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N° DOC: 1220-SEAOS-SA-PAS-MD

MEMORIAL DESCRITIVO
REV.: 00
DATA: 06/05/2020 FL.: 1/12
MEMORIAL DESCRITIVO: HOSPITAL DA REGIÃO TOCANTINA EM IMPERATRIZ/MA

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAISAGISMO


(PROJETO DE CONSTRUÇÃO DO HOSPITAL DA REGIÃO TOCANTINA – IMP/MA)

Nome Departamento Data Visto


Aprovado
Aprovado sem Comentários Aprovado com Comentários Não Aprovado
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4 29 54
5 30 55
6 31 56
7 32 57
8 33 58
9 34 59
10 35 60
11 36 61
12 37 62
13 38 63
14 39 64
15 40 65
16 41 66
17 42 67
18 43 68
19 44 69
20 45 70
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22 47 72
23 48 73
24 49 74
25 50 75
Tipo de Revisão
Revisão Propósito Elaborado Verificado Aprovado Data Situação do Documento
0 PO 05/05/20 EMISSÃO INICIAL

Finalidades
Propósito da Emissão Situação do Documento
PO - PARA CONHECIMENTO LEVANTAMENTO DE CAMPO
PI - PARA INFORMAÇÃO ESTUDO PRELIMINAR
PA - PARA APROVAÇÃO EMISSÃO INICIAL
PM - PARA COMENTÁRIOS REVISÃO GERAL
PF - PARA FABRICAÇÃO REVISADO CONFORME COMENTÁRIOS CLIENTE
PC - PARA CONSTRUÇÃO APROVADO
PT - PARA COTAÇÃO APROVADO COM COMENTÁRIOS
PP - PARA COMPRA AS BUILT
PN - PARA CANCELAMENTO CANCELADO
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Sumário
1.0 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ 4
2.0 DESCRIÇÃO ................................................................................................................................ 4
2.1 REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL E EDIÇÃO ..................................................................... 4
3.0 QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES ................................................................................................5
4.0 MEMORIAL BOTÂNICO ..............................................................................................................6
5.0 IMPLANTAÇÃO DO JARDIM....................................................................................................... 7
5.1 AQUISIÇÃO DE MUDAS ............................................................................................................ 7
5.2 PREPARO DO TERRENO .........................................................................................................8
5.3 LOCAÇÃO DE PLANTAS E PREPARO DAS COVAS ................................................................ 8
6.0 MANUTENÇÃO DO JARDIM ..................................................................................................... 10
6.1 CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS (ERVAS DANINHAS) ............................................ 10
6.2 CONTROLE DE PRAGAS ........................................................................................................ 11
6.3 PODAS ..................................................................................................................................... 11
6.4 IRRIGAÇÃO ............................................................................................................................. 11
7.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS ..................................................................................................... 12
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MEMORIAL DESCRITIVO

1.0 APRESENTAÇÃO
O presente Memorial do Projeto de Paisagismo apresenta as diretrizes e orientações
para a execução do projeto básico.
Este projeto apresenta em forma de desenho técnico a locação das espécies
vegetais; nome científico e popular; porte; espaçamento de plantio; quantificação e
observações pertinentes. Também é apresentado um breve manual de implantação e
manutenção dos jardins.

2.0 DESCRIÇÃO

A área a ser detalhada se encontra no município de Imperatriz, Estado do


Maranhão, cujo acesso é pela Avenida Pedro Neiva de Santana, sn, bairro João Paulo II.
O partido apresentado no projeto básico consiste no plantio de plantas com
predominância perene, e que diminuirão custos futuros com manutenção de jardinagem.
Acrescenta-se ainda, que as áreas serão destinadas para gramados, vegetação de
pequeno porte e forrações.
As espécies de plantas foram cuidadosamente escolhidas, não somente pela sua
ornamentação, mas também pela compatibilidade com as condições do clima, solo e
cenário do local onde serão implantadas.
É inegável a influência benéfica das áreas verdes na vida de qualquer comunidade.
Seus efeitos são essencialmente notados, no equilíbrio do ecossistema, resultando na
melhoria da qualidade do ar, controle natural da temperatura ambiental, manutenção
equilibrada dos índices pluviométricos, e visuais agradavelmente repousantes. O projeto
em questão busca essa integração, esse bem estar, essa melhor qualidade de vida aos
usuários

