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PERFIL DOS EGRESSOS FORMADOS EM 2018 DO CURSO DE FISIOTERAPIA

NO CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO

Marilia Ferri Ruella


Carolina Perez Campagnoli

RESUMO

O curso voltado para a área de formação de fisioterapeutas do Centro Universitário


Salesiano, foi autorizado pela Portaria Ministerial nº 570/2000 de 03 de maio de
2000, reconhecido pela Portaria n.º 2.409/2004, de 12 de agosto de 2004. As
atividades letivas iniciaram-se no ano de 2000. O objetivo deste estudo é verificar o
perfil de egressos do curso de Fisioterapia formados no ano de 2018, na Católica de
Vitória Centro Universitário e se eles estão empregados. Trata-se de um estudo
transversal, onde será utilizado para a coleta de dados um questionário elaborado
através da ferramenta google forms, contendo 15 perguntas do tipo: idade, sexo,
grau de instrução, área de especialização, atuação, vínculo empregatício, jornada de
trabalho, média salarial, grau de satisfação com o seu trabalho, com a faculdade e
quanto tempo demorou para conseguir o primeiro emprego. Os questionários serão
enviados via e-mail para 45 egressos. Para facilitar a demonstração das estatísticas
encontradas, serão elaboradas tabelas no Excel, com o intuito de demonstrar os
dados e resultados que serão encontrados na presente pesquisa. Portanto é
importante investigar o perfil do egresso recém-formado para saber como estão
ocorrendo às inserções destes novos profissionais da fisioterapia no mercado de
trabalho, visto que a universidade é a principal instituição responsável pela formação
desta categoria.
Palavras-chave: Fisioterapia, Perfil de Egressos, Emprego.

ABSTRACT

The course focused on the area of ​training of physiotherapists of the Center


University , was authorized by Ministerial Ordinance No. 570/2000 of May 3, 2000,
recognized by Ordinance No. 2,409 / 2004, of August 12, 2004. The teaching
activities began in 2000. The objective of this study is to verify the profile of
graduates of the Physiotherapy course graduated in 2018, at Vitória Catholic
University Center and if they are employed. This is a cross-sectional study, which will
be used for data collection a questionnaire elaborated through the google forms tool,
containing 10 questions such as: age, gender, education level, area of ​expertise,
performance, employment, working hours. job, average salary, degree of satisfaction
with your job, college and how long it took to get your first job. The questionnaires will
be sent via email to 20 graduates. To facilitate the demonstration of the statistics
found, tables will be elaborated in Excel, in order to demonstrate the data and results
that will be found in this research. Therefore, it is important to investigate the profile
of the recent graduate to know how they are taking place in the insertion of these
new physiotherapy professionals in the job market, since the university is the main
institution responsible for the formation of this category.
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Keywords: Physiotherapy, Profile of Egressos, Job.

1. INTRODUÇÃO

O serviço de fisioterapia no Brasil surgiu em 1929, porém é uma profissão que se


regularizou somente na década de 80, como uma ciência que estuda o movimento
cinético funcional (MARQUES, SANCHES, 1994). Considerada uma profissão
recente, prestes a completar quarenta anos de regulamentação, a formação em
fisioterapia evoluiu de forma lenta nas décadas de 1970 e 1980, porém cresceu
consideravelmente o número de cursos e de vagas em 1990, atingindo acelerada
expansão a partir de 1997 (BISPO JUNIOR, 2009). Após a regularização sobre a
formação dos fisioterapeutas, criou-se o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional (COFFITO), ele estabelece as responsabilidades e normas para o
exercício da profissão e descreve que o fisioterapeuta pode atuar em diversas áreas,
sendo elas: saúde coletiva, educativa, fisioterapia clínica em locais como hospitais,
ambulatórios, centros de reabilitação, áreas esportivas, podendo também ser
autônomo, e para cada área inclui, todas as especializações reconhecidas pelo
COFFITO (COFFITO,2019).
Devido à quantidade de especializações e áreas de atuação, o fisioterapeuta possui
variedades ao escolher sua área de colocação no mercado de trabalho. Por isso é
importante conhecer quais são as áreas de atuação que estão em crescimento,
disponibilizando informações atuais para os egressos e para a faculdade uma vez
que a formação acadêmica está totalmente interligada com este futuro profissional
da saúde, para que as instituições busquem adequação de ensino e
consequentemente uma boa preparação dos universitários para o mercado de
trabalho, através de um planejamento prévio, estudado em cima do perfil dos
fisioterapeutas formados. (BADARÓ, GUILHEM, 2011)
A universidade é a principal instituição responsável pela formação dos
fisioterapeutas e a formação acadêmica está totalmente interligada com este futuro
profissional da saúde, o que contribui para uma inserção diferenciada no mercado
de trabalho, portanto o perfil do egresso oferece informações de aprimoramento para
a instituição, além de ser útil para a sociedade estudantil, servindo como uma forma
de consulta, avaliação do curso e disponibilização de informações que auxiliará seu
acadêmico no mercado de trabalho, ajudando em suas escolhas, evitando que o
egresso se perca nas diversas áreas de atuação da fisioterapia e acabe ficando
desempregado (MARIOTTI et al, 2017).
O mercado de trabalho atualmente encontra-se bastante concorrido, por isso uma
especialização pode ser um grande diferencial do fisioterapeuta, a área de terapia
intensiva tem sido escolhida frequente por esse profissional, com o intuito de
alavancar sua carreira, devido a acessibilidade de horários, com plantões no
trabalho para cuidar de pacientes críticos, utilizando-se com frequencia a fisioterapia
respiratória. a área de Dermatofuncional encontra-se em alta no número de
especializações. Ocorre também um acréscimo de fisioterapeutas investindo em
cursos como Pilates, pois há muita procura desses tipos de serviços pela população.
Além disso as áreas de Traumato-ortopedia e Desportiva são as preferidas pelos
profissionais da área. Estes dados podem variar de acordo com cada região
(MARQUES,2018).
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Contudo egressos formados recentemente não possuem experiência no mercado de


