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Grupo de Estudo / Sistema de Representação Bidimensional

Profª Sophia Costa Design / CARUARU / 60 horas

A influência da Criatividade no Design Gráfico

Carolina Hoeller da Silva (1), Cassiano Niehues Bet (2), Vânia Ribas Ulbricht (3)

(1) Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil Laboratório de Ensino a Distância – LED Programa de Pós-Graduação em Engenharia de
Produção – PPGEP Correio eletrônico: carolina@led.br

(2) Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil Laboratório de Ensino a Distância – LED Programa de Pós-Graduação em Engenharia de
Produção – PPGEP Correio eletrônico: cassiano@led.br

(3) Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção – PPGEP Correio eletrônico:
ulbricht@mbox1.ufsc.br

RESUMO

A presente composição tem por finalidade abordar a influência exercida pela criatividade no processo
produtivo do design gráfico. Para tal buscou-se trabalhar inicialmente conceitos de design gráfico, com o intuito de
se definir sua real função. Em seguida destacou-se alguns conceitos de criatividade, peça fundamental neste
processo. Por último buscou-se traçar um paralelo entre estes, objetivo principal desta composição.

Palavras chave: design gráfico, criatividade.

1 Introdução

Abordar o assunto design gráfico é abordar vários assuntos em um só. Desta forma, torna-se assim uma
proposta cercada por uma série de obstáculos, onde a criatividade pode se destacar como palavra chave, como
início, meio e fim.
São muitos os conceitos, os caminhos, os erros e os acertos. São diversos os talentos, as personalidades
criativas, as necessidades transformadas em desafios para o design. Desafio este que se lança como ponto de
partida do processo criativo.
Design e criatividade são duas palavras que se encontram e se completam, uma vez que uma é a razão
de ser da outra. A todo o instante criamos desafios, ou aceitamos (ou eles nos são impostos) e buscamos
soluções. Algumas vezes estas soluções serão tidas como heróicas, outras como rotineiras, mas em todos os
casos coloca-se à prova todas as nossas emoções e competências.
No entanto, ser criativo não significa inventar um universo próprio, e mergulhar nele, nem expressar-se
utilizando uma linguagem pretensamente culta. Ser criativo é antes de tudo ser natural.
No decorrer deste artigo apresentar-se-á com mais clareza em um primeiro momento, alguns conceitos de
design gráfico para que se esclareça a idéia central deste. Em um segundo momento, teremos alguns conceitos
chave de criatividade, peça fundamental no processo de desenvolvimento do projeto de um designer. Em seguida
traçar-se-á um paralelo entre os conceitos de criatividade e design gráfico, mostrando a importância de um para o
produto final do outro. Encerra-se então fazendo-se algumas considerações finais, as quais chegou-se durante a
construção deste.

2 Design gráfico

Design gráfico se refere à prática profissional, e conseqüentemente à área de conhecimento relativas à


