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r = Ak −1 (3)
Desta forma, temos uma equação q eu pode comparar o retorno do capital comparando a
renda per capita dos países:
−1
−1 −1
y 1−
r = A = A
y
A
Logo, temos:
1 −1
r = A y
Desta forma, podemos fazer a razão entre a taxa de juros de dois países
1 −1 −1
ri A y y
= = i
i
rj 1 −1 y
A y j j
rIndia
= 151,5 = 58
rEUA
Desta forma, Lucas busca incluir os diferenciais de capital humano entre os países.
Utilizando o trabalho de Anne Krueger (1968) que combina o nível de educação, idade
e o setor com estimativas para os EUA de como estes fatores afetam a produtividade
dos trabalhadores, mensurada pelos ganhos relativos.
Ou seja, neste caso se calcula a renda por “unidade efetiva” de trabalho, com o
diferencial de renda caindo para 3. Com isso, temos:
rIndia
= 31,5 = 5
rEUA
Ou seja, mesmo com este ajuste a produtividade marginal do capital na Índia deveria ser
500% superior à dos EUA. Um diferencial tão elevado de taxa de juros atrairia grande
quantidade de capital na Índia, o que não se observa na prática.
y = Ak h (1)
r = Ak − 1 h (3)
Desta forma, temos uma equação que pode comparar o retorno do capital comparando a
renda per capita dos países:
−1
−1 −1
y
1−
r = A h = A
y
h
Ah
Logo, temos:
1 −1
r = A y
h
A estimativa de é que = 0,36 . Isso significa que uma elevação de 10% do capital
humano elevaria a produtividade em 3,6%, sendo esta a externalidade fruto da elevação
do capital humano na economia.
Desta forma, o diferencial entre a Índia e os EUA seria dado pela equação:
1 −1 −1
rÍndia A y Índia hIndia y hIndia
= 1
= Índia
−1
rEUA y EUA hEUA
A y EUA hEUA
Neste caso, temos que o diferencial de retorno é de somente 4%, o que explicaria a
baixa migração de capital. No entanto, as externalidades ficam restritas ao país.
= max f (k ) − Rk −
R = f ´(k )
= f (k ) − Rk
No entanto, como são colônias, a metrópole maximiza o lucro sujeito ao salário que será
explorado:
= f (k ) − f ´(k )k
= max f (k ) − Rk − ( f (k ) − f ´(k )k
f ´(k ) = R − kf ´´(k )
d
= f ´(k ) − f ´(k ) − f ´´(k )k = − f ´´(k )k
dk
d
f ´(k ) = R +
dk
r = k −1 + ( − 1)k −1 = 2 k −1
r = 2 k −1 = f ´(k )
Desta forma, temos que a produtividade marginal do capital fica mais elevada com
baixa entrada de capital:
r
f ´(k ) = f ´(k ) = 2,5r se = 0,4 .
Ou seja, para o detentor do capital é interessante ter uma baixa entrada de capital para
manter o retorno do mesmo mais elevado.