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ESCOLA MUNICIPAL DE TEMPO INTEGRAL SÃO JOSÉ

Componente Curricular:Língua Portuguesa


Aluno (a): ______________________________________________Turma: 7°ano
Professor (a):Cleidiane Valadares Silva
ROTEIRODE ATIVIDADES REMOTAS
PERÍODO

 17/08/2020 a 28/08/2020

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES:

8 aulas/horas

COMPETENCIAS:
Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas da Língua Portuguesa,bem
como dominar processos, práticas e procedimentos gramaticais e ortográficos.
Analisar,compreender e explicar um texto.

HABILIDADE (Objetivo da atividade):


(EF67LP28) Ler, de forma autônoma e compreender.
(EF07LP08) Identificar, em textos lidos ou de produção própria, adjetivos que ampliam o
sentido do substantivo sujeito.
(EF07LP10) Utilizar, ao produzir texto, conhecimentoslinguísticos e gramaticais: modos e
tempos verbais, concordância nominal e verbal.

OBJETO DE CONHECIMENTO(Conteúdo):
Modos verbais, concordância verbal e nominal, figuras de linguagem, sujeito e
predicado.

ATIVIDADES:
Aula 1:

Olá!Queridos alunos, tudo bem com vocês? Vamos apreciar mais uma
atividade elaborada com muito carinho!

Modos verbais
O modo verbal indica de que diferentes maneiras os verbos podem ser utilizados, conforme a
posição do falante em relação à ação verbal e conforme a significação que se pretende
transmitir.
Existem três modos verbais: indicativo, subjuntivo e imperativo.
O modo indicativo é usado para exprimir uma ação certa e real:
Eu aprendi a patinar na praça.
O modo subjuntivo é usado para exprimir uma ação possível, que ainda não foi realizada e
que muitas vezes está dependente de outra:
E se eu aprendesse a patinar na praça? 32157628/33223999
O modo imperativo é usado para exprimir uma ordem, um pedido, uma exortação ou um
conselho:
Aprende a patinar na praça.

Observe a charge a seguir:

No último quadrinho, o enunciado da placa utiliza o verbo “pisar” no modo


a) Imperativo, pois faz um apelo, pedido/ordem.
b) Indicativo, pois não há dúvida quanto ao que se diz.
c) Subjuntivo, pois a ideia expressa uma possibilidade ou dúvida.

AULA 2:
Concordância verbal e nominal
Concordância verbal e nominal é a parte da gramática que estuda a conformidade
estabelecida entre cada componente da oração.
Enquanto a concordância verbal se ocupa da relação entre sujeito e verbo, a concordância
nominal se ocupa da relação entre as classes de palavras:
Concordância verbal = sujeito e verbo
concordância nominal = classes de palavras
Exemplo: Nós estudaremos regras e exemplos complicados juntos.
Na oração acima, temos esses dois tipos de concordância:
Ao concordar o sujeito (nós) com o verbo (estudaremos), estamos diante de um caso de
concordância verbal.
Já, quando os substantivos (regras e exemplos) concordam com o adjetivo (complicados),
estamos diante de um caso de concordância nominal.
Assinale a alternativa que completa corretamente os espaços:
A entrada para o cinema foi..., mas o filme e o desenho... compensaram, pois saímos todos....   
a) caro – apresentado – alegre
b) cara – apresentado - alegre
c) caro – apresentados – alegres
d) cara – apresentados – alegres
e) cara – apresentados – alegre.

AULA 3:
Figuras de Linguagem
Figuras de Linguagem, também chamadas de figuras de estilo, são recursos estilísticos usados
para dar maior ênfase à comunicação e torná-la mais bonita.
Metáfora
A metáfora representa uma comparação de palavras com significados diferentes e cujo termo
comparativo fica subentendido na frase.
Exemplo: A vida é uma nuvem que voa.
Comparação
Chamada de comparação explícita, ao contrário da metáfora, neste caso são utilizados
conectivos de comparação (como, assim, tal qual).
Exemplo: Seus olhos são como jabuticabas.