trabalho o que dificulta a ingressão direta para a sua área de preferencia, isso faz
com que estes egressos reformulem seus projetos profissionais, adotando outras
trajetórias, tais como a aceitação de um emprego de baixa remuneração para ganho
experiência na profissão, a ocupação de um emprego em uma área diferente a que
ele almeja ou a opção de uma pós-graduação para a especialização em uma área
específica de sua escolha (MELO, BORGES, 2007).
Portanto, faz-se importante saber em como estão ocorrendo às inserções dos
profissionais da saúde no mercado de trabalho, visto que a universidade é a
principal instituição responsável pela formação desta categoria e deve suprir as
informações sobre a saúde e ainda disponibilizar informações que auxiliará seu
acadêmico no mercado de trabalho (PÜSCHEL, INACIO, PUCCI, 2009).
A Fisioterapia não possui campo de investigação nesta temática, o que justifica a
grande necessidade de estudo nesta área, sendo que as publicações apresentadas
na literatura nacional sobre a transição universidade-mercado de trabalho são
escassas e em sua maioria voltada para outras áreas de atuação (BARROS,
OLIVEIRA, 2013).
Este estudo busca verificar se os egressos recém-formados do curso de fisioterapia
da Centro Universitário Salesiano estão empregados, qual foi o tempo de colocação
no mercado de trabalho após a formação, analisar as áreas de atuação que mais
empregam e verificar a especialização que o egresso pretende cursar. O perfil do
egresso, oferece informações de aprimoramento para a instituição, além de ser útil
para a sociedade estudantil, servindo como uma forma de consulta e avaliação do
curso.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

A Fisioterapia é definida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia


Ocupacional (COFFITO), como uma ciência que estuda, diagnostica, previne e
recupera pacientes com distúrbios cinéticos funcionais a partir de doenças causadas
por alterações genéticas, traumas ou enfermidades adquiridas (COFFITO, 2019).
O serviço de fisioterapia no Brasil iniciou-se dentro da Santa Casa de Misericórdia
de São Paulo, em 1929, Porém é uma profissão que se regularizou somente na
década de 80, como uma ciência que estuda o movimento cinético funcional
(CREFITO-3, 2020).
Considerada uma profissão recente, prestes a completar quarenta anos de
regulamentação, a formação em fisioterapia evoluiu de forma lenta nas décadas de
1970 e 1980, porém cresceu consideravelmente o número de cursos e de vagas em
1990, atingindo acelerada expansão a partir de 1997 (BISPO JUNIOR, 2009). No
Brasil, o curso de Fisioterapia foi planejado pelo Dr. Waldo Rolim, em 1951, na
década de 80, através do DECRETO Nº 90.640, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1984, a
Fisioterapia foi incluída como atividade de nível superior, sendo reconhecida pelo
MEC (Ministério de educação), atualmente, além da Graduação, existem mais de
dez especializações na área da Fisioterapia.
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“Fisioterapia é a ciência que estuda, diagnostica, previne e recupera pacientes com


distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo
humano” (COFFITO, 2019).
Para que a fisioterapia cresça ainda mais e amplie suas áreas de atuação é
necessário que as ações fisioterapêuticas estejam presentes na atenção de forma
integral, na resolução do cuidado, no acolhimento, na formação de vínculo, e na
potencialização da capacidade que o fisioterapeuta tem de produzir saúde e não
apenas recuperar, estando presente em todos os níveis de atenção a saúde,
promovendo, prevenindo e recuperando saúde, disponibilizando qualidade de vida á
principio integral e universal (ALMEIDA, GUIMARÃES, 2009).

