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Orientadores:
Carolina Guio Coradi
Renato Ferreira Costa
Saulus Yuri Milli Rangel
Sérgio Fernando Provete
Banca Examinadora
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Carolina Guio Coradi
____________________________________________________
Renato Ferreira Costa
____________________________________________________
Saulus Yuri Milli Rangel
____________________________________________________
Sérgio Fernando Provete
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
Irrigation is an area that lags in Brazil due to a lack of investments and is found mostly
by hand. Thus, the opportunity to optimize this process was realized by implementing
an innovative project. This work aims to automate the irrigation of the existing gardens
of the educational institution SESI / SENAI CIVIT. In addition, there is an emergency
system that addresses irrigation and lighting, since it is able to work with the absence
of electricity. Under this bias, the insertion of this technique has brought benefits with
better use of water, increased productivity and technological use, eliminating human
intervention. In the study, Arduino was used as the microcontroller based on the
programming logic for the realization of the operating system. Thus, using the specified
commands, a prototype was developed to prove the data analysis, considering that the
simulation exemplifies the effectiveness of identifying soil moisture and, when
necessary, irrigates it automatically. On the other hand, when observing the power
interruption, the circuit continues to function normally. Therefore, the answers to the
challenge in question were noted.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE DIAGRAMAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 14
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 47
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 73
APÊNDICE ................................................................................................................ 78
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1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
Sendo assim, é importante definir os objetivos para que o plano de ação seja
desenvolvido com organização e alcançado com êxito. Dessa forma, estes são:
1.2 JUSTIFICATIVA
De acordo com Danilo Eduardo Lastória da Silva (2010), em seu TCC sobre
Sistema Automático de Irrigação, no Brasil, a prática de irrigação é recorrente já que
ela aumenta a produtividade agrícola em grande escala se feita de forma adequada.
Diante disso, a irrigação consiste no fornecimento de água em quantidade suficiente
e controlada através de métodos disponíveis, sendo usada em vários países. Sob
esse viés, é notável que esse sistema proporciona muitos benefícios, entre eles, a
expansão e melhoria dos produtos agrícolas, a diminuição de custos e proporciona a
regularização do local em que é instalada. Sendo assim, é viável que ela seja
introduzida e aprimorada aos recursos tecnológicos para atender e inovar as suas
demandas, otimizando o processo. Pensando nisso, será implantado um sistema de
irrigação eficiente com o intuito de oferecer versatilidade aliada ao uso tecnológico.
Ademais, haverá o emprego de baterias como fonte de alimentação para um sistema
de emergência em casos de falta de energia. Logo, o projeto abordará programações
desenvolvidas utilizando o Arduino, que segundo José Wilian Barbosa (2013), é
considerada uma plataforma muito útil pela sua facilidade de utilização e devido ao
baixo custo de desenvolvimento de programas. Além disso, ele fornecerá recursos
capazes de manter a iluminação do jardim mesmo com a interrupção de energia
elétrica. Portanto, utilizar a automatização para a irrigação dos jardins no SESI/SENAI
será de grande utilidade, pois além de elaborar um sistema eficaz e de fácil manuseio,
será também um projeto de baixo custo e sem a necessidade da mão de obra.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 A IRRIGAÇÃO
Figura 1 - Nilômetros
Em 700 AC, houve a criação da roda d’água egípcia (Noria) (Figura 4); movida
pela correnteza do rio. Ela possuía diversos baldes ou potes de barro em sua
circunferência, que era abastecida durante o fluxo do rio e esvaziados pela gravidade
em uma calha ou aqueduto, que voltavam para serem reabastecidos.
• Parafuso de Arquimedes
• A evolução da irrigação
Esse sistema possui como vantagem a pouca perda de água, pois o recurso
hídrico acumulado será todo consumido pelas plantas, a baixa demanda de mão-de-
obra, já que não há necessidade de regar a todo momento, a simples operação, as
poucas perdas de plantio, caso ela for bem implantada, e o aproveitamento da chuva,
uma vez que ficará acumulada para uso. Entretanto, apesar de vantajoso, esse
método de irrigação também possui desvantagens, como a delimitação da passagem
de máquinas, o local, que deve ser alto com manutenções adequadas, a falta de
adaptação em solos com alta capacidade de inflação e, caso for implantada em
pequena dimensão, a mesma dificulta a mecanização exigindo trabalhos manuais.
pode ser utilizada em locais com ventos fortes, malefícios para as plantas com a
umidade e a não utilização de água salina.