organização estética e formal de elementos textuais e não textuais que compõem peças gráficas destinadas à
reprodução com objetivo comunicacional. Um projeto de design gráfico é um conjunto de elementos visuais
agrupados em um determinado espaço bidimensional cujo resultado é a relação entre os elementos.
Segundo VILLAS-BOAS (2000), a definição do conceito de design gráfico envolve quatro aspectos básicos:
formais, funcionais, metodológicos e simbólicos. De acordo com os aspectos formais, o design gráfico é uma
atividade de ordenação projetual de elementos estético-visuais que tem como objetivo a expressão através da
reprodução por meio gráfico, além do estudo desta atividade e a análise de sua produção. A criação, a ilustração,
a diagramação, a ordenação tipográfica, a fotografia, dentre outros elementos visuais, estão inclusos no processo
de produção. Um produto de design gráfico, portanto, reúne todos esses elementos ordenados em uma
perspectiva projetual e é realizado para reprodução, sendo produzido a partir de um original. Se o produto não é
reproduzível, mesmo que seja uma peça criativa e que seus elementos estético-visuais estejam ordenados de
forma projetual, será apenas uma peça única circunscrita no campo da arte.
Segundo o aspecto funcional, todo aquele projeto gráfico que tem como objetivo comunicar, através de
elementos visuais, uma determinada mensagem que venha a persuadir o observador, guiar sua leitura ou vender
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um produto, deve ser considerado uma peça de design gráfico. São excluídos deste conceito, os projetos que
objetivam a comunicação imediata, a usabilidade e aspectos ergonômicos, tais com peças de sinalização,
manuais de instrução, bulas de remédios, dentre outros.
Para que uma peça seja de design gráfico, de acordo com os aspectos metodológicos, a mesma deve
obedecer uma metodologia específica, através da qual o profissional possa ter o controle de variáveis envolvidas
no projeto e possa optar entre alternativas de execução.
O aspecto simbólico é o mais sutil dentre os quatro citados, e em função de muitas vezes não ser levado
em consideração leva à confusão entre peças de design gráfico e produções relacionadas à arte ou ao artesanato.
Uma das principais razões pela qual o design gráfico busca uma abordagem simbólica é em função do processo
de fetichização dos produtos. “É muito em função do layout que reveste seu material promocional ou editorial que
uma dada mercadoria é atribuída de tais e tais valores simbólicos na sua relação com outras mercadorias e desta
para com os homens e suas relações sociais” (VILLAS-BOAS, 2000).
Mesmo pertencendo a uma área de conhecimento específica, design gráfico pode ser considerado
interdisciplinar, uma vez que interage diretamente com áreas como comunicação social, artes plásticas e
arquitetura, por exemplo. Muitas vezes, a interdisciplinaridade característica da formação nestas três áreas, o fato
destes profissionais serem autodidatas, e sua gradual especialização em função da prática da atividade,
conseguem compensar a formação mais completa que um curso especializado em design poderia oferecer.
O resultado é que o termo designer passa a ser um termo aplicado a quem se legitima como tal a partir de
sua prática profissional. E como grande parte dos que se legitimam procede de áreas afins mas não exatamente
da área acadêmica de design, ocorre que o termo designer acaba revelando-se vazio, uma vez que esses
profissionais são socialmente reconhecidos por suas áreas de origem e não pela sua atuação como profissional
de design.
Ao contrário do que é comum em artistas, designers não têm, por definição, estilos individuais, porque o
design gráfico é solução, e não é necessariamente expressão. Sem dúvida, um projeto gráfico expressa
textualidades maiores que a mera solução de um problema técnico, mas o que direciona o mesmo é efetivamente
a solução do problema e não a expressão do autor (designer). Vale ressaltar que muitos projetos gráficos contém
singularidades próprias do conjunto de projetos de um mesmo designer, que retrata um estilo individual próprio de
uma determinada fase da carreira do designer.
Segundo SOUTIER (1993), é através de seu traço que um designer gráfico se expressa, e é através da
combinação dos signos que registra sobre o papel, que o mesmo transmite a sua mensagem. A riqueza desta
expressão esta diretamente ligada ao seu desenvolvimento artístico e técnico. A beleza plástica do seu trabalho é
resultado do aperfeiçoamento de sua linguagem, mas também esta ligada às tendências dominantes; em função
disso, é uma exigência do mercado a atualização constante por parte do artista gráfico.
Uma das principais características do perfil de um bom designer é ser criativo, tanto para soltar a
imaginação quando tem total liberdade de criação sobre o projeto gráfico, como para ter a habilidade de fazer com
que o resultado final da peça de design gráfico fique no mínimo interessante, mesmo quando o projeto da mesma
foi realizado sob inúmeras restrições por parte do cliente que, em alguns casos, julga-se autor. A seguir serão
abordados alguns conceitos de criatividade para que no decorrer do artigo possamos apresentar a relação entre
criatividade e design gráfico.

