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Licenciamento ambiental

e avaliação de impactos
ambientais
Licenciamento Ambiental e sua natureza jurídica

Responsável pelo Conteúdo:


Profa. Ms. Paula Meerholz Roosch

Revisão Textual:
Profa. Esp. Márcia Ota
Licenciamento Ambiental e sua natureza jurídica

Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:


• Introdução ao Tema
• Orientações para Leitura Obrigatória

Fonte:
·· Os objetivos desta Unidade são:
·· Conhecer os principais Requisitos Legais aplicáveis ao Licenciamento Ambiental
em vigência, no âmbito Federal e no Estado de São Paulo.
·· Assimilar as etapas de Licenciamento Prévio, de Instalação e de Operação de um
empreendimento.
·· Compreender as esferas e as hierarquias do Licenciamento Ambiental, nos
âmbitos Federal, Estadual e Municipal.
·· Conhecer os prazos das diferentes etapas do Licenciamento Ambiental, bem
como os prazos de validade e renovação das licenças.
·· Conhecer a aplicação do licenciamento ambiental e os mecanismos para o
processo de licenciamento.

Nesta unidade, abordaremos a relação entre o Licenciamento Ambiental e a Avaliação de


Impactos Ambientais. Considerando que o Licenciamento Ambiental é uma exigência legal do
Poder Público e constitui um instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente, o principal
objetivo desta unidade é entender quais os aspectos jurídicos que norteiam esse processo.
Será dado destaque aos prazos, etapas e demais mecanismos do Licenciamento, que são
regidos por requisitos legais nas esferas Federal, Estadual e Municipal.
Não se esqueça de acessar ao link Materiais Didáticos, onde encontrará o conteúdo e as
atividades propostas para esta unidade.

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Unidade: Licenciamento Ambiental e sua natureza jurídica

Introdução ao Tema
O Licenciamento Ambiental passou a ser considerado um Instrumento da Política Nacional
do Meio Ambiente (PNMA) através da Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, tendo
a função de compatibilizar a preservação ambiental com o desenvolvimento econômico-social
e permitir a atuação preventiva sobre a proteção do Meio Ambiente.

A inclusão do processo na PNMA conferiu maior relevância legal ao Licenciamento Ambiental


em Âmbito Federal, cuja regulamentação se iniciou por meio da Resolução CONAMA nº
001/86, que estabeleceu diretrizes gerais para elaboração do Estudo de Impacto Ambiental
e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) nos processos de licenciamento
ambiental. Posteriormente, em 1997, o Licenciamento teve seus procedimentos e aspectos
determinados pela Resolução CONAMA nº 237, sendo definido como:

“Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente


licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos
e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou
potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar
degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e
as normas técnicas aplicáveis ao caso.”

Portanto, o Licenciamento Ambiental é o procedimento conduzido pelo Poder Executivo,


representado pelos Órgãos Ambientais nas várias esferas (Federal, Estadual e Municipal).
O resultado desse processo, quando todas as precauções requeridas forem realizadas pelo
Empreendedor e aceitas pelo Órgão, é a emissão da Licença Ambiental.

Há três etapas, nas quais o Licenciamento Ambiental deve ser conduzido:

1. Planejamento do empreendimento ou atividade, para a obtenção da Licença Prévia.


2. Autorização para a instalação do empreendimento, cujo resultado é a Licença de
Instalação (LI).
3. Autorização para a operação do empreendimento, cujo resultado é a Licença de Operação.

No processo de obtenção da Licença Prévia, a viabilidade do Empreendimento é atestada


na Fase Preliminar de seu Planejamento, o que inclui a análise de sua localização e os impactos
previstos com a sua instalação e operação. Nessa fase, verifica-se em quais condições o projeto
será compatível com a preservação do Meio Ambiente e, sempre que aplicável, quais serão
as medidas compensatórias e mitigadoras a serem implantadas. Portanto, o empreendedor
assume o compromisso de propor quais serão os requisitos a serem cumpridos, segundo a
legislação aplicável e as próprias orientações do Órgão Ambiental.

Para aquelas atividades definidas como efetiva ou potencialmente causadoras de


significativa degradação ambiental, a concessão da Licença Prévia (LP) dependerá da
aprovação do Estudo Prévio de Impacto Ambiental e o respectivo Relatório de Impacto
sobre o Meio Ambiente (EIA / RIMA).