O método de irrigação por gotejamento (Figura 12) é muito utilizado para evitar
desperdícios de água e para a obtenção de um sistema mais controlado, reduzindo
gastos desnecessários. Assim, esse sistema dispõe a água em uma área bem
próxima às raízes da planta através de gotejadores, os quais tem uma vazão bem
baixa, de cerca de 2 a 10 litros de água por hora. Tais mecanismos podem ser um
pequeno furo na tubulação ou um dispositivo externo com mais furos para conduzir a
água. Por fim, a irrigação por gotejamento é indicada, por exemplo, para a regagem
de jardins, hortas, estufas, vasos com plantas e arbustos.
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Assim como todos os outros sistemas, esse possui vantagens como o aumento
da produtividade das culturas, o controle efetivo de plantas daninhas, a eliminação
das perdas de água e nutrientes para o meio ambiente, o fornecimento adequado dos
nutrientes minerais e a redução da dispersão de contaminantes químicos no meio
ambiente, da quantidade de água aplicada e dos custos com mão-de-obra. Entretanto,
possui também desvantagens como a alta concentração de sais nas camadas
superiores do substrato, o alto custo inicial de implantação e manutenção, o aumento
do risco de disseminação de fitopatógenos, a dificuldade de adequar o manejo hídrico
e nutricional das culturas e a limitação do reaproveitamento da infraestrutura de
produção disponível.
Diante das pesquisas feitas, pode-se perceber que a irrigação possui diversas
vantagens, assim como possui também desvantagens. Dentre as vantagens, sabe-se
que ao utilizar a técnica de irrigação para seu plantio, os agricultores ganham
benefícios como o aumento na produtividade de suas agriculturas, além da diminuição
no trabalho mecanizado, economia em água, um bom resultado final de seus cultivos
e um aumento nas colheitas. Por outro lado, apesar de ser um crescimento no
agronegócio brasileiro, a irrigação traz desvantagens como em alguns tipos a
dependência da declividade e/ou dano do solo, aumento no desenvolvimento de
doenças e um custo elevado para sua instalação.
• const: Abreviação de constante, tornado uma variável em apenas leitura (Sem seu
valor mudado;
2.4.2 Aspersor
Segundo Edson Eiji Matsura (p. 16, 1997), o aspersor (Figura 21) é um
equipamento essencial na irrigação sendo que ele possui a capacidade de uniformizar
a água e otimizar o processo de regagem. Diante disso, os aspersores são
componentes instaurados na aguagem das espécies por meio do método de
aspersão, em que o recurso hídrico exerce uma pressão sobre ele, o qual libera a
água em forma de gotas, sendo idêntico à chuviscos. Assim, para a escolha do
aspersor ideal, é necessário observar diversos fatores, como por exemplo, a extensão
da área e a rotatividade a fim de que todo o ambiente seja irrigado.
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2.4.3 Bateria
2.4.4 Diodo
Esse componente é fabricado com silício ou germânio, com suas duas regiões
sempre de características diferentes. Nesse sentido, o diodo possui uma região P,
com lacunas que podem ser preenchidas com elétrons (Figura 24). E uma região N,
com muitos elétrons e que é incapaz de atravessar para a região P devido a zona
nomeada de Região de Depleção, que consiste em um local neutro entre as regiões
P e N. Sendo assim, ao ser energizada diretamente, os elétrons podem fluir da região
P para N, o que não acontece caso for inversamente polarizada.
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• Fontes lineares
positivos ou negativos para serem utilizados. Após isso, são filtrados para redução de
ruídos por um capacitor eletrolítico e por fim, é reduzido a tensão e corrente de saída
através do regulador de tensão.
• Fontes chaveadas
lâmpadas são: luz visivelmente confortável, baixa geração de calor, fácil descarte e
reciclagem e baixa geração de calor. Além disso, essas lâmpadas não possuem
filamento, o que prolonga sua duração e diminui a quantidade de calor gerada.
