O que é ser selvagem?

O Grupo Cerco te convida a entrar em uma arena onde seres humanos encontram-se com sua anima-
lidade. A cidade e a selva. A opressão e a liberdade. O instinto e a sobrevivência. Em meio à artificialidade que criamos para
nos diferenciar entre nós e dos outros animais, nossos corpos revelam que essas mudanças são superficiais diante da força
da nossa natureza.

O que é ser selvagem? O Grupo Cerco te convida a entrar em uma arena

onde seres humanos encontram-se com sua animalidade. A cidade e a selva. A
opressão e a liberdade. O instinto e a sobrevivência. Em meio à artificialidade
que criamos para nos diferenciar entre nós e dos outros animais, nossos corpos
revelam que essas mudanças são superficiais diante da força da nossa natureza.
Arena Selvagem foi construído especialmente para a comemoração dos 50 anos do teatro de Arena de Porto
Alegre e dos 10 anos do Grupo Cerco, a partir do prêmio “Teatro de Arena – 50 Anos” da Secretaria Estadual da
Cultura do RS - SEDAC/RS. O espetáculo realizou temporada de estreia no teatro de Arena de Porto Alegre com
treze apresentações gratuitas - sendo duas com traduções em LIBRAS e com recurso de audiodescrição - e duas
apresentações gratuitas nos municípios de Montenegro e Canela, entre julho e agosto de 2018. Dentro do projeto
também realizou nos três municípios a oficina “A Dinâmica dos Animais em Cena”, ministrada pela diretora Inês
Marocco e pela atriz e assistente de direção Manoela Wunderlich. No final de 2018 o espetáculo foi apresentado na
mostra de repertório “Teatro Hoje”, em comemoração aos 10 anos do Grupo Cerco e dos 160 anos do Theatro São
Pedro, em Porto Alegre. Logo em seguida, recebeu o Prêmio Açorianos de Teatro de Melhor Direção 2018 para Inês
Marocco. Em 2019 realizou curta temporada no Festival Porto Verão Alegre, no Festival Palco Giratório – SESC/RS, no
21º Caxias em Cena e no 26º Porto Alegre em Cena. Neste último recebeu o 14º Prêmio Braskem em Cena de Melhor
Espetáculo (Júri Popular e Júri Oficial). Atualmente está concorrendo ao Prêmio Cenym 2019 em 7 categorias: Melhor
Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Grupo de Teatro, Melhor Qualidade Artística de Produção, Melhor Elenco, Melhor
Cartaz ou Programação Visual e Melhor Adereços e Objetos de Cena.

Festivais e Temporadas

• Edital SEDAC Teatro de Arena 50 Anos – Pró-cultura RS FAC – Porto Alegre, Canela e Montenegro/RS (2018)
• Temporada de estreia (2018) - Teatro de Arena - Porto Alegre/RS
• Arena Selvagem em Canela (2018) - Espaço D’arte Espaço Multicultural - Canela/RS
• Arena Selvagem em Montenegro - Fundarte - Montenegro/RS
• Mostra de Repertório Grupo Cerco 10 anos - “Teatro Hoje” - Theatro São Pedro – Porto Alegre/RS (2018)
• Porto Verão Alegre (2019) - Teatro de Arena - Porto Alegre/RS
• Festival Palco Giratório SESC (2019) - Teatro de Arena - Porto Alegre/RS
• Segunda temporada (2019) - Teatro de Arena - Porto Alegre/RS
• Participação do espetáculo Arena Selvagem no projeto Escola de Espectadores de Porto Alegre (2019)
• 21º Caxias em Cena (2019) - Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho - Caxias do Sul/RS
• 26º Porto Alegre em Cena (2019) - Teatro de Arena - Porto Alegre/RS

Prêmios
 MAPA DE PALCO

instrumentos

ARENA DE TRÊS LADOS

O espetáculo Arena Selvagem foi concebido para o formato palco em Arena. Porém, o espetáculo já foi
apresentando em diferentes espaços alternativos e até no formato Palco Italino, utilizando o recurso técnico
da Caixa Alemã. Então, é possível adaptar o espetáculo a diferentes espaços e condições técnicas, desde que
combinado previamente com a produção do espetáculo.