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Após a obtenção da Licença Prévia (LP), o empreendedor deve aprovar o projeto de
construção do empreendimento antes do início da obra, ou seja, solicitar a Licença de
Instalação do empreendimento. Nessa etapa, o Órgão Ambiental definirá quais as medidas
de monitoramento e de controle ambiental deverão ser adotadas. Essas medidas compõem
os planos, programas e projetos ambientais, nos detalhamentos e periodicidades definidas
conforme os requisitos legais e com as exigências técnicas do Órgão.

Após verificação do efetivo cumprimento das condicionantes estabelecidas nas Licenças


Prévia e de Instalação, as atividades de um empreendimento só podem ser iniciadas após a
obtenção da Licença de Operação (LO), documento que estabelece as medidas de controle
ambiental e condicionantes a serem atendidas na fase de funcionamento da atividade. A LO é
concedida dentro do prazo de validade definido pelo Órgão Ambiental (de quatro a 10 anos,
conforme Art. 18 da Resolução CONAMA nº 237/97) e sua renovação deve ser solicitada
com antecedência mínima de 120 dias antes do prazo de seu vencimento.

Há ainda alguns tipos específicos de Licenças Ambientais, dependendo do tipo e porte do


empreendimento, que são estabelecidas por regulamentos legais específicos, tais como (Fonte:
Ministério do Meio Ambiente, 2009):

a. Licença Ambiental de atividades relacionadas à Exploração e lavra de jazidas de


combustíveis líquidos e gás natural: o CONAMA, por meio da Resolução nº 23/94,
estabeleceu a Licença Prévia para Perfuração (LPper) e Licença Prévia para Produção
para Pesquisa (LPpro) para as etapas dessas atividades, dependendo de Relatório de
Controle Ambiental e Estudo de Viabilidade Ambiental respectivamente.

b. Licenciamento ambiental de agroindústrias de pequeno porte e baixo impacto


ambietal: o CONAMA, por meio de Resolução nº 385/06, estabeleceu: Licença
Prévia e de Instalação (LPI), para autorizar a localização e instalação de abatedouros e
estabelecimentos que processem pescados; Licença Única de Instalação e Operação,
para as demais atividades agroindustriais de pequeno e baixo impacto ambiental.

c. Licenciamento ambiental simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário: Pelo qual


o CONAMA, através da Resoluçaõ nº 377/06, estabeleceu a Licença Ambiental Única
de Instalação e Operação.

d. Licenciamento ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária: o


CONAMA, por meio da Resolução nº 387/06, estabeleceu a Licença de Instalação e
Operação para autorizar a implantação e operação dos Projetos de Assentamento de
Reforma Agrária.

e. Licenciamento ambiental de novos empreendimentos destinados à construção de


interesse social: através da Resolução nº421/09, o CONAMA estabeleceu a Licença
Única, que autoriza a localização, instalação e operação do empreendimento.

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Unidade: Licenciamento Ambiental e sua natureza jurídica

A necessidade do Licenciamento, bem como os procedimentos e requerimentos necessários,


são determinados pelo Órgão Ambiental competente que irá conduzir o processo, de acordo
com a atividade licenciada. As atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas
efetiva e potencialmente poluidoras, ou que são capazes de causar degradação ambiental,
estão listadas na legislação aplicável.

Para verificar a listagem das atividades sujeitas ao Licenciamento Ambiental, consulte o


www Anexo I da Resolução CONAMA nº 237/97, disponível em:
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237

Ressalta-se que, com o dinamismo da atividade econômica, a definição das atividades não é
definitiva e nem esgota todas as possibilidades, mas tem caráter norteador para os empreendedores.
Eventuais questionamentos sobre essa necessidade devem ser sempre pesquisados na legislação
vigente, bem como junto ao Órgão Ambiental que tratará do processo.

O empreendedor pode responder por Crime Ambiental caso não realize as etapas
necessárias para obter o Licenciamento Ambiental. As penalidades estão previstas na
Lei de Crimes Ambientais nº 9605/98, no Artigo 60.

