Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Caracterização Granulométrica
2
Peneiramento Grosso;
Sedimentação;
Peneiramento fino;
1
24/02/2021
Argila
Silte
Areia
DETERMINAÇÃO DO PROCEDIMENTO
✓ Características do Solo;
⇒ Determina a complexidade do ensaio.
2
24/02/2021
Mão de Gral
Almofariz
dos grãos, quanto ao processo de cimentação, por exemplo, que não se desfaz com o
destorroamento e
3
24/02/2021
⇒ Para se obter a fração a ser ensaiada por peneiramento, passa-se o material na peneira 76mm. O
material retido, não será classificado através de peneiramento, e sim por análise visual. O material
passante será submetido ao ensaio de peneiramento e(ou) sedimentação segundo NBR 7181/16. A
quantidade de material a ser considerado para retirada da amostra está na tabela.
⇒ Passar na peneira de 76 mm e retirar a quantidade ⇒ A balança a ser utilizada deve seguir a recomendação
mínima de material para preparação de amostra. na NBR 7181 .
TABELA 1 TABELA 2
Dimensão dos
Dimensão dos grãos maiores grãos maiores
contido na amostra (mm)- Quantidade mínima de contido na Capacidade
Resolução (g)
determinada por material (kg) amostra (mm)- Nominal (kg)
observação visual determinada por
observação visual
>25 8 >25 10 1
5 a 25 4 5 a 25 5 0,5
<5 1 <5 1,5 0,1
Peneira 76 mm
4
24/02/2021
* Porcentagem de material
passante na #200 inferior a 25%
** Determinado
por sedimentação
10
5
24/02/2021
Análise Granulométrica
Peneiramento
Percentual em peso
do solo que passa
por peneiras com
aberturas pré-
estabelecidas em
Normas Técnicas
11
Análise Granulométrica
Sedimentação
12
6
24/02/2021
13
PENEIRAMENTO GROSSO
14
7
24/02/2021
PENEIRAMENTO
FINO
4. Do material passante na ultima peneira do peneiramento fino, retirar porção de amostra
representativa (cerca de 120 g);
5. Peneirar obedecendo a sequencia de peneiras da série normal até os grãos com Ø < a
abertura da peneira passarem;
6. Pesar cada peneira e anotar;
7. Pesar peneira com material retido em cada peneira com a resolução conforme tabela 2
deste material de aula;
8. A porção da amostra retida na peneira nº 200, deve-se ser lavada em água potável a baixa
pressão até transparência da água residual;
9. Transferir amostra lavada na peneira nº 200 para proveta, tomando o cuidado necessário
para que não haja perdas, para bequer para inicio da preparação do ensaio de
sedimentação;
SEQUÊNCIA DAS PENEIRAS
‘ 1,2 mm 0,6 mm 0,42mm 0,25 mm 0,15 mm 0,075 mm
15
AASHTO
SUCS
16
8
24/02/2021
SUCS
17
MEMORIAL DE CÁLCULO
18
9
24/02/2021
MEMORIAL DE CÁLCULO
QUANTITATIVO AMOSTRAL
𝐴𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 Ú𝑚𝑖𝑑𝑎 = 𝑀𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 + 𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 − 𝑀𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒
19
MEMORIAL DE CÁLCULO
PENEIRAMENTO GROSSO
Peneiramento Grosso
Peneira Massa do Solo Seco (g) Porcentagem Retido
Porcentagem que Passa (%)
ABNT Peneira Total Retido Passado (%)
𝑃𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜
% 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑎 = 𝑀𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑥100
𝐴𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑆𝑒𝑐𝑎
% Retido = 100 − % 𝑞𝑢𝑒 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑎
20
10
24/02/2021
21
MEMORIAL DE CÁLCULO
Dados coletados
Quantidade Amostral • Peneiramento fino
22
11
24/02/2021
Caracterização Granulométrica
23
Peneiramento fino;
23
MEMORIAL DE CÁLCULO
Peneiramento Fino
Peneiramento Fino
Peneira Massa do Solo Seco (g) % Retido (%) % que Passa (%)
ABNT Peneira Total Retido Passado Parcial Acumulado Parcial Total
24
12
24/02/2021
MEMORIAL DE CÁLCULO
Granulometria Completa
100
90
Através dos dados calculados
25
Propriedades das
Curvas de Distribuição Granulométrica
Diâmetros
1/2"
200
100
12"
30"
Índices Físicos: Solo como um todo
60
40
20
10
1"
2"
3"
6"
Peneira N o (SUCS)