O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) garante que o


profissional da fisioterapia pode atuar em diversas áreas, pela profissão ser
generalista, favorece a ampliação do mercado de trabalho, Sendo elas: saúde
coletiva, educativa, fisioterapia clínica em locais como hospitais, ambulatórios,
centros de reabilitação, áreas esportivas, podendo também ser autônomo, incluindo
também, todas as especializações reconhecidas pelo COFFITO que são:
Fisioterapia em Acupuntura; Fisioterapia Aquática; Fisioterapia Cardiovascular;
Fisioterapia Dermatofuncional; Fisioterapia Esportiva; Fisioterapia em Gerontologia;
Fisioterapia do Trabalho; Fisioterapia Neurofuncional; Fisioterapia em Oncologia;
Fisioterapia Respiratória; Fisioterapia Traumato-Ortopédica; Fisioterapia em
Osteopatia; Fisioterapia em Quiropraxia; Fisioterapia em Saúde da Mulher e
Fisioterapia em Terapia Intensiva (COFFITO, 2019).
O COFFITO é uma organização federal criada em 17 de dezembro de 1975
pela Lei nº 6316, com intuito de organizar as atividades cientificas e sociais
da fisioterapia e da Terapia Ocupacional visando uma área nacional,
supervisionar e Fiscalizar as atividades trabalhistas do profissional
diplomado como juiz principal, avaliando a ética e as demandas que a
profissão carrega como regras (COFFITO, 2019)

Entidades de classe, em especial os Conselhos profissionais, possuem o papel de


fiscalização e organização da profissão, é um órgão que visa a garantia à sociedade
quanto a qualidade dos serviços prestados, e tem o dever de apontar as falhas e os
potenciais dos profissionais que compõem as categorias. Diante disso é importante
que desenvolvam pesquisas para identificar as características dos profissionais
(MARIOTTI et al, 2017).
Estas pesquisas servirão como base para que o sindicato, os conselhos de classe e
as associações científicas criem ações de suporte de acordo com a necessidade
demonstrada pela categoria em busca de um crescimento empregatício, identidade
profissional, valorização e reconhecimento. Ainda pode ajudar a orientar as
universidades quanto ao mercado de trabalho e as peculiaridades da profissão, a fim
de formar profissionais cada vez mais qualificados, mais experientes, visando oferta
de um serviço melhor à sociedade (MARIOTTI et al, 2017).
A partir do COFFITO, surge o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional (CREFITO), que tem como objetivo abranger cada região, trazendo
uma forma de acessibilidade e facilitação na comunicação entre ambos os
conselhos e entre a categoria em geral, além de fiscalização e supervisão dos
profissionais da área.
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O CREFITO é uma organização federal criada junto com o Conselho


Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional em 17 de dezembro de 1975
pela Lei nº 6316, com intuito de organizar as atividades cientifica e sociais
da fisioterapia e da Terapia Ocupacional visando uma área regional. Como é
regional a ação é mais direcionada a uma rede limitada de profissionais e
auxilia de forma eficaz a fiscalização e supervisiona para saber se a
profissão está sendo exercida corretamente ou não (Ernesto Geisel, 2011).
Diante da quantidade de especializações o fisioterapeuta possui variedades ao
escolher sua área de atuação no mercado de trabalho, por isso é importante
conhecer quais são as áreas de atuação mais procuradas pelos fisioterapeutas, um
estudo feito na área da fisioterapia numa uma universidade em São Paulo, constatou
que quando os bacharelandos foram questionados em qual especialidade
pretendiam atuar as áreas mais citadas foram a Fisioterapia Respiratória em
primeiro lugar, Fisioterapia Neurofuncional, Fisioterapia Ortopédica e a Fisioterapia
Dermato-Funcional. Cada estudo possui uma característica diferente, varia de
acordo com a necessidade da população, visto que cada região possui sua própria
forma (BUENO,FILONI, FITIZ, 2017).
Diferente em Marotti et al (2017), A área que mais se destacou foi a de
Traumato-ortopedia, por ser a área que tem o maior número de fisioterapeutas
trabalhando e também maior número de pós-graduados, eles acreditam que os
fisioterapeutas possuem essa característica pelo fato do fisioterapeuta criar em sua
formação conteúdos que predominam a partir do modelo curativo reabilitador.

