre leva o valor de –43 dBm.
Com a opção desactiva, as medições inter frequências começa, o eNodeB altera o Event A4 para o Event A5 para os seguintes tipos de
transferência se SCells foram configurados para os CA UEs: Coverage-based inter-frequency handover, Uplink-quality-based inter-frequency
handover, Distance-based inter-frequency handover, Inter-frequency handover for UE transfer in the event of carrier disabling, Inter-
frequency handover for unlimited-service (US) UE assurance, Outgoing inter-frequency handover of non-US Ues, Load-based inter-
frequency handover.
• Event A6 - É usado para avaliar novos candidatos a SCell entre outras SCell dentro de uma determinada frequência. Após receber um
reporte de Event A6, o eNodeB altera o SCell para um novo, mantendo o PCell inalterado.
A condição para o Event A6 é: Mn + Ocn – Hys > Ms + Ocs + Off.
Onde:
Mn é o resultado da medição do Reference Signal Received Power (RSRP) de uma célula vizinha.
Ocn é o offset específico da célula para a célula vizinha. O offset é especificado pelo parâmetro EutranInterFreqNCell.CellIndividualOffset.
Hys é a hysteresis para o Event A6. O valor desta variável é sempre 1 dB.
Ms é o resultado da medição de RSRP da célula servidora.
Ocs é o offset específico da célula servidora. O offset é especificado pelo parâmetro Cell.CellSpecificOffset.
Off é o offset para o Event A6. O offset é especificado pelo parâmetro CaMgtCfg.CarrAggrA6Offset.
O CA funciona com modo CA-Group e o modo Adaptive.
 Modo de configuração baseado em CA-Group
Usando esse modo aplica-se as seguintes regras de configuração:
• Não podem ser configuradas mais de 9 células em um grupo de CA do FDD. Recomenda-se que as nove
células sejam células de inter-frequência que cobrem a mesma área.
• Se o PCell for de frequência alta que cubra uma área pequena, é recomendo que seja activo o blind, para a
SCell de frequência baixa que cubra uma área grande. Isso evita que o UE CA de frequência alta realize
uma medição desnecessária entre nas células de frequências baixa, que sempre atenderá à condição do
Event A4.
• Se o PCell for de frequência baixa que cubra uma área grande, é recomendo que a desactivação do blind o
eNodeB usa medições do Event A4, para frequência alta que cubra uma área pequena. Se a configuração
blind estiver ativada, o UE CA que acessar a célula de frequência baixa terá dificuldades de agendamento
da célula de frequência alta. Nesse caso, o débito do UE CA não atingirá o dobro de um UE não-CA.
• Podem ser configurados para um eNodeB no máximo 576 na MO CaGroupSCellCfg, que representam
SCells. As SCells candidatas devem ser incluídas no mesmo grupo de CA que as PCells, caso contrário, as
candidatas de SCell não terão efeito e serão consideradas inválidas.
Para células intra-frequência em um grupo de CA:
• É recomendo um único valor para o parâmetro CaGroupCell.PreferredPCellPriority para todas essas
células. Se as células intra-frequência tiverem prioridades diferentes no PCell, o eNodeB assumirá a
prioridade mais alta como prioridade para todas.
• É recomendado um valor único para o parâmetro CaGroupSCellCfg.SpidGrpId para todas essas células.
 Modo de configuração baseado em Adaptive
Para ativar o modo de configuração adaptive, as opções FreqCfgSwitch e AdpCaSwitch do
parâmetro ENodeBAlgoSwitch.CaAlgoSwitch devem estar activas. Esse modo tem as seguintes regras:
• Não é possível configurar mais de 9 frequências PCC em um eNodeB. Para cada PCC, podem ser adicionada
um total de 16 frequências SCC, mas apenas 8 SCC podem ser especificadas para cada operador.
• Se o parâmetro SccFreqCfg.SpidGrpId for definido como um valor diferente de 65535 para um SCC, essa
operadora não poderá ser configurada como um SCC para UEs nesse grupo SPID.
• Em cada SCC, apenas uma célula pode ser especificada como um SCell configurada como blind. Se houver
várias SCells configurdas como blind em uma SCC, é incerto qual delas fará. A célula que produz efeito muda
após a reinicialização do eNodeB ou a desativação da célula. Essa mudança afetará a distribuição do UE CA.
• Podem ser configurados em um eNodeB no máximo 576 na MO CaGroupSCellCfg.
Cenário 1: Co-site co-cobertura
• Uma célula pode funcionar com várias outras células CA. As rotas estáticas são configuradas entre elas desde
que as MOs CaGroupSCellCfg estejam configuradas. A opção Dl2CCAckResShareSw do parâmetro
CellAlgoSwitch.PucchAlgoSwitch determina o número máximo de outras células.
• Se esta opção for activada, uma célula poderá ser associada a até 24 outras células.
• Se essa opção estiver desactivada, uma célula poderá ser associada a até 8 outras células.
Cenário 2: diferente cobertura
A gestão dos UEs CA em RRC_CONNECTED inclui PCC anchoring e gestão do SCell Management. Gestão do SCell inclui a
configuração, alteração, activação, desactivação e remoção.
− O PCC anchoring para RRC_CONNECTED ocorre quando um UE CA se liga a rede e no acesso inicial, surge uma solicitação de
RRC connection re-establishment ou uma solicitação de HO.
− A configuração de SCell acontece quando o UE CA acede a rede no acesso inicial, um restabelecimento da conexão RRC de entrada
ou uma transferência necessária de entrada.
− Se um UE CA cujo SCell foi configurado recebe melhor qualidade de sinal de uma célula vizinha de SCell do que a SCell, o eNodeB
do PCell pode alterar o SCell, mantendo o PCell inalterado.
− As células configuradas para um UE CA são ativadas quando determinadas condições são atendidas. O PCell e os SCells não são
realmente agregados até que os SCells sejam ativados.
− Se os SCells atenderem às condições de desativação, o eNodeB fornece elementos de controle MAC (CEs) para desativar os SCells.
− Se a qualidade do sinal SCell se deteriorar, o eNodeB poderá remover os SCells.
Procedimentos de Configuração do SCell Modo Adaptive