3 Criatividade

“Criatividade é característica da espécie humana. O homem criativo não é o homem comum ao qual se
acrescentou algo; o homem criativo é o homem comum do qual nada se tirou” (Abraham Maslow).
Criatividade é um termo usualmente utilizado com muita freqüência, em todos os setores da vida humana,
sempre que queremos nos referir a algo surpreendente, relacionado com os processos e mecanismos do
pensamento, associados ao novo, à imaginação, ao entusiasmo, ao inusitado, à inovação, originalidade,
inspiração, capacidade intuitiva, ousadia, "insight", desapego, iluminação, algo inédito brotado do nada, ligado à
curiosidade, ao paradoxo, à invenção, a uma certa dose de mistério, complexidade, enigma, improvisação,
imprevisibilidade.
Quanto ao termo criatividade os dicionários se omitem; limitam-se a associar "criação" ao ato ou efeito de
criar, dar existência a, tirar do "nada" (Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de
Hollanda Ferreira, 11ª edição, p. 344).
Um fenômeno que é conceituado dessa forma, parece cientificamente inaceitável e tampouco impossível
de ser completamente entendido, tão paradoxal ele se apresenta. Talvez por essa razão, a criatividade é, em
algum situações, associada a dons divinos, intuições especiais, inspirações românticas, instantâneas,
principalmente porque elas podem ocorrer quando menos se espera, sem aviso prévio ou época determinada.
Há ainda uma conceituação sobre criatividade que a entende como uma "combinação original de idéias
conhecidas", o que nos leva a imaginar que tais idéias não poderiam ser combinadas normalmente, a não ser de
um modo extraordinariamente interessante.
Como se pode ver, criatividade é uma palavra freqüentemente usada, mas cujo significado ainda é
entendido como um fenômeno extremamente complexo e que toma formas e dimensões diferentes, uma vez que
está diretamente ligado a diversos aspectos que têm relação com o momento e/ou a pessoa, como cultura,
hábitos, clima psicológico, valores, aspectos da personalidade; enfim, as influências internas e/ou externas, que
podem modificar, intensificar ou enfraquecer o fenômeno.
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Costumam-se associar "pessoas criativas" a nomes de especialistas em desenvolvimento de programas
de computação, de diretores ou produtores de cinema TV, de estrategistas de Mercado, eficientes aplicadores da
Bolsa, cientistas, "designers", grandes compositores, arquitetos famosos, artistas de um modo geral. Há uma
crença de que a criatividade está mais ligada a padrões pouco normais de comportamento e comumente ela é
associada à genialidade. Criatividade é coisa de gênio, acreditam alguns. Van Gogh, Einstein, Da Vinci, são
considerados gênios criativos.
Parece que o espírito criativo está ligado a uma capacidade que só as pessoas "diferentes" têm. No
entanto algumas dúvidas nos perseguem: a criatividade é um dom inerente aos indivíduos ou se poderia treiná-la;
estaria ligada indiscutivelmente à inteligência ou não tem nenhuma relação com ela; as criações são espaçados
"ïnsights" instantâneos ou se sucedem continuamente?
Pode-se dizer que as pessoas criativas são seres privilegiados ou apenas fora dos padrões da
normalidade dos indivíduos? Ou perícia? "O escritor criativo faz o mesmo que a criança que brinca. Cria um
mundo de fantasia que leva a sério, enquanto o separa nitidamente da realidade" (Haward Gardner - out.1999).
Mesmo sem saber com nítida exatidão o perfeito conceito do fenômeno da criatividade, como ele tem
origem, quais são as engrenagens mentais que se articulam para dar início a esse processo no indivíduo, todos
nós entendemos um pouco do assunto e somos capazes de identificar, em certos setores ou campos de ação,
quando algo é criativo ou não.
Os desafios e as exigências do novo milênio, apresentam de uma forma surpreendente e constante,
mudanças radicais e incertezas, que se sucedem à uma velocidade estonteante, exigindo cada vez mais dos
indivíduos, esquemas criativos de ação que lhes permita acompanhar esse desenvolvimento gritante dentro de
uma atuação efetiva, em busca da construção de uma ação consciente, na busca para redescobrir significados na
vida e lhes permitir a expansão da consciência, rompendo barreiras e abrindo a mente para os novos tempos.
Nesse campo, tornam-se necessárias muitas competências, principalmente as relacionadas à capacidade de
pensar, de achar a melhor e a mais objetiva solução para os problemas, a mais eficiente forma de inserir novas
ações originais.
P. E. VERNON (apud BODEN 1999:204) define criatividade como "a capacidade de uma pessoa para
produzir idéias, concepções, invenções ou produtos artísticos novos ou originais, que são aceitos pelos
especialistas como tendo valor científico, estético, social ou técnico". BRANDÃO (1998:13), conceitua criatividade
como "uma experiência espiritual e psíquica, que integra diversos níveis da ação humana em direção ao novo, ao
inusitado, ao que se encontra além do limite". Percebe-se, entretanto, que a criatividade pessoal não se manifesta
espontaneamente de uma forma violenta, de uma hora para outra, nem se cria com exercícios ou receitas
miraculosas. O que se tenta fazer são exercícios para desinibir e descontrair as pessoas em certas situações, em
treinar e desenvolver o potencial criativo que já existe junto à Psicologia do indivíduo, da mesma forma que o
comportamento se liga à personalidade .Mas nada garante que tais medidas transformem uma pessoa passiva em
criativa, nem que o seu potencial criativo seja ativado . Isso vai depender do seu desejo e da sua auto confiança
em querer criar e, principalmente, na conscientização sobre o seu potencial criativo.
Esse exercício, aos poucos, cria na pessoa, o que PREDEBON (1997:.34 ) chama de "vício pelo novo",
que seria o hábito e o costume de enfrentar os desafios do cotidiano, imaginando transformações em tudo,
procurando ver o que todo mundo vê, só que de uma forma diferente. Com o tempo, essa forma de pensar e agir
criativamente , começa a fazer parte da personalidade do indivíduo, como um elemento inseparável de sua
personalidade. Suas ações, pensamentos, idéias, atitudes, enfim, todo o seu ser passa a agir dessa forma. Por
isso, podemos dizer que a criatividade é muito mais que uma característica do ser humano; é muito mais que uma
capacidade. É mais abrangente e o envolve completamente. É uma visão de vida, um estado de espírito, uma
forma de ver o mundo e de assumir um papel dentro dele. É , acima de tudo, um estilo de vida.