O mercado de trabalho é um local onde se ocorre relações entre os trabalhadores e


organizações, pois há um conjunto de ofertas e demandas de emprego que se
confrontam com vagas oferecidas e demandadas, elas se ajustam em função do
preço, ou seja, dos salários, está em constante transformação, dá origem a vários
jeitos de entender como estas relações podem acontecer, sendo assim descreve-lo
como um conceito imutável, sem revisitá-lo e conhece-lo com o tempo implicará em
uma descrição infiel, pois não acompanhará as características de uma sociedade
que é dinâmica e está em constante transformação (PATRÍCIA et al, 2019).
A atividade profissional, a adesão de empregos é muito importante para o
desenvolvimento de uma economia. Taxas de emprego/desemprego, níveis salariais,
distribuição de renda, melhora na produtividade, investimentos em qualificação, bem
como a existência de conflito entre seus diversos atuantes, são algumas das
variáveis que, sob esta visão, contam quando houver a descrição do mercado atual
de trabalho (OLIVEIRA, PICCININI, 2011).
O crescimento da fisioterapia está em permanente expansão no meio social,
econômico e educacional, é um acontecimento natural e necessário, que precisa de
qualidade e da capacidade do fisioterapeuta de apresentar propostas assistenciais e
educacionais, com ética e resolutividade, para superar demandas da saúde cinética
funcional, ainda não resolvida por outras práticas de saúde. Em tempos atuais
exigem do Fisioterapeuta compromisso social e responsabilidade, postura empática,
proativa, com capacidade de analisar, diagnosticar e buscar soluções de problemas
(PATRÍCIA et al, 2019).
A atuação profissional não se limita no procedimento específico técnico, modelo
biomédico, mecanicista, hoje deve considerar a complexidade do ser humano,
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buscando o modelo biopsicossocial, considerando as emoções, história familiar, vida


social e coletiva, aspectos políticos, econômicos, e sociais (PATRÍCIA et al, 2019).
Atualmente o mercado de trabalho encontra-se bastante concorrido, há algum tempo
houve um aumento no número de cursos superiores na área da saúde, e isso vem
causando uma grande oferta desses profissionais no mercado de trabalho. Dentre
estes cursos está o de Fisioterapia, que em 2007 formou 14.162 novos
fisioterapeutas (BRASIL, 2008).
“Os Fisioterapeutas ainda encontram diversas dificuldades para atuação no mercado
de trabalho que vem se tornando mais competitivo e exigente a cada dia” (SILVA et
al, 2017).
A distribuição dos fisioterapeutas no país, segundo informações do COFFITO
(2019), existiam até 31 de junho de 2017, cerca de 243.644 profissionais espalhados
pelo Brasil, por isso existe a necessidade de uma pesquisa voltada para a área de
atuação.
Sendo assim, segundo Badaró, Guilhem (2011), quando os egressos foram
questionados sobre à área de atuação profissional, a maioria dos fisioterapeutas
apontaram a traumato-ortopedia como a de maior área de serviços, em seguida a
neurologia, acompanhada vem a reumatologia e a pneumologia. Com índices
menores de demanda foram as áreas de cardiologia, dermato-funcional, saúde
pública e gineco-obstetrícia. A acupuntura e as áreas de urologia e de gerontologia
foram menos apontadas, mas se apresentaram como áreas de demanda principal
para muitos fisioterapeutas.
Segundo o artigo utilizado para análise das áreas com maior nível de atuação do
profissional de fisioterapia, foi realizado um estudo descritivo de caráter transversal
em uma faculdade privada de Teresina no ano de 2012 e 2013. A pesquisa foi
realizada com egressos desse período por meio de um questionário onde as
perguntas tinham como objetivo saber se os mesmos trabalhavam na área da
fisioterapia e em qual ambiente. Em resultados foi possível observar que 71% dos
profissionais são atuantes na área da fisioterapia e 29% não atuantes (SILVA et al,
2017).
Este artigo mais recente publicado no ano de 2017 nos mostra que 19% dos
egressos da faculdade privada de Teresina concluíram ou estão cursando uma
pós-graduação em Traumato-Ortopedia e Terapia Intensiva, sendo assim neste
artigo as áreas com maior nível de interesse entre os profissionais da fisioterapia
(SILVA et al, 2017).

Fisioterapeutas formados recentemente não possuem experiência no mercado de


trabalho o que dificulta a ingressão direta para a sua área de preferencia, isso faz
com que estes egressos reformulem seus projetos profissionais, adotando outras
trajetórias, tais como a aceitação de um emprego de baixa remuneração para ganho
experiência na profissão, a ocupação de um emprego em uma área diferente a que
ele almeja ou a opção de uma pós-graduação para a especialização em uma área
específica de sua escolha (MELO, BORGES, 2007).
Alguns jovens frustram-se em suas expectativas de ingresso e de
estabilidade rápida no mercado de trabalho após a graduação. Eles
precisam, então, reformular seus projetos de vida, adotando outras
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trajetórias, tais como a opção de um novo curso universitário ou de uma


