Você está na página 1de 9

08/02/2021

Teor de MO e Teor de Umidade em


Estufa

Prof. Patrício Pires – patricio.pires@gmail.com

1
08/02/2021

2
08/02/2021

Dragagem: aproveitamento de
5
resíduos para aterro.

FIGURA 4.14 – MODELO BATIMÉTRICO 2D COM PONTOS DE


AMOSTRAGEM DE MATRIZ SILTOSA.

Teor de matéria orgânica


6

(a) pontos A1-P2 e A1-P3. (b) pontos da Área 2. (a) lançamento da draga. (b) transferência da amostra para o
Figura 4.4 – Amostras acondicionadas nas caixas plásticas ao chegarem ao saco plástico.

laboratório. (a) pontos A1-P2 e A1-P3 e (b) pontos da Área 2.

(c) amostra de sedimento coletada acondicionada no saco plástico.

(a) ponto A2-P1. (b) ponto A2-P3.


FIGURA 4.5 – AMOSTRAS SECAS AO AR, ANTES DE SEREM
DESTORROADAS: (A) PONTO A2-P1 E (B) PONTO A2-P3.

(a) capota fechada. (b) capota aberta.

3
08/02/2021

Teor de matéria orgânica


Tabela 4.3 – Resultados dos ensaios realizados nas amostras da Área 1.
LL LP IP Granulometria (%) w MO
Ponto Gs
7 (%) (%) (%) Pedregulho Areia Silte Argila (%) (%)

A1-P2 - - - 2,605 0,0 89,2 9,7 1,1 0,73 6,85


A1-P3 - - - 2,626 0,0 88,0 9,4 2,6 0,56 4,67
A1-P3A 130,2 NP - 2,398 0,0 26,7 59,6 13,7 7,90 44,94
A1-P4 - - - 2,627 0,0 86,1 10,1 3,8 0,78 6,38
A1-P5 - - - 2,617 0,3 93,6 5,4 0,7 0,28 1,31
A1-P6 - - - 2,624 0,0 87,3 9,8 2,9 0,72 4,94
A1-P7 - - - 2,607 0,0 87,9 9,5 2,6 1,25 5,45

Classificação
Ponto
Nomenclatura Sigla

A1-P2 Areia mal graduada com silte SP-SM

A1-P3 Areia bem graduada com silte SW-SM

A1-P3A Silte orgânico com areia OH

A1-P4 Areia siltosa SM

A1-P5 Areia mal graduada com silte SP-SM

A1-P6 Areia siltosa SM


A1-P7 Areia siltosa SM
A2-P1 Silte orgânico OH
A2-P2 Silte orgânico OH

A2-P3 Areia mal graduada com silte SP-SM

Turva da grande Vitória-ES


8

4
08/02/2021

Os objetivos principais do melhoramento de um solo mole, de uma


maneira geral, é o melhoramento das características intrínsecas do solo,
9
relacionadas com a permeabilidade, resistência e deformabilidade.
(Larsson, 2005) (Massarsch, 2005a) (Bruce, 2000).

O Espírto Santo apresenta uma vasta região costeira com comprovada


ocorrência de solos moles em áreas com densidade populacional elevada
ou áreas de interesse para desenvolvimentos de grandes
empreendimentos. Tal conjuntura reforça a
necessidade de alternativas para melhorar os solos existentes.

(Polido Lemos, 2014)

Perfil estratigráfico da Av. Darly Santos, Vila Velha-ES

Técnicas de melhoramento de solos


“baixa consistência”
10

(Navin, 2005)

(Hayward Baker, 2003)

(Sanshes, 2012)

EuroSoilStab, 2001)

5
08/02/2021

11
Técnicas de melhoramento de solos de
“baixa consistência – Deep Soil Mixing e suas variantes”
Mass Stabilisation Jet Grounting Cutter soil Mixing

Deep soil Mixing Via Seca ou Úmida

Técnicas de melhoramento de solos de


“baixa consistência – Deep Soil Mixing e suas variantes”
12

Consolidação Profunda Radial (CPR, 2016)

6
08/02/2021

Técnicas de melhoramento de solos de


“baixa consistência”
13

Jet Grounting (Brasfound, 2016)

Stabtec (Tecnogeo, 2016)

Teor de Umidade – Método da Estufa


14

7
08/02/2021

Teor de Umidade – Método da Estufa


15

Teor de Umidade – Método da Estufa


16

Amostra com alto teor de MO – Secagem a 60°C

8
08/02/2021

Teor de Umidade – Método da Estufa


17

Amostra com alto teor de MO – Secagem a 60°C

Você também pode gostar