A configuração SCell adaptável pode ser usada para agregação de UL 2CC e para agregação de DL 2CC, 3CC, 4CC ou 5CC.
A agregação UL 2CC e a agregação DL 2CC usam o mesmo procedimento de configuração SCell. Com a agregação 2CC de UL e DL,
em um único procedimento, o eNodeB configura um SCell para um UE CA para transmissão de UL e DL. Este SCell é o primeiro
configurado entre SCells caso o número de CCs no DL seja maior do que no UL.
Para agregação de qualquer número de CCs, se o número de SCells configurados com sucesso for menor que o número necessário após
todos os candidatos terem sido tentados, o procedimento de configuração de SCell termina. O eNodeB avalia periodicamente se o
volume de tráfego de downlink ou uplink do UE atende às condições de ativação de SCell. Se as condições de ativação do SCell forem
atendidas, o eNodeB realiza um procedimento de configuração do Scell novamente, tentando configurar o SCells.
Este processo de configuração periódica continua até que o número de SCells
configurados com sucesso alcance o número necessário.
A partir das portadoras definidas na MO SccFreqCfg para o PCC, o eNodeB
seleciona a frequência para o UE CA dependendo das informações da foram
especificadas:
• A informação da portadora foi especificadas para qualquer uma dessas
frequências. O eNodeB seleciona a portadora a ser usada pelo o UE. Entre as
portadoras selecionadas, o eNodeB trata aquelas que não foram configuradas
como SCCs para o UE e são suportadas pelo UE para CA como SCCs
candidatos. O eNodeB então organiza todos os SCCs candidatos em ordem
decrescente de prioridade de SCC e tenta selecionar uma célula em um SCC
candidato como um SCell para o UE.
• Nenhuma informação sobre as portadores foram especificada para qualquer uma dessas frequências.
1. O eNodeB verifica se a célula candidata está com configuração Blind no SCC candidato, e qual a prioridade especificada para o PCell
do UE.
• Caso célula foi especificada com “blind”: O eNodeB envia uma mensagem RRC Connection Reconfiguration para configurar esta
célula como um SCell para o UE, sem enviar reporte das configurações.
• Nenhuma dessas células foi especificada ou a configurada com “blind”: O eNodeB envia a configuração do reporte A4. Na
configuração de medição, o limite para o Event A4 é igual a Carrier Aggregation A4 RSRP threshold + SCC A4 Offset configurado
no lado do PCC e a hysteresis histerese é fixada em 1 dB. Se vários SCCs candidatos tiverem a mesma prioridade, o eNodeB
executará as etapas subsequentes em todos os candidatos.
2. O eNodeB fornece a configuração de medição A4, instruindo o UE a medir o SCC candidato. Além disso, o eNodeB pode configurar
lacunas de medição para o UE, dependendo das capacidades de medição de interfrequência relatadas pelo UE.
• Se o UE tiver lacunas na medição: Se um bearer com QCI 1 tiver sido estabelecido para o UE e a opção VolteSupportCaInterFreq
MeasSw for deselecionada, o procedimento de configuração SCell termina. Caso seja selecionada, o eNodeB define lacunas de
medição no reporte de configuração.
• Se o UE não tiver lacunas de medição: O eNodeB não define lacunas de medição no reporte configuração.
3. Depois de receber um relatório de medição A4 que contém células no SCC candidato, o eNodeB seleciona as células relatadas que
pertencem ao PLMN de serviço do UE ou um PLMN equivalente como SCells candidatos. O eNodeB, então, organiza os SCells
candidatos em ordem decrescente de RSRP e atua dependendo se um link de dados pode ser configurado:
• O PCell pode configurar um link de dados para o SCell candidato de alta prioridade. O eNodeB envia uma mensagem RRC
Connection Reconfiguration para configurar a célula candidata como um SCell para o UE. Se o SCell for configurado com sucesso,
o procedimento termina. Se o SCell não for configurado, o eNodeB tentará o SCell candidato de próxima prioridade.
• O PCell não pode configurar um link de dados para o candidato SCell de alta prioridade:
O eNodeB tenta o SCell candidato de próxima prioridade.
Se nenhum dos SCells candidatos puder ser configurado como um SCell para o UE, o procedimento subsequente depende da
configuração da opção MultiCarrierFlexCaSwitch, Se esta opção for selecionada, o eNodeB pode selecionar outra portadora mais
adequadas para CA, aumentando o rendimento de CA UEs. Se essa opção for desmarcada, a taxa de transferência de CA UEs diminui.

