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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA

BAHIA

RELATÓRIO SOBRE O PROTOZOÁRIO


MUTUALÍSTICO DO CUPIM

CAMILLA DA SILVA SANTOS


FÁBIO CESAR PEREIRA SANTOS
PEDRO HENRIQUE PRADO OLIVEIRA

VITÓRIA DA CONQUISTA

NOVEMBRO/2019
CAMILLA DA SILVA SANTOS

FÁBIO CESAR PEREIRA SANTOS

PEDRO HENRIQUE PRADO OLIVEIRA

RELATÓRIO SOBRE O PROTOZOÁRIO MUTUALÍSTICO DO


CUPIM

Relatório apresentado com o objetivo de compor o


processo avaliativo da disciplina Microbiologia,
ministrada pela Prof. Claudia Lilian do curso de
Engenharia Ambiental/IFBA.

VITÓRIA DA CONQUISTA

NOVEMBRO/2019
SUMÁRIO

1
INTRODUÇÃO.............................................................................................................4

2 OBJETIVO....................................................................................................................4

3 MATERIAIS...............................................................................................4

4 METODOLOGIA........................................................................................................5

5 RESULTADOS...............................................................................................5

6 ANEXOS ...............................................................................................................5

7 CONCLUSÃO...............................................................................................................6

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................7
1 INTRODUÇÃO

“O conceito de mutualismo mudou ao longo da história e, atualmente, entende-se que


sejam relações de exploração que provêem benefícios aos interagentes” (Rech & Brito
2012). Relações mutualísticas estão difundidas em todos os ecossistemas e cada vez mais
têm sido consideradas importantes na geração e manutenção da diversidade em diferentes
ambientes.
Segundo Lima, J.T & Costa-Leonardo, a existência desse mutualismo entre cupins e
fungos proporcionou aos térmitas um aproveitamento mais eficiente de nitrogênio e energia,
sem serem limitados pela quantidade de simbiontes que seu intestino pode comportar.
Enquanto os cupins inferiores precisam carregar consigo verdadeiras câmaras de
fermentação para digerirem a madeira, os Macrotermitinae simplesmente deixam o fungo
fazer esse trabalho para eles, possibilitando que os operários sejam mais leves e ativos.
Com o intuito de elevar o aprendizado sobre o protozoário mutualístico do cupim, foi
realizado experimentos no laboratório

2 OBJETIVO
O procedimento de Protozoário Mutualístico do cupim tem como objetivo
reconhecer as estruturas dos cupins, a coleta de endossimbiontes, classificação de castas dos
cupins, que no caso estudado foi uma ninfa, e observar a movimentação dos protozoários
presentes no cupim.

3 MATERIAIS

Exemplares de cupins;
Estilete;
Microscópio;
Lâminas e lamínulas;
Pinça;
Palito de dente;
Água;
Conta-gotas;

4
4 METODOLOGIA

A metologia aplicada na aula prática sobre Protozoário Mutualístico do Cupim,


consiste na decapitação da cabeça do cupim, separando-o assim de seu tronco.
Posteriormente, com o auxílio do microscópio, e do estilete, se faz uma abertura na barriga
do cupim e o tubo digestivo é retirado. Logo, o tudo digestivo é transferido para a lâmina,
adicionando uma gota d’água com o auxílio do conta-gotas. Por fim, com a lamínula sobre a
lâmina, o tubo digestivo do cupim é selado, e em seguida, levado ao micróscopio para
análise.

5 RESULTADOS

Houve êxito ao identificar a estrutura do cupim, ao coletar os endossimbiontes, e na


classificação da sua casta. Ao fim do procedimento, após concluirmos as primeiras etapas,
não foi possível observar protozoários em movimento através do microscópio, sendo assim,
não obtivemos sucesso na última fase do processo.

6 ANEXOS
Figura 1: Termiteiro 

5
Fonte: Autoria Própria

Figura 2: Protozoários vistos no microscópio

Fonte: Autoria Própria

7 CONCLUSÃO

Conclui-se que no experimento realizado, apesar de não ter obtido êxito total na
experiência, os protozoários estão presentes no cupim que foi selecionado para o
procedimento, auxiliando-o na produção de glicose para mantê-lo vivo e o mesmo usa do
estômago do cupim para sua proteção e alimentação.

6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

RECH , A.R. & BRITO, V.L.G. 2012. MUTUALISMOS EXTREMOS DE


POLINIZAÇÃO: HISTÓRIA NATURAL E TENDÊNCIAS EVOLUTIVAS. Disponível
em: <https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/download/8209/6668>. Acesso em 4 Nov.
2019.

Lima, J.T & Costa-Leonardo, A.M. Recursos alimentares explorados pelos cupins (Insecta:
Isoptera). Biota Neotrop. May/Aug 2007 vol. 7, no. 2. Disponível em:
<http://www.biotaneotropica.org.br/v7n2/pt/abstract?thematicreview+bn04007022007>.
Acesso em 4 Nov. 2019

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