Medidas da Área Cênica LEGENDA:

Boca de cena: ideal - 6m de largura // Mínima – 4m
Largura: Ideal - 10m // Mínima - 8m ÁREA CÊNICA
Altura: Ideal - 7m // Mínima - 5m
DEGRAUS
Profundidade: Ideal 10m / Mínima - 8m
COCHIA
Ciclorama preto
Urdimento PLATEIA
PASSAGEM
MAPA DE LUZ
necessidades tecnicas
técnicas de som

Instrumentos da companhia:
– 1 violão (saída P10)
– 1 baixo elétrico (saída P10)
– 1 pedal de distorção para o baixo
– 1 mp3 player (saída P2)
– 1 microfone (saída XLR)
– 1 mixer de 4 canais
– 1 amplificador para o retorno do baixo
– 1 amplificador para o retorno do violão
– 1 Cajon
– Diversos pequenos instrumentos de percussão
– 5 cabos P10-P10
– 1 cabo P10-P2
– 1 cabo XLR-P10

Necessidades de som:
– Sistema de PA para amplificação dos instrumentos
– Cabeamento para ligação do equipamento ao sistema de PA
– Técnico de som para a montagem e passagem de som
– O microfone da companhia deve ser preferencialmente ligado diretamente ao sistema de som do teatro
– Dependendo das dimensões do espaço, é necessário um microfone para amplificação do cajon
 Coletivo de artistas de Porto Alegre, o Grupo Cerco tem no teatro contemporâneo a sua principal linguagem.
Desde 2008, sua investigação cênica resultou em um repertório de quatro espetáculos, todos premiados,
com reconhecimento de público e crítica, além da participação em projetos e eventos por diversas cidades,
estados e até fora do Brasil. A criação coletiva e o trabalho colaborativo são sua principal característica. Além
da performance teatral, o Grupo gerencia a sua sede, o Espaço Cerco Cultural, ocupação artística onde tem
sua escola de teatro e onde promove diversas atividades artísticas e culturais.

O SOBRADO
Prêmios
• 4º Prêmio Braskem em Cena de Melhor Espetáculo pelo Júri Oficial
• 4º Prêmio Braskem em Cena de Melhor Espetáculo pelo Júri Popular
• Prêmio Açorianos de Teatro de Melhor Direção 2009 (Inês Marocco)
• Prêmio Açorianos de Teatro de Melhor Ator Coadjuvante 2009 (Luís Franke)
• Prêmio Açorianos de Teatro de Melhor Dramaturgia 2009 (Celso Zanini, Elisa Heidrich,
Isandria Fermiano, Marina Kerber, Mirah Laline e Rodrigo Fiatt)
• Troféu RBS Cultura de Melhor Espetáculo pelo Júri Popular 2009

INCIDENTE EM ANTARES
Prêmios
• 7º Prêmio Braskem em Cena de Melhor Espetáculo pelo Júri Popular
• 7º Prêmio Braskem em Cena de Melhor Direção pelo Juri Oficial (Inês Marocco)
• 7º Prêmio Braskem em Cena de Melhor Atriz pelo Juri Oficial (Martina Fröhlich)
• Prêmio Açorianos de Teatro de Melhor Trilha Sonora 2012 (Celso Zanini, Martina Fröhlich
e Philipe Philippsen)

Prêmios
• Prêmio Tibicuera de Teatro Infantil 2015 de Melhor Dramaturgia
• Prêmio Tibicuera de Teatro Infantil 2015 de Melhor Ator 2015 (Philipe Philippsen)
• Prêmio Tibicuera de Teatro Infantil 2015 de Melhor Atriz 2015 (Manoela Wunderlich)
• Prêmio RBS Cultura – Júri Popular 2015
 comentários
COMENTÁRIOS
“Acabei de assistir a peça “Arena Selvagem” no histórico espaço do Teatro de Arena de
Porto Alegre. Visceral seria a palavra que melhor se encaixa nessa apresentação, que trata
das selvagerias cotidianas do homem (e da mulher) civilizados. Uma bela performance do
Grupo Cerco. E viva a trincheira de resistência que é o teatro, ainda mais em tempos de
estupidez galopante!”

Carlos Latuff, cartunista

“[...] Sobre Arena Selvagem: que trabalho bacana, certeiro, instigante. A relação com a selvageria
em diferentes níveis, enquanto temática, relacionada ao que estamos vivendo é um achado e abre
tantas camadas de leitura, de pensamento. O elenco tá incrííííível, se entregando, se jogando, e
muito equilibrados. Melhor trabalho que já vi da Elisa.”