4
Efetivos
100 0
(mm)
90 10
80
Coeficiente de 20
Não Uniformidade
Porcentagem que passa (%)
70 30
CU = D60/D10
T.M.P. de Campos (2011)
60 40
50 50
Coeficiente de
40
Curvatura 60
30 CC = D302/(D60xD10) 70
20 80 Coeficientes
de
10 90 Uniformidade
e
0 100 Curvatura
0,0001 0,001 0,01 D10 0,1 60 1 D 10 100 1000
Diâmetro dos Grãos (mm)
Areia Pedregulho
ABNT Argila Silte Pedra Matacão
Di = Diâmetro Efetivo
fina média grossa fino médio grosso
Areia Pedregulho
SUCS Argila Silte fina média grossa 1 2 3 4
26
13
24/02/2021
MEMORIAL DE CÁLCULO
𝐷30² (2,4)²
𝐶𝑐 = 𝐶𝑐 =1,77
𝐷60 𝑥 𝐷10 = 13𝑥 0,25 Granulometria Completa
𝐷60 13 100
𝐶𝑢 = = 𝐶𝑢 =52
𝐷10 0,25 90
• SUCS 80
27
LEI DE STOKES
• Determina da velocidade limite de queda de esferas em queda livre num fluido viscoso;
• Faixa de variação dos diâmetros dos grãos para validade da lei : 0,2 mm a 0,2 μm
• Grãos com diâmetro superior causam turbulência durante a sedimentação;
• Grãos com diâmetro inferior resultam no movimento Browniano;
28
14
24/02/2021
LEI DE STOKES
• HIPOTÉSES SIMPLIFICADORAS
• Não há interferência entre as partículas de solo em queda livre;
• Constância do valor da densidade dos grãos;
• Admite-se grãos do solo esféricos
Diâmetro
Velocidade
Partículas aproximado
Final (mm/s)
(μm)
Silte grosso 1 35
29
LEI DE STOKES
• Os átomos de argilominerais se
paralelas.
30
15
24/02/2021
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
31
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
4) Verter toda a mistura, com auxílio de uma pisseta com água destilada, no copo de dispersão.
Preencher 2/3 do copo com água destilada para facilitar a dispersão. A dispersão será realizada
em 15 min na velocidade aproximada de 2000 revoluções/min.
32
16
24/02/2021
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
5) Transferir a dispersão para proveta e 6) Logo após, tomar a proveta e vedando-se a
remover o material com água destilada, boca com uma das mãos, executar movimentos
com auxílio da pisseta. Preencher a energéticos de rotação com as mãos durante 1
proveta com água destilada até o traço minuto, para auxiliar da desagregação das
de 1000 cm3. partículas e promover a homogeneização da
suspensão.
33
ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO
7) Realizar leituras nos tempos: 30 seg, 1 min, 2 min, 4 min, 8 min, 15 min, 30 min,
1 hora, 2 horas, 4 horas, 8 horas, 24 horas.
8) As primeiras 3 leituras devem ser feitas sem remoção do densímetro, para que
haja mínima perturbação na amostra.
11) No período entre leituras, inserir densímetro e termômetro em proveta com água
para constância de temperatura.
OBS: Para solos com turfas, forma-se uma camada com espuma na parte
superfície, impedindo leitura de precisão, principalmente nas primeiras leituras.
34
17
24/02/2021
ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO
35
Análise Granulométrica
Sedimentação
Lei de Stokes:
velocidade de queda de
partículas sólidas em
suspensão em uma
solução água-solo é
proporcional ao quadrado
do diâmetro das partículas
36
18
24/02/2021
CALIBRAÇÃO DO DENSÍMETRO
• Procedimento:
• Mede-se a altura do bulbo (h)
• Mede-se as distancias (Hn) entre a base da
haste do densímetro e cada traço de
graduação
c
• A altura de queda (H) para as 3 primeiras
leituras, onde o densímetro permanece na c
proveta :
H = Hn + 0,5h
• Quando remove-se o densímetro, constatou-se
experimentalmente um rebaixamento da cota
da superfície de suspensão. A diferença entre
as cotas com e sem densímetro é de V/A.
Desta maneira, considera-se que no centro
geométrico do bulbo rebaixa V/2A;
• A altura de queda (H’) para as demais
leituras, onde o densímetro é removido:
H’ = H – V/2A
37
CALIBRAÇÃO DO DENSÍMETRO
DADOS DENSÍMETRO
Volume do
44 c 0,78
Densímetro
Rh (máximo) 9,88 h 13,2
38
19
24/02/2021
CALIBRAÇÃO DO DENSÍMETRO
• Procedimento:
• Diluir em proveta 125cm³ de hexafosfato de sódio em 875cm³ de água destilada.