Sempre acontece na PCell. Nenhuma


outra portadora adiciona.

Segurança é sempre negociada na PCell

UE solicita MBR/QoS que pode usar


em CA (UE Capability)
NW configura PCell DRB com
medições na frequência SCell
O reporte indica a SCell mais forte
Nenhum reporte de medição necessário
no caso da configuração adaptativa

Adição da SCell
• Activação do SCell

De acordo com a seção 6.1.3.8 "Elemento de controle MAC de


ativação/desativação" no 3GPP TS 36.321V11.1.0, o eNodeB fornece um MAC
CE para ativar um SCell configurado, desde que o volume de tráfego de UL ou
DL atenda às condições de ativação. Os CCs não são realmente agregados para o
UE até que o SCell seja ativado.
Se a opção Ca Instantly Judge Switch for selecionada, o eNodeB usará valores
instantâneos de nível de milissegundos para avaliar as condições de volume de
tráfego para ativação de SCell. Se esta opção for desmarcada, o eNodeB usa
valores filtrados de segundo nível para avaliar as condições de volume de tráfego
para ativação de SCell.
 Quando um UE CA é configurado com apenas CCs no DL, o eNodeB avalia
apenas o volume de tráfego de DL.
• Volume de dados em buffer na camada RLC>Max(taxa de dados Uu na
camada RLC x CA Active Buffer Delay Threshold)
• Atraso da primeira unidade de dados do protocolo RLC(PDU)>CA
Active Buffer Delay Threshold
 Quando um CA UE é configurado com uplink CCs, o eNodeB avalia o
volume de tráfego de UL e DL.
• O status do buffer de UL relatado é maior que o limite especificado pelo
CA Active Buffer Length Threshold em todo o período especificado
pelo UL CA Time To Trigger.
• O Transmission time interval (TTI) não tem efeito para o UE CA no
UL.
• Alteração do SCell

Se um UE CA cujos SCells foram configurados receber melhor qualidade


de sinal de uma célula vizinha de intra-frequência, o eNodeB do PCell
pode alterar o SCell sem alterar o PCell.
Depois de receber o reporte do Event A6 relacionado a SCell do UE, o
eNodeB organiza as SCells candidatas reportadas em ordem decrescente
de RSRP e procede da seguinte forma:
• Se o PCell puder configurar um link de dados para o candidato
de alta prioridade SCell, o eNodeB envia uma mensagem RRC
Connection Reconfiguration para alterar o SCell da célula 1 para
a célula 2 para o UE.
• Se o PCell não puder configurar um link de dados para a célula 2,
o eNodeB tenta o SCell candidato de próxima prioridade.
Se o PCell não puder configurar um link de dados para qualquer
SCell candidato, o eNodeB não altera o SCell para o UE.
• Desactivação do SCell

A desactivação da Scell para UEs CA, pode ser acionada por:


• Volume de trafego
 Para um UE com SCells ativos no DL:
O eNodeB fornece um MAC CE para desativar todos esses SCells quando cada portadora de acesso de rádio E-UTRAN (E-RAB) do
UE atende a ambas as seguintes condições de volume de tráfego de downlink:
Taxa de dados Uu na camada RLC ≤ CaMgtCfg.DeactiveThroughputThd
Volume de dados armazenado em buffer na camada RLC ≤ CaMgtCfg.DeactiveBufferLenThd
 Para um UE com um SCell ativado no UL:
O eNodeB fornece um MAC CE para desativar o SCell apenas quando os volumes de tráfego de UL e DL atendem às suas respectivas
condições. Quando apenas o volume de tráfego de DL atende às condições de desativação, o eNodeB envia um MAC CE para
desativar todos os SCells somente de DL para o UE.
• Qualidade do canal
 Esta função é recomendada quando a configuração SCell Blind está ativa ou o Event A2 está desativado. Em tais cenários, o
indicador de qualidade do canal (CQI) para SCells será baixo quando CA UEs estão localizados em áreas de cobertura
fraca ou estão experimentando forte interferência. O baixo CQI causará uma diminuição no throughput médio de
downlink de célula e um aumento no número de restabelecimentos de conexão RRC, os valores de taxa de erro de bloco
inicial de uplink e downlink (IBLER), a taxa de perda de pacote e a taxa de queda de serviço.
 Depois que um SCell é desativado com base na qualidade do canal, o CA UE não informa mais o CQI do SCell ao
eNodeB. O eNodeB pode posteriormente ativar o SCell com base no volume de tráfego.
 Depois de desativar um SCell com base na qualidade do canal, o eNodeB de serviço do PCell não remove imediatamente
esse SCell, independentemente de a opção CaTrafficTriggerSwitch do parâmetro ENodeBAlgoSwitch.CaAlgoSwitch estar
selecionada.
• Erros residuais do bloco
 No DL: Quando o eNodeB detecta que os erros residuais do bloco dum SCell para um UE CA, atingiram um
determinado nível, o eNodeB envia um MAC CE para desativar o SCell.
 No UL: O eNodeB envia um MAC CE para desativar um SCell para um CA UE com base na consistência do status de
ativação do SCell ou com base em erros do bloco, dependendo da configuração da opção SccDeactByUlDtxSwitch:
 Se esta opção for selecionada, o eNodeB entrega um MAC CE quando detecta que o status de ativação do SCell
mantido pelo eNodeB é diferente do status real.
 Se esta opção for desmarcada, o eNodeB fornece um MAC CE quando detecta que os erros de bloco residual no
SCell atingiram um determinado nível.
• Remoção do SCell

