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SANTA CRUZ - RN
2017
HUGO JÁRIO DE ALMEIDA SILVA
SANTA CRUZ - RN
2017
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Sistema de Bibliotecas - SISBI
Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - FACISA
BANCA EXAMINADORA
Sou grato, primeiramente a Deus, que me deu energia para concluir esse
Agradeço à minha mãe Weruska e minha avó Tetê por todo amor, carinho,
longe, me apoiou e ajudou nessa caminhada; As minhas outras mães Tia Palmira,
Tia Jaqueline e Tia Paulina que deram puxões de orelhas, quando necessário, e
conselhos para o bem. À minha tia Waleska e meus primos queridos Tereza
Cristina, Francisco Emanuel e Luara Sophia por me animar e me querer sempre por
perto com todo amor de família; À Tia Janaiky, por ajudar desde antes a faculdade e
durante todos esses anos com conselhos, amor, e muitos sorrisos; aos meus
Alan, Pedro César e Paulo Almeida; À Tio júnior por cuidar e me orientar desde
pequeno.
Aos meus amigos Aurielle, Gefeson, Rislley, Arthur, Maria Antônia que
mesmo distante nunca deixaram de ser amigos de verdade nos momentos felizes e
À minha família residência Felipe costa, Mayra, Cris, Bruna, Luana Medeiros,
Aos amigos Cortez Junior, Caroline Gomes, Debora Melo, Albaniza, Luana,
Jarson, Daniel, Ialana, Renatha, Aline, Mayara, Leilan, Karol, Juliana, que eu ganhei
confusas, nos momentos de felicidade e tristeza; nossa amizade será para toda a
vida.
Ao meu orientador e amigo Prof. Dr. Marcelo Cardoso por ensinar não
*Hugo Jário de Almeida Silva1, José Cortez Assunção Júnior1, Franciele Santos de Oliveira1,
Jaine Maria de Pontes Oliveira1, Glauko André Figueiredo Dantas2, Caio Alano de Almeida
Brasil
demonstrar algum efeito benéfico, mas não existe um consenso em relação à essa modalidade.
avaliador cego. Foram incluídas sessenta (60) mulheres com diagnóstico médico de
Ambos os grupos foram tratados 2 vezes por semana durante 12 semanas e reavaliações a
cada 4 semanas. Os instrumentos de avaliação utilizados foram escala visual analógica de dor
(EVA), teste de 1 repetição máxima (1 RM), qualidade de vida geral (SF-36), o teste de
relação à força muscular. Houve diferenças entre os grupos, com melhores índices para o GR,
apenas com relação a força, TC6 e capacidade funcional de domínio do SF36 (p<0,05).
Conclusão: Não encontramos diferença na dor entre os grupos. O treino resistido foi mais
fibromialgia.
1. INTRODUÇÃO
A fibromialgia (FM) é uma doença caracterizada por dor crônica generalizada e
irritável, e outros sintomas que causam prejuízo da qualidade de vida (Dobkin et al.,
2005; Figueroa et al., 2008; Gowans et al., 2004; Valim, 2006) e está associada a fatores
al., 2006). A maioria dos estudos aponta que a FM é mais prevalente em mulheres do
anos (Castro et al., 2011). Pesquisa realizada no Brasil confirma que a fibromialgia é a
segunda doença reumatológica mais frequente nos ambulatórios, ficando somente atrás
(Chaitow, 2002; Kelley et al., 2010). Em uma revisão de literatura Valim (2006)
satisfatórios nos tratamentos desta doença (Hooten et al., 2012; Valim, 2006). Outros
estudos com exercícios aeróbios e de resistência tem comprovado seus benefícios para
melhorar a aptidão física, capacidade funcional e redução dos sintomas da doença, além
vibração, que vem sendo investigados para determinar seus efeitos (Busch et al., 2011).
efeito benéfico, mas não existe um consenso em relação a isso, uma vez que sempre
recomendamos mais exercícios ativos do que passivos. Técnica como yoga, tai chi,
com efeitos promissores (da Silva et al., 2007; Garza-Villarreal et al., 2015; Wang et al.,
2015).
das palavras: sos = serenidade, harmonia; phren: mente, consciência e logos: estudo,
Ermakova, 2012).
adequadas por cada profissional e para cada paciente. Permite também que a paciente
capacidade para ajudar a si mesmo. Traz também como principio da ação positiva,
ativando forças positivas de ser (Campos, 2015). Um estudo feito com pacientes com
resultados significativos nos domínios da dor, aspectos sociais e estado geral de saúde
fibromialgia avaliada por TUG e FIQ após 12 semanas de tratamento, mas com uma
2. MÉTODO
Estudo clínico, randomizado e com avaliador cego no qual foram recrutadas
1990) com idade entre 18 e 60 anos. Todos os pacientes leram e assinaram o termo de
após a avaliação inicial em dois grupos: o grupo sofrologia (GS) que participaram de
psiquiátrica grave, história de exercício físico regular (pelo menos 2 vezes por semana)
exercícios físicos.