Orientações para Leitura Obrigatória


No Brasil, apenas na década de 80, a preservação ambiental passou a ter uma ótica
preventiva. Nessa época, identificou-se a necessidade de se determinar regulamentações que
orientassem e garantissem o gerenciamento ambiental nas atividades antrópicas impactantes
ao Meio Ambiente.
Nesse sentido, entre outros instrumentos, o Licenciamento Ambiental passou a constituir
uma ferramenta de Preservação da Política Nacional do Meio Ambiente. A exigência do
Licenciamento teve como objetivo buscar mecanismos de controle ambiental que poderiam
comprometer a qualidade do Meio Ambiente, desde o planejamento até a operação de um
empreendimento.
Portanto, o Licenciamento Ambiental tem caráter preventivo na preservação ambiental,
uma vez que a autorização para a localização, planejamento e funcionamento de um
empreendimento só é concedida a partir da determinação de exigências técnicas pelo Órgão
Ambiental e seu consequente cumprimento pelo empreendedor.
Essas exigências variam desde medidas de monitoramento dos aspectos e impactos
ambientais das atividades a serem licenciadas, até a adoção de controles e de práticas para
mitigar, reduzir ou até eliminar o seu impacto ambiental.

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Para compreender o panorama geral do Licenciamento Ambiental
em uma linguagem acessível e objetiva, acesse o Caderno de
Licenciamento Ambiental elaborado pelo Ministério do Meio
Ambiente, como parte do Programa Nacional de Capacitação
de Gestores Ambientais.
O acesso a esse arquivo pode ser feito através do próprio site do
Ministério do Meio Ambiente, através do link:
» http://bit.ly/2wjdNIw

Nesse caderno, elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente, você poderá encontrar
informações básicas sobre o histórico do Licenciamento Ambiental, das páginas 9 a 12. A
partir da página 14 até a página 19, justifica-se a importância desse processo para a garantia da
Qualidade Ambiental, como medida preventiva para evitar a ocorrência de danos ambientais.
O resumo da legislação aplicável ao Licenciamento Ambiental está disponível a partir da
página 20 a 31 e os principais tipos de Licenças Ambientais são mencionados nas páginas 34
a 37. Verifique, também, os Órgãos responsáveis pelo Licenciamento Ambiental nas páginas
48 a 56.
Os principais procedimentos para obter as Licenças Ambientais em suas modalidades, são
enumerados objetivamente nas páginas 58 a 65 do Manual. Não deixe de entender, também,
quais são os monitoramentos necessários nesse processo, conforme resumido na página 65.

Também, tendo o objetivo de esclarecer os aspectos


jurídicos e as etapas do Licencimaento Ambiental, o
Tribunal de Contas da União elaborou a Cartilha de
Licenciamento Ambiental. Para acessar o arquivo,
acesse o Catálogo Online da Biblioteca Cruzeiro do Sul,
disponível em:
» http://biblioteca.unicid.edu.br/pergamum/biblioteca/index.php
No campo “Pesquisa Geral”, digite “Cartilha de
Licenciamento Ambiental”. Ao ver a imagem abaixo,
clique no link de PDF e acesse o arquivo completo.
Na Cartilha, destacam-se os tipos de procedimentos para obtenção do Licenciamento
Ambiental, com enfoque na Legislação Ambiental Aplicável, nas páginas 21 a 24. Destaque,
também, para as consequências no caso de ausência ou falha de Licenciamento Ambiental,
conforme descrito nas páginas 37 a 39.

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Unidade: Licenciamento Ambiental e sua natureza jurídica

O livro “Responsabilidade civil e penal ambiental, aspectos


processuais ambientais e licenciamentos ambientais” possui
um capítulo dedicado aos antecedentes, conceitos e finalidade
do Licenciamento Ambiental.
Para ler o livro, acesse a sua “Área do aluno”, disponível em:
<https://siaa.cruzeirodosul.edu.br/alunos/novo_login.jsp>. No menu à esquerda
da tela, procure os seguintes links: Serviços; Biblioteca; E-books
– Bib. Virtual Universitária. No campo de busca localizado no
topo da tela, digite “Responsabilidade civil e penal ambiental” e
clique na capa que aparecer como resultado:
Note a seta ao lado direito da tela para avançar página a página, assim como perceba
os ícones no rodapé da tela, que possuem funções para facilitar a visualização do conteúdo.
Digite o número de página 149 no rodapé da tela para acessar a terceira parte do livro, que
fala sobre Licenciamento Ambiental. Após breve histórico, você poderá entender o conceito
de Licenciamento Ambiental a partir da página 157 e conhecer melhor os aspectos jurídicos
do processo.
A partir da página 177, o autor aborda quais empreendimentos estão sujeitos ao
Licenciamento e a qual Órgão Ambiental compete conduzir o processo e conceder a Licença
Ambiental, nas esferas Federal, Estadual e Municipal. As etapas do Licenciamento são descritas
a partir da página 191.