4 Design gráfico e Criatividade

Design é a atividade intelectual de projetação com características multidisciplinar e interdisciplinar.


Atualmente, possui duas habilitações: Design de Produto, que desenvolvem projetos de produtos ou desenhos
industriais; e Design Gráfico que desenvolvem programação visual ou comunicação visual.
Em seu livro a busca do UAU, Tom Peters (1997) coloca 142 definições curtas sobre o que é Design.
Entre elas destacam-se as seguintes: “200.000 coisas diferentes para 200.000 pessoas diferentes”, “a coragem
para jogar fora um produto vencedor de hoje quando você tem uma idéia melhor”, “uma atitude de respeito à vida”,
“coisas que você pode sentir, mas não ver”, “conscientizável”, “não dispendioso”, “ENGENHARIA METICULOSA”,
“eterno”, “harmonia”, “mecânica”, “vale uma fortuna”, “durável”, “discernível num instante”, “TUDO”. Com esta
grande e variada gama de definições constata -se a real importância do Design no desenvolvimento de qualquer
produto.
O homem é um ser criativo capaz de buscar soluções para situações problema que o desafiem a achar
uma resposta para as mesmas. A solução normalmente vem quando da combinação das idéias entre si,
independentemente da nossa vontade ou necessidade de ser criativos. Isolada de nossa auto-crítica, nosso
preconceitos e quaisquer outras verdades estabelecidas. Encontramos o caminho da descoberta assim que
conseguimos nos despojar da imagem social ou profissional a que nos impomos, para nos aproximarmos da
criança que habita dentro de nós.