pós-graduação, o retardamento da constituição de nova família, a aceitação
de um emprego de menor remuneração para a aquisição da experiência na
profissão, a ocupação de um emprego em uma área diferente de sua
formação ou a busca de trabalho em outras cidades ou países (MELO,
BORGES, 2007).
Há alguns anos surgiu implantação de um novo centro de graduação em Vitória, com
o intuito de proporcionar aos ingressantes uma nova perspectiva sobre o ensino
superior, origina-se daí uma história de percepções e conquistas que trazem um
novo olhar voltado à um ensino superior de qualidade, uma inovação que vem
crescendo, ganhando espaço e reconhecimento no mercado de trabalho pela
excelência em formação superior (UNISALES, 2020).
O Centro Universitário Salesiano surgiu em 2000, ainda era a Faculdade Salesiana
de Vitória, durante a busca pela excelência e reconhecimento acadêmico houve a
implantação dos primeiros cursos de graduação, entre Nutrição, Serviço social e
Educação física, estava a Fisioterapia. A Universidade Salesiano guiada pelos
princípios de Dom Bosco nunca abandonou seu tema que é - “aprender a aprender”,
a instituição inova, por meio das funções de ensino, pesquisa, extensão,
responsabilidade social, econômica e ética, isso acarreta em uma relação íntima
com o mercado de trabalho (UNISALES, 2020).
Então segundo o UNISALES (2020), O salesiano surgiu com o intuito de
proporcionar um ensino de qualidade e excelência na formação superior. Ao longo
dos anos a extensão de ensino foi crescendo, sendo aceito pelo MEC (Ministério da
Educação). Em 2015, foi aprovado Centro Universitário Católico de Vitória com
conceito nota 5 na avaliação do Ministério da Educação e passou a ser ofertado o
curso de Direito. A partir disso, o Centro Universitário Salesiano reuniu-se todos os
centros de Ensino Superior que fazem parte da Instituição Salesiana, tornando-se
reconhecida no Brasil e em vários países, Distribuídas em dezoito países da Europa,
Ásia e América, hoje já passam de 40 e seu número continua a aumentar.
Distribuídas em dezoito países da Europa, Ásia e América, atualmente já
passam de 40 e seu número continua a crescer. As IUS têm como objetivo
principal oferecer aos jovens um serviço de formação: científica,
profissional, humana e cristã, gerando oportunidades de acesso a tantos
que vivem em desvantagem econômica e social (UNISALES, 2020).
As instituições salesianas têm como principal objetivo oferecer aos jovens uma
formação: científica, profissional, humana e cristã, gerando oportunidades de acesso
facilitado ao mercado de trabalho e ajudando os jovens que vivem em desvantagem
econômica e social a ingressarem em um curso de nível superior de qualidade
(UNISALES, 2020).

O egresso do curso de fisioterapia deverá ter uma formação global, com


informações gerais sobre cada área dessa profissão, assim cada egresso vai
adquirir um senso crítico e reflexivo com relação ao seu conhecimento formado
durante o curso, a instituição deve buscar a formação de um profissional, guiado por
princípios biopsicossociais, éticos, com caráter científico e intelectual, sempre
incentivando a continuação estudantil e permanente da educação (PATRÍCIA et al,
2019).
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Ter empatia à realidade cultural, social e econômica no meio que está inserido seu
ambiente de trabalho, qualificando a atenção em benefício da sociedade. Com
responsabilidade social e ambiental, o fisioterapeuta deve promover a saúde integral
do ser humano, da cidadania e da dignidade humana, buscando a equidade entre
todos, sempre colaborativo, positivo e resolutivo em relação às dificuldades de
saúde individuais e coletivas em todos os aspectos e níveis de atenção à saúde,
baseando-se sempre na análise contextualizada e crítica das evidências postadas
(PATRÍCIA et al, 2019).
Ainda Segundo Patrícia et al (2019), a formação acadêmica do curso de fisioterapia
deve criar condições para seu egresso de exercer sua profissão de forma
qualificada, independente, criativa, autônoma, com capacidade de analisar e
identificar os problemas, avaliando e conduzindo, os possíveis planos de tratamento
com a premissa de saberes consolidados, sendo eles, técnicos, científicos e
humanísticos, almejando sempre a solução dos problemas, atuando em todos os
níveis da atenção à saúde e em todas as fases da vida. Assim, o profissional estará
adequado para trabalhar nas áreas da saúde, de serviços sociais, e de educação, de
forma autônoma, com vínculo empregatício ou na prestação de serviços
terceirizados, de forma individual ou em equipes multiprofissionais.
Segundo Badaró, Guilhem (2011) quanto as características sociodemográficas dos
fisioterapeutas formados são que a faixa etária dos fisioterapeutas variou de 22 a 58
anos, 40,7% tendo até 30 anos, o que aponta para uma predominância de
profissionais jovens e em início de carreira. Quanto ao sexo, 83% eram mulheres, e
a proporcionalidade encontrada entre elas e os homens foi de cinco para um.