Vika Schabbach, atriz

“Passando pra enaltecer o trabalho dos amigos do Grupo Cerco nessa direção da Inês Marocco.
Uma arena catártica nos fazendo questionar os limites de onde termina o bicho e onde começa o
humano. Figurinos impecáveis. Iluminação certeira. Soluções que dão fôlego pra continuidade do
espetáculo. E que espetáculo! Atuação e entrega dos atores me fez sair em lágrimas do teatro.”

Déh Dullius, estilista

“O Cerco ontem me fez ter um orgulho tremendo da profissão…Foi uma experiência inspiradora,
potente… chorei, ri muito e fiquei constrangida de ser da raça humana. Super constrangida.
Outra delicia do trabalho é a potência feminina em cena…Eu saí com aquela sensação de repre-
sentatividade que nos dá um gostinho bom na boca e uma sensação de prazer no estômago. O
que são essas atrizes em cena, minhas senhoras e senhores? M a r a v i l h o s a s!”

Juçara Gaspar, atriz

 “ARENA SELVAGEM:
AS ETERNAS PULSÕES DA VIOLÊNCIA
A dramaturgia de ARENA SELVAGEM – título mais que certeiro nestes tempos de emergência que
vivemos, aqui e no mundo – lança seu depoimento sobre as eternas pulsões da violência. Sófocles
afirma em passagem de Antígona: “Há muitas maravilhas, mas nenhuma é tão maravilhosa quanto o
homem.” De Eurípides, em As Troianas, encontramos: “O homem que destrói cidades é demente como
o profanador de templos e de túmulos.” Contraposições irônicas que pude exercitar quando encenei
Corte, lá em 2009. A história seguiu seu curso e sua atualidade permanece cada vez mais alarmante.
Nesse cenário, o Grupo Cerco, nos seus 10 anos de trajetória, monta sua arena necessária para refletir
sobre esse tema que nasceu com o homem. Para essa reflexão, assombra com figuras de rostos-
máscaras fossilizados, provoca em relação direta com o público abordagens sobre as diferenças entre
o que é o ser selvagem e a selvageria – esta que se instaura de forma deliberada por ação humana.
Para aprofundar expõe corpos num jogo ininterrupto que vai da crueza ao deboche cáustico, entre
a desesperança e a busca de algum breve lirismo, como a querer apontar quem sabe para algum
alívio e alguma esperança. Talvez a de que a humanidade possa sobreviver à civilização, como já nos
provocou certa vez Walter Benjamin ao escrever sobre a relação entre história e barbárie.
Vida longa ao Grupo Cerco.”

Décio Antunes, diretor teatral

“Tô ainda anestesiada e maravilhada com a Arena Selvagem do Grupo Cerco!!! Fui num dia ‘especial’
com Áudio descrição para pessoas cegas e baixa visão e com uma intérprete de libras para pesso-
as com surdez!!! [...] Que peça incrível! Com atorxs incríveis, com uma diretora incrível… Sai de lá
querendo ver de novo! Levar minha família pra ver!! VÃO VER!!! É até domingo!! Emocionante, forte!!!
Hilário em alguns momentos!! Vontade de falar de algumas cenas mas melhor deixar na surpresa.
Obrigada Grupo Cerco e Inês Marocco pela emoção, pelas risadas e pelo nó na garganta!
VIVA O TEATRO! Viva a poesia contra a barbarie!!”

Betha Medeiros, atriz e professora

“Uma flechada! teatro afiado, grupo quente. agradeço pelo espetáculo maravilhoso. aquece a
gargalhada de rosto molhado, o riso entre as lágrimas. um transe, um texto vivo, que nos dias
seguintes permanece feito prisma no olhar. parabéns pelo trabalho tod@s que somaram na
Selvageria. Viva o teatro. Viva o Grupo Cerco”