2.4.7 Relé
De acordo com o site Mundo da Elétrica, o relé fotoelétrico (Figura 29) consiste
em um equipamento que automatiza o circuito por meio da quantidade de luz. Assim,
o relé fotoelétrico é considerado um sensor fotoelétrico e é responsável por identificar
a luminosidade em um ambiente. Diante disso, ele é acionado quando há a
identificação de incidência luminosa tendo em vista que ele permite ou interrompe a
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operam em alta tensão (Grupo A), existem duas tarifas muito essenciais, conhecidas
como Consumo Ponta e Fora ponta, as quais estão relacionadas a variação de
consumo da energia, no qual apresenta uma grande relação com os períodos do dia.
Assim, o consumo nos horários da manhã começa a aumentar, devido ao início do
funcionamento das empresas e aos equipamentos residenciais. Ao meio dia, o
consumo voltar a ficar menor, visto que é o horário de almoço dos funcionários, e ao
fim de tarde, o expediente de trabalho acaba e diversos brasileiros retornam para suas
casas, chegando ao maior pico de consumo de energia elétrica nesse horário. Sendo
assim, para incentivar as empresas a deslocarem o consumo nos horários de pico
para os horários de menores demanda, a tarifa de energia elétrica e demanda são
diferentes nos períodos do menor e maior consumo.
3 METODOLOGIA
cuidados fornecidos ao processo. Ademais, tais dados serão obtidos a partir do auxílio
de documentos e indivíduos integrados ao local.
Com o aprendizado advindo dos estudos sobre os elementos envolvidos no
TCC, será escolhido as partes constituintes do projeto. Dessa forma, o princípio do
referencial teórico iniciará de forma que, haverá o detalhamento dos assuntos
abordados, tendo em vista que é necessário compreender a originalidade, o conceito,
os tipos, o funcionamento, a aplicabilidade, as vantagens e as desvantagens.
Dessa forma, esse projeto será composto por um sistema automatizado para a
conservação dos jardins do SESI/SENAI CIVIT. Dessa forma, o sistema principal
usufruirá do Arduino UNO, fonte externa, sensor higrômetro, relé e da válvula
solenoide. Esses equipamentos terão as seguintes finalidades:
Esse aparelho será responsável por comandar o circuito, tendo como objetivo
enviar comandos elétricos à válvula solenoide em consequência dos sinais recebidos
do sensor de umidade. O Arduino é um projeto com cunho educacional iniciado em
2005 na cidade de Ivrea, Itália. Segundo dados, foram vendidas mais de 150 mil
placas oficiais e estima-se um valor de 500 mil placas não oficiais comercializadas no
mundo todo (MCROBERTS, 2011), comprovando a real popularidade apresentada
pela Revista Perspectiva Amazônica Ano 3 N° 5 p.119-126. A placa Arduino Uno é
alimentada com valores de tensão entre 6V a 20V (Recomenda-se valores de 7V a
12V); e possui uma porta USB capaz de alimentar e transmitir dados entre o
computador e a placa. Além disso, possui pinos de entrada/saída, sendo eles 14
digitais de dois estados (0 ou 1) e 6 entradas analógicas (Figura 33) de 10 bits (0 a
1023, de acordo com a tensão fornecida); permitindo a conexão de LED’s, sensores,
entre outros.
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Portanto, será utilizado o Arduino uno no projeto, já que é um dos modelos mais
vendidos nesse segmento e considerado uma referência para modelos futuros da
Arduino. Além disso, devido a praticidade proporcionada, devido ao fácil manuseio por
meio de plataformas didáticas, e ao prévio conhecimento adquirido no decorrer do
curso de eletrotécnica, no qual houveram práticas e aulas utilizando o programa.
• Aspersor
• Fonte externa
Esse aparelho (Figura 34) será responsável por alimentar o circuito durante o
período de energia elétrica da instituição. Ademais, servirá como um transformador
de corrente alternada da instituição em corrente contínua e diminuído a tensão para o
projeto, alimentando o circuito em 12v.
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• Módulo relé 5v
Como o projeto é baseado no Arduino, ele não possui voltagem suficiente para
acionar a válvula. Portanto, no sistema de irrigação, o relé funcionará como um
interruptor para que chegue uma corrente e tensão ideal nesses materiais para que
possam ser acionados.