Para que os SCells sejam removidos quando a qualidade do sinal deles for reduzida, a função de remoção do Scell e activada.
Esta função é controlada pela opção SccA2RmvSwitch. Quando um SCell atende à condição do Event A2, o eNodeB do PCell remove o
SCell. Se esta função estiver habilitada, o eNodeB entrega a configuração de reporte A2 para o UE CA, após configurar o SCell para o UE
com base em reporte A4 ou blind. Depois de receber o reporte de A2 que contém o SCell, o eNodeB envia uma mensagem de RRC
Connection Reconfiguration para remover o SCell.
O eNodeB determina o limite para o Event A4 e o Event A2 da seguinte forma:
• Limite do Event A4 = CaMgtCfg.CarrAggrA4ThdRsrp + SccFreqCfg.SccA4Offset.
• Limite do Event A2 = CaMgtCfg.CarrAggrA2ThdRsrp + SccFreqCfg.SccA2Offset.
Para ambos, se a soma for maior que –43 dBm ou menor que –140 dBm, o limite assume o valor –43 dBm ou –140 dBm, respectivamente.
O limite para o evento A4 deve ser superior ao limite para o evento A2.
O eNodeB usa o procedimento de PCC anchoring para UEs RRC_IDLE quando as ligações RRC dos UEs CA são liberadas
normalmente, se o parâmetro IdleModePccAnchoringSwitch estiver activo.
O procedimento varia com as configurações de prioridade:
 As prioridades de re-seleção configuradas para SPID ou operador especifico.
• O eNodeB inclui as prioridades configuradas no idleModeMobilityControlInfo IE da mensagem RRC Connection Release.
 As prioridades de re-seleção não configuradas para o SPID ou operador especifico.
• Se as prioridades PCell/PCC e as prioridades comuns de re-seleção de células forem especificadas, o eNodeB executará o PCC
anchoring da seguinte maneira:
1. O eNodeB gera uma lista de frequência de PCC anchoring para um RRC connection release. Essa lista é baseada nas
combinações de bandas suportadas pelas prioridades do CA UE e PCell/PCC. Essas combinações de bandas são organizadas
em ordem decrescente de prioridade PCell/PCC.
2. O eNodeB inclui a lista no idleModeMobilityControlInfo IE na mensagem de RRC Connection Release e, nessa mensagem,
define a duração do timer T320 para um valor fixo de 180 minutos.
3. O eNodeB envia a mensagem para o UE, instruindo o UE para acampar na banda de frequência especificada.
• Se apenas as prioridades PCell/PCC ou prioridades comuns de re-seleção forem especificadas, o eNodeB executará o
procedimento de PCC anchoring anterior com a lista de frequências de PCC anchoring, incluindo apenas as frequências
candidatas atribuídas às prioridades e suportadas pelo UE.
• Se não forem especificadas prioridades PCell / PCC nem prioridades comuns de re-seleção de células, ou se o UE não
suportar nenhuma frequência candidata, o eNodeB não executará o procedimento de PCC anchoring anterior.
O CA oferece os seguintes benefícios:
• Utilização maximizada de recursos
Um UE com capacidade para CA (referido como CA UE) pode usar inactivos resource blocks (RBs) num máximo de cinco componet
carriers (CCs) para minimizar o desperdício de recursos.
• Utilização eficiente do espectro non-contiguous
Com a CA, o espectro non-contiguous pode ser agregado para utilização eficiente, especialmente em cenários de refarming do espectro.
• Melhor experiência do usuário
Com o CA ativo, um único UE pode atingir taxas de dados de pico de UL e DL mais altas. Em uma rede que atende a vários UEs, os UEs
CA com células de serviço secundárias ativas (SCells) podem usar recursos inativos e aumentar o débito se a rede não estiver
sobrecarregada. Por exemplo, se o PCell tiver uma placa LBBPd1 que suporte uma taxa de dados de pico de DL de 450 Mbit/s, a taxa de
dados de pico que a CA pode atingir para o CA UE não excederá 450 Mbit/s no downlink. Além disso, se a capacidade do UE for limitada,
as taxas de pico reais serão inferiores aos valores teóricos. A capacidade dos UE é indica pelo DL ue-category.
Impactos na rede:
 Capacidade
Um UE CA apenas consome uma licença RRC_CONNECTED. Em termos de HW consome os recursos das células onde estiver
conectado. Quando todos os recursos de HW estão a ser usados o eNodeB libera a Scell, para que mais UE possam se ligar a rede.
 Utilização de recursos
• Utilização do Physical resource block (PRB)
A maioria dos serviços nos Ues CA são serviços intermitentes e há pouca probabilidade de que os PRBs em todos os CCs sejam esgotados
simultaneamente. Quando a CA é ativada, a carga da célula pode ser rapidamente equilibrada através do gerenciamento e agendamento da
transportadora, utilizando recursos inativos e aumentando o uso geral de PRB da rede.
Os PRBs nos SCells para os UEs podem não ser totalmente utilizados quando os SCells estão a servir um número pequeno de UE não CA
e requer pouco tráfego.
• SRI
Se não estiver activa, o período do SRI pode ser prolongado e a taxa de sucesso do RAB e a taxa de CDR podem se deteriorar.
• PUCCH, physical uplink shared channel (PUSCH), and physical downlink control channel (PDCCH)
Cada CA UE envia a acknowledgement/negative acknowledgement (ACK/NACK) e as channel state information (CSI) relacionadas aos seus
SCells no seu PCell. Quando o PUSCH não está programado, o UE envia as informações através do PUCCH. Quando o PUSCH está
agendado, o UE envia as informações pelo PUSCH. Portanto, aumenta a carga de sinalização no PUCCH ou PUSCH. Para UEs no estado
da CA, haverá mais NACKs/DTXs entre o feedback do HARQ enviado no UL, e portanto, a carga no PDCCH aumenta.
 Performance da rede
• Débito
O CA não afeta diretamente a capacidade da rede. No entanto, quando os recursos da rede não são escaços, o CA aumenta o uso de
recursos e a débito da rede.
• Número de reportes CQI
De acordo com a sessão 10.1.1 "PUCCH format information" do 3GPP TS 36.213 V10.10.0, os UEs CA não podem enviar reportes CSI
junto com ACK/NACK pelo PUCCH com o formato 1b. Os UEs descartam relatórios CSI conforme estipulado pelas especificações
3GPP. Os reportes CSI incluem relatórios periódicos de CQI. Como resultado, o número de relatórios CQI dos Ues CA diminui,
conforme indicado pelos valores dos contadores L.ChMeas.CQI.DL.0 a L.ChMeas.CQI.DL.15, após a ativação da CA.
Quando o número de reportes CQI dos UEs CA diminui, o número total de reporte CQI em toda a rede pode diminuir, aumentar ou
permanecer inalterado, dependendo das condições de rádio dos UEs CA e da proporção de UEs CA para todos os Ues.
• Performance da célula
O IBLER no DL da célula flutuará se a opção 2CCDlCaEnhanceSwitch do parâmetro CaMgtCfg.CellCaAlgoSwitch estiver activa.
• Key performance indicator (KPI)
O PCell e SCells de cada UE CA podem não ter a mesma qualidade. Isso é, os CQIs flutuam após a configuração de SCells para Ues CA.
 Taxa de dados nos UEs CA
• Enquanto houver os recursos na rede disponíveis, o CA aumenta os débito dos UEs CA.
• Quando os recursos da rede são escaços, o débito dos UEs CA dependem das políticas de agendamento e dos locais da UE.
 Dependência de Hardware / NEs / Transmissão
 Placas:
 Use cells on LBBPd and UBBP boards as PCells for UEs. LBBPd and UBBP have larger UE capacities and better processing
capabilities than LBBPc. Cells on LBBPc boards cannot act as PCells.
 CA works between either intra- or inter-BBP cells.
 For intra-BBP CA, use a BBP other than LBBPc.
 If the eNodeB is equipped with a BBU3900, the LTE BBP can be deployed in any slot (0 to 5) of the BBU. To
facilitate future capacity expansion, it is recommended that the LTE BBP be deployed in slot 2 or 3 and be an LBBPd
or UBBP.
 If the eNodeB is equipped with a BBU3910 or BBU5900, there are no special requirements.
 For inter-BBP CA, use a combination of LBBPd boards, a combination of UBBP boards, or any combination of two out of
three types of BBPs: LBBPc, LBBPd, and UBBP.
 In adaptive configuration mode, an LBBPd or UBBP can work with a maximum of 26 other LBBPs or UBBPs for CA.
An LBBPc can work with a maximum of 3 other LBBPs or UBBPs for CA.
 If the eNodeB is equipped with a BBU3900, at least one LBBPd or UBBP must be deployed in slot 2 or 3 of the BBU.
To maximize the number of cells where CA can take effect, it is recommended that LBBPd or UBBP boards be
deployed in both slots 2 and 3. This requirement does not apply to BBU3910s or BBU5900s.
 O eNodeB configurará 2CC ou mais CC automaticamente de
acordo com a capacidade do UE.
 Cada CC pode ter uma largura de banda máxima de 20 MHz.