Uso da comparação por meio do conectivo "como": "o amor é como uma flor" e "o amor é como
o motor do carro"
Metonímia
A metonímia é a transposição de significados considerando parte pelo todo, autor pela obra.
Exemplo: Costumava ler Shakespeare. (Costumava ler as obras de Shakespeare.)
AULA 4:Assinale a única alternativa que possui a figura de linguagem conhecida como
metáfora:
a) ( ) Correu feito louco para não perder o ônibus.
b) ( ) Sua pele é um pêssego.
c) ( ) “Cabelos tão escuros como a asa da graúna” - José de Alencar.
d) ( ) Era delicada como uma flor.

AULA 5:Sujeito e Predicado

Sujeito: é o termo da oração que funciona como suporte de uma afirmação feita
pelo predicado.

Predicado: é o termo da oração que, a partir de um verbo, projeta alguma afirmação sobre o
sujeito.

Exemplo:
A pequena criança contou-se a novidade com alegria no olhar.

                     Sujeito                           Predicado                     

Qual o sujeito e o predicado na frase: "Os formandos organizaram a homenagem"?


a) sujeito (a homenagem); predicado (os formandos organizaram)
b) sujeito (os formandos); predicado (organizaram a homenagem)
c) sujeito (os formandos); predicado (a homenagem)
d) sujeito (os formandos organizaram); predicado (a homenagem)
e) sujeito (organizaram a homenagem); predicado (os formandos)

AVALIAÇÃO:

Avaliar se os alunos desenvolveram as aprendizagens e as habilidades propostas:


Compreender a classificação dos modos verbais e demais gramaticas.
Compreender um texto de forma autônoma.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES – REFERÊNCIAS


Figuras de linguagemhttps://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/figura-de-linguagem.htm

ESCOLA MUNICIPAL DE TEMPO INTEGRAL SÃO JOSÉ

Componente Curricular: Língua Portuguesa


Aluno (a): ______________________________________________Turma: 8°ano
Professor (a):Cleidiane Valadares Silva
ROTEIRO DE ATIVIDADES REMOTAS
PERÍODO

 17/08/2020 a 28/08/2020

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES:

8 aulas/horas

COMPETENCIAS:
Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas da Língua Portuguesa,bem
como dominar processos, práticas e procedimentos gramaticais e ortográficos.
Analisar,compreender e explicar um texto.

HABILIDADE (Objetivo da atividade):


(EF89LP03) Analisar textos de opinião e editoriaise posicionar-se de forma crítica e
fundamentada,ética e respeitosa frente a fatos e opiniões relacionados a esses textos.
(EF08LP04) Utilizar, ao produzir texto, conhecimentos linguísticos e gramaticais, modos e
tempos verbais.
OBJETO DE CONHECIMENTO(Conteúdo):
Leitura e interpretação textual, artigo de opinião, modos verbais e crase.

ATIVIDADES:
Aula 1:

Olá!Queridos alunos, tudo bem com vocês? Vamos apreciar mais uma
atividade elaborada com muito carinho!
.
Espero que aprecie o conteúdo abaixo feito especialmente para vocês.

Gênero textual: Artigo de opinião

O artigo de opinião é um dos gêneros mais comuns no cotidiano das cidades. Publicado


normalmente em jornais, revistas e blogs, esse tipo de texto tem como função apresentar e
defender um ponto de vista sobre algum assunto relevante para a sociedade. Muitas faculdades
e universidades costumam solicitar aos seus candidatos que produzam artigos de opinião em
seus vestibulares.
Características
O artigo de opinião é um gênero argumentativo, ou seja, é um tipo de texto que defende um
ponto de vista por meio de argumentos. A linguagem usada no artigo de opinião costuma
alinhar-se à norma-padrão da língua portuguesa, haja vista que o texto deve ser compreendido
por diversos tipos de pessoas, muitas vezes de regiões completamente distintas — como é o
caso dos artigos publicados em jornais de alcance nacional no Brasil.