O estudo foi aprovado pelo CEP / FACISA (Número: 1.245.074) e foi realizado
Cruz-RN, Brasil.
técnica de sofrologia.
meu braço esquerdo bem relaxado, muito relaxado, cada vez mais relaxado”, ‘imagine
13
um rio em um bosque”, “sinta as águas desse rio passando por entre seus pés”, “essas
pouco sobre sua doença, sua vida, imaginando pontos positivos e negativos e ao analisar
concentrar nesses pontos negativos, era pedido que elas tentassem ver um lado bom de
cada ponto.
dos comandos: "aperte suas mãos firmemente, o mais calmo e relaxado, vamos apertar
treinamento por cálculo de 1 repetição máxima (1RM), duas vezes por semana, com
descrito a seguir:
das cargas.
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Figura 2 - (A) Bíceps (B) Peitoral (C) Tríceps (D) Extensores de joelho (E) Trapézio (F) Flexores do
avaliação inicial (T0), 4 semanas (T4), 8 semanas (T8) e 12 semanas (T12) através dos
seguintes instrumentos:
Dor (T0, T4, T8 e T12): a avaliação da dor feita através do EVA (escala visual
analógica) (Maeda et al., 2006), onde o paciente indica o grau da sua dor, com
Teste de 1 Repetição máxima - 1RM (T0, T4, T8 e T12): A máxima carga que
pode ser levantada em apenas uma repetição completa (Pereira and Gomes, 2003).
Qualidade de vida geral (T0 e T12): a avaliação de qualidade de vida foi realizada
tarefa, ou seja, quantos segundos ele levanta de uma cadeira padrão com suporte E
16
metros, gira, volta para a cadeira e fica novamente. O teste foi projetado
independente.
3. RESULTADOS
Os grupos mostraram características iniciais homogêneas, não apresentando
chikungunya (5), cirurgia (1), viagem (2), causas pessoais (1) e sem justificativas (4),
Alocação
T0 Grupo exercício resistido (n=30) Grupo sofrologia (n=30)
(n=30)
Acompanhamento
Perda de segmento (n=5) Perda de segmento (n=3)
T4 Chikungunya (n=2)
Chikungunya (n=1)
Sem justificativa (n=1)
Cirurgia (n=1)
Viagem (n=2)
Sem justificativa (n=1)
Acompanhamento
T8 Perda de segmento (n=2) Perda de segmento (n=3)
Análises
T12 Analisados (n=30) Analisados (n=30)
musculares no período de 12 semanas (T0, T4, T8 e T12) nos dois grupos. Percebeu-se
decorrer das avaliações (p<0,05) e aumento na força dos músculos avaliados (p<0,05).
diferenças significativas.
comparado intergrupo.
A tabela 4 mostra que a análise entre os grupos em T12 foi melhor para o
significativas.
19
Tabela 1 – A Tabela de 1 mostra os valores da média e desvio padrão das variáveis analisadas (EVA, RM de extensores de joelho, flexores
de joelho, abdutores do quadril, bíceps, tríceps, peitoral e trapézio) e as diferenças intragrupo, nos quatro momentos de avaliação (T0, T4,
1RM
13,76 (6,6) 16,9* (7,4) 20,3*+ (9,2) 22,8*+# (9) 13,7 (8,3) 14,46 (8,4) 14,16 (8,1) 14,13 (7,7)
Extensores de joelho (kg)
1RM
6,16 (3,1) 8,1* (3,45) 9,1*+ (3,6) 11,1*+# (4,3) 5,26 (2,57) 6,1 (2,88) 6 (2,9) 6,8 (3,4)
Flexores de joelho (kg)
1RM
4,3 (1,4) 5,3* (1,7) 5,6* (1,7) 6,6*+# (2,1) 4,5 (1,9) 4,6 (1,4) 4,5 (1,6) 4,7 (1,7)
Abdutores do quadril (kg)
1RM
8,8 (2,9) 10,2* (2,6) 11*+ (3) 12,6*+# (4) 8,6 (4) 9,03 (3,8) 9,3 (4,1) 9,5 (4)
Bíceps (kg)
20
1RM
8,3 (2,9) 10,2* (2,8) 11,1* (3) 12,1*+# (3,4) 7,8 (3,6) 8,8 (4) 9 (4,2) 9,1 (4)
Tríceps (kg)
1RM
9,2 (4,6) 11,1* (4,6) 12,8*+ (5,4) 14,3*+# (6) 10 (6) 10,5 (5,9) 10,4 (5,8) 10,1 (5,3)
Peitoral (kg)
1RM
15,6 (7) 20,1* (7,8) 22*+ (9,1) 26,9*+# (10,5) 14,5 (8) 15,3 (8,5) 15,2 (8,4) 16,1 (9,3)
Trapézio (kg)
* Diferença estatisticamente significativa para o momento T0, p<0,05. + Diferença estatisticamente significativa para o momento T4, p<0,05. # Diferença
estatisticamente significativa para o momento T8, p<0,05. EVA = escala visual analógica de dor. 1RM= teste de 1 repetição máxima. Kg= quilogramas.