No fim da década de 1990, as Instituições de Ensino Superior (IES), no Brasil


começaram a aumentar significativamente, quando se observou grandes taxas de
crescimento, sendo marcado principalmente pela grande aceitação de instituições
privadas. Dessa forma Entre os anos de 2004 a 2009, aconteceu uma expansão de
matrículas nos cursos de graduação, que cresceu de 4,2 milhões para 5,9 milhões,
expandindo a uma taxa média de 7,14% ao ano (UNESCO, 2013).
Segundo dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira) o número de instituições de Ensino Superior, vem aumentando ao
longo dos anos, com isso pode-se avaliar critérios de escolha tanto do curso, quanto
da instituição de ensino à qual o aluno deseja ingressar, o que abre um leque maior
de escolhas, além de mais chances de acessibilidade e senso crítico, ao decidir em
qual faculdade ingressar. As estatísticas de cursos de ensino superior vêm sendo
descritas pelo INEP desde 1995 (INEP, 2019).
As publicações são disponibilizadas e correspondem a um conjunto de tabelas
organizadas por cursos. Os dados apresentados fazem referência a instituições,
recursos humanos, cursos de graduação presenciais, processos seletivos, entre
outros. Tudo isso, com base nos resultados do Censo da Educação Superior (INEP,
2019).
Em 2016, 34.366 cursos de graduação foram ofertados em 2.407 instituições de
educação superior (IES) no Brasil para um total de 8.052.254 estudantes
matriculados. Os dados do Censo da Educação Superior Segundo as estatísticas
apresentadas, 2016, quase três milhões de alunos ingressaram em cursos de
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educação superior de graduação. Desse total, 82,3% em instituições privadas (INEP,


2016).
Em 2016, 34.366 cursos de graduação foram ofertados em 2.407
instituições de educação superior (IES) no Brasil para um total de 8.052.254
estudantes matriculados. Os dados são do Censo da Educação Superior
Segundo as estatísticas apresentadas, as 197 universidades existentes no
país equivalem a 8,2% do total de IES, mas concentram 53,7% das
matrículas em cursos de graduação. Em 2016, quase 3 milhões de alunos
ingressaram em cursos de educação superior de graduação. Desse total,
82,3% em instituições privadas (INEP, 2016).
Já em dados mais atuais de 2018 foi analisado nos dados do Censo da Educação
Superior que 88,2% das instituições de educação superior são privadas. No Brasil,
há 2.537 instituições de educação superior, ou seja, houve um aumento. Cresceu
também o número de cursos de graduação ofertados que foram de 37.962. O
número de matrículas na educação superior continua crescendo, atingindo a marca
de 8,45 milhões de alunos matriculados. Ainda em 2018, mais de um milhão e
duzentos mil estudantes concluíram educação superior de graduação no Brasil
(INEP,2018).
Dessa forma estes dados apresentaram um crescimento na busca por uma
graduação, assim aumentou o número de concluintes, consequentemente trouxe
mais profissionais para o mercado de trabalho, aumentando a concorrência, porém a
fisioterapia é uma área de atuação difícil de sobrecarregar, pois é uma área muito
ampla, pelo fato da quantidade de especializações e possibilidades de atuação para
um fisioterapeuta (MAROTTI et al, 2017).

3. METODOLOGIA DA PESQUISA

Segundo Gil (2016), O presente trabalho se trata de um estudo transversal,


descritivo, do tipo documental de caráter quantitativo.A amostra é composta por 14
egressos do curso de fisioterapia do Centro Universitário Salesiano, 6 formados em
2018/01 e 8 formados em 2018/02.
Foi elaborado um questionário de 15 perguntas fechadas, que cotemplavam
perguntas como: idade, sexo, grau de instrução, área de especialização, atuação,
vínculo empregatício, jornada de trabalho, média salarial, grau de satisfação com o
seu trabalho, e quanto tempo demorou para conseguir o primeiro emprego; a fim de
recolher dados para a pesquisa, foi utilizado a ferramenta de formulários do google
forms.
A partir disso, Foi enviado o questionário via internet, através do e-mail. Para a
coleta de dados, houve a solicitação das listas dos formados em 2018 na secretaria,
a orientadora conseguiu disponibilizar para a pesquisa duas listas de egressos com
o e-mail deles descrito, a informação era que eles possivelmente teriam formado em
2018, uma turma em 2018/01 composta por 24 egressos, e a outra em 2018/02
composta por 21 egressos, totalizando 45 egressos. Posteriormente foi enviado o
questionário para o e-mail de cada um deles no período de janeiro a março de 2020,
descrevendo o presente projeto e o objetivo do mesmo, para esclarecimentos do
motivo do contato.
Assim o egresso respondeu o questionário online, e a pesquisa foi fechada em
março com 16 respostas, como critério de exclusão temos qualquer egresso
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formado fora do ano de 2018, com isso 02 questionários foram excluídos, pois eram
formados em 2017. Por isso a amostra atual é de 14 egressos.
A análise dos dados foi realizada via Microsoft Excel por meio de tabelas e gráficos,
para demonstrar os dados e resultados que foram encontrados na presente
pesquisa.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dos 45 egressos selecionados para responder ao questionário, somente 14