Daniel Eizirik, artista visual

CLIPPING

GRUPO CERCO/DIVULGAÇÃO/JC
TEATRO
Poesia das cenas
E
Ricardo Gruner
spetáculo novo,
inauguração da
sede própria e
um apanhado de
apresentações de
todas as peças
do repertório.
Assim serão as comemorações
dos 10 anos de Grupo Cerco,
que surgiu na década passada
despretensiosamente, com uma
adaptação para O sobrado, de
Erico Verissimo - a montagem
foi tão bem recebida que gerou
uma sequência ao trabalho dos
artistas.
Arena selvagem, a primeira
das atividades que marcam o
aniversário de uma década do
grupo, já pode ser conferida
pelo público a partir deste fim
de semana. Com direção de
Inês Marocco, a peça é livre-
mente inspirada em textos de
Carlos Carvalho, Franz Kafka,
Carlos Drummond de Andra-
de e do grupo. A montagem
fica em cartaz no Teatro de
Arena (Borges de Medeiros,
835) de amanhã a 5 de agosto;
sextas e sábados, às 20h; e
domingos, às 18h. A entrada
é franca, com distribuição de
senhas uma hora antes das
apresentações.
“Eu comecei a me preocupar
com isso: o grupo ser rotulado
de só trabalhar com Erico Ve-
rissimo”, afirma a diretora, em
referência também a Incidente
em Antares (2012), outra das
peças do Cerco com base no
trabalho do autor de O tempo
e o vento. “Acho reducionista, e
o grupo também pensa assim”,
ressalta.
Arena selvagem é, de certa
maneira, uma reação a esse es-
tigma. O espetáculo conta com
oito atrizes e atores que se re-
vezam em cena entre diversas
personagens. São várias situa-
ções costuradas por links que
ligam uma história a outra – e
todas elas tratam da animali-
dade do ser humano. “No fundo
somos todos animais, mas
não queremos nos ver assim.
CLIPPING
Porto Alegre, quinta-feira, 12 de julho de 2018 - Nº 187 - Ano 34
Achamos que isso é pejorativo,
que isso é nos tornar menor”,
destaca Inês, caracterizando a
peça como uma colagem.
Os oito artistas que parti-
cipam do projeto trabalham
com o grupo desde o início das
atividades, há 10 anos. A equi-
pe original era composta por
14 integrantes e surgiu devido
a uma encomenda do Instituto
de Artes da Ufrgs, que come-
morava 100 anos em 2008. Na
época, O sobrado foi encenado
pela primeira vez. “Achei que
terminado o projeto, a gente
ia se espalhar. O trabalho
durou um ano e foi bastante
desafiador, todos eram alunos
na época”, lembra a diretora,
citando que a boa aceitação fez
com que espetáculo começasse
a ser vendido. No fim das con-
tas, rendeu turnê e prêmios.
O coletivo, então, teve que dar
nome ao grupo.
Conforme Inês, a ideia de
trabalhar com o mínimo de
cenário e de objetos possíveis,
valorizando ao máximo o
trabalho corporal e físico dos
atores, é o que marca as incur-
sões realizadas até então. “É
minimalista no sentido de ligar
ao ator essa possibilidade de
criação de poesia. Ele mesmo
cria a poesia da cena. Para
mim, se não tem ator, não tem
nada”, resume ela.
A sede própria, localizada
no porão do departamento
gaúcho do Instituto de Arqui-
tetos do Brasil, deve ser um
sonho realizado ainda neste
semestre. O local vai servir
para que os artistas guar-
dem materiais como figurino
e objetos cênicos, mas terá
importância também para o
desenvolvimento do grupo a
longo prazo. O plano é que os
atores possam realizar oficinas
no espaço – gerando retorno
financeiro, para que não seja
necessário contar com aportes
de editais o tempo todo. A nova
peça, por exemplo, foi vencedo-
ra de um edital de ocupação do
Teatro de Arena. “Fazer teatro
sem ganhar nada, sem retor-
Grupo Cerco
apresenta novo
espetáculo, Arena
selvagem, a partir
de amanhã
no financeiro, é muito difícil.
Todos eles, os oito (atores do
espetáculo), vivem disso”,
explica a diretora.
Caso as oficinas na sede se
tornem frequentes, o local vai
proporcionar uma possibilidade
de autonomia para os artistas,
auxiliando também na conti-
nuidade do grupo. A previsão é
que a inauguração fique para
depois da rotina relacionada à
nova peça – já que os próprios
integrantes do grupo são res-
ponsáveis pela reforma, salvo
pequenas exceções.
Para o fim do ano, o planeja-
mento inclui uma sequência de
apresentações no Theatro São
Pedro. O grupo irá encenar os
quatro projetos do seu reper-
tório: O sobrado, Incidente
em Antares, Arena selvagem
e Puli-pulá (2015). O último
deles é um projeto infantoju-
venil totalmente autoral, com
presença de cinco atores e
direção de Mirah Laline. “Será
um ano bem festivo para nós”,
finaliza Inês.
CLIPPINGPORTO ALEGRE, QUARTA�FEIRA, �� DE SETEMBRO DE ����
www.metrojornal.com.br �

Opini
vence
dispu
para
Casa de Cultura tem mostras fotográficas
A Casa de Cultura Mario Quintana, que completa 25 anos nesta quarta-feira, apresenta a partir
o Ara
de hoje a exposição “Esconderijos do Tempo”. São 22 fotografias inéditas de Dulce Helfer e
Gilberto Perin, que retratam espaços e atividades do centro cultural, além de recantos do prédio
Porto Alegre. Com R$ 6
histórico. A abertura será às 19h, no Espaço Majestic. A visitação é gratuita, de terças a sextas, empresa oferece maior v
das 9h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h, até 16 de outubro. De forma
paralela, os visitantes podem conferir ainda a mostra “25 Quadros de Ausência”, que abriu em 30 para administrar o audit
de julho, aniversário de Quintana, retratando momentos do poeta no local | DULCE HELFER/DIVULGAÇÃO segunda colocada ainda
Se a documentação for con- na
‘E Se Nos Calam’ firmada pela Prefeitura de do
Porto Alegre após a fase de o
Noite terá dança Teatro. ‘Arena Selvagem’ recursos, a 6 Pro Eventos Em-
presariais, razão social da
ao
já
contemporânea
no Renascença
é o vencedor do 14º Opinião Produtora, irá ad-
ministrar o auditório Araújo
ve
do

