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2 CORAÇÃO
coração é o amargo. Seu horário de maior ação é de onze ás treze horas, que
corresponde a sétima hora chinesa, quem o antecede é o Baço-Pâncreas que tem
sua maior ação de nove ás onze horas e que é sucessor a ele é o intestino delgado
que tem sua maior ação de treze ás quinze horas. No pentagrama faz conjunto com
Circulação e Sexo e seus acoplados são Intestino Delgado em conjunto com Triplo
Reaquecedor. Seu elemento natural é o Fogo, quem o antecede é a Madeira e que é
sucessor fica descrito como o elemento Terra (DULCETTI, Pérola G. S. 2001).
No seu elemento Fogo que tem a adesão a cor vermelha que denomina o fogo
Imperial, mas também existe o fogo Ministerial que é descrito pelo fogo azul, que
não faz jus a cor do elemento propriamente dito, mas é anexo. A estação deste
elemento/meridiano é o verão, que é descrita pelas maiores temperaturas e a
posição do verão é o Sul, que leva os seres a crescimento, expansão da energia
Yang total (DULCETTI, Pérola G. S. 2001).
Alguns distúrbios do coração podem sem afecções neurovegetativas, estresse,
doenças mentais, epilepsia, insônia e doenças relacionadas a língua na cavidade
oral. Tem melhoria dos sintomas ao dia e no verão e decréscimo pela grande
solicitação no inverno e das onze as treze horas. Podemos ter sintomatologia por
seu excesso em muitas risadas, estar alegre em excesso, hipertensão arterial,
taquicardia, sede, grande fluxo menstrual, muitas crises alérgicas, dor de dentes,
afecções bucais e de língua, pulsologia descrita por cheia, forte e dura. E as afeções
de insuficiência podem ser descritas por tristeza, quadros de depressão, sonhos
com fogo, angústia, taquicardia, síncope, dor abdominal e lombar, menstruação com
pouco fluxo, inflamações bucais, pulsologia descrita em mole, pequeno, fraco, língua
mole e pálida (DULCETTI, Pérola G. S. 2001).
Nós indivíduos também somos um coração por estarmos no centro do céu e da
terra, sendo o coração do universo, o "vazio" do coração se encarrega do movimento
dos seres. Em todo homem o coração assume um papel de mestre como assume no
Estado, então procede a radiância dos Espíritos, o coração e dependente do estado
de felicidade da saúde, da vida propriamente dita, o coração precisa de saúde. A
vida dos indivíduos e é centrada pelo coração que é centrada em sopros
harmoniosos, ele assume a autoridade de Senhor, Mestre, ele é responsável por
todos os seres.
Não se deve sobrecarregar o coração, pois ele se enche sem perceber, o
movimento de encher-se é natural para ele pois ele se encarrega de todos os seres
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e existimos de fato para usufruir desta condição, ao exteriorizar pelo grande contato
deve-se tomar cuidado pois isso é uma ameaça a nossa vida então é necessário
que se tome cuidado com o uso indiscriminado dos sentidos pois isso perturba o
coração.
O coração se encarrega de todos os seres, podemos dizer que ele é feito para
encarregar-se de todos, mais que ele também é o próprio encarregar-se, isso explica
por que a vida só autêntica pelo movimento natural do nascimento. O Céu é o
responsável e grande carregador, o homem é feito em semelhança com o céu, nos
seres chamamos de coração tudo aquilo que chamamos de que se encarrega de
tudo.
No método tradicional de equilíbrio vital, as modalidades de virtudes são
descritas como troncos celestes, o nono e o décimo troncos tratam-se da concepção
propriamente dita. Remontando as origens dos seres, um Céu criador, nosso esforço
para ver com clareza o fato de se existir. Todos os fardos do mundo se movem
acompanhando o movimento para frente do Céu. Se a figura do carregador de
barras for adicionada a uma silhueta, podemos obter o sentido da procriação de um
novo ser que ela carrega e que é responsável que levam as virtudes terrestres a
serem superativada, a mulher grávida não pode ser distinta do ser que ela carrega,
por que ela é dele e eles são um só, assim também e descrito para o coração.
O coração é a virtude celeste, tudo que não é o coração será chamado de os
seres que se equivalem aos Dez mil seres, são ditos para diferir o coração de que
reflete ou penetra nele, é compreendido pelos Dez mil seres, os afazeres, os
espaços por onde conduzidas as ligações dos sopros que constituem a vida
globalmente por movimentos constantes dos Hun e dos Po, submetidos graças a
este mesmo corpo.
O coração é compreendido por ser morada dos Espíritos que estão entre a
potência do Céu e a multidão que tem morada sob sua autoridade. O coração é no
nos seres, o Filho e a imagem do Céu e assim que o homem se conforme com á
Terra, Céu e ao Natural. A luz dos Espíritos do Céu permite ao coração qualquer
forma de atividade tendo consonância com a linha de conduta, então é visto como
uma arte que é exercida com tranquilidade, clareza, como um espelho que reflete a
afirmação real dos seres e coisas.
O coração tem a arte de receber várias incitações, permanecendo em seu
basal e com sua força intrínseca, de modo que as expressões sejam expressões de
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essências dos sopros sutis. Não se fixa devidamente ações em um coração calmo e
vazio, mas tudo é recebido para ser visto.
A arte do coração com calma e quietude não bloqueiam os movimentos mas
sim fazem a justaposição de afastar o transbordamento, é um constante reequilíbrio
dos sopros e matéria, também dos sentimentos e pensamentos. Podemos ver a
grandeza do coração para o verdadeiro conhecimento, e assim o coração pode
encarregar dos seres.
O sopro de vida é dado com autoridade suprema pelo coração, difundem-se
pelo corpo os "Quatro membros". Os Zang em união reconstituem a vida sob
comando das cinco estâncias espirituais, a vida energética flui sobre a matéria em
associada do sangue e dos sopros. Todo homem tem sua plenitude de vida então
não se deve pensar ou agir ao contrário, então deve-se deixar o coração tomar as
decisões de atração ou repulsão, e nos leva a todo o desdobrar da vida. O coração
realmente é o mestre e o cerca a sua corte, se comunica com eles e com o exterior
sem ter perturbação até quando existe uma ação adversa, ele se liga ao exterior em
comunicação com os órgãos dos sentidos, em movimentos constantes.
REFERÊNCIAS
GARDIN, Ana Maria Vieira; FELIPE, Flávia Alves de Almeida. Estudo comparativo
entre dois protocolos de tratamento Flor de Liz e Método Canal Unitário em algias
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HUANG, Tao et al. The influence of different acupuncture manipulations on the skin
temperature of an acupoint. Evidence-based complementary and alternative
medicine. Fev. 2013. Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3586468/>. Acesso em: 14 Out.
2017.
ZOTELLI, Vera Lucia Rasera; MEIRELLES, Maria Paula Maciel Rando; SOUSA,
Maria da Luz Rosário de. Uso da acupuntura no manejo da dor em pacientes com
alterações na articulação temporomandibular (ATM). Rev. odontol. Univ. Cid. São
Paulo. São Paulo, p.185-188. 2010.