(31,11%) respostas foram obtidas. Desta amostragem, 13 (92,9%) eram do sexo
feminino e 1 (7,1%) do sexo masculino; Sobre a idade, 7 (50%) tinham entre 28 e 35
anos, 6 (42,9%) tinham entre 21 e 27 anos e 1 (7,1%) tinha entre 36 e 45 anos.
(Gráfico 1 e 2).

Gráfico 1 - Dados demográficos do perfil de egressos.

Fonte: Própria

Gráfico 2 - Média de idade.

Fonte: Própria
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Em relação ao grau de instrução, 12 (85,7%) cursaram somente a graduação e 2


(14,3%) cursaram uma pós-graduação.

Gráfico 3 - Grau de instrução.

Fonte: Própria

Quanto a especialização, 8 (57,14%) egressos realizam ou realizaram uma


pós-graduação, sendo que 4 (28,58%) são em terapia intensiva, 1 (7,14%) em
pilates, 1 (7,14%) cursou atividade física adaptada e saúde, 1 (7,14%) em osteopatia
e 1 (7,14%) cursou em fisioterapia esportiva. Os outros 6 (42,86%) Egressos
pretendem se especializar, 3 (21,44%) Traumato-Ortopedia, 1 (7,14%) Fisioterapia
Dermato funcional, Fisioterapia pélvica e 1 (7,14%) não tem interesse em se
especializar. Avaliando a tabela é possível notar que 4 egressos buscaram a
especialização da fisioterapia aplicada em Terapia intensiva e em segundo lugar fica
com 3 egressos a intenção de se especializar em Traumato-Ortopedia.
Especialização Egressos

Terapia Intensiva 4 (28,58%)

Pilates 1 (7,14%)

Atividade física adaptada e saúde 1 (7,14%)

Osteopatia 1 (7,14%)

Fisioterapia esportiva 1 (7,14%)

Pretende Realizar

Traumato-Ortopedia 3 (21,44%)

Fisioterapia Dermato funcional 1 (7,14%)

Fisioterapia Pélvica 1 (7,14%)

Nenhum 1 (7,14%)
12

TOTAL 14 (100%)

“Os Fisioterapeutas ainda encontram diversas dificuldades para atuação no mercado


de trabalho que vem se tornando mais competitivo e exigente a cada dia” (SILVA et
al, 2017). Contudo fisioterapeutas formados no Centro Universitário Salesiano tem
se adequado ao mercado de trabalho visto que de 14 egressos, 12 (85,7%) atuam
na área de fisioterapia e somente 02 (14,3%) optaram por atuar em outra área.
Gráfico 4 - Atuação na área de Fisioterapia.

Fonte: Própria

A principal área de atuação de cada fisioterapeuta é demonstrada no gráfico a seguir


onde mostra que, 4 egressos atuam na área de terapia intensiva, 5 atuam em
Traumato ortopedia, 1 trabalha com Pilates, 1 Demato Funcional e 1 atua na área
de Uroginecologia, estes profissionais também atuam como autônomos e em outras
áreas, porém foi escolhida pelo egresso uma como a principal área de atuação
exercida por ele. A área que mais se destacou foi a área de traumato-ortopedia com
5 atuantes e em segundo lugar de destaque foi a de terapia intensiva.

Gráfico 5 - Área de atuação.


13

Fonte: Própria

Quanto ao vínculo empregatício 6 fisioterapeutas possuem carteira assinada, 5


trabalham de forma autônoma e somento 1 trabalha através de contrato. É possivel
analisar estes dados no gráfico abaixo.

Gráfico 6 - Vínculo empregatício.

Fonte: Própria

Os egressos foram questionados sobre a jornada de trabalho enfrentada por cada


um e os resutados obtidos foram que, 6 egressos que equivale a (50%) trabalham 6
horas por dia, 2 (16,7%) trabalham 8 horas, 2 (16,7%) trabalham 12hs ou mais, pois
adicionam os trabalhos autônomos, 1 (8,3%) trabalha por 4 horas somente e 1
(8,3%) trabalha uma média de 10 horas por dia.
14

Gráfico 7 - Jornada de trabalho.