SAÚDE PÚBLICA: POR ONDE COMEÇAR O TRATAMENTO?


Meu município, Remígio, está localizado no brejo paraibano. É uma cidadezinha interiorana
calma e considerada uma cidade-pólo, tendo em vista sua ótima localização, que dá acesso a
vários outros municípios. Entretanto, um grave problema maltrata os remigenses há mais de 10
anos: a falta de um hospital público. Os “vários” pequenos postos de atendimento da família
(PSF) só nos servem para vacinação e receitas de remédios; em casos mais graves, somos
obrigados a nos humilharmos em hospitais das cidades circunvizinhas.
O caos da saúde pública do nosso país parece-nos até muito normal. Vemos qualquer notícia
de pessoas morrendo em corredores dos hospitais públicos ora por falta de atendimento, ora
por falta de remédios. Desde que o Brasil é Brasil que as pessoas sofrem com esse problema.
Dinheiro para investir nisso nós sabemos que há. Os estádios que estão sendo construídos
para a Copa de 2014 comprovam isso. O que falta é uma tonelada de vergonha na cara,
interesse, comprometimento e planejamento daqueles que são responsáveis por administrar o
dinheiro público dos nossos impostos. A corrupção e o péssimo eleitorado brasileiro são em
quem nós devemos por a culpa.
Minha cidade apesar de muito conhecida no estado por ser uma cidade-pólo, por suas festas
de vaquejadas e emancipação política, sofre com essa crueldade. Há anos que esse município
não sabe o que é ter um filho originalmente nascido na sua terra. Quantos idosos e crianças já
adoeceram nas madrugadas e foram obrigados a negociar com a sorte, pedindo um pouco
mais de calma enquanto chegassem a algum hospital em Campina Grande (36 km - 40 minutos
de viagem)? Porém, em épocas de campanha política a saúde pública é um dos projetos mais
prometidos pelos atônitos candidatos. O interessante é que o tempo que faz que não nasce
uma criança em Remígio é o mesmo em que o povo vive iludido numa esperança utópica da
nossa situação mudar.
A culpa disso na maior parte sabemos que é nossa mesmo. O povo deve ter o político que
merece. Nós eleitores ainda estamos anos luzes de distância de saber escolher os candidatos
dignos e honestos para nos representarmos. Na maioria das vezes, vê-se tanto eleitores quanto
candidatos em busca de interesses particulares e não no bem comum. Os políticos fazem uma
“promessinha” de emprego para um aqui; uma “carradinha” de tijolos para outro ali; pagam
umas contas de água e luz para outro acolá; e esses mesmos beneficiados de um dia, sofrem
por décadas afins, pois a politicagem é hereditária.
Enfim, discutir problemas públicos não tem como fugir de política. Segundo nossa Constituição
Federal saúde é um direito que deve ser garantido para a população. O problema é que faltou
concordar isso com as pessoas que escolhemos como responsáveis. O Brasil precisa de gente
honesta. O povo precisa de uma (re) educação eleitoral. Quem mais sofre com isso é meu
município, meu Brasil.
Aula 2:

   Sobre o texto acima, responda:

a) Que gênero textual é esse que acabamos de ler?

b) Para que serve um texto como esse?

c) Onde encontramos textos assim?

d) Qual o tema tratado nesse texto?

e) Você achou esse título subjetivo ou objetivo?

Modos Verbais

AULA 3:Os Modos Verbais (indicativo, subjuntivo e imperativo) indicam as maneiras como os
verbos se expressam:
Indicativo - exprime fatos, certezas. Exemplo: Discursa muito bem.
Subjuntivo - exprime desejos, possibilidades, dúvidas. Exemplo: Talvez discurse bem esta
noite.
Imperativo - exprime ordens, pedidos. Exemplo: Discurse como ele!
Exercícios
1. Indique os modos verbais destacados abaixo.
a) Suponho que ela esteja em casa.
b) Não vou a lado nenhum com você.
c) Cantava como um rouxinol.
d) Continuaria se mais lhe dessem atenção.
e) Se estudasse, poderia tirar boas notas.
f) Quando eu estudar serei o melhor aluno da turma.
g) Não farei nada enquanto você não chegar.