PccFreqCfg:
- PccDlEarfcn = f1;
- PccDlEarfcn = f2;
SccFreqCfg:
- PccDlEarfcn = f1, SccDlEarfcn = f2;
- PccDlEarfcn = f2, SccDlEarfcn = f1;
 Licença:

 Add de Inter frequências E-UTRAN (Caso não tenham craido):


ADD EUTRANINTERNFREQ: LocalCellId=0, DlEarfcn=1850, UlEarfcnCfgInd=NOT_CFG, CellReselPriorityCfgInd=NOT_CFG,
SpeedDependSPCfgInd=NOT_CFG, MeasBandWidth=MBW100, PmaxCfgInd=NOT_CFG, QqualMinCfgInd=NOT_CFG;
ADD EUTRANINTERNFREQ: LocalCellId=1, DlEarfcn=6200, UlEarfcnCfgInd=NOT_CFG, CellReselPriorityCfgInd=NOT_CFG,
SpeedDependSPCfgInd=NOT_CFG, MeasBandWidth=MBW50, PmaxCfgInd=NOT_CFG, QqualMinCfgInd=NOT_CFG;

 Configuração de relações de vizinhas inter-freq. Criação de Whitelist. Caso contrário, o ANR poderá remover automaticamente as
relações de vizinhas e o CA não funcionará:
ADD EUTRANINTERFREQNCELL: LocalCellId=0, Mcc=“631", Mnc=“02", eNodeBId=1234, CellId=1, NoRmvFlag= FORBID_RMV_ENUM;
ADD EUTRANINTERFREQNCELL: LocalCellId=1, Mcc="631", Mnc=“02", eNodeBId=1234, CellId=0, NoRmvFlag= FORBID_RMV_ENUM;

 Configuração de relação de vizinhas intra-freq:


ADD EUTRANINTRAFREQNCELL: LocalCellId=0, Mcc=“631", Mnc=“02", eNodeBId=1234, CellId=2;
ADD EUTRANINTRAFREQNCELL: LocalCellId=2, Mcc=“631", Mnc=“02", eNodeBId=1234, CellId=0;
 MML Modo CA-GROUP:
 Configuração do switch CA:
MOD ENODEBALGOSWITCH: CaAlgoSwitch=SccBlindCfgSwitch-1&FreqCfgSwitch-0&SccA2RmvSwitch-1&HoWithSccCfgSwitch-0&SccModA6Switch-
0&EnhancedPccAnchorSwitch-1;

 Add do grupo CA e configuração do atributo:


ADD CAGROUP: CaGroupId=1, CaGroupTypeInd=FDD;

 Add de células no grupo CA:


ADD CAGROUPCELL: CaGroupId=1, LocalCellId=1, eNodeBId=20604, PreferredPCellPriority=3, PCellA4RsrpThd=-105, PCellA4RsrqThd=-20;
ADD CAGROUPCELL: CaGroupId=1, LocalCellId=4, eNodeBId=20604, PreferredPCellPriority=1, PCellA4RsrpThd=-105, PCellA4RsrqThd=-20;

 Configuração das SCell para o grupo CA com blind. Asegurar que a SCell candidata configurada corresponde a Inter-freq PCell:
ADD CAGROUPSCELLCFG: LocalCellId=1, SCelleNodeBId=20604, SCellLocalCellId=4, SCellBlindCfgFlag=TRUE, SCellPriority=2, SCellA4Offset=10,
SCellA2Offset=-10;
ADD CAGROUPSCELLCFG: LocalCellId=4, SCelleNodeBId=20604, SCellLocalCellId=1, SCellPriority=3, SCellA4Offset=20, SCellA2Offset=-15;
 Activação das células:
ACT CELL: LocalCellId=0;
ACT CELL: LocalCellId=1;
 MML Modo Adaptive (FDD)
 Configuração do switch CA:
MOD ENODEBALGOSWITCH: CaAlgoSwitch=SccBlindCfgSwitch-0&FreqCfgSwitch-1&SccA2RmvSwitch-1&HoWithSccCfgSwitch-0&SccModA6Switch-
1&AdpCaSwitch-1&EnhancedPccAnchorSwitch-1;

 Add do PCC candidatos e configuração dos atributos:


ADD PCCFREQCFG: PccDlEarfcn=6200, PreferredPccPriority=1, PccA4RsrpThd=-105, PccA4RsrqThd=-20;
ADD PCCFREQCFG: PccDlEarfcn=1850, PreferredPccPriority=3, PccA4RsrpThd=-105, PccA4RsrqThd=-20;

 Add da SCC candidata para cada PCC candidate e configuração dos atributos SCC:
ADD SCCFREQCFG: PccDlEarfcn=6200, SccDlEarfcn=1800, SccPriority=1, SccA2Offset=-10, SccA4Offset=-5;
ADD SCCFREQCFG: PccDlEarfcn=1800, SccDlEarfcn=6200, SccPriority=1, SccA2Offset=-20, SccA4Offset=-10;

 Configuração das SCell para o grupo CA com blind. Asegurar que a SCell candidata configurada corresponde a Inter-freq PCell:
ADD CAGROUPSCELLCFG: LocalCellId=1, SCelleNodeBId=20604, SCellLocalCellId=4, SCellBlindCfgFlag=TRUE, SCellPriority=2, SCellA4Offset=10,
SCellA2Offset=-10;
ADD CAGROUPSCELLCFG: LocalCellId=4, SCelleNodeBId=20604, SCellLocalCellId=1, SCellPriority=3, SCellA4Offset=20, SCellA2Offset=-15;
 Activação do FreqBaseCaLicAlarmSwitch:
MOD ENODEBALGOSWITCH: CaAlgoExtSwitch=FreqBaseCaLicAlarmSwitch-1;

 Se a largura de banda agregada de qualquer par de células dos 2 CCs estiver entre 20 e 40 MHz (inclusive), ative o CaDl2CCExtSwitch
para ambas as células:
MOD CAMGTCFG: LocalCellId=1, CellCaAlgoSwitch=CaDl2CCExtSwitch-1;
MOD CAMGTCFG: LocalCellId=4, CellCaAlgoSwitch=CaDl2CCExtSwitch-1;