• Válvula solenoide
• Bateria estacionária
• Diodo
• Lâmpadas LED
• Relé fotoelétrico
• Relé de 5 pinos
Diante disso, percebe-se que essas estruturas são imprescindíveis para que
não haja nenhuma interferência na interpretação da ilustração, permitindo maior
detalhamento e clareza. Em seguida, serão selecionados os mecanismos envolvidos
em sistemas eletroeletrônicos tendo como base o controle feito através do Arduino.
Para a realização da lógica de programação do projeto, serão elaboradas pesquisas
relacionadas à linguagem de funcionamento (C++) utilizada pelo micro controlador
(Arduino). Além disso, será utilizado o aplicativo Arduino IDE para que a lógica de
programação seja desenvolvida. O Arduino IDE consistirá em um ambiente de
desenvolvimento que será responsável por compilar a programação, transformando a
linguagem textual humana em uma específica (Sequência de Bytes) para um
processador e sistema operacional. As funções do Arduino utilizadas no projeto
consistirão em setup(), loop(), DigitalWrite(), DigitalRead(), AnalogRead(), delay().
• setup(): Será responsável por definir a válvula e o relé como saída de informações
(OUTPUT) através do PinMode()e fechará a válvula.
• digitalWrite(): No projeto, essa função será responsável por enviar comandos aos
pinos digitais, comandando relés do circuito.
• map(): Nesse contexto, será utilizado para mudar o valor da resistência do Sensor
Higrômetro de 1023 a 0 para 0 a 100;
• const: Serão utilizadas juntamente a função “int” para atribuir nome às portas
analógicas e digitais do projeto, facilitando o entendimento da programação;
• int: Além dos nomes atribuídos, é funcional para a criação da variável de umidade
do projeto.
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Por fim, para que o projeto seja comprovado, haverá a criação de um protótipo
para demonstrar a eficiência e o funcionamento do sistema abordado no Trabalho de
Conclusão de Curso.
Desenvolver um programa
para a aplicação no Arduino
Elaborar uma simulação de
possibilitando a
funcionamento do sistema
implementação da lógica de
automatizado.
funcionamento do sistema de
irrigação.
Dimensionar um sistema de
Elaborar um protótipo para
emergência acionado durante
análise de funcionamento do
as interrupções de energia
circuito.
elétrica na unidade.
4 ANÁLISE DE DADOS
água no solo, entre outros fatores que serão solucionados com a aplicação do sistema
automatizado. No último quesito citado, há uma preocupação ainda maior, já que a
quantidade de água usada na irrigação interfere na qualidade da regagem e na
aparência e saúde das plantas.
Assim, segundo a empresa especializada Safra Irrigação, a falta ou o excesso
de água usada na irrigação pode interferir na produtividade, no crescimento e na vida
útil da plantação. No caso de falta de água, o desenvolvimento das plantas é afetado,
já que o recurso hídrico é essencial para o processo de fotossíntese delas, tendo como
consequência raízes quebradiças e folhas enrugadas ou amareladas. Em
contrapartida, no caso de excesso de água, forma-se um ambiente propício para a
proliferação de fungos que prejudicam a saúde das plantas, além de causar a morte
de certas raízes que a alimentam, atrapalhando o seu crescimento.
projeto de automatização garante que o solo esteja sempre adequado para o bom
desenvolvimento dessas plantas, pois o sensor higrômetro estará regulando a todo
momento a umidade do solo. Ademais, como essa verificação é feita a todo momento,
a necessidade de irrigação do solo ainda pode variar de acordo com as estações do
ano ou até mesmo com base na previsão do tempo de cada dia.
- Corrente total do projeto: soma da corrente requerida por cada elemento, levando
em consideração as suas devidas quantidades.
P = 4,14 x 12 = 49,72W
- Em uma hora o projeto gasta 4,14A. Sendo assim, restam 1,86Ah para atingir o
máximo suportado.
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4,14 Ah – 60 minutos
1,86 Ah – X minutos
111,6
4,14X = 111,6 → X = = 26,956 ≅ 27 minutos
4,14
obteve-se o valor total que deveria ser investido na compra dos componentes do
sistema.