2.1 REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL E EDIÇÃO

 Não serão admitidas alterações no Projeto de Paisagismo, neste documento


(Memorial Descritivo de Paisagismo) e nas especificações sem o expresso
consentimento por escrito do autor original ou, se existirem, de todos os coautores
originais.
 Direitos Autorais reservados conforme Constituição art. 5, inciso XXVII; Lei
9.610/98 art. 7, inciso X e art. 24, inciso II; Lei 12.378/10 art. 13,14 e 16 e
Resolução N. 67/13.
 Todos os casos omissos, em dúvida ou faltando complementação para a execução
do plantio serão resolvidos, em comum acordo, com o autor do projeto paisagístico
e com os profissionais responsáveis pela elaboração dos demais projetos de
engenharia.
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3.0 QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES


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4.0 MEMORIAL BOTÂNICO

4.1 GRAMA ESMERALDA

Nome Científico: Zoysia japonica


Nome Popular: Grama Esmeralda
Altura: 10 a 15 cm
Luminosidade: Sol pleno
Ciclo de vida: Perene

4.2 ONZE-HORAS

Nome Científico: Portulaca grandiflora


Nome Popular: Onze-horas
Altura: 10 a 30cm, menos de 15cm
Luminosidade: Sol pleno
Ciclo de vida: Annual, Bienal, Perene

4.3 BUXINHO

Nome Científico: Buxus sempervirens L.


Nome Popular: Grama Esmeralda
Altura: 1,8 a 2,4m
Luminosidade: Sol pleno, Meia sombra
Ciclo de vida: Perene

4.4 AGAVE

Nome Científico: Agave angustifolia


Nome Popular: Agave, Piteira-do-caribe
Altura: 60 a 90 cm, 90 a 120 cm
Luminosidade: Sol pleno
Ciclo de vida: Perene
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4.5 PALMEIRA IMPERIAL

Nome Científico: Roystonea oleracea


Nome Popular: Palmeira imperial
Altura: acima de 12 metros
Luminosidade: Sol pleno
Ciclo de vida: Perene

4.6 AROEIRA

Nome Científico: Shinus terebinthifolius


Nome Popular: Aroeira-mansa
Altura: 6 a 9 metros, 9 a 12 metros
Luminosidade: Sol pleno
Ciclo de vida: Perene

4.7 IPÊ-AMARELO

Nome Científico: Tecoma stans


Nome Popular: Ipê-de-jardim, Amarelinho
Altura: 3 a 3,6 metros
Luminosidade: Sol pleno
Ciclo de vida: Perene

5.0 IMPLANTAÇÃO DO JARDIM

5.1 AQUISIÇÃO DE MUDAS

 As mudas devem ser adquiridas de viveiristas idôneos;


 Observar o estado fitossanitário das mudas, que apresentem brotações novas e
sadias, evitando aquelas com sintomas de moléstias ou sinais de ataque de
pragas;
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 Nas mudas com torrão evitar as que apresentam raízes superficiais ou raízes
saindo pelos orifícios de drenagem das embalagens. Nas mudas de raízes nuas,
evitar as que apresentarem raízes danificadas (quebradas, torcidas etc.);
 As mudas das árvores devem ter tronco único, sem ramificações até uma altura
mínima de 1,80m;

5.2 PREPARO DO TERRENO

Em toda a área destinada ao paisagismo deverá ser procedida as seguintes etapas:

 Verificar se toda a área a ser plantada encontra-se limpa e desobstruída de


entulhos;
 Retirar o mato e ervas daninhas, eliminando as raízes;
 Revolver a terra, eliminando os torrões em toda área de plantio;
 Verificar a existência de tubulações de Elétrica, Hidráulica e esgoto;
 Demarcar os locais onde serão abertas as covas;
 Nos locais onde será implantada a vegetação preparar o solo descompactando-o e
nivelando-o. Deixar a terra perfeitamente nivelada conforme nível especificado no
projeto; observar a presença de taludes e demais variações do terreno;