 Desactivação do CA
 Desactivação do switch CA no Modo Adaptive (FDD):
MOD ENODEBALGOSWITCH: CaAlgoSwitch=SccBlindCfgSwitch-0&FreqCfgSwitch-0&SccA2RmvSwitch-0&HoWithSccCfgSwitch-0&SccModA6Switch-
0&AdpCaSwitch-0&EnhancedPccAnchorSwitch-0;
 Remoção das SCC configuradas:
RMV SCCFREQCFG: PccDlEarfcn=1850, SccDlEarfcn=6200;
RMV SCCFREQCFG: PccDlEarfcn=6200, SccDlEarfcn=1850;
 Remoção das PCC configuradas:
RMV PCCFREQCFG: PccDlEarfcn=1850;
RMV PCCFREQCFG: PccDlEarfcn=6200;
 Desactivação do CA
 Desactivação do switch CA no Modo CA-GROUP:
MOD ENODEBALGOSWITCH: CaAlgoSwitch=SccBlindCfgSwitch-0&FreqCfgSwitch-0&SccA2RmvSwitch-0&HoWithSccCfgSwitch-0&SccModA6Switch-
0&EnhancedPccAnchorSwitch-0;
 Remoção das células do grupo CA:
RMV CAGROUPCELL: CaGroupId=1, LocalCellId=1, eNodeBId=20604;
RMV CAGROUPCELL: CaGroupId=1, LocalCellId=4, eNodeBId=20604;
 Remoção do grupo CA:
RMV CAGROUP: CaGroupId=1;
 Desactivação do switch CA no Modo Adaptive (FDD):
MOD ENODEBALGOSWITCH: CaAlgoSwitch=SccBlindCfgSwitch-0&FreqCfgSwitch-0&SccA2RmvSwitch-0&HoWithSccCfgSwitch-0&SccModA6Switch-
0&AdpCaSwitch-0&EnhancedPccAnchorSwitch-0;
 Remoção das SCC configuradas:
RMV SCCFREQCFG: PccDlEarfcn=1850, SccDlEarfcn=6200;
RMV SCCFREQCFG: PccDlEarfcn=6200, SccDlEarfcn=1850;
 Remoção das PCC configuradas:
RMV PCCFREQCFG: PccDlEarfcn=1850;
RMV PCCFREQCFG: PccDlEarfcn=6200;
Contadores para verificar depois da activação:

Trace das mensagem:

Depois que um UE CA aceder a célula, o eNodeB configura uma célula que atenda às condições do CA uma SCell para o UE. Quando
as condições de tráfego são atendidas, o eNodeB ativa esse Scell.

Pode-se usar o U2000 para verificar a configuração e ativação do SCell:


• Na mensagem RRC_CONN_RECFG do trace na interface Uu.
• Se a mensagem RRC_CONN_RECFG contiver o sCellToAddModList IE, o SCell foi configurado.
• Se a mensagem RRC_CONN_RECFG contiver o sCellToReleaseList IE, o SCell foi removido.
• Verificar o número de RBs e o total de TBS para o UE CA no PCell e SCell. Se os números forem 0<n, o Scell
foi ativado.
Site KAPALANCA_LTE

 Depois da activação do CA no site KAPALANCA_LTE, não foi possivél atingir debitos superiors a 150 Mbps devido a
limitação da APN: “internet.unitel.co.ao”. Após vários testes e a alteração para a APN de teste: cgnat.unitel.co.ao
(configurada com 500 Mbps DL e 100 Mbps UL) foi possivél atingir 213 Mbps na rede live.
O débito do sistema é calculado em símbolos por segundo. Além disso, é convertido em bits por segundo,
dependendo de quantos bits um símbolo pode transportar.
Considerando o sistema LTE com modo FDD de 20 MHz, existem 100 RB e cada RB tem 12Subcarriesx7resource
elementx2slots(1 TTI->1ms)=168 símbolos por ms no caso de normal CP normal. Portanto, existem 16800 símbolos por
ms ou 16800000 símbolos por segundo ou 16,8 msps.
Se a modulação usada for 64 QAM (6 bits por símbolo), o débito será 16,8 6 = 100,8 Mbps, se a modulação for 256
QAM (8 bits por símbolo) o débito será 16,8 8 = 134.4 Mbps para uma única porta de antena.
Se considerarmos o sistema MIMO 2 2, esse débito será duplicado, ou seja, 100,8 2 = 201,6 Mbps e, com o
sistema MIMO 4 4, o débito será de cerca de 100,8 4 = 403,2 Mbps.
Em LTE, controle e sinalização representa 25% da sobrecarga, como RS, PSS, SSS e PBCH etc. Portanto, o débito
efectivo será de 300 Mbps. Este calculo não é válido para uplink.
• RSRP
• RSRQ
• RSSI
• THROUGHPUT DL
- -

Você também pode gostar