• Com a proveta inserida em recipiente com água e com dispositivo de controle da temperatura, realizar as leituras do
densímetro durante a variação da temperatura dentro da faixa compreendida entre 10° e 35°.
• A leitura deve ser realizada na parte superior do menisco.
• Construir gráfico relacionando as leituras e suas referentes temperaturas;
39
CALIBRAÇÃO DO DENSÍMETRO
26 0,99680 0,99677 0,99674 0,99671 0,99668 0,99665 0,99662 0,99659 0,99656 0,99653 26 8,92 8,9 8,88 8,86 8,84 8,82 8,8 8,78 8,76 8,74
27 0,99650 0,99648 0,99646 0,99644 0,99642 0,99640 0,99638 0,99636 0,99634 0,99632 27 8,72 8,7 8,68 8,66 8,64 8,62 8,6 8,58 8,56 8,54
28 0,99630 0,99627 0,99624 0,99621 0,99618 0,99615 0,99612 0,99609 0,99606 0,99603 28 8,52 8,502 8,484 8,466 8,448 8,43 8,412 8,394 8,376 8,358
29 0,99600 0,99597 0,99594 0,99591 0,99588 0,99585 0,99582 0,99579 0,99576 0,99573 29 8,34 8,322 8,304 8,286 8,268 8,25 8,232 8,214 8,196 8,178
30 0,99570 0,99567 0,99564 0,99561 0,99558 0,99555 0,99552 0,99549 0,99546 0,99543 30 8,16 8,142 8,124 8,106 8,088 8,07 8,052 8,034 8,016 7,998
40
20
24/02/2021
MEMÓRIA DE CÁLCULO
• Dados coletados no ensaio
(min) (°C)
41
Caracterização Granulométrica
42
Sedimentação;
42
21
24/02/2021
MEMÓRIA DE CÁLCULO
• Lc = Le – Lt
Onde:
Lc : Leitura corrigida;
Le : Leitura durante o ensaio de sedimentação;
Lt : Leitura do densímetro na calibração por temperatura;
43
MEMÓRIA DE CÁLCULO
44
22
24/02/2021
MEMÓRIA DE CÁLCULO
1800ƞ𝑧
𝑑=
𝜌𝑠 − 𝜌𝑤 𝑡
Onde:
Ƞ : viscosidade da água a temperatura do ensaio;
Z : altura de queda;
ρs : massa específica dos grãos do solo;
ρw: massa específica da água;
t : tempo da leitura;
45
MEMÓRIA DE CÁLCULO
Onde:
Lc = Leitura corrigida;
46
23
24/02/2021
PRÉ-TRATAMENTOS
• Métodos empregados:
• Agitação
47
INFLUÊNCIA DO DEFLOCULANTE
➢ Os defloculantes devem ser preparados mensalmente, pois
são instáveis e não tem sua ação preservada por longo
tempo.
Diferença de aproximadamente 40% na quantidade de finos entre sedimentação com defloculante e sem defloculante
em solo laterítico. A justificativa é manter as propriedades in situ, principalmente destes solos que sofrem reações
cimentantes devido a presença dos óxidos e hidróxidos de ferro. (FONTE: Albuquerque, 2016)
48
24
24/02/2021
Areias
• na Geotecnia a areia se
refere a materiais
granulares com reduzida
percentagem de finos que
não interferem
significativamente no seu
comportamento
49
areias
• solos em que a fração areia é
superior a 50% (classificação
geotécnica)
• areias com teor de finos com
20%, 30% ou 40% têm o seu
comportamento influenciado
pela fração argila e o seu
modelo de comportamento é
mais semelhante ao das
argilas
50
25
24/02/2021
areias
• areia - teor de finos
reduzido (menor que 12%),
cujo comportamento é
função do contato entre os
grãos (mineral-mineral),
geralmente quartzo, de
diâmetro superior a 0,06
mm
51
Gazeta on line
52
26
24/02/2021
Geotecnia na Arquitetura
53
Geotecnia na Arquitetura
54
27
24/02/2021
argila rija
55
55
argila lamelar
56
56
28
24/02/2021
argila mole
Norwegian quick clay
natural amolgada
57
57
58
29
24/02/2021
Análise Granulométrica
Sedimentação
59
60
60
30
24/02/2021
61
61
Sedimentação
No do densímetro = 6326 Massa específica dos grãos= 2,665 g/cm³
Correção inicial = 2,00 Correção devido ao menisco = 1,00
Tempo Tempera- Leit.do Leit. cor- % da Am. % da Am. Altura de Diâmetro
(min) tura (o C) dens. rigida Parcial total queda (cm) (mm)