Um resumo das etapas do Licenciamento é abordado pelo autor


Tolden Farias, no Livro “Sustentabilidade Ambiental: estudos
jurídicos e sociais”. Para acessar a obra, siga o mesmo caminho
descrito acima e digite o título do livro, a partir do qual você
deverá visualizar a seguinte imagem.
O tema “Licenciamento Ambiental” pode ser visto a partir da
página 442 do livro. Nas páginas 456 a 458, o autor ainda
aborda as possibilidades de anulação, cassação e revogação das
licenças ambientais.

O exemplo do processo de Licenciamento Ambiental na


Usina de Belo Monte pode ser visualizado no livro “Gestão
Ambiental”, da Academia Pearson. Acesse o livro na Biblioteca
Virtual da Cruzeiro do Sul, seguindo as mesmas etapas descritas
anteriormente. Você deverá visualizar a seguinte obra ao procurar
pelo tema “Gestão Ambiental”:
A partir da página 180, você terá acesso a uma breve descrição
do processo de Licenciamento Ambiental e na página 184 é
descrita a problemática do Licenciamento Ambiental na Usina
de Belo Monte.

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Material Complementar

O Licenciamento Ambiental é fundamentado na Legislação Ambiental brasileira e é de


fundamental importância conhecer os principais requisitos legais que norteiam as etapas,
competências, prazos e aplicabilidade desse processo. Por isso, é importante que você conheça
os Regulamentos abaixo:

Âmbito Federal – Brasil:


• LEI FEDERAL Nº 6.938, de 31/08/1981: Dispõe sobre a Política Nacional do
Meio Ambiente. Disponível em: http://bit.ly/2wjhu0Z

• LEI COMPLEMENTAR Nº 140, de 08/12/2011: Fixa normas, nos termos dos incisos III,
VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação
entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas
decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais
notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e
à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de
1981. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp140.htm

• DECRETO FEDERAL Nº 8.437, de 22/04/2015: Regulamenta o disposto no art. 7º,


caput, inciso XIV, alínea “h”, e parágrafo único, da Lei Complementar nº140, de 8 de
dezembro de 2011, para estabelecer as tipologias de empreendimentos e atividades,
cujo licenciamento ambiental será de competência da União.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8437.htm

• RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237, de 19/12/1997: Regulamenta os aspectos de


licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente. Disponível
em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi= 237.

• RESOLUÇÃO CONAMA Nº 01, de 23/01/1986: Dispõe sobre critérios básicos


e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental. Disponível em:
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23.

• RESOLUÇÃO CONAMA Nº 06, de 24/01/1986: Dispõe sobre a aprovação de


modelos para publicação de pedidos de licenciamento. Disponível em:
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=29

• RESOLUÇÃO CONAMA Nº 281, de 12/07/2001: Dispõe sobre modelos de publicação


de pedidos de licenciamento. Disponível em:
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=279

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Unidade: Licenciamento Ambiental e sua natureza jurídica

Ambito Estadual – São Paulo:


• DECRETO ESTADUAL Nº 8.468, de 08/09/1976: Aprova o Regulamento da Lei
nº 997, de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a prevenção e o controle da
poluição do meio ambiente. Disponível em:
http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/1976_Dec_Est_8468.pdf

• DECRETO ESTADUAL N° 47.400, de 04/12/2002: Regulamenta dispositivos da


Lei Estadual n° 9.509, de 20 de março de 1997, referentes ao licenciamento
ambiental. Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2002_Dec_Est_47400.pdf