AULA 4:Crase
Existem algumas dicas simples sobre o uso da crase que podem facilitar o momento da escrita,
principalmente para aqueles que têm dúvidas sobre o emprego do acento grave.
Para começar, uma pergunta importante: Você sabe o que é crase?
Com origem na Grécia, a palavra crase significa mistura ou fusão. Na língua portuguesa, a
crase indica a contração de duas vogais idênticas, mais precisamente, a fusão
da preposição a com o artigo feminino a.
Algumas dicas simples sobre o uso da crase:

* A crase deve ser empregada apenas diante de palavras femininas: Essa é a regra básica


para quem quer aprender mais sobre o uso da crase. Apesar de ser a mais conhecida, não é a
única, mas saber que – salvo exceções – a crase não acontece antes de palavras masculinas
já ajuda bastante! Caso você fique em dúvida sobre quando utilizar o acento grave, substitua a
palavra feminina por uma masculina: se o “a” virar “ao”, ele receberá o acento grave. Veja só
um exemplo:
As amigas foram à confraternização de final de ano da empresa.
Substitua a palavra “confraternização” pela palavra “encontro”:

As amigas foram ao encontro de final de ano da empresa.

* Lembre-se de utilizar a crase em expressões que indiquem hora: Antes de locuções


indicativas de horas, empregue o acento grave. Observe:
Às três horas começaremos a estudar.
A partida de futebol terá início às 17h.

*Antes de locuções adverbiais femininas que expressam ideia de tempo, lugar e modo.
Observe os exemplos:
Às vezes chegamos mais cedo à escola.
AULA 5:
Aqui você testa se sabe usar corretamente a crase. 
Sobre a crase, é INCORRETO afirmar:
a) Haverá crase sempre que o termo antecedente exigir a preposição a e o termo consequente
aceite o artigo.
b) A crase é a fusão de duas vogais da mesma natureza, assinalada com o acento grave (`).
c) A crase nunca ocorrerá na indicação pontual do número de horas, nas expressões à moda
de e à maneira de e nas expressões adverbiais femininas.
d) A crase nunca ocorrerá antes de substantivo masculino, antes de verbo, antes de pronomes
em geral e antes de pronomes de tratamento.

AVALIAÇÃO:

Avaliar se os alunos desenvolveram as aprendizagens e as habilidades propostas:


Compreender a classificação da norma culta da língua.
Compreender um texto de forma autônoma.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES – REFERÊNCIAS

Gênero Textual Artigo de opinião https://www.portugues.com.br/redacao/artigo-opiniao-.html


ESCOLA MUNICIPAL DE TEMPO INTEGRAL SÃO JOSÉ

Componente Curricular: Língua Portuguesa


Aluno (a): ______________________________________________Turma: 9°ano
Professor (a):Cleidiane Valadares Silva
ROTEIRO DE ATIVIDADES REMOTAS
PERÍODO

 17/08/2020 a 28/08/2020

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES:

8 aulas/horas

COMPETENCIAS:
Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas da Língua Portuguesa,bem
como dominar processos, práticas e procedimentos gramaticais e ortográficos.
Analisar,compreender e explicar um texto.

HABILIDADE (Objetivo da atividade):


(EF67LP28) Ler, de forma autônoma e compreender.
(EF09LP10) Comparar as regras de colocação pronominal na norma-padrão com o seu uso no
português
OBJETO DE CONHECIMENTO(Conteúdo):
Orações subordinadas, sujeitos e colocação pronominal.

ATIVIDADES:
Aula 1:

Olá!Queridos alunos, tudo bem com vocês? Vamos apreciar mais uma
atividade elaborada com muito carinho!