0,5 24,0 30,7 29,50 68,255 68,102 12,12 0,06380
1 24,0 29,2 27,99 64,774 64,629 12,39 0,04562
2 24,0 27,7 26,49 61,294 61,156 12,66 0,03260
4 24,0 26,7 25,49 58,973 58,841 12,11 0,02256
8 24,0 25,9 24,69 57,117 56,989 12,26 0,01604
15 24,0 24,9 23,68 54,797 54,674 12,44 0,01180
30 24,0 24,2 22,98 53,173 53,053 12,56 0,00839
60 24,0 23,5 22,28 51,548 51,433 12,69 0,00596
120 24,0 22,7 21,48 49,692 49,581 12,83 0,00424
240 24,0 21,7 20,47 47,372 47,266 13,01 0,00302
480 24,0 20,7 19,47 45,051 44,950 13,19 0,00215
1440 24,0 19,7 18,47 42,731 42,635 13,37 0,00125
62
31
24/02/2021
Curva Granulométrica
16" 14"
20" 18"
5/16"
Diâmetros
1 ½"
1/4"
3/8"
1/2"
3/4"
200
100
12"
30"
60
50
40
30
20
16
10
1"
2"
3"
4"
5"
6"
8"
P eneira N o (SUCS)
6
4
100 0 Efetivos
(mm)
90 10
D10 = 0,0000
80 20
D15 = 0,0000
Porcentagem retida (% )
70 30
(% )
D30 = 0,0000
60 40
Porcentagem que passa
D50 = 0,0046
50 50
D60 = 0,0276
40 60
D85 = 0,1446
30 70
20 80 Coeficientes
de Não
10 90
Uniformidade
e de
0 100
Curvatura
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000
Diâmetro dos Grãos (mm)
CNU = -
Silte Areia Pedregulho Calhau Matacão
ABNT Argila fina média grossa fino médio grosso
63
Curva Granulométrica
64
32
24/02/2021
Curva Granulométrica
65
Curva Granulométrica
66
33
24/02/2021
solos residuais
Duque de Caxias
67
67
tipos de granulometria
Bem Graduado
Cu ≥ 4 para pedregulho
Cu ≥ 6 para areias
1≤Cc≤3
68
34
24/02/2021
1/2"
200
100
12"
30"
Índices Físicos: Solo como um todo
60
40
20
10
1"
2"
3"
6"
Peneira N o (SUCS)
4
Efetivos
100 0
(mm)
90 10
80 20
5
4
Porcentagem que passa (%)
70 30
T.M.P. de Campos (2011)
50 50
40 60
30 70
20 3 2 1 80 Coeficientes
de
10 90 Uniformidade
e
0 100 Curvatura
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000
Diâmetro dos Grãos (mm)
Areia Pedregulho
ABNT Argila Silte fina média grossa fino médio grosso
Pedra Matacão
Areia Pedregulho
SUCS Argila Silte fina média grossa 1 2 3 4
69
Caracterização Granulométrica
70
70
35
24/02/2021
71
71
72
72
36
24/02/2021
Ws
s =
Vs
Volume dos sólidos
Refere-se somente a fase sólida do solo, isto é, as partículas do solo (grãos), e
não ao composto solo (grãos + água + ar).
Volume dos sólidos: Princípio de Arquimedes
Volume de água deslocado pelo corpo é igual ao seu próprio volume.
O solo deve estar totalmente saturado.
73
74
37
24/02/2021
75
Solos coesivos
Procedimento:
1. Colocar cerca de 50g da amostra no
copo de dispersão e adicionar água
destilada até formar uma pasta fluida
uniforme. Acrescentar mais água destilada
até cerca da metade do volume do copo
e dispersar por 15 min.
2. Transferir a amostra para o picnômetro com o auxílio do funil de vidro, lavando-
se o copo de dispersão e o funil para completa remoção do material.
3. Adicionar água destilada até cerca da metade do volume do picnômetro.
Colocar o picnômetro em banho-maria durante 30min no mínimo, adicionando-se
água destilada para compensar a evaporação. O banho-maria é um método
mais energético na retirada de ar aderente ao solo.
4. Deixar o picnômetro em repouso
5. Adicionar água até a marca de calibração
76
38
24/02/2021
Solos arenosos
Procedimento:
1. Homogeneizar a amostra e pesar cerca de 60g. Quando o picnômetro for de
1000 ml deve-se dobrar a quantidade de material.
2. Secar a amostra em estufa até constância de peso e determinar seu peso seco.
3. Colocar a amostra dentro do picnômetro calibrado e cheio até a metade com
água destilada e sem ar.
77
78
39