Tabela 2 - Orçamento do projeto
Componente Quantidade (Un) Valor (R$) Custo total (R$)
Arduíno UNO 1 34,19 34,19
Bateria 1 189,90 189,90
Diodo 1 0,90 0,90
Fonte 1 29,99 29,99
Lâmpada 4 18,00 72,00
Relé 1 12,90 12,90
Relé 5 pinos 2 9,50 19,00
Relé fotocélula 1 29,90 29,90
Sensor higrômetro 1 9,90 9,90
Válvula solenoide 1 49,90 49,90
- - - 448,58
Fonte: Produzido pelo próprio autor
Após esse processo, é possível calcular o preço gasto em reais do projeto com
base nos detalhes de faturamento de contas de energia anteriores da instituição. A
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fim de utilizar os melhores valores possíveis, foi realizado uma análise de contas
anteriores, para a utilização do Preço Unitário e o TUSD (Tarifa de Uso do Sistema de
Distribuição) + TE (Tarifa de Consumo de Energia) que fossem os mais comuns.
Portanto, percebeu-se que os valores mais comuns, que eram, respectivamente:
• Consumo Ativo Fora Ponta: O consumo Ativo fora ponta é ocasionado durante
os outros horários de funcionamento, ou seja, 21 horas (24h – 3h). Portanto, essa
categoria de consumo no mês é de 630 horas (21 horas x 30 dias). Sendo assim,
é necessário multiplicar a potência do projeto em kW (Quilowatt) pelo período de
funcionamento e por fim realizar outra multiplicação entre o resultado encontrado
e o Total (Preço unitário + (TUSD + TE)).
Por fim, é preciso determinar o custo final do projeto, a fim de prever os retornos
futuros de acordo com o investimento necessário para a sua execução. Nesse sentido,
foi realizada uma soma dos custos com equipamentos e com a utilização de energia
elétrica. Confira:
REFERÊNCIAS
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Disponível em:
https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Melancia/SistemaProdu
caoMelancia/irrigacao.htm. Acesso em: 27 nov. 2020.
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[S. l.], 11 maio 2019. Disponível em:
https://blogmasterwalkershop.com.br/arduino/como-usar-com-arduino-sensor-de-
corrente-ac-e-dc-acs712-5a-20a-30a/. Acesso em: 5 nov. 2020.
GUIMARÃES, Fábio. Relé – O que é e como funciona. [S. l.], 27 dez. 2017. Disponível
em: http://mundoprojetado.com.br/rele-o-que-e-e-como-funciona/. Acesso em: 30 nov.
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l.], [20--]. Disponível em: https://www.arduinobelem.com.br/produto/arduino-uno-r3-
smd-ch340-com-cabo
usb/#:~:text=Arduino%20%C3%A9%20uma%20plataforma%20de,program%C3%A1
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O QUE é relé? Como funciona um relé?. Mundo da elétrica, 2020. Disponível em:
https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-rele-como-funciona-um-rele/. Acesso
em: 15 out. 2020.
RODRIGUES, Renato. A irrigação por aspersão convencional. [S. l.], 20--. Disponível
em: https://www.cpt.com.br/artigos/a-irrigacao-por-aspersao-convencional. Acesso
em: 25 nov. 2020.
SAIBA o que é bateria estacionária e como ela funciona. Moura, 2 jul. 2019. Disponível
em: https://www.moura.com.br/blog/o-que-e-bateria-estacionaria/. Acesso em: 5 nov.
2020.
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SENSOR de Luz – Aprendendo a usar o LDR com Arduino. [S. l.], 28 out. 2018.
Disponível em: https://portal.vidadesilicio.com.br/sensor-de-luz-com-ldr/. Acesso em:
5 nov. 2020.
SOUZA, Fábio. Entendendo as Entradas Analógicas do Arduino. [S. l.], 18 dez. 2013.
Disponível em: https://www.embarcados.com.br/arduino-entradas-analogicas/.
Acesso em: 28 nov. 2020.
VIDAL, Vitor. Medidor de corrente e energia com Arduino: Sensor de corrente. [S. l.],
13 set. 2017. Disponível em: https://blog.eletrogate.com/medidor-de-corrente-e-
energia-com-arduino-sensor-de-corrente-e-tensao/. Acesso em: 29 set. 2020.
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APÊNDICE
void setup()
{
pinMode(Valvula, OUTPUT); // Define Valvula como saída
digitalWrite(Valvula, HIGH); //Fecha Valvula
}
void loop(){
UmidSolo = analogRead(SenH); // Lê o sensor de Umidade
UmidSolo = map(UmidSolo, 1023, 0, 0, 100); // Umidade convertida de 0 a 1023 para
valores entre 0 e 100