   Orações Subordinadas
As Orações Subordinadas são aquelas que exercem função sintática sobre outras, ou seja, a
oração que subordina ou depende da outra.
Dependendo da função que desempenham, os tipos de oração subordinada
são substantivas, adjetivas ou adverbiais.
Hoje iremos estudar as orações subordinadas adverbiais.
As orações subordinadas adverbiais são aquelas que exercem função de advérbio. São
classificadas em Causais, Comparativas, Concessivas, Condicionais, Conformativas,
Consecutivas, Finais, Temporais, Proporcionais.
Oração Subordinada Adverbial Causal - Exprime a causa. Exemplo: Já que está nevando
ficaremos em casa.
Oração Subordinada Adverbial Comparativa - Estabelece comparação entre a oração
principal e a oração subordinada. Exemplo: Maria era mais estudiosa que sua irmã.
Oração Subordinada Adverbial Concessiva - Indica permissão (concessão) entre as
orações. Exemplo: Alguns se retiraram da reunião apesar de não terem terminado a exposição.
Oração Subordinada Adverbial Condicional - Exprime condição. Exemplo: Você fará uma
boa prova desde que se esforce.
Oração Subordinada Adverbial Conformativa - Exprime concordância. Exemplo: Realizamos
nosso projeto conforme as especificações da biblioteca.
Oração Subordinada Adverbial Consecutiva - exprime a consequência referente a oração
principal. Exemplo: Gritei tanto, que fiquei sem voz.
Oração Subordinada Adverbial Final - Exprime finalidade. Exemplo: Todos trabalham para
que possam vencer.
Oração Subordinada Adverbial Temporal - Indica circunstância de tempo. Exemplo: Fico feliz
sempre que vou visitar minha mãe.
Oração Subordinada Adverbial Proporcional - Exprime proporção entre as orações: principal
e subordinada. Exemplo: À medida que o tempo passa, a chuva aumenta.

AULA 2:Relacione as colunas de acordo com a classificação das orações subordinadas:


a)( ) Quanto mais se estuda, mais se aprende.
b)( ) “Quando os porcos bailam adivinham chuva.”
c)( ) Se queres ser aprovado, estude muito.
d)( ) Embora estudasse muito, não foi aprovado.
e)( ) Ela se vestia conforme dita a moda.
f) ( ) Ficou irritado, porque foi impedido de entrar.
g)( ) O carro era tão caro que desistiu da compra.
h)( ) Estude para não travar na prova.
i) ( ) “Mais fácil conquistar uma cidade inteira do que conquistar um amigo ferido”.
 
I.Oração subordinada adverbial final.
II. Oração subordinada adverbial conformativa.
III. Oração subordinada adverbial proporcional.
IV. Oração subordinada adverbial condicional.
V. Oração subordinada adverbial comparativa.
VI. Oração subordinada adverbial temporal.
VII. Oração subordinada adverbial concessiva.
VIII.Oração subordinada adverbial consecutiva.
IX. Oração subordinada adverbial causal.

AULA 3:Sujeitos
O sujeito é um dos termos essenciais da oração e, normalmente, está localizado antes do
predicado. Para identificar o sujeito, é necessário buscar o termo sobre o qual se diz alguma
coisa, verificar se ele pode ser substituído por um pronome pessoal do caso reto e se ele
concorda com o verbo. Esse termo pode praticar ou sofrer a ação expressa na oração.
Entretanto, existem também orações sem sujeito.
Portanto, o sujeito é classificado em:
Determinado
Simples
Composto
Implícito
Indeterminado
Inexistente

Sujeito simples
Apresenta um único núcleo e pode ser determinado facilmente.
O filme brasileiro Tatuagem foi premiado no Festival de Gramado.
Pergunta: O que foi premiado no Festival de Gramado?
Resposta (ou sujeito simples): O filme brasileiro Tatuagem.
Sujeito composto
Apresenta dois ou mais núcleos facilmente determináveis.
A pintura e a fotografia podem eternizar um momento.
Pergunta: O que pode eternizar um momento?
Resposta (ou sujeito composto): A pintura e a fotografia.