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Quando o homem toma consciência de seu potencial criativo, ele passa a tentar definir uma receita de
criação, apontar um caminho através do qual possa desenvolver sua criatividade e indicar às novas gerações os
procedimentos que julga adequados para obter maior rentabilidade do processo criativo.
Segundo SOUTIER (1993), design e criatividade possuem conceitos que se completam. Transformar em
palavras e imagens tudo que esta ligado à criação é uma arte, e essa arte, por sua vez, se utiliza de uma
linguagem como forma de expressão, o design gráfico.
Muitas vezes, o processo criativo não é levado em consideração durante o processo de desenvolvimento
de um produto ou peça de design gráfico. Entretanto, seja qual for o projeto em desenvolvimento, a criatividade é
uma parte importante no processo, pois é ela que determina caminhos, decidindo escolhas, as quais muitas vezes
não se consegue explicar porque. Atualmente, criatividade é considerada como um processo ininterrupto e
gerador contínuo de novidades que tanto podem ser a renovação de algo que já existe e possa continuar existindo,
ou novidades geradoras de formas e componentes totalmente novos.

5 Considerações Finais

A partir da composição transcrita acima, tivemos a oportunidade de chegar as seguintes considerações:

1. Design gráfico se é a prática profissional pode ser conceituada como a organização estética e formal de
elementos textuais e não textuais que compõem peças gráficas destinadas à reprodução com objetivo
comunicacional,
2. Para que um projeto de design gráfico seja construído, é necessário que o designer tenha inspiração, e
criatividade, para que este não torne-se apenas uma cópia melhorada de outro projeto qualquer;
3. Criatividade é algo subjetivo, e de difícil definição, no entanto deve estar incluso na personalidade do
designer, a partir do momento que se considera fundamental para o desenvolvimento de um projeto de
design gráfico.

A realidade de mercado de um profissional de design gráfico é muito diferente do que poderia se chamar de
ideal, especialmente em se tratando de projetos de pequeno porte que não envolvem grandes marcas. Ocorre que
a interação direta entre o cliente, que detém a idéia, e o designer, que será responsável pela elaboração do
projeto gráfico da mesma, nem sempre acontece da maneira mais fácil. Na verdade, ambos julgam-se autores, e
de fato, cada um tem sua parcela de autoria, cada qual com suas razões.
Portanto, cabe ao designer usar toda sua criatividade a fim de conseguir satisfazer as exigências impostas
pelo cliente, e ao mesmo imprimir sua marca no projeto, soltando sua imaginação dentro das restrições que lhe
foram apresentadas. A criatividade exerce papel fundamental nessa situação, uma vez que será o apoio do qual o
designer necessita para encontrar a solução de seu problema.
Diante disto vemos que torna-se evidente a importância da criatividade em nossas vidas. Porém, aliada ao
potencial criativo devem estar outras qualidades, as quais sem elas de nada o valeria, como inteligência, astúcia,
dinamismo, informação, rapidez de raciocínio, facilidade de aprendizado, perspicácia. Além disso tudo, voltando a
enfatizar que vivemos em uma aldeia global, a interdiscipinaridade é um agente facilitador do desenvolvimento da
criatividade no indivíduo, fazendo com que, sem maiores dificuldades, este conquiste seu espaço e adquira
respeito dos demais.

Referências Bibliográficas

1) ALENCAR, Eunice Soriano de. Criatividade. Brasília: Ed. UnB, 1993.


2) BARRETO, Roberto Menna. Criatividade no Trabalho e na Vida. São Paulo: Summus, 1997.
3) BRANDÃO, Carlos Rodrigues et al,. Criatividade e novas metodologias. São Paulo: Papirus, 1995.
4) CÂNDIDO, Gesinaldo Ataíde. A Necessidade da Prática da Criatividade e da Melhoria dos Relacionamentos
Interpessoais no Processo Ensino-Aprendizagem: Um Estudo de Caso. Dissertação de Mestrado do Programa de
Pós Graduação da Engenharia de Produção/UFSC: 2000.
5) GARDNER, Howard. Estruturas da Mente – A Teoria das Inteligências Múltiplas.
6) GUIMARÃES, Marília Marques. Criatividade na Concepção do Produto.
7) PETERS, T. A busca do UAU!. São Paulo: Editora Harbra Ltda., 1997.
8) PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas, 1997.
9) SOUTIER, V. Design gráfico & Criatividade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
10) VILLAS-BOAS, A. O que é e o que nunca foi design gráfico. 3ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2000.

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