Fonte:
Própria

Quanto
aos
rendimentos dos fisioterapeutas formados recentemente 7 (58,3%) recebem de
1000,00 até 3000,00 reais mensalmente, 3 (25%) recebem 3000,00 até 5000,00
reais por mês e somente 1 (16,7) que trabalha de forma autônoma recebe até
1000,00 reais por mês.

Gráfico 8 - Média de rendimentos brutos.

Fonte:
Própria

Diante do local de trabalho os fisioterapeutas podem trabalhar em vários locais


como: clínicas, hospitais, centros de esportes, em domicílio e etc. dos egressos
questionados somente 11 responderam onde 6 (54,5%) trabalham em clínicas de
terceiros, 4 (36,4%) em hospital e 1 (9,1%) trabalha em Unidades Básicas de Saúde,
o outro fisioterapeuta que não respondeu é autonômo e trabalha com pilates
15

Gráfico 9 - Local de trabalho.

Fonte: Própria

Gráfico
10 -

Colocação no mercado de trabalho.

Fonte: Própria

Sobre a colocação no mercado de trabalho 9 (69,2%) tiveram uma colocação


imediata no mercado de trabalho, 3 (23,1%) teve uma colocação com até 6 meses
após formado e 1 (7,7%) demorou de 6 meses a 12 meses para começar a atuar
como fisioterapeuta.
16

Gráfico 11 - Grau de satisfação com o trabalho.

Fonte: Própria

Com relação ao grau de satisfação dos egressos diante do mercado de trabalho 5


(41,7%) estão parcialmente satisfeitos, 2 (16,7%) estão insatisfeitos, 2 (16,7%) estão
satisfeitos, 2 (16,7%) estão muito satisfeitos e 1 (8,3%) gostaria de mudar de
atividade profissional. Pelo fato destes fisioterapeutas terem formado recentemente
é natural que eles ainda não tenham alcançado todos os objetivos dentro de sua
carreira.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As considerações finais devem ser realizadas, única e exclusivamente, com base


em reflexões dos autores do artigo a partir do que foi discutido anteriormente.
Podem-se iniciar as considerações a partir do resgate do problema de pesquisa,
ressaltando se os objetivos foram alcançados. Em caso de trabalhos com hipóteses,
é interessante descrever nesse item se elas foram ou não confirmadas.
Neste tópico é possível descrever a contribuição do trabalho para sua área de
conhecimento e apontar possíveis pesquisas futuras.

REFERÊNCIAS
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fisioterapeuta brasileiro. Fisioterapia e Pesquisa. Universidade de São Paulo, v.
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19

Privada de Teresina-P. J Health Aço Inst. Piauí, 2017. Disponível em: wwwUnip.br.

OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO

O artigo final deverá ter um mínimo de 15 páginas e um máximo de 25 páginas, de


elementos textuais.
Margens: 3 superior, 3 esquerda, 2 inferior e 2 direita.
Fonte: Arial ou Times, em tamanho 12. Citações com mais de 3 linhas, paginação, notas,
legendas e fontes das ilustrações e tabelas devem ser em tamanho 10.
Espaçamento entre linhas: simples
Espaçamento entre parágrafos: 0pt antes e 6pt depois
Espaçamento de título para texto, de texto para título, de texto para imagem, de
imagem para texto: 0pt antes / 0pt depois e um “enter” a mais (o cursor do mouse
fica piscando uma vez).
Ilustrações: centralizadas, com borda, título acima delas em tamanho 12. Fonte e legenda
abaixo delas em tamanho 10.
Citações diretas curtas (até 3 linhas): entre aspas.
Citações diretas longas (mais de 3 linhas): recuo de 4cm, fonte 10, entre linhas simples
(1,0).
Tabela: para dados numéricos. Tem as laterais abertas (dentro dela, fonte 10, entre linhas
1,0).
Quadro: para dados não numéricos. Todo fechado (dentro dele, fonte 10, entre linhas 1,0).
Lista de referências: alinhadas somente à esquerda, fonte 12 (0pt antes / 0pt depois e um
“enter” a mais - o cursor do mouse fica piscando uma vez).

Observação: Os TCCs elaborados no formato de artigo científico também poderão seguir


os modelos previstos nas demais revistas científicas aprovadas pelos colegiados de
cada Curso de Graduação. Nesse caso, a orientação do aluno quanto às normas
metodológicas será de responsabilidade do professor orientador e a verificação
metodológica institucional se pautará somente na detecção de plágios. Ressalta-se
que a avaliação do atendimento às regras metodológicas da revista científica
adotada pelo docente/discente caberá ao professor orientador e à banca avaliadora
final, que deverá receber previamente as respectivas normas em conjunto com o
artigo em sua versão final.

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