A completa limpeza do terreno será efetuada dentro da mais perfeita técnica,


tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros.
O serviço de roçado e destocamento será executado de modo a não deixar raízes
ou tocos de árvores que possam acarretar prejuízos aos trabalhos ou a obra. Estes
serviços serão efetuados de forma manual e mecânica, conforme a necessidade.
Após feita a manutenção de toda a área pavimentada e meio fio, os locais deverão
receber tratamento adequado para o plantio das mudas. Para o plantio das espécies
indicadas o terreno deverá estar livre de plantas daninhas, limpo de detritos de obras civis
e lixo. Após a limpeza deverá ser feita a escarificação de 15cm a 20cm do terreno, para
descompactar e promover a aeração do solo, os torrões devem ser quebrados. Efetuar o
nivelamento do solo, conforme projetos, acrescentando terra vegetal e/ou areia, se
necessário, principalmente no plantio da grama e arvores e arbustos.
Nesta fase, para melhores resultados, o correto é ser feita as análises de solo para
verificação do Ph do solo para possíveis correções através do substrato de plantio,
calcário e o adubo químico (Fosfato).

5.3 LOCAÇÃO DE PLANTAS E PREPARO DAS COVAS

As mudas deverão ser entregues em perfeita saúde, livres de pragas e doenças.


Devem ser observadas as características especificadas no memorial botânico como porte,
quantidade e espaçamento. O plantio das espécies mais sensíveis, como as forrações,
deve ser feito, preferencialmente, no início da manhã ou final da tarde, quando a
temperatura e o sol são menos intensos.
A grama e as plantas perenes poderão ter necessidade de reposição de terra
vermelha. Após o plantio todas as mudas devem ser regadas, molhando preferencialmente
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o solo além de ser obrigatório ser feita a proteção do solo com casca de pinus tratada na
proporção razoável para cobrir o solo, e evitar a exposição das raízes.
O plantio deverá ser feito:

 Distribuir as mudas sobre suas superfícies obedecendo ao espaçamento adequado


de cada espécie.
 Para as árvores abrir covas de 60x60x60cm, arbustos 40x40x40cm.
 Se a terra encontrada no local no início da obra retirada de camada superficial (de
50cm a até no máximo 100cm de profundidade) for de boa qualidade, esta poderá
ser reaproveitada;
 A terra deverá ser misturada com nutrientes antes de ser empregada;
 Adubos orgânicos: esterco de galinha curtido, vermicomposto ou equivalente;
 A terra colocada para cada 1m2, deve-se incorporar 15 litros de esterco, mais 150
gramas de adubo químico;
 Forrar a cova com um pouco de terra preparada. Os fertilizantes deverão ser
misturados com terra vegetal e colocados no terço inferior da cova, evitando contato
direto com as raízes;
 Caso o solo esteja muito seco, preencha ¾ da cova e faça uma rega abundante.
Deixe a água ser absorvida e depois prossiga com o plantio;
 Fazer uma segunda cova dentro da primeira, do tamanho do torrão ou do sistema
radicular da planta, colocar a muda de modo que fique enterrada na profundidade
que estava no viveiro. Pressionar a terra ao redor das raízes;
 Observar no local a necessidade de cobrir com terra os torrões com altura superior
ao nível acabado da terra indicado no projeto. Neste caso, criar “morrotes” suaves;
 Construir com a terra uma pequena coroa (bacia) ao redor da planta e fazer a rega,
preenchendo-a com a água, deixar a água ser absorvida e repetir a operação;
 Nas mudas de árvores e palmeiras, fazer o tutoramento colocando três tutores
(varas de madeira ou taquara), que devem ser amarrados com sisal, de modo a
formar um tripé, fixando a planta para que não tombe ou se curve com a ação do
vento.
 Nas forrações assentar uma camada de 5cm de terra vegetal misturada com
matéria orgânica (proporção de 5% de matéria orgânica; As placas de grama devem
ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de boa qualidade
para um perfeito nivelamento; Não deixar as placas armazenadas por muito tempo.
Em caso de grandes áreas a serem gramadas, fazer com que as entregas sejam
parceladas.
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6.0 MANUTENÇÃO DO JARDIM

