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Art. 15. Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou constituir
sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral.
Por até 180 dias o CC deixa que a sociedade tenha apenas 1 sócio.
Art. 251. A companhia pode ser constituída, mediante escritura pública, tendo como único acionista sociedade brasileira.
É uma sociedade que tem apenas 1 sócio e deve ser uma PJ.
EMPRESÁRIO
- O agente público pode ser sócio, quotista, entretanto, não pode desenvolver nenhuma atividade na empresa.
X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio,
exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;
Art. 977 do CC - Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no
regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória.
Não pode ter sociedade caso haja casamento de regime de comunhão total (universal) de bens.
Não pode no caso em que o regime de casamento deve ser separação obrigatória de bens.
SEPARAÇÃO
Mais de 70 anos;
Novo casamento de divorciado sem partilha de bens do
casamento anterior;
Novo casamento de vivo sem ter feito o inventário do
falecido;
Casamento entre tutor e tutelado e curador e curatelado;
Mulher nos 300 dias de separação do casamento anterior.
O bem do casal incorporado a empresa não precisa de anuência do cônjuge para mais nada.
Art. 978. O empresário casado pode, sem necessidade de outorga conjugal, qualquer que seja o regime de bens, alienar os
imóveis que integrem o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus real.
ESTABELECIMENTO
Art. 1.142 do CC - Considera-se estabelecimento todo complexo de bens organizado, para exercício da empresa, por
empresário, ou por sociedade empresária.
- Se tiver dividas, notifica os credores da intenção do TRESPASSE e aguarda 30 dias para as impugnações. Caso haja
impugnações deve-se PAGAR O IMPUGNANTE ou CONTESTAR JUDICIALMENTE A IMPUGNAÇÃO.
PÓS-TRESPASSE
- Durante 1 ano o ANTIGO DONO (alienante) terá responsabilidade das dívidas vencidas junto com o NOVO DONO
(adquirente).
- Começa a contar 1 ano do vencimento da dívida (dividas vincendas)
Art. 1.147 do CC - Não havendo autorização expressa, o alienante do estabelecimento não pode fazer concorrência ao
adquirente, nos cinco anos subsequentes à transferência.
NOME EMPRESARIAL
Art. 1.155 do CC - Considera-se nome empresarial a firma ou a denominação adotada, de conformidade com este Capítulo,
para o exercício de empresa.
Identificação Empresarial
Nome Empresarial
Nome Fantasia
É a identificação em meio
É identificação perante
empresarial.
ao público (ex. BEMOL)
FIRMA
DENOMINAÇÃO
É o nome formado
É formado pela atividade
por nome dos Sócios
desenvolvida pela empresa (ex.
(ex. OLIVEIRA e
OLIVEIRA e BRAGA Transporte)
BRAGA)
______________________________________________________________________________________________________
2) EXCLUSIVIDADE – o nome será exclusivo no Estado membro em que a empresa se encontra (Art. 1.166. A inscrição
do empresário, ou dos atos constitutivos das pessoas jurídicas, ou as respectivas averbações, no registro próprio,
asseguram o uso exclusivo do nome nos limites do respectivo Estado. Parágrafo único. O uso previsto neste artigo
estender-se-á a todo o território nacional, se registrado na forma da lei especial)
PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA
A = simples participante
A B = simples participada
Art. 1.100 do CC - É de simples participação a sociedade de cujo capital outra sociedade possua menos de dez por cento do
capital com direito de voto.
A = coligadora
A B = coligada
Art. 1.099 do CC - Diz-se coligada ou filiada a sociedade de cujo capital outra sociedade participa com dez por cento ou
mais, do capital da outra, sem controlá-la.
A = controladora
A B B = controlada
A = subsidiadora
A B
B = subsidiária integral
Art. 251. A companhia pode ser constituída, mediante escritura pública, tendo como único acionista sociedade brasileira.
§ lº A sociedade que subscrever em bens o capital de subsidiária integral deverá aprovar o laudo de avaliação de que trata
o artigo 8º, respondendo nos termos do § 6º do artigo 8º e do artigo 10 e seu parágrafo único.
§ 2º A companhia pode ser convertida em subsidiária integral mediante aquisição, por sociedade brasileira, de todas as
suas ações, ou nos termos do artigo 252.
MODIFICAÇÃO SOCIETÁRIA
TRANSFORMAÇÃO (é a mudança de um tipo de entidade para outra entidade – ex. S/A para Limitada)
A
A
Art. 1.113 do CC - O ato de transformação independe de dissolução ou liquidação da sociedade, e obedecerá aos preceitos
reguladores da constituição e inscrição próprios do tipo em que vai converter-se.
A B A
Art. 1.116 do CC - Na incorporação, uma ou várias sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os
direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma estabelecida para os respectivos tipos.
FUSÃO (duas ou mais entidades se unem e deixam de existir, surgindo uma nova entidade)
A B C
Art. 1.119 do CC - A fusão determina a extinção das sociedades que se unem, para formar sociedade nova, que a elas
sucederá nos direitos e obrigações.
B C
A
Art. 229 da Lei das S/A - A cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou
mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de
todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a versão.
DEVERES DO ADMINISTRADOR
DILIGÊNCIA (cuidado)
Art. 1.011 do CC - O administrador da sociedade deverá ter, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo
homem ativo e probo costuma empregar na administração de seus próprios negócios.
Art. 1.017 do CC - O administrador que, sem consentimento escrito dos sócios, aplicar créditos ou bens sociais em proveito
próprio ou de terceiros, terá de restituí-los à sociedade, ou pagar o equivalente, com todos os lucros resultantes, e, se
houver prejuízo, por ele também responderá.
Parágrafo único. Fica sujeito às sanções o administrador que, tendo em qualquer operação interesse contrário ao da
sociedade, tome parte na correspondente deliberação.
INFORMAÇÃO (interna: não sonegar informação para os sócios; externa: informar os consumidores sobre os supostos
defeitos)
Art. 1.020 do CC - Os administradores são obrigados a prestar aos sócios contas justificadas de sua administração, e
apresentar-lhes o inventário anualmente, bem como o balanço patrimonial e o de resultado econômico.
UNIÃO DE EMPRESAS
PERMANENTE TEMPORÁRIA
$ BRUTO ANUAL
MEI – R$ 81.000,00
ME – R$ 360.000,00
EPP – 4.800,000,00
EGP – 300 milhões ou ativo de 240 milhões (deve ter a tributação e a escrituração de uma S/A)
Registro em 30 dias
Art. 985. A sociedade adquire personalidade jurídica com a inscrição, no registro próprio e na forma da lei, dos seus atos
constitutivos (arts. 45 e 1.150).
Art. 226 do CC - Os livros e fichas dos empresários e sociedades provam contra as pessoas a que pertencem, e, em seu
favor, quando, escriturados sem vício extrínseco ou intrínseco, forem confirmados por outros subsídios.
Art. 1.194 do CC - O empresário e a sociedade empresária são obrigados a conservar em boa guarda toda a escrituração,
correspondência e mais papéis concernentes à sua atividade, enquanto não ocorrer prescrição ou decadência no tocante
aos atos neles consignados.
Art. 971 do CC - O empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode, observadas as formalidades de
que tratam o art. 968 e seus parágrafos, requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede,
caso em que, depois de inscrito, ficará equiparado, para todos os efeitos, ao empresário sujeito a registro.