• DECRETO ESTADUAL Nº 48.919, de 02/09/2004: Dá nova redação ao artigo 11


do Decreto nº 47.400, de 4 de dezembro de 2002. Disponível em:
http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2004_Dec_Est_48919.pdf

• RESOLUÇÃO SMA Nº 22, de 17/05/2007: Dispõe sobre a execução do Projeto


Ambiental Estratégico “Licenciamento Ambiental Unificado”, que visa integrar e unificar
o licenciamento ambiental no Estado de São Paulo. Disponível em:
http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2007_Res_SMA_22.pdf

• RESOLUÇÃO SMA Nº 54, de 30/11/2004: Dispõe sobre procedimentos para o


licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. Disponível em:
http://bit.ly/2wenZC8

• DELIBERAÇÃO CONSEMA Nº01, de 23/04/2014: Fixa tipologia para o exercício da


competência municipal, no âmbito do licenciamento ambiental, dos empreendimentos
e atividades de potencial impacto local. Disponível em:
http://bit.ly/2wl0asc

Vale lembrar que a legislação está em constante atualização e novos regulamentos podem
ser elaborados ou podem revogar e substituir os regulamentos vigentes. Por isso, esteja sempre
atento(a) às novas atualizações!
Como o Licenciamento compete aos Órgãos Ambientais de diferentes esferas, os sites
governamentais disponibilizam informações e orientações a respeito do processo.
• Verifique o que diz o IBAMA, Órgão Ambiental Federal com poder Executivo, quanto
ao processo de Licenciamento Ambiental: http://bit.ly/2wqTrxj
• Verifique, também, o que a CETESB, Órgão Ambiental Estadual com poder Executivo,
orienta quanto ao processo de Licenciamento Ambiental:
http://bit.ly/2wi4Ijb

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• Assista a uma breve explicação sobre o que é e qual a finalidade do Licenciamento
Ambiental através do vídeo desenvolvido pela Embrapa, disponível em:
https://youtu.be/XxKT_RSyEs8

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Unidade: Licenciamento Ambiental e sua natureza jurídica

Referências

BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 237, de 19 de dezembro de


1997. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm? codlegi=237>.

BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 001, de 23 de janeiro de


1986. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi= 23>.
Acesso em julho de 2015.

BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 006, de 24 de janeiro de


1986. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi= 29>.
Acesso em julho de 2015.

BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 281, de 12 de julho de


2001. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=
279>. Acesso em julho de 2015.

BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Disponível em: <http://www.mma. gov.


br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=313>. Acesso em julho de 2015.

BRASIL. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Disponível em: <http://www.planalto.


gov.br/ccivil_03/LEIS/L9605.htm>. Acesso em julho de 2015.

BRASIL. Lei complementar nº140, de 08 de dezembro de 2011. Disponível em: <http://


www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/LCP/Lcp140.htm>. Acesso em julho de 2015.

BRASIL. Decreto Federal nº 8.437, de 22 de abril de 2015. Disponível em: <http://


www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8437.htm>. Acesso em
julho de 2015.

BRASIL. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO; INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO


AMBIENTE. Cartilha de licenciamento ambiental. Brasília: TCU, 2007. Disponível em:
<http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2059156.PDF>. Acesso em julho de
2015.

CETESB. Licenciamento ambiental. Disponível em: <http://licenciamentoambiental.


cetesb.sp.gov.br/>. Acesso em julho de 2015.

CIESP; FIESP; CETESB; SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO


PAULO. Licenciamento Ambiental da Atividade Industrial na Região Metropolitana
de São Paulo. 2013. Disponível em: <http://licenciamentoambiental.cetesb.sp.gov.br/wp-
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CUNHA, BELINDA PEREIRA DA; AGUSTIN, Sérgio. Sustentabilidade ambiental: estudos


jurídicos e sociais. Dados Eletrônicos Caxias do Sul, RS : Educs, 2014.

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CURI, D. Gestão Ambiental. Pearson Education do Brasil. São Paulo, 2011.

IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. Licenciamento


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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Programa Nacional de Capacitação de gestores


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SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual nº 8.468, de 08 de setembro de 1976. Disponível


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Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2002_Dec_ Est_
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Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2004_Dec_
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de 2007. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamento/ documentos/2007_
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SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Meio Ambiente. Resolução SMA nº54, de 30


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Anotações

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