Estabelecer plano de manutenção periódica da área verde incluindo os seguintes


procedimentos:

 Prever aeração da terra mensalmente, com a finalidade de aumentar o índice de


oxigênio nas raízes;
 Prever cobertura com terriço para nivelamento do gramado;
 Retirar regularmente as ervas daninhas;
 Podar espécies regularmente conforme necessidade retirando as folhas e galhos
secos;
 Verificar condições fitossanitárias regularmente e efetuar tratamentos específicos
sempre que necessário;
 Substituir espécies mortas;
 Regar o jardim externo 3 (três) vezes por semana;

6.1 CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS (ERVAS DANINHAS)

O controle de plantas invasoras deve ser feito periodicamente com arranque manual
nos canteiros e gramados. O uso de herbicidas só é recomendado para grandes áreas de
gramados e em ataques com grande número de indivíduos.
Esta recomendação é devido ao fato de herbicidas serem extremante tóxicos,
podendo contaminar o solo, águas subterrâneas, cursos d’água e atacar plantas
ornamentais próximas. No caso do uso de herbicidas é extremamente necessária a
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consulta a um engenheiro agrônomo para diagnóstico e tratamento, bem como a utilização


de EPI’s.

6.2 CONTROLE DE PRAGAS

O controle das pragas pode ser tanto preventivo quanto de ação direta, pela
aplicação de defensivos agrícolas, priorizando sempre os defensivos alternativos, de
produção caseira, quase nada tóxicos e que têm se mostrado bastante eficientes no
combate das pragas como:

 Formigas;
 Lesmas e Caracóis;
 Ácaros;
 Pulgões;
 Cochonilhas;
 Moscas-brancas;
 Lagartas;
 Percevejos;
 Tatuzinhos;
 Nematóides.

6.3 PODAS

Para as espécies indicadas no projeto como forração e flores, sugerimos somente a


poda de limpeza e manutenção, que consiste na retida de partes indesejadas da planta
como:
 retirada de galhos/folhas velhas e/ou doentes;
 retirada de ramos e partes das plantas que estejam mortos;
 retirada de ramos e partes infestadas, irremediavelmente, por insetos.

Deve-se observar os ramos atentamente, à procura de pequenas brotações de folhas


junto da axila das folhas já formadas. São estas as brotações que darão origem a novos
ramos, aumentando a copa. Espaços vazios na copa do arbusto podem ser preenchidos.
Basta escolher a gema na ponta a ser cortada que, ao crescer, preencherá este espaço.

6.4 IRRIGAÇÃO

A rega e/ou irrigação é a forma artificial de aplicação de água às plantas, de forma a


suprir suas deficiências hídricas em épocas de regime pluvial escasso, em quantidade e
uniformidade satisfatória, proporcionando um bom desempenho das plantas.
A aplicação de água em plantas ou gramados pode ser feita através de regadores
portáteis e/ou mangueiras com torneiras distribuídas pelo jardim e em horários
considerados amenos, ou seja, início da manhã e final da tarde.

 Proceder rega abundante e diária durante os períodos de menor insolação (pela


manhã e ao cair da tarde);
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 Durante os 120 primeiros dias após o final do plantio, deverá ser executada limpeza
de pragas e substituição das espécies mortas e doentes, obedecendo a frequência
de visita da equipe de jardinagem a cada 15 dias corridos.

7.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS

I. Verificar a necessidade de substituição de mudas mortas, danificadas ou doentes.


II. Manter as características do projeto como espécies indicadas, formatos de canteiros
e locação de plantas, para que o conceito não seja descaracterizado.

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