A Cia. Jovem de Dança

apresenta hoje a monta-
gem “E Se Nos Calam”,
às 20h, no Teatro Renas-
cença (av. Erico Verissi-
mo, 307, Menino Deus).
O espetáculo transita en-
tre as danças urbana e
contemporânea. Os in-
gressos estarão disponí-
veis uma hora antes do
espetáculo na bilheteria
e custam R$ 20 a inteira
e R$ 10 meia-entrada (es-
tudantes, idosos, classe
artística e funcionários
municipais). METRO POA
Ciclo
Psicanálise e
racismo em debate
na Livraria Cultura
A Livraria Cultura pro-
move hoje o bate-pa-
po Saúde Mental e a
Circulação da Palavra:
Um Debate Racial, que
vai tratar de psicanáli-
se, literatura, racismo
e negritude. A escrito-
ra e psicanalista clíni-
ca Taiasmin Ohnmacht
é a convidada da segun-
da edição do ciclo Lite-
ratura RS. É no Bourbon
Country, às 17h, com en-
trada franca. METRO POA
Prêmio Braskem em Cena
A peça “Arena Selvagem”
foi a grande vencedora do
14º Prêmio Braskem em Ce-
na. Os júris oficial e popu-
lar elegeram a montagem
como o melhor espetáculo
local da 26ª edição do Porto
Alegre em Cena.
No espetáculo, o Gru-
po Cerco convida o públi-
co a entrar em uma arena
onde seres humanos depa-
ram com sua animalidade.
A cidade e a selva. A opres-
são e a liberdade. O instin-
to e a sobrevivência. O es-
petáculo conta com textos
oriundos do Espaço Sônia
Duro do Teatro de Arena,
reunindo também conteú-
dos científicos, fragmentos
de contos e textos criados
pelo elenco.
Depois de movimentar a
cidade com 13 dias ininter-
ruptos de festival, incluin-
do 50 espetáculos e ativida-
des – divididos em atrações
internacionais, nacionais e
locais, o Porto Alegre em
Cena terminou domingo.
Os vencedores do Prêmio
Braskem foram anuncia-
dos durante a festa de en-
cerramento, que reuniu, na
noite de segunda-feira, ar-
tistas, organizadores e pla-
teia no Centro Municipal
de Cultura.
A escolha foi feita pe-
los jornalistas Alice Urbim,
A lista
Quem foram os premiados:
• Melhor espetáculo (júri
popular e júri oficial).
“Arena Selvagem”.
• Melhor atriz ou
bailarina.
Sissi Betina Venturin, por
“A Fome”.
• Melhor ator ou
bailarino.
Paulo Flores, por
“Meierhold”.
• Melhor diretor(a) ou
coreógrafo(a).
Mirah Laline, por “O
Feio”.
• Destaque.
João Pedro Decarli
(“Macbeth e o Reino
Sombrio: Shakespeare
para crianças”).
Claudia Laitano, Fabio Prik-
ladnicki, Luiz Gonzaga Lo-
pes e Michele Rolim.
A peça “Arena Selva-
gem”, receberá o valor to-
tal de R$ 23 mil, oriundo de
patrocínios da Braskem ao
festival, enquanto os elei-
tos nas outras cinco catego-
rias receberão R$ 3 mil ca-
da. METRO POA
Vianna por dez anos. Ontem,
foram abertos os envelo-
pes dos valores das duas em-
o
se
ni
presas habilitadas, e a Opi- po
nião apresentou a outorga ço
de R$ 6,1 milhões, superan- em
do a proposta da Urbanes co
Empreendimentos, de San- ja
ta Maria, que ofereceu R$ 5,1 da
milhões. O valor mínimo de- po
finido pela prefeitura era de
R$ 4,7 milhões. Pr
O sócio-diretor da empre- A
sa vencedora, Rodrigo Ma- út
chado, se emocionou duran- qu
te a abertura dos envelopes do
que guardavam as propostas te
e comemorou o resultado. lia
De acordo com ele, o Araújo ja
Vianna era um desejo antigo, en
e complementa a variedade em
de espaços já administrados,
hoje, pela companhia. “Eu au
trabalho com isso há 35 anos. cia
E o Araújo é um equipamen- to
to muito importante para di
nossa cidade. Nós considera- po
mos o Araújo hoje a melhor ca
casa da cidade. Então, hoje, Pi
a Opinião Produtora vai ser a
a produtora mais completa em
do estado. Nós temos casas
para atender todos os públi- m
cos, tanto os artistas, quanto m
o público consumidor.” de
O Opinião vai investir cin
R$ 6,7 milhões ao longo dos ra
dez anos de contrato – R$ 4,4 ta
milhões em reformas no Tea- ou
tro de Câmara Túlio Piva e ob
R$ 2,36 milhões no Araújo po
Vianna. O secretário de Par- to
cerias Estratégicas, Thiago Ri- a
beiro, ressaltou que o espaço
TRILHA SONORA ORIGINAL

https://soundcloud.com/user-32145815/sets/arena-selvagem
FICHA TÉCNICA
Criação coletiva do Grupo Cerco
Livremente inspirado em textos de Carlos Carvalho,
Franz Kafka, Carlos Drummond de Andrade e do grupo.
Direção: Inês Marocco
Assistência de Direção: Kalisy Cabeda e Manoela Wunderlich
Dramaturgia: Celso Zanini, Elisa Heidrich e Marina Kerber
Elenco: Anildo Böes, Eduardo Schmidt, Elisa Heidrich,
Kalisy Cabeda, Manoela Wunderlich, Martina Fröhlich,
Marina Kerber, Philipe Philippsen
Trilha sonora original: Celso Zanini, Martina Fröhlich,
Philipe Philippsen
Iluminação: Carolina Zimmer
Figurino: Daniel Lion
Confecção de máscaras: Diego Steffani
Cenografia: Rodrigo Shalako
Programação Visual e Social Media: Marina Kerber
Arte gráfica: Marina Kerber
Produção: Daniela Lopes / Cardápio Cultural
Realização: Grupo Cerco CONTATO PRODUÇÃO
Duração: 1h20min
Classificação etária: 16 anos Daniela Lopes: 51 - 98436-5552
Fotos: Adriana Marchiori, Felipe Paes, Gil Tuchtenhagen, Email: dlnunes.lopes@gmail.com / teatrodocerco@gmail.com
Jéssica Barbosa, Morgana Mazzon e Pietro Ferreira.

https://www.instagram.com/grupocerco/
Teaser 1: https://tinyurl.com/y48msz32
Teaser 2: https://tinyurl.com/y65obqyc
https://www.facebook.com/GrupoCerco/
Espetáculo na íntegra: https://tinyurl.com/y5my9g8o
https://grupocerco.wordpress.com