21
Tabela 2- Nesta tabela mostra os valores da média e desvio padrão das demais variáveis analisadas (FIQ, TC6, SF36 e TUG) no estudo e as
diferenças intragrupo, em dois momentos de avaliação (T0 e T12) nos dois grupos avaliados.
Teste de caminhada 6minutos(m) 429 (92) 472* (91) 404 (69) 415 (80)
Aspectos sociais -SF36 52 (29,7) 67,3* (28,2) 53,5 (21,8) 63,9* (21,4)
Estado geral da saúde -SF36 35,5 (23,3) 47,2* (21) 38,6 (16) 44,6* (21,2)
Capacidade funcional -SF36 36,6 (20) 53,1* (21) 33,3 (16) 40 (20)
22
Limitação por aspectos físicos -SF36 15,8 (28,9) 45,8* (41) 18,3 (35,3) 28,6 (38,1)
Limitações por Aspectos emocionais-SF36 32,4 (39,6) 49,4* (38) 32,1 (40,3) 37,5 (43,4)
Saúde mental-SF36 50,9 (30) 59,5* (23,6) 53,3 (22,6) 58,6 (23,6)
*Diferença estatisticamente significativa para o momento T0 p<0,05. FIQ= Fibromyalgia Impact Questionnaire.TUG= timed up and go
Tabela 3 – Diferenças entre grupos das avaliações T4, T8 e T12, nos dois grupos avaliados (treinamento resistido e sofrologia), para
variáveis analisadas: EVA (cm), 1RM dos extensores de joelho, flexores de joelho, abdutores do quadril, bíceps, tríceps, peitoral e
trapézio (kg).
T4 T8 T12
VS p VS P VS p
EVA (cm) 0,4 (-0,6 / 1,4) 0,43 0,33 (-0,6 / 1,3) 0,51 -1,04 (-2,1 – 0,08) 0,07
1RM
2,44 (-1,6 / 6,5) 0,24 6,14 (1,7 / 10,6) 0,008* 8,5 (4,3 / 13,0) <0,001*
Extensores do joelho (kg)
1RM
2 (0,35 / 3,6) 0,02* 3,1 (1,5 / 4,9) <0,001* 4,3 (2,2 / 6,2) <0,001*
Flexores de joelho (kg)
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1RM
0,66 (-0,2 / 1,5) 0,14 1,1 (0,2 / 2,0) 0,01* 1,5 (0,56 / 2,5) 0,003*
Abdutores do quadril (kg)
1RM
1,2 (-0,5 / 2,9) 0,16 1,7 (-0,2 / 3,5) 0,08* 3,1 (0,98 / 5,2) 0,005*
Bíceps (kg)
1RM
1,4 (-0,38 / 3,2) 0,12 2,1 (0,11 / 3,9) 0,03* 3 (0,97 / 4,9) 0,004*
Tríceps (kg)
1RM
0,6 (-2,1 / 3,4) 0,64 2,4 (-0,53 / 5,3) 0,10 4,2 (1,2 / 7,1) 0,006*
Peitoral (kg)
1RM
4,8 (0,64 / 9,0) 0,02* 6,8 (2,2 / 11,3) 0,004* 10,8 (5,9 / 15,7) <0,001*
Trapézio (kg)
*Diferença estatisticamente significativa para o momento T4, T8 e T12, p<0,05. EVA = escala visual analógica de dor. 1RM= teste de 1
Tabela 4- Diferenças entre os grupos na avaliação T12 para ambos os grupos avaliados (treinamento de resistência e sophrologia) para as
(IC 95%), p
Exercício resistido
VS p
Sofrologia
*Diferença estatisticamente significativa para o momento T12 <0,05. FIQ= Fibromyalgia Impact Questionnaire. 6MWT= 6 minute
walking test. TUG= timed up and go test. SF-36= Short Form Health Survey.