Sujeito implícito, elíptico, desinencial ou oculto


É identificado pela desinência do verbo.
Comprei uma tela falsificada de Gustave Courbet.
Sujeito indeterminado
Não pode ser identificado.
Casos de sujeito indeterminado:
→ Verbo flexionado na terceira pessoa do plural, sem referência a nenhum sujeito expresso
anteriormente:
Falavam mal do meu vizinho.
Pergunta: Quem falava mal do meu vizinho?
Resposta: Não é possível determinar.
Oração sem sujeito ou sujeito inexistente
Oração com verbo que indica fenômeno da natureza não tem sujeito.
Os casos em que o sujeito é inexistente são:
→ Verbos que indicam fenômenos da natureza:
Choveu muito na quinta-feira.
Verbo “haver” no sentido de existir ou indicador de tempo decorrido:
Há 10 anos que tento viajar para a Suécia.
Haviaduas camisas neste guarda-roupa.

AULA 4: Teste os seus conhecimentos: Faça exercícios sobre os Tipos de Sujeito


Atribua o sujeito pertencente às orações abaixo, tendo como suporte o seguinte código:
A – Sujeito determinado simples
B – Sujeito determinado composto
C – Sujeito oculto
D – Sujeito indeterminado
E – Sujeito inexistente ou oração sem sujeito
( ) Meus amigos e eu organizamos um evento jamais esquecido.
( ) Preciso de seu carinho para me sentir segura.
( ) Faz dois anos que não vou a Brasília.
( ) A vida nos reserva grandes surpresas.
( ) Comentaram sobre os novos empreendimentos imobiliários.

AULA 4: Colocação Pronominal


A Colocação Pronominal respeita aos três tipos de posição que os pronomes átonos me, te, o,
a, lhe, nos, vos, os, as, lhes podem ocupar na oração:
Próclise - o pronome é colocado antes do verbo.
Mesóclise - o pronome é colocado no meio do verbo.
Ênclise - o pronome é colocado depois do verbo.

Uso da Próclise
1. Orações negativas, que contenham palavras tais como não, ninguém, nunca.
Exemplos:
Não o quero aqui.
Nunca o vi assim.

   Uso da Mesóclise
A Mesóclise é possível apenas com verbos do Futuro do Presente ou do Futuro do Pretérito. Se
houver palavra atrativa, todavia, dá-se preferência ao uso da Próclise.
Exemplos:
Orgulhar-me-ei dos meus alunos.
Orgulhar-me-ia dos meus alunos.

Uso da Ênclise
Quando o uso da Próclise e da Mesóclise não for possível, usa-se a Ênclise.
 Verbo no imperativo afirmativo.
Exemplo;
Depois de terminar, chamem-nos.
Verbo inicia a oração.
Exemplos:
Fiz-lhe a pessoa mais feliz do mundo.
Acordei e surpreendi-a com o café da manhã.

AULA 5: 
A realização de exercícios é uma eficaz forma de aprendizagem, sendo essencial na verificação
e consolidação dos conhecimentos adquiridos.
1. Classifique a colocação pronominal das seguintes frases em próclise, ênclise e
mesóclise.
a) Meu irmão não me ajudou a arrumar o quarto.

b) Viram-nos na rua e atravessaram! Acredita?

c) Os meus pais já te deram os parabéns?

d) A Mariana chamou-a de chata.

e) Tratar-me-ão com mais respeito a partir de hoje.

f) Talvez lhe conte a verdade. Ainda não decidi…

g) Quem me chama?

h) Sentem-se, por favor, e prestem atenção!

AVALIAÇÃO:

Avaliar se os alunos desenvolveram as aprendizagens e as habilidades propostas:


Compreender a classificação das orações subordinadas.
Compreender um texto de forma autônoma.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES – REFERÊNCIAS

Oração subordinada https://www.todamateria.com.br/oracoes-subordinadas/


Colocação Pronominalhttps://www.portugues.com.br/gramatica/colocacao-pronominal-.html

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