27
4. DISCUSSÃO
A dor é um dos principais sintomas da fibromialgia, desencadeando outros
adicionada ao longo do tempo, menor a EVA. Mas ainda não foi significativo nos três
doze semanas, a partir de 60%, 70% e 80% de 1RM. Todas as mulheres obtiveram o
adesão, por apresentar maior dor muscular aguda ao exercício (Wallden, 2015). É
28
cabível que o exercício seja inicialmente de baixa intensidade, para que só depois seja
últimos seis meses, o que pode favorecer uma maior sobrecarga. Nosso estudo mostrou
que as mulheres com fibromialgia apresentaram sobrepeso. Estudo feito por Bjersing et
al., (2017) mostra que o exercício progressivo de resistência melhora a força, fadiga e
assim, a força global das mulheres com FM, além de melhorar a capacidade funcional.
A sofrologia foi escolhida como tratamento novo para testar sua efetividade na
significativo nos domínios dor, aspectos sociais, estado geral em saúde do SF36 e TUG,
principal motivo para essas perdas foi que em 2016 no Brasil ocorreu um grande
aumento de casos de chikungunya, transmitido pelo Aedes aegypti, essa afecção gera
Saúde., 2017). Mesmo com as perdas apresentadas, todos os pacientes foram analisados
com intenção de tratar. Acreditamos que o período de tratamento poderia ter sido mais
paciente, mas deve ser interpretado com cautela para definir uma melhor conduta no
5. CONCLUSÃO
A sofrologia mostrou resultados significativos intra grupo para a melhora da dor,
no TUG, nos domínios aspectos sociais, estado geral de saúde e dor do SF36. Sendo
assim podendo ser utilizada na diminuição dos sintomas em mulheres com fibromialgia.
O exercício resistido foi efetivo intra grupo na melhora da dor, no TUG e todos
os domínios do SF36.
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REVISTA.
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37
38
39
40
41
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43
44
APÊNDICES
APÊNDICE A – Termo de consentimento livre e esclarecido
Esclarecimentos
Caso você decida participar, caberá a autorização do presente termo para responder
aos questionários e realizar o tratamento proposto.
Você será sorteado para se tratar em 1 dos 2 grupos: grupo 1 ( oito exercícios de
fortalecimento muscular) ou grupo 2 ( exercícios de relaxamento corporal). As sessões
durarão 40 minutos, 2 vezes por semana, durante 3 meses.
Durante todo o período da pesquisa você poderá tirar suas dúvidas ligando para o
pesquisador Professor Dr. Marcelo Cardoso de Souza, celular: (84) 98190-1919.
Não haverá qualquer despesa ou ônus financeiro aos participantes voluntários deste
projeto científico e não haverá qualquer procedimento que possa incorrer em danos
físicos ou financeiros ao voluntário e, portanto, não haveria necessidade de
indenização por parte da equipe cientifica e/ou da Instituição responsável.
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Os dados que você irá nos fornecer serão confidenciais e serão divulgados apenas em
congressos ou publicações científicas, não havendo divulgação de nenhum dado que
possa lhe identificar.
Esses dados serão guardados pelo pesquisador responsável por essa pesquisa em
local seguro e por um período de 5 anos.
Qualquer dúvida sobre a ética dessa pesquisa você deverá ligar para o Comitê de
Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA), telefone
3291-2411.
Este documento foi impresso em duas vias. Uma ficará com você e a outra com o
pesquisador responsável (Professor Dr. Marcelo Cardoso de Souza).
Após ter sido esclarecido sobre os objetivos, importância e o modo como os dados
serão coletados nessa pesquisa, além de conhecer os riscos, desconfortos e
benefícios que ela trará para mim e ter ficado ciente de todos os meus direitos,
concordo em participar da pesquisa “Promoção da saúde na melhora da dor, da
força muscular, da qualidade do sono, da capacidade funcional e da qualidade
de vida em mulheres com fibromialgia da cidade de Santa Cruz – RN. Um estudo
controlado, randomizado e cego”, e autorizo a divulgação das informações por mim
fornecidas em congressos e/ou publicações científicas desde que nenhum dado possa
me identificar.
Santa Cruz / /
ANEXOS
ANEXO A – Questionário aplicado